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A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Dayeme Ribeiro de Souza
Kelli Lidiane de Souza Martins
Margarete Valiatti
Suely Ribeiro

 

RESUMO

Este artigo tem como objetivo demonstrar o quanto a arte é importante para o desenvolvimento do imaginário infantil e a importância da orientação de um profissional nessa área da educação para a formação pessoal de cada um de nós. Entretanto, a arte já foi vista em nossa sociedade como passa tempo nas escolas para as crianças, onde desenhavam apenas por desenhar, no entanto, ela está presente em nosso meio desde os primórdios da humanidade pintada em paredes de cavernas como um meio de comunicação entre si, atualmente, com grande colaboração a educação para a formação de competências e habilidades de nossas crianças. Com o surgimento da Lei de Diretrizes e Bases, a Arte passa a ser disciplinas obrigatória na grade curricular das escolas de educação básica, visando suas contribuições para o ensino/aprendizagem dos alunos. A disciplina de Arte através das obras de diversos artistas, permite que as crianças desenvolvam sua imaginação por meio de suas recriações, despertando seus interesses, suas emoções e seus sentimentos, fazendo com que aprendam a valorizar a diversidade cultural que existe em nossa sociedade, respeitando tanto as suas criações bem como as seus de colegas.

 

Palavras-chave: desenvolvimento. Competências. Habilidades. Diversidade. 

 

Introdução

 

             O presente artigo tem como intuito demonstrar a importância e a necessidade do ensino da Arte no âmbito da educação, tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio e a obrigatoriedade da mesma nas escolas através da Lei de Diretrizes e Bases do ano de 1996, como Componente Curricular capaz de contribuir para o desenvolvimento do conhecimento cultural do aluno.

A arte trata-se de algo complexo, sem um significado sólido, da qual ela varia de acordo com o contexto em que está inserida, sem delimitar o que é arte do que não é, devido as várias linguagens que a mesma exprime através das formas, do equilíbrio de cores, da luz e sombra, das texturas, dos movimentos, dos sons, etc., sendo possível notar os sentimentos e as emoções de quem as criam e as mensagens que transmitem, não havendo um limite para a arte, pois o que é comum para alguns se trata de arte para outros.

            A Arte existe desde o princípio da humanidade, tendo como início as pinturas nas paredes das cavernas pré-históricas elaboradas como forma de 
comunicação, de expressão de ideias e sentimentos entres os povos primitivos, fazendo parte da essência humana até a atualidade.

            No entanto, o ensino da Arte nem sempre foi vista de forma positivas nas escolas, utilizando-a apenas como um meio de passar o tempo, permitindo a livre expressão da criança sem qualquer intervenção ou fundamento para tal criação. Após a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases n° 9.394/96, que passa a integra-la como disciplina obrigatória do Componente Curricular nas escolas de educação básica, fazendo com que o professor oriente as crianças na realização das atividades em sala de aula, dando um propósito para os desenhos de livre expressão. 

Para que as crianças não percam o interesse em aprender sobre a arte na escola, é preciso que o professor tenha a formação necessária e busque constantemente novos conhecimentos para que suas aulas não sejam monótonas, buscando inserir atividades que façam com que a turma interaja entre si e que estejam relacionadas com o cotidiano delas, trazendo para sala de aula objetos da realidade dos mesmos de forma que incentive cada vez mais a aprendizagem de todos. Contudo, é no decorrer do ensino da Arte que a criança inicia o desenvolvimento da percepção cognitiva e de sua imaginação, reconhecendo a realidade do meio em que se encontra, notando as transformações do tempo e adquirindo conhecimento e experiências através dessas mudanças.

            Diante disso, dar-se-á a importância de que quanto mais cedo a criança entrar em contato com a arte, melhor será o seu desempenho e o seu desenvolvimento intelectual, ampliando de forma significativa a sua aprendizagem em relação as outras áreas do conhecimento, com grande contribuição para a construção da sua identidade.

