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O LÚDICO: A MÁGICA DA BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Grazielle Vassoler Garcia [1]

Keziane Rodrigues Borges de Souza [2]

Lidiane Ramos dos Santos Silva[3]

Elisangela Maria dos Santos[4]

Suelen do Sacramento Santos[5]

 

RESUMO

A ludicidade é um assunto que tem conquistado grande espaço, principalmente na educação infantil, por ser o jogo, a brincadeira e o brinquedo elementos essenciais da infância. O presente artigo tem como objetivo analisar de forma mais específica o importante papel da ludicidade na Educação Infantil para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras, sócio-afetivas e intelectuais da criança. Muitos são os estudos que vêm sendo realizados a respeito da infância, disto emergem novas concepções em relação ao desenvolvimento da criança e, principalmente, à forma como ela constrói seu conhecimento levando a desenvolver-se em amplos sentidos. A pesquisa consta de revisão bibliográfica realizada a partir da análise de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico considerando as contribuições de autores como WINNICOTT (1975), SANTIN (1996), FREIRE (2006) entre outros procurando enfatizar a importância do lúdico para o desenvolvimento de diversas habilidades para a criança na Educação Infantil fazendo concluir que as brincadeiras com objetivo pedagógico favorecem o processo de ensino-aprendizagem e tornam o sujeito mais consciente de seu papel na sociedade.

 

Palavras-chave: Educação infantil. Ludicidade. Conhecimento. Habilidades.

 

Introdução

 

O presente trabalho tem como tema o lúdico: a mágica da brincadeira na educação infantil, uma prática que se faz presente no mundo infantil de todo ser humano onde a realidade e o faz de conta intercalam-se através de jogos e brincadeiras não contribuindo apenas com diversão, mas sim de grande importância no processo de ensino-aprendizagem na fase da infância.

Entre as questões que norteiam este trabalho estão: qual a importância dos jogos e brincadeiras na construção do conhecimento na Educação Infantil e como ocorre a construção do conhecimento infantil através do lúdico?

Nesse sentido buscou-se analisar o desenvolvimento cognitivo da criança através do lúdico e a sua importância no processo de ensino-aprendizagem para o desenvolvimento infantil já que é possível dizer que o lúdico é uma ferramenta pedagógica que o professor pode utilizar em sala de aula como técnica metodológica na aprendizagem, visto que através da ludicidade os alunos poderão aprender de forma mais prazerosa, concreta e, consequentemente, mais significativa, culminando em uma educação de qualidade.

A ludicidade é uma ferramenta muito importante para a formação das crianças, pois é através dela que a criança desenvolve seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de mundo. Sendo o brinquedo a essência da infância o seu uso permite a produção de conhecimento, principalmente na educação infantil.

Hoje a criança vive rodeada pela mídia e por uma grande variedade de recursos tecnológicos e para o professor um dos maiores desafios é prender a sua atenção e diante dessa realidade percebe-se a importância de uma educação que vise não somente a mera decodificação e codificação de signos linguísticos, mas uma educação centrada nas diferenças entre os discentes respeitando suas inteligências e seu processo de aprendizagem.  Como um suporte a prática pedagógica de educadores a tempos se tem discutido sobre o lúdico e suas contribuições no processo educativo, de forma alegre e dinâmica muitas são as práticas lúdicas: jogos, brincadeiras, contação de histórias, cantigas de rodas, teatro de fantoche, dentre outras.

Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir da análise de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.

O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Antunes (2005), Benitez (2008), Fortuna (2000), Freire (2006), Grassi (2008), Júnior (2005), Kishimoto (1996), Nunez (2009), Piaget (1975), Santin (1996), Santos (2007), Vygotsky (1989) e Winnicott (1975).

Quando nos referimos à educação infantil sabemos que a ludicidade tem papel fundamental, Santos (2007) afirma “a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão.” Muitos educadores ainda não perceberam a real importância do “brincar”, o quanto esse aspecto facilita o desenvolvimento pessoal, social e cultural. O educador precisa compreender a criança, o homem, o currículo e a educação para que o seu ensinar venha a contribuir positivamente na sociedade.

