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A DANÇA COMO CONTEÚDO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Andreia Fernanda Jose
Claudete Isabel Rech
Tatiane Siqueira Barrozo Cozer
Taynara Neves Pereira
Tayna Franciskievicz de Oliveira

 

Introdução

 

A dança nas aulas de educação física é um valioso instrumento pedagógico para os professores, porque proporciona comunicação, expressa sentimentos, além de proporcionar ao aluno conhecer a si próprio e ao outro, a criar e recriar coreografias, saber improvisar, fazendo com que perceba a dança como parte da formação cidadã. Este trabalho tem como objetivo relatar sobre a dança como conteúdo da educação física.

 

 

A Dança

 

A dança é um conteúdo fundamental a ser desenvolvido na escola. Além da atividade física é educação, aprendendo de forma lúdica e desenvolvendo suas capacidades intelectuais e até valores.

Sobre a dança na escola, Marques (1995, p.11) relata:

 

Em 1992, a dança passou a fazer parte do Regimento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo como linguagem artística diferenciada. Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do Brasil institui o ensino obrigatório de Arte em território nacional e, finalmente, em 1997, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) que incluem, pela primeira vez na história do país, a dança em seu rol de disciplinas. 

 

Pode-se perceber que antes mesmo da publicação dos PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais) em 1997, correlacionando o uso das atividades rítmicas e expressivas à Educação Física e também à Artes, em São Paulo ela já era desenvolvida nas escolas como linguagem artística. Depois com a publicação dos PCN’s, este hall de conteúdos ganhou mais evidencia na área de Educação Física.

A dança nas aulas de educação física é um valioso instrumento pedagógico para os professores, porque é uma forma de comunicação, e assim oportuniza o aluno a expressar sentimento e a explorar o espaço corporal conhecendo outro modo de comunicação com o seu corpo. E dessa forma oportunizando também que o aluno possa criar coreografia, saber improvisar, valorizar mais a dança pelo fato de que ela faz parte da formação do cidadão.   

         

A dança estimula a  criatividade  e  a  memorização.  Ao praticar a dança,  somos induzidos  a  entrar  em  contato  e  nos  interessarmos  por  essas  outras  artes.  Através delas, conhecemos fatos,  narrações,  histórias  e  costumes  da  humanidade  acerca  da evolução,  de outras culturas. (ARCE; DÁCIO, 2007, p.02)

 

Atividades que envolvem a dança na escola é tão importante quanto os outros conteúdos segundo Arce e Dácio (2007).  Possui capacidade de desenvolver a criatividade, imaginação, corporeidade, socialização, ritmo, lateralidade, tempo e espaço, memorização, raciocínio, motor, social, afetivo e cultural como já mencionada neste trabalho. Isto permite que a mesma seja considerada também como uma forma de comunicação. A possibilidade de aprendizagem com este eixo de conteúdo permite ao professor de educação despertar em seus alunos a consciência corporal, além de resgatar valores, principalmente aqueles pertinentes à linguagem corporal, como respeito às formas do corpo dos outros e até mesmo do seu próprio corpo.

Para Verderi (2009, p.68):

 

A dança na escola, como cultura corporal, deverá ter um papel fundamental como atividade pedagógica e despertar nos alunos uma relação concreta sujeito-mundo. Deverá propiciar atividades geradoras de ação e compreensão, favorecendo a estimulação para ação e decisão no desenrolar destas, além de reflexão sobre os resultados de seus atos, para, assim, poder modificá-los frente a algumas dificuldades que possam aparecer, e por meio dessas mesmas atividades reforçar a autoestima, a autoimagem, a autoconfiança e o autoconceito. 

 

E dessa forma não se preocupando com a quantidade de atividades aplicada aos alunos, mas sim com qualidade e adequação segundo a autora e principalmente proporcionando prazer, e com o passar do tempo possa evoluir quanto ao domínio de seu corpo e condições para enfrentar novos desafios. 

É importante conhecer um pouco sobre a dança, entender o que representa o que significa porquê dessa forma a dança estará desaparecendo pelo fato de que não há quem a dance, quem a conheça, suas origens seu significado.

De acordo com Marques (1997, p. 21):

 

Se por um lado o fato do Brasil ser um país onde a dança é de domínio público torna-o um país democrático, peculiar, vibrante e corporal, por outro tem excluído a possibilidade de estudarmos dança com maior profundidade, amplitude e clareza (e até mesmo menos riscos de lesões para o corpo). Ou seja, o fato do Brasil ser um país "dançante" tem também alijado a dança da escola.

 

A dança na escola tem de deixar de ser apenas um conteúdo fantasma ou apenas ser apresentada em festinhas de fim de ano ou festas comemorativas. Mas que possa ser aplicada nas aulas de educação física proporcionando para os alunos desenvolvimento de sua corporiedade e o professor contribuindo para formação corporal mais complexas, despertando o interesse dos alunos em criarem e recriarem sua própria atividades e despertar a criatividade de cada aluno.