            É através da arte que a criança desenvolve suas competências e habilidades nas suas diversas modalidades, uma vez que a arte não se trata apenas de pinturas, mas, também de músicas, esculturas, danças, teatros, vídeos, entre outros, apresentando a elas as diversidades culturais existentes na sociedade e no mundo artístico, fazendo com que aprendam a valorizar suas criações e as de seus colegas, assim como as obras já existentes. No entanto, não é papel do professor transformar seus alunos em artistas, ele apenas auxilia na aquisição do conhecimento de das habilidades necessárias para seu desenvolvimento intelectual.

            A arte e a cultura se completam, de forma que nos permite a oportunidade de reinventa-las na medida em que o tempo vai passando, ou seja, evoluindo, permitindo que criemos novas formas através da realidade atual que cerca nosso meio social, ocorrendo assim, o surgimento de novas ideias e novos propósitos para uma melhor convivência em sociedade.

            A metodologia sobreposta para a construção deste artigo teve como embasamento teórico, a fundamentação em alguns estudos bibliográficos nas obras de Maria Heloisa Correa de Toledo e Maria F. de Rezende e Fusari, Tercia de Tasso Moreira Pitta, Parâmetro Curriculares Nacionais e o Dicionário Houaiss Conciso.

           

Desenvolvimento 

 

            Para que um professor possa ensinar Arte em suas diversas modalidades, é primeiramente necessário que o mesmo amplie o seu repertório de conhecimentos e compreenda sobre o que é Arte. O dicionário Houaiss Conciso (2011), por sua vez, conceitua a Arte, etimologicamente, como:

 

ar.te s.f. 1 habilidade humana de pôr em prática uma ideia, pelo domínio da matéria <a a. de usar o fogo> 2 o uso dessas habilidades nos campos do pensamento e do conhecimento humano e/ou da experiência prática <a a. da música> 3 perfeição técnica na elaboração; requinte < um jardim com a.> 4 o conjunto de técnicas características de um ofício ou profissão, esp. Manual 5 o próprio ofício <a da marcenaria> 6 capacidade especial; aptidão, jeito, dom <a a. de lidar com crianças> 7 ardil, artimanha, astúcia <usar de a. para seduzir> 8 B infrm. Travessura, traquinagem → tb. Us. No pl. 9 produção de obras, formas ou objetos com ideal de beleza e harmonia ou para a expressão da subjetivbidade humana <a. literária> 10 conjunto dessas obras, pertencente a determinada época, corrente, espaço geográfico ou cultural <a. moderna> [ETIM: lat. ars,artis ‘maneira de ser ou agir, habilidade natural ou adquirida, arte, conhecimento técnico’] □ a. plásticas loc. subst.. conjunto de artes que inclui o desenho, a pintura, a escultura, a gravura e a arquitetura (p.84).”

 

            Todavia, percebe-se o quão complexo é o conceito da Arte, e o quanto ela varia de acordo com a situação e/ou contexto em que se encontra. Para Tércia de Tasso Moreira Pitta (2015), essas complexidades se dão devido as diversas expressões e linguagens que ela exprime através de suas formas, cores e texturas por meio das emoções e dos sentimentos de quem as criam.

            É possível então, notar os sentimentos, as ideias, as sensações, através dos traços, dos ritmos e do equilíbrio ao nos deparamos com obras artísticas, devida a suas formas, cores e texturas tendo com resultado a harmonia entre a obra e a mensagem estética que o artista busca transmitir através de seus feitos como pinturas, movimentos, encenações, representações, sons, cinematografias, danças, etc.

            Desta forma, quando ocorre a aprendizagem do ensino da Arte, somos capazes de interpretar de forma coerente e sensata essas mensagens escondidas que elas nos remetem, tanto quanto as belezas existentes em seus traços, o equilíbrio de luz e sombra dando vida a imagem, podendo assim, formar opiniões fundamentadas acerca das criações e das diversidades dos artistas, até mesmo do próprio artista.

