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PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Aparecida Damazio de Oliveira

Artigo científico apresentado à Universidade Venda Nova do Imigrante – FAVENI, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Ludopedagogia.

 

RESUMO:

O presente artigo traz a importância da Psicomotricidade na Educação Infantil, como ferramenta pedagógica que o professor deve utilizar dentro ou fora da sala de aula, utilizando técnicas metodológicas na aprendizagem com o movimento, através da motricidade a criança se desenvolverá de forma prazerosa, cognitiva e afetiva, ao mesmo tempo que se relaciona com o meio e os outros. Ao perceber a relevância da Psicomotricidade na educação infantil, surgiu, o interesse de pesquisar o assunto que traz o movimento como ferramenta de aprendizagem, para que possa adquirir mais conhecimento relacionado ao tema proposto, afim de obter um melhor resultado no desenvolvimento e aprendizado da criança, vindo a contribuir na atuação do professor como mediador e facilitador do desenvolvimento do aluno.

 

 

Palavras-chave: Psicomotricidade. Educação. Infância.

 

INTRODUÇÃO:

 

O presente artigo tem como tema a psicomotricidade na educação infantil, e através deste pretende-se contribuir com as atividades motoras, nas quais auxiliam o processo de ensino-aprendizagem da criança quanto aluno.

As brincadeiras na infância, tem sua proposta pedagógica, sendo utilizadas da maneira adequada com movimentos motores direcionados.

Visando o movimento como ferramenta necessária para promover o aprendizado e desenvolvimento da criança, este estudo, trouxe a reflexão o seu significado e como este deveria ser aplicado de forma direcionada, considerando sua importância.

Tem nos mostrado, os conceitos de brincadeiras motoras, sabendo que sem intervenção do educador não será alcançado o resultado esperado, a criança se movimentar é natural, mas devemos obter aprendizado com essa situação, considerando sua importância.

A psicomotricidade baseia-se em uma concepção unificada da pessoa, que inclui as interações cognitivas, sensório-motoras e psíquicas na compreensão das capacidades de se expressar através do corpo em movimento, no contexto psicossocial, dentre os mais variados estudos, entende-se o conceito de psicomotricidade como uma ação de finalidade pedagógica e psicológica, à utilizar os parâmetros da educação física com a intenção de melhorar o comportamento da criança com o seu corpo.

Psicomotricidade é a ciência que estuda o indivíduo por meio de seu movimento e interação social, de fundamental importância para as crianças, principalmente em idade escolar, na infância, através da psicomotricidade a criança passa a ter noção do seu corpo, do espaço, e de como o mover pode ser determinante no desenvolvimento e educação infantil.

A criança está sempre necessitando de interação com outros colegas, para que venha ter um melhor processo de aprendizagem, ela precisa estabelecer comunicação, esta comunicação deve ser além da forma oral, mas necessariamente através de gestos.

O desenvolvimento psicomotor na educação infantil é mesmo indispensável, para que o aluno se desenvolva e consequentemente aprenda, a escola deve trabalhar o movimento com os pequenos, visando melhorar seus movimentos, e tudo que se refere ao que está em volta, usar em sala de aula fatores relacionados a lateralidade, organização, noção espacial, esquema corporal, estruturação espacial, de forma que o aluno neste processo, desenvolva a aprendizagem.

Quando a psicomotricidade não é desenvolvida de maneira correta e eficaz, bem como a falta de um acompanhamento adequado, trará consequências terríveis ao desenvolvimento infantil. Um dos casos que podemos observar é a lateralidade pouco trabalhada na criança, vindo a causar problemas de ordem espacial, como exemplo noção de direita e esquerda, o aluno vem a apresentar dificuldade em acompanhar a direção gráfica da leitura e escrita, a criança também poderá encontrar obstáculos na distinção de letras específicas como p ou b, entre vários transtornos que poderá aparecer ainda no período pré-escolar.

 

Falando da Psicomotricidade, Henry Wallon nos dá a sua contribuição quando diz que a experiência neuro-motora passa por diferentes estados de maturação, são eles: Estado de impulsividade motora – onde os atos são simples descargas de reflexos;

Estados emotivos – as primeiras emoções aparecem no tônus muscular. As situações são conhecidas pela agitação que produzem, evidenciando uma interação da criança com o meio;

Estado sensitivo-motor – coordenação mútua de percepções diversas (adquire a marcha, a preensão e o desenvolvimento simbólico e da linguagem); Estado projetivo – mobilidade intencional dirigida para o objeto. Associa à necessidade do uso de gestos para exteriorizar o ato mental (inteligência prática e simbólica). Para Wallon o desenvolvimento é uma importante e progressiva construção, com predominância afetiva e cognitiva.

 

A Psicomotricidade existe nos menores gestos, e todas as atividades que envolvem o movimento da criança, levando-a ao conhecimento e ao domínio de seu corpo, por isso a psicomotricidade é forte contribuinte para o desenvolvimento global da criança. Estruturar a educação psicomotora para que possa atribuir fundamentos para o processo intelectivo de aprendizagem e desenvolvimento, pois durante o processo de aprendizagem os elementos básicos de motricidade são utilizados frequentemente.

Portanto, é fundamental que o professor coloque em seu plano de aula as brincadeiras que desenvolva; orientação temporal, estruturação espacial, esquema corporal, usando como ferramenta que envolve os movimentos, levando os alunos pensar e agir.

 

DESENVOLVIMENTO:

 

Ao falarmos da Psicomotricidade e sua importância na educação infantil, devemos lembrar de como tudo começou historicamente. O termo Psicomotricidade aparece a partir de um discurso médico neurológico, mais preciso, no século XIX, quando percebe a necessidade de nomear as zonas do cortéx cerebral situadas mais além das regiões motoras.