Segundo Verderi (2009, p.58):

 

Dança é muito mais do que sua própria palavra inspira para muitos. Ela deve ser descoberta, vivenciada, pensada e sentida. Se nossa proposta é ensinar dança para a criança, temos que conhecer nossas crianças, entendê-las, verificar seus anseios e necessidades para somente depois pensarmos na elaboração de um programa adequado.

 

A dança para ser aplicada na escola, necessita que o professor conheça sua turma, descobrir e entender qual será a melhor forma de aplicar seu plano de aula, para que possa alcançar seu objetivo de forma significativa e educativa.

Ainda de acordo em Verderi (2009, p.58):

 

Se observamos as crianças quando deixamos seus corpos livres para o som, para o espaço e para o tempo, os movimentos que podemos visualizar são inacreditáveis. É estimulante vivenciar esse momento, são corpos vivos, cheios de anseios, de energia e, sobretudo, de esperança.

             

Assim percebemos que as crianças são corpos vivos. Se movimentam, dançam e pulam ao ritmo de qualquer som. Isso facilita o trabalho do professor na escola com a música e dança. A dança na escola  é uma das maneiras mais divertidas e adequada para ensinar todo o potencial da expressão do corpo humano. E o importante é que os alunos entendam como o corpo dele se relaciona com o espaço.

Segundo Nanni (2008, p.67):

 

A dança possibilita o estabelecimento dos limites usando a sensibilização do “ toque de pele”. O estabelecimento dos limites permitirão viabilizar a possibilidade da estruturação da personalidade e da socialização, pois leva o indivíduo saber o que ele é, sua relação com o objeto a nível social e pessoal.  É através dos limites – canais de expressão das necessidades do corpo – ,que se torna possível o trabalho a nível emocional. É este nível emocional que possibilita ao ser reviver sua história, estabelecer as diferenças e contrastes, as semelhanças e ambivalências e ir ao encontro de sua identidade.

 

A escola, tem um papel fundamental para a realização desse trabalho, devendo dar sustentação ao professor e aos alunos, permitindo que o aprendizado ocorra de forma significativa e educativa para todos. Na escola a dança deve visualizar o processo criativo, dessa forma o aluno e o professor devem estar motivados para as aulas.  O professor deve ter um planejamento para suas aulas com objetivos a serem alcançados, que permite ao aluno desenvolver sua personalidade através de seus conhecimentos, de suas habilidades, superando suas limitações. Assim, a aula de Educação Física pode proporcionar uma ampla consciência corporal em relação ao mundo, desenvolver a criatividade, a liderança e resgatar valores culturais  e proporcionar um grande incentivo à prática da dança na escola.

Sobre o processo criativo do aluno nos movimentos da dança na escola, Nanni (2008, p. 08) estabelece: “A proposta nossa para desenvolver a dança/ educação se volta para este enfoque. É partir do processo criativo e só através dele o educando poderá se emancipar, pois a criatividade possibilita a independência e liberdade do ser pela autonomia e emancipação.” 

Podemos pressupor pelas palavras de Nanni que a emancipação citada pela autora parte da afirmação de que o aluno não tenha vergonha de se expressar pelos movimentos. Não tenha vergonha de executar certos movimentos, seja na dança, ou até mesmo em algumas outras práticas corporais, superando assim inclusive, mesmo que parcialmente, a sua timidez e assim possibilitando um amplo leque de aprendizagem.

Quanto ao fazer pedagógico do professor, este deve ter muito cuidado ao selecionar a música. O professor deve sempre dar o primeiro passo, incentivando e valorizando as produções de movimento na música dos alunos, por mais simples que sejam.

De acordo com Nanni (2008) acredita que um dos objetivos de extrema importância, é que o aluno possa experimentar o processo de improvisação, que possa executar movimentos coreografados por eles mesmos, valorizando o processo criativo do aluno.  Dessa forma estará contribuindo para o processo educativo. Essas experiência são bastante enriquecedoras que devem ser explorada em suas aulas de educação física.

Para Nanni (2008, p. 90):

 

A essência da Dança/Educação deverá se dimensionar na improvisação e criatividade como estratégia básica para que o aluno descubra seus próprios movimentos, a partir da estruturação do esquema corporal, da descoberta da consciência corporal, da imagem e do ego corporal; assim a busca partirá do interior para o exterior estimulada pelo educador. 

 

Praticar a dança além de ser atividade física é educação, e Pierezan et. al. ([s.d]) relata que esta possibilita o autoconhecimento que reforça a autoestima, a autoconceito, autoconfiança e a autoimagem. E dessa maneira incentivando o aluno a demonstrar suas opiniões e ideias fortalecendo o convívio do aluno com os outros colegas.