            A existência da Arte, vem desde os tempos da antiguidade, onde os povos primitivos se expressam em formas de pinturas nas paredes das cavernas, usando a pintura como um meio de comunicação com o restante do grupo. No entanto, arte não restringe apenas a pinturas, uma vez que ela está presente o tempo todo em nosso cotidiano, seja ela através de músicas, filmes, danças, brincadeiras de crianças, de construções civis, de prática de esportes, como uma ferramenta que permite a expressão de sentimentos, de emoções, valores, entre outros. 

A construção de objetos na antiguidade emergiu como um meio de vida para facilitar a vivencia dos povos primitivos como ferramentas de trabalho para a caça e utensílios de cozinha para a sobrevivência dos mesmos. Esses objetos eram construídos com materiais oferecidos pela própria natureza, tais como pedras, cipós e galhos, permitindo que os transformassem da maneira mais viável de acordo com a necessidade e situação em que se encontravam, tendo como efeito em tempos posteriores o fascínio dos povos atuais, independente do contexto em que os objetos são encontrados – no caso dos objetos primitivos, que são encontrados em museus.

            O ensino da Arte nas escolas nem sempre foi visto de forma positiva como disciplina capaz de contribuir para o conhecimento e desenvolvimento de competências e habilidades das crianças. A Arte, no entanto, tinha como finalidade apenas o desenvolvimento motor e o desenho livre da criança, sem qualquer fundamentação para as atividades –desenhos - realizadas pelas mesmas, pois, acreditava-se que uma criança só poderia aprender sobre a Arte fazendo, sem qualquer tipo de intervenção.

            Entretanto, na década de 90 o ensino da Arte tornou-se obrigatório nas escolas de educação básica, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), por meio da Lei de Diretrizes e Bases n° 9.394/96, com o intuito de gerar o desenvolvimento de cultura dos estudantes.

 

“Com a Lei n. 9.394/96, revogam-se as disposições anteriores e Arte é considerada obrigatória nas escolas de educação básica. “O ensino da Arte constituirá Componente Curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural do aluno.” (PCN’s, 1997, Apud. Art. 26, § 2°).”

 

                        Devido a sua complexidade, a Arte se integra a todo tipo de cultura que há na sociedade, permitindo a possibilidade de troca de experiências entre os povos das diversas nações, de aquisição de conhecimentos, de novos costumes e principalmente da cultura vivida pelos artistas em épocas anteriores que foram retratadas em obras pelos mesmos.

            A arte e a cultura não acontecem separados, uma complementa a outra nos dando condições de aumenta-la, sendo assim, se observada com atenção todas as obras de arte apresentadas no meio social, somos capazes de captar um pouco da cultura de quem as produziu e um pouco da sua forma de viver e ver o mundo, possibilitando a criação de uma nova versão da realidade na qual já estamos habituados, dando a probabilidade do surgimento de novas ideias e de novos propósitos, pois, sem arte não há cultura e sem cultura não há arte.

            Contudo, é por meio da arte que se é possível todo o desenvolvimento da percepção cognitiva e da imaginação de uma pessoa, é também através dela que passamos a reconhecer a realidade do meio em que vivemos de uma forma analítica, perante a uma constante transformação de tudo que é real, resultante do meio social em que o indivíduo está inserido, fazendo com que o mesmo medite sobre todo o conhecimento e experiências adquiridos com o passar do tempo.

            O desenvolvimento da capacidade intelectual de uma criança se faz por meio da educação, colocando-a e integrando-a no meio social, construindo de maneira gradativa seus conhecimentos, uma que, a arte faz com que as crianças ampliem sua aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, transformando-os em necessidade própria do ser humano. Por esse motivo dar-se-á a importância de iniciar o mais cedo possível a vivencia da criança com o meio artístico para a sua formação como adulto.