Para destacar a importância do ato de brincar na vida das crianças na Educação Infantil, será apresentada, primeiramente, uma breve fundamentação do assunto destacando o papel fundamental do jogo, o brincar e o brinquedo e em seguida, destacando os benefícios que o brincar oferece como prática pedagógica mostrando que o brincar e o aprender têm estreita relação.

 

Desenvolvimento

 

A Educação infantil corresponde à educação ministrada desde o nascimento até os 6 anos, aproximadamente. Considerada indispensável, ela oferece os fundamentos do desenvolvimento da criança num aspecto físico, psíquico, cognitivo e social (FREIRE, 2006).

O jogo, o brincar e o brinquedo desempenham um papel fundamental na aprendizagem, e negar o seu papel na escola é talvez renegar a nossa própria história de aprendizagem.

A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira no campo educacional tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.

Santin (1996) apud Júnior (2005) nos diz que o significado de ludicidade surge da própria palavra relacionada à liberdade, criatividade, imaginação, participação, interação, autonomia além de outras qualificações que podem ser atribuídas a uma infinita riqueza que há nela mesma.

É importante mencionar que o lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. Se achasse confinada a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. O lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. Conforme Antunes (2005, p.33) “as implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo”.

A criança, à medida que evolui vai-se ajustando à realidade circundante, e superando de modo cada vez mais eficaz, as múltiplas situações com que se confronta. Na concepção de Vygotsky apud Nunez (2009), a aprendizagem desenvolve-se a partir das relações sociais, e o pensamento e linguagem são processos interdependentes, desde o início da vida.  Para Vygotsky, o sujeito é interativo, pois, a partir das relações intra e interpessoais e de troca com o seu meio, passa a adquirir o conhecimento.

A relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem está atrelada ao fato de o ser humano viver em meio social, sendo este a alavanca para estes dois processos, um caminhando ao lado do outro.  Para uma melhor compreensão do processo de ensino aprendizagem, Vygotsky propõe estudar a aprendizagem a partir do conceito de “Zona de Desenvolvimento Proximal”, o qual ele irá definir como:

 

A distância entre o nível de desenvolvimento determinado pela capacidade de resolver um problema e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de um problema sob a ajuda de um adulto ou em colaboração com outro colega capaz (VYGOTSKY, 1989, p.89).

 

A Zona de Desenvolvimento Proximal pode-se melhor entender, como a distância entre a capacidade de algo que a criança pode fazer sozinha e o que ela é capaz de realizar com a mediação de alguém.

Sendo assim, fica claro que o jogo permite à criança buscar soluções além da sua maturidade para os problemas apresentados, e isso ela consegue por meio da imitação e das regras apresentadas nos jogos e brincadeiras, facilitando assim o desenvolvimento da aprendizagem. Além é claro de trabalhar o desenvolvimento cognitivo, social, afetivo e autoexpressão, isto é, o desenvolvimento psíquico e físico da criança.

A brincadeira representa um sistema que integra a vida social da criança, funcionando como um alimento para a personalidade que está se constituindo. Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975), conceitos como jogo, brinquedo e brincadeira são formados ao longo de nossa vivência. É a forma que cada um utiliza para nomear o seu brincar.

 

O desenvolvimento da inteligência caminha célebre na educação infantil e também nos primeiros anos do ensino fundamental. Além das mudanças biológicas que se sucedem, o estímulo inefável de fazer novos amigos e o ambiente desafiador da sala de aula vai promovendo alterações marcantes. A inteligência sensório-motora salta do período de funções simbólicas – no qual a criança já se mostra plenamente capaz de separar e reunir – organizações representativas mais amplas e complexas. Outras inteligências desabrocham e permitem a assimilação das próprias ações. Entre quatro e cinco anos, a criança já revela capacidade de avaliar e enumerar o que há de comum e de diferente nos objetos com que tem contato no dia a dia e é praticamente “assaltada” por uma onda de mapeamentos espaciais e numéricos. Em pouco tempo, com uma rapidez que surpreende até mesmo os mestres mais experimentados, o mundo da criança, simbolizando por sua escola, passa a ser visto como um lugar em que se podem contar coisas. Nessa idade, as crianças querem contar tudo, das caretas de um desenho aos gestos diferenciados de uma dança (ANTUNES, 2004, p. 37).