Ainda podendo transformar o indivíduo, pois de acordo com Nanni (2008, p. 09): “A auto realização poderá ser desvelada pela Dança/Educação através da criação e processo criativo; este conduz ser sua auto-criação (auto-realização) pela autonomia e que as implicações do processo permite em trono da emancipação e transformação do indivíduo”.

Ao pensar nas diversas dimensões humanas que a dança pode contribuir, as transformações do indivíduo torna-se notória, pois ele aprende a gostar mais de sí mesmo, aprende a se relacionar com os outros tipos de corpos e também começa a respeitar esses corpos, mesmo que eles sejam diferentes daqueles estabelecidos como padrões.

Toda evolução da dança desde a pré historia até os dias de hoje mostra que pode contribuir muito no processo de ensino aprendizagem, pois abrange habilidades de se movimentar, de se expressar, de criar, de sentir, de ouvir, de conhecer, de perceber a sí e aos outros, além de da possibilidade de relacionar-se com outras áreas do conhecimento e também mostrar tradições de outras culturas.

Baseando-se em Brasil (2001), a dança trazida pelos imigrantes é de gama significativa, conhecer e entender o que significa para eles que a praticam. Sem dúvida estará resgatando manifestações culturais e conhecendo as danças as brincadeiras cantadas trazidas de regiões distantes quem tem características diferentes podendo tornar o trabalho mais completo. E podendo contribuir na valorização e apreciação dessas manifestações expressivas e de seu movimento.

O professor deve considerar o aluno como um corpo que não nasceu apenas para imitar, mas que possa criar, descobrir o que é capaz de fazer com o seu corpo, sua limitações explorando bastante a criatividade, a imaginação.

O fato recorrente da dança ser tão pouco prática da ou explorada na escola especialmente em alguns níveis de ensino se deve a que alguns profissionais de educação física não tiveram em sua graduação o conteúdo de atividades rítmicas e expressivas ou alguma disciplina correlata. Isso faz com que o mesmo não aplique o conteúdo dança em suas aulas. Pelo fato de não se sentir preparado para desenvolver esse conteúdo ou até mesmo pelo preconceito dos alunos, da família e da sociedade.

Para Scarpato ( 2009, p.160):

 

A palavra dança vem associada a movimentos corporais, e pensar a dança é visualizar corpos em movimento. A instituição escolar ainda possui certa restrição quanto ao movimento em seu contexto, apesar de não ser esse o motivo que justifica a ausência da dança em muitas escolas brasileiras.

           

A escola tem um papel fundamental em relação a dança, é função da escola contribuir e ajudar o aluno  a compreender que além de aprender gestos dançantes ele aprenderá apreciar repertórios da dança e seus diversos significados sociais e saber discutir sobre a dança como expressão corporal e artística em suas diversas manifestações culturais.

De acordo com Porpino (2012, p.11):

 

É preciso que a escola crie condições para que o aluno se reconheça como indivíduo dançante, a partir da vivência das formas de dançar disponíveis, como também da produção de outras formas de dançar advindas da pesquisa gestual, da apreciação da dança do outro e das possibilidades especificas do contexto vivido. Na escola, a dança, assim como os outros conteúdos, deve permitir uma visão mais ampliada da realidade social e de como intervir nela criativamente.

 

A escola é um espaço de conhecimento para que os alunos possam reconhecer a dança como uma produção cultural. O professor deve proporcionar que os alunos façam pesquisas, discussões entre eles que possam busca outras formas de conhecer ainda mais sobre este conteúdo.

Ainda em Porpino (2012, p.13.):

 

O aprendizado do movimento da dança não se faz somente pela imitação do gesto dançante ou pelo aprendizado de uma  forma especifica de dançar. Embora importante, essas ações se complementam e se ressignificam com outras ações como, por exemplo, exploração das possibilidades de novos gestos e a organização dos mesmos em novas configurações estéticas, a partir de ações colaborativas, que possam, inclusive, articular outras formas expressivas além da dança, quando necessário.

 

Em outras palavras, na escola, muitas vezes, não é importante levar coreografias prontas ao trabalhar com dança, mas sim proporcionar que os alunos vivenciem experiências positivas de movimentos ao som da música explorando as possibilidades corporais de cada um, principalmente pelas ações de grupos, criando vivencias afetivas e cooperativas e transportando essas vivencias para situações do seu cotidiano, principalmente no trato com os outros colegas.

A dança na escola ainda tem um grande caminho a percorrer, pelo fato de que ainda existe algumas barreiras para que ela possa ser desenvolvidas em sala de aula. A dança ainda precisa ser reconhecida pela sociedade, para também deixar de ser apenas festinhas comemorativas das escolas.  

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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