 

“Dessa forma, quanto mais cedo se vivenciar a arte, maior será o investimento na formação de homens e mulheres conscientes da percepção de seu todo, e, consequentemente, da própria vida. A Arte na educação de crianças e adolescentes é de suma importância, já que, por meio de um bom trabalho didático, é possível formar gostos, estimulara a inteligência, e, ainda, contribuir para a formação da identidade do indivíduo. E as vezes mais do que isso, formar artistas (PITTA, 2015, p. 75)”.

 

            Ao entrar em contato com a arte, o sujeito e capaz de reinventar a mesma, aperfeiçoando cada vez mais a sua capacidade de aprender por meio da observação de tudo que está a sua volta, aumentando seu raciocínio, ordenando suas ideias e imaginações, criando sua própria forma de expressão, emitindo suas sensações, emoções, e pensamentos, mesmo que não seja de forma totalmente direta.

            De acordo com Maria Heloísa Correa de Toledo Ferraz e Maria F. de Rezende e Fusari (1993), desde cedo, o aluno possui diversos lugares e tempos disponíveis para aprender sobre a arte, porém, é na escola que ele poderá vivenciar e compreender os processos artísticos e estéticos e a história da Arte, e adquirir através dessas vivencias novas habilidades e saberes básicos contribuindo para o seu desenvolvimento desde a primeira infância no âmbito escolar.

            Por vezes, devido à falta de profissionais capacitados na área, acabam por colocar professores com formação em áreas diferentes para ensinar Arte nas escolas, sem o devido conhecimento necessário para a transmissão dos conteúdos artísticos aos alunos, acabando por comprometer essas aulas, tornando o interesse dos estudantes pela disciplina escasso, pela falta de domínio dos assuntos.

            De acordo com Pitta (2015), a história humana é cheia de conflitos, fazendo com que ocorra grandes mudanças, gerando a destruição da mesma, no entanto, a Arte trabalhada em sala de aula é capaz de reverter esses cenário, desfazendo esses conflitos existentes, contribuindo para o desenvolvimento da consciência moral dos alunos, permitindo um melhor relacionamento em grupos sociais de modo respeitoso e solidário, entendo que todos tem diretos e deveres, e são capazes de fazerem parte desses grupos sociais, iniciando um conjunto  de novas condições de pôr em prática ideias causando transformações significativas para a sociedade em geral.

            O professor ao adentrar em sua sala de aula, deve ter o entendimento de que a criança se trata de um ser pensante que está apta a realizar suas tarefas. Ao disponibilizar a elas materiais diversos e criar momentos em prol do autoconhecimento da mesma, inicia-se o processo do relacionamento da criança com o mundo das artes e do conhecimento, construindo o seu próprio caminho. “Fazer é caminhar para a autorrealização, produzindo e transformando o meio em que está inserido” (PITTA, 2015, p.13). Sendo necessário que a criança possua uma percepção adequada do objeto – material – apresentado de forma que o faça com competência e de maneira correta.

            A Arte está ligada a construção da identidade do indivíduo, pois, o mesmo se desenvolve por completo aplicando seu conhecimento em seu grupo de convívio social, ampliando suas competências e habilidades, tornando-a uma pessoa consciente e participativa, visando a transformação social de forma positiva através de suas experiências, criações e principalmente de suas escolhas.

            Contudo, Arte vai muito além de obras artísticas, ela pode ser notada na vida cotidiana de formas discretas como no letreiro das lojas de roupas, a formar de andar na rua das pessoas, as brincadeiras das crianças no quintal de casa, os sons, entre outras, contribuindo para incentivo de aumentar a curiosidade dos alunos, através da apresentação da diversidade de culturas em um único meio social, estimulando seus interesses por essa diversidade de valores gerando o respeito e  o conhecimento dessas diferenças e de si próprio.