 

É por meio de uma série de fatores (emocionais, sociais, neurológicos) que a aprendizagem se constitui, o que acaba gerando mudanças comportamentais nos indivíduos.  Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. Para Vygotsky (1984, p.103) “a aprendizagem e o desenvolvimento estão estritamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objetal e social, internalizando o conhecimento advindo de um processo de construção.” Portanto, para que ocorra aprendizagem é preciso que uma série de fatores se interliguem.  E através da junção de vários meios (familiares, sociais, escolares) que a criança desenvolve também a aprendizagem.

Piaget (1976, p.48) afirma que o jogo é uma atividade influente para o exercício da vida social e da atividade construtiva da criança. É possível observar que todo jogo, mesmo os que envolvem regras ou uma atividade corporal, abre espaço para a imaginação, a fantasia e a projeção de conteúdos afetivos, além de toda a organização lógica implícita. Por isso “deve-se compreender as manifestações simbólicas dessas atividades lúdicas e procurar-se adequá-las às necessidades das crianças”.

Portanto o lúdico favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio dos jogos educacionais, a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.

Vygotsky (1984) atribui relevante papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil. É, brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos.

O brincar reflete a maneira que a criança, ordena, organiza, desorganiza, destrói e reconstrói o mundo ao seu modo. Podendo ela expressar suas fantasias, desejos, medos, sentimentos e conhecimentos novos que vão incorporando a sua vida, utilizando uma das qualidades mais importantes do lúdico, que é a confiança que a criança tem quanto à própria capacidade de encontrar solução. Segundo Piaget, há uma estreita relação entre os jogos e a construção da inteligência.

 

(...) O jogo espontâneo influencia o processo de aprendizagem, uma vez que faz a criança utilizar sua inteligência de modo significativo e a estimula a investigar e explorar. (...) Nesse processo o jogo ocupa um papel importante ele é essencialmente assimilação, assimilação predominando sobre acomodação. (Grassi 2008, p. 75)

 

Pelo ato de brincar, a criança pode desenvolver a confiança em si mesma, sua imaginação, a autoestima, o autocontrole, a cooperação e a criatividade, o brinquedo revela o seu mundo interior e leva ao aprender fazendo.

A escola que respeitar este conhecimento de mundo prévio da criança e compreender o processo pelo qual a criança passa até alfabetizar-se, propiciando-lhe enfrentar e entender com maior tranquilidade e sabor os primeiros anos escolares poderá ser considerado um verdadeiro ambiente de aprendizagem.

Em relação ao espaço de aprendizagem Fortuna (2000) que afirma ser a sala de aula um lugar de brincar, pois por meio da brincadeira a criança envolve-se no jogo e sente a necessidade de partilhar algo com o outro, mesmo em postura de adversário, a parceria é uma relação que afeta as emoções e põe à prova as habilidades, testando os limites. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de permanecer concentrado em outras habilidades, ou seja, brincando a criança torna-se operativa.

Destaco aqui, segundo Kishimoto, algumas características importantes do jogo/brincadeira:

A não literalidade: na qual a realidade interna predomina sobre a externa como, por exemplo, um carretel de linha com uma corda amarrada servir de carrinho. A criança vivencia a situação como se estivesse realmente dirigindo um carro.

Efeito positivo: a criança demonstra nitidamente através do sorriso a alegria que sente durante a brincadeira, embarcando no momento lúdico. “Processo esse que traz inúmeros efeitos positivos ao aspecto corporal, moral e social da criança” (Kishimoto, 1996, p.25).

Flexibilidade: as crianças demonstram, através da brincadeira, diferentes comportamentos, seus medos, vontades e idéias, interagindo com outras crianças. Em outras palavras, a brincadeira faz-se necessária para liberação das emoções, pois através dela a criança consegue se expressar livremente sem a pressão do ambiente.

Sendo assim, no faz-de-conta a criança possui o controle que não possui na realidade, pois são submetidas a regras/controle dos adultos, expondo seus medos, inseguranças, desejos, experiências, realidade de vida, isto é, inúmeras situações em que vivencia. “Assim, brincar leva a criança a tornar-se mais flexível a buscar alternativas de ação (Kishimoto, 1996, p.26)”.