            Nesse sentido, o ensino da Arte contribui para que a criança se expresse e se comunique por meio de sua imaginação, exprimindo seus sentimentos e suas emoções ao interagir com os diversos materiais oferecidos pelo professor, a fim de construir uma relação de autoconfiança com tudo que está criando, sem desvalorizar a criação de seus colegas, visando a compreensão de toda a trajetória da arte até os dias atuais, através da observação da relação do homem com o real, sabendo organizar todas as informações recebidas sobre a arte, os artistas e suas obras, percebendo a variedade das obras, a cultura e a história que cada um possui.

            Portanto, para que o professor realize um bom trabalho, é necessário que ele sempre busque novos conhecimentos em relação aos conteúdos artísticos a serem ensinados as crianças e também aos jovens, de maneira que tenham apreço e executem as atividades propostas, de forma que possibilite o seu desenvolvimento social e pessoal, mesmo que sua formação acadêmica não seja voltada para o ensino da Arte.

 

“No caso de crianças e jovens é muito importante que o professor conheça e saiba organizar as graduações dos assuntos nas duas vertentes de fazer e apreciar a arte. E saiba também propor atividades que propiciem vivencias de ensino e aprendizagem dos mesmos, considerando tanto os mais simples como os mais complexos. Para isso o professor deve estar atento as características da faixa etária, interesses e “direitos” culturais artísticos de seus alunos, no mundo contemporâneo. Deve atuar como mediador de conhecimento em arte durante os cursos, tomando as vivencias doas estudantes como pontos de partida para os saberes a serem aprendidos. [...]” (FERRAZ e FUSARI, 1993, p. 21).

 

            E, posteriormente, compreenda os saberes contidos nos assuntos relacionados ao ensino da Arte em todas as suas modalidades, estabelecendo conexões entre a razão e o emocional do aluno.

 

Conclusão 

 

            Entende-se que a arte sempre fez parte da história da humanidade como principal ferramenta para a comunicação, iniciando sua trajetória através de pintura elaboradas em paredes de cavernas da antiguidade, nas quais podemos identificar as mensagens a serem transmitidas, bem como suas emoções, seus sentimentos e principalmente a forma como viviam.

            O ensino da Arte em nossa sociedade nem sempre foi vista de forma correta nas escolas, fazendo com que o conhecimento se perdesse durantes as aulas, pois, não era aplicada de maneira adequada, deixando de lado toda a contribuição necessária para os desenvolvimentos dos alunos, por acreditar que só se aprende arte quando está se fazendo arte, ideia essa que deixou de existir após a obrigatoriedades nas escolas.

            Através da Lei de Diretrizes e Bases n° 9.394/96 de 1996, a Arte passa a ser integrada como disciplina, mudando a forma como era vista, tendo o professor que buscar novos conhecimentos, para prestar a orientação necessária no momento que as crianças desempenham suas atividades em sala de aula.

            Assim sendo, conclui-se a importância que tem o ensino da Arte na formação da identidade das crianças, e a necessidade do professor está sempre atualizando seus conhecimentos, de forma a inserir o cotidiano de seus alunos nas aulas de arte, despertando neles o interesse pela disciplina para que possam evoluir cada vez mais o seu imaginário, tornando-se adultos responsáveis e capazes de valorizar a diversidade social.

 

REFERÊNCIAS 

 

DICIONÁRIO Houaiss Conciso / Instituto Antônio Houaiss, organizador; [editor responsável Mauro de Salles Villar]. – São Paulo: Moderna, 2011.

 

FERRAZ, Maria Heloísa Correa de Toledo. Metodologia do ensino de arte. Maria F. de Rezende e Fusari. São Paulo: Cortez, 1993. – (Coleção magistério 2° grau. Serie formação do professor).

 

PCN’s, Parâmetros Curriculares Nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasilia: MEC/SEF, 1997. 130p.

 

 PITTA, Tércia de Tasso Moreira. Artes Visuais interdisciplinar./ Tércia de Tasso Moreira Pitta, Lisiene de Moraes navarro Gonçalves Silva. – São Paulo: Editora Sol. 2015.