Portanto o estudo em questão nos faz compreender que o lúdico é significativo para a criança conhecer seus limites e construir seus conhecimentos. Por meio do lúdico podemos conseguir uma educação de qualidade, que possa ir ao encontro dos interesses e necessidades das crianças, especialmente às da faixa etária de 0 a 6 anos de idade, considerada essa fase importante para o desenvolvimento futuro do ser humano (BENITEZ, 2008).

O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de artigos de periódicos e materiais disponibilizados na Internet.

 

Conclusão

 

Diante do exposto podemos concluir que as atividades lúdicas exercem um papel importante no desenvolvimento e construção da aprendizagem das crianças.

Também consideramos que a ludicidade é de fundamental importância para o desenvolvimento das habilidades motoras em crianças, pois através dos jogos e brincadeiras a criança se sente estimulada. Assim também a experiência da aprendizagem tende a se constituir um processo vivenciado prazerosamente. A escola ao valorizar as atividades lúdicas, ajuda a criança a formar um bom conceito positivo de mundo, ajudando no seu crescimento e contribuindo para um bom desenvolvimento de suas habilidades motoras.

É necessário que as escolas sensibilizem no sentido de revelar o papel do lúdico, que não é apenas um passatempo, mas sim uma ferramenta de grande valia na aprendizagem em geral, inclusive de conteúdos, pois propõe problemas, cria situações, assume condições na interação, responsável pelo desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo da criança.

Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, devido à influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança

 

REFERÊNCIAS

 

ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências: os jogos e os parâmetros curriculares nacionais. Campinas: Papirus, 2005.

______. Trabalhando Habilidades: Construindo idéias. São Paulo. 2004.

BENITEZ, Priscila. Escola para pais: repaginando a relação família-escola. 

Psicopedagogia Online, 2008.

FORTUNA, T. R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L. M. e DALLA ZEN, M. I. H. (org.) Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo. Cortez: 2006

GRASSI, T. M. Oficinas psicopedagógicas. 2ª ed. rev. e atual. Curitiba: IBPEX, 2008.

JÚNIOR, A. S. S. A Ludicidade no primeiro segmento do Ensino Fundamental. IX

EnFEFE – Encontro Fluminense de Educação Física Escolar, 2005.

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

LEAL, Florência de Lima. A importância do Lúdico na educação Infantil. Picos: UFPI, 2011. Disponível em: www.ufpi.br/subsiteFiles/picos/arquivos/files/Monografia%

20%20Corrigida.pdf. Acesso em 21 de maio de 2014.

MATOS, Marcela Moura.  O lúdico na formação do educador: contribuições na Educação Infantil. Disponível em: www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2013.

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NÚNEZ, Isauro Beltrán. Vygotsky, Leontiev e Galperin. Formação de conceitos e princípios didáticos. Brasília: Liber Livro, 2009.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

______. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

RIOS, Anatália Pereira. O lúdico no contexto escolar: referência no processo ensino/aprendizagem. Disponível em: tainhakm.blogspot.com.br/2012/01/artigo-o-ludico-no-contexto-escolar.html. Acesso em 27 de julho de 2014.

SANTOS, Marli Pires dos Santos (org.). O Lúdico na Formação do Educador. 7

  1. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 [1] Graduada em Pedagogia pela Universidade Norte do Paraná- UNOPAR. Pós graduada em Ludopedagogia e Educação Infantil pela Faculdade Prominas.

 [2] Graduada em Pedagogia pela Universidade Norte do Paraná- UNOPAR. Pós graduada em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental pela Faculdade Prominas.

[3] Graduada em Pedagogia pela Faculdade INET - Instituto de Educação e Tecnologias. Pós graduada em Ciências da Educação - Educação Infantil e Alfabetização pela Faculdade Afirmativo.

 [4] Graduada em Pedagogia pela Faest/UniSerra Educação superior em Tangará da Serra, Mato Grosso.

Pós Graduada em Neuropsicopedagogia pela Faculdade Censupeg

 [5] Graduada em Pedagogia pela Fundação Educacional de Fernandópolis- SP. Pós Graduada em Psicopedagogia Clínica pelas Faculdades Integradas Urubupungá, Pereira Barreto- SP.