Com a descoberta da neurofisiologia constata-se que há inúmeras disfunções graves sem que o cérebro esteja lesionado ou sem que a lesão esteja claramente localizada. São descoberto distúrbios de atividades gestual, da atividade práxica, portanto o esquema “anátomo-clinico” que determinava para cada sintoma sua correspondente lesão, não podendo explicar alguns fenômenos patalógicos. É justamente por esse motivo, vendo a necessidade médica de encontrar uma área que explique certos fenômenos clínicos que se nomeia pela primeira vez, o termo Psicomotricidade, no ano de 1870, as primeiras pesquisas originárias ao campo psicomotor correspondem a um enfoque eminentemente neurológico (SBP, 2003).

A Psicomotricidade no Brasil foi norteada pela escola Francesa, durante meados do século XX, época em que as mulheres passaram a deixar suas crianças nas creches para se dedicarem ao trabalho formal, a escola francesa influenciou mundialmente a psiquiatria infantil, a psicologia e a pedagogia.

Em 1909 a figura de Dupré, neuropsiquiatra, contribuiu fundamentalmente para o âmbito psicomotor, já que ele afirma a independência da debilidade motora, que antecede sintoma psicomotor, de um possível correlato neurológico. Neste período o tônus axial começa a ser estudado por André Thomas e Saint – Anné Dargassie.

Em 1925, Henry Wallon, médico psicólogo, ocupa-se do movimento humano dando-lhe uma categoria fundante como instrumento na construção do psiquismo, esta diferença permite a Wallon relacionar o movimento ao afeto, a emoção, ao meio ambiente e aos hábitos do indivíduo, e discursar sobre o tônus e o relacionamento.

Em 1935, Edwuard Guilmain, neurologista, desenvolve, um exame psicomotor para fim de diagnóstico. Em 1947, Julian de Ajuriaguerra, psiquiatra, redefine o conceito de debilidade motora, considerando-a como uma síndrome com suas próprias particularidades. É ele quem delimita com clareza os transtornos psicomotores que oscilam entre o neurológico e o psiquiátrico.

Ajuriaguerra (1975), coloca que se situar a psicomotricidade tão somente em seu plano motor levaria a considera-la como uma função puramente instrumental, dependente da impulsão das forças internas e externas, mas alheias a ela, com o que se despersonalizaria totalmente o conceito de psicomotricidade. O terceiro corte ocorre com a contribuição da teoria psicanalítica, de renomados psicanalistas como; Manoni, Freud, M. Klein, Reich e outros.

Segundo Piaget,


O desenvolvimento do indivíduo se faz ao longo de um processo gradual, dinâmico e contínuo, de forma integrada com os aspectos cognitivo, afetivo, físico-motor, moral, linguístico e social. Para este autor, o que possibilita o desenvolvimento é a interação do sujeito com o seu meio, ou seja, é na interação sujeito-objeto (meio) que vão sendo assimiladas determinadas informações, segundo o estágio de desenvolvimento cognitivo em que este sujeito se encontra.


De acordo com o RCNEI (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil), sobre a importância do movimento na educação infantil (1998-15).


O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento da cultura humana. As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo, engatinham, caminham, manuseiam objetos, correm, saltam, brincam sozinhas ou em grupo, com objetos ou brinquedos, experimentando sempre novas maneiras de utilizar seu corpo e seu movimento. Ao movimentar-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço, constitui-se a uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.


A educação psicomotora é o início do processo de aprendizado na educação infantil. Os problemas encontrados na aprendizagem de um aluno podem ser causado por um desenvolvimento psicomotor inadequado, desse modo o educador deve analisar quão importante é a psicomotricidade nos anos iniciais, vindo à trabalhar este processo com os alunos, usando uma metodologia adequada aos movimentos corporais. Os jogos lúdicos também é um forte aliado, promovem a aprendizagem, e desenvolvem outros aspectos do ser humano, principalmente o motor, psicológico, cognitivo, afetivo e social.

A ludicidade deve estar presente concomitantemente com as atividades psicomotoras, de forma a vir proporcionar motivação e prazer as crianças, o educador deve buscar conhecer novas maneiras de utilizar nas aulas atividades que desenvolvam corpo e mente, que venha favorecer o desenvolvimento global da criança. A escola e o professor, nas séries iniciais, devem influenciar o aluno a atividades físicas, sabendo que a criança envolve-se nos jogos e brincadeiras partilhando com o outro, numa intensa troca, estabelecendo relações sócio-afetivas, da mesma que expõe as potencialidades do outro, ao brincar e jogar a criança desenvolverá capacidades à sua atuação que virá futuramente, tais como: atenção, afetividade, concentração e habilidades psicomotoras.

Trabalhar a psicomotricidade com os alunos deve formar base indispensável no desenvolvimento motor, levando a ter consciência de seu próprio corpo, o ato de brincar não deve ser apenas visto como uma atividade de recreação, mas sim, como uma atividade que permeia aprendizagem de várias habilidades. A importância da psicomotricidade na aprendizagem infantil, é como um instrumento de redução e prevenção das dificuldades relacionados ao aprendizado, durante os anos iniciais o aluno organiza conceitos e se desenvolvem através de novas experiências. No ato de brincar é possível o educador perceber as dificuldades na coordenação motora e psicológica.

De acordo com Oliveira (Apud Costa, 2011-27)


A educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na pré-escola. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situação de espaço, dominar seu tempo, adquirir habilidades de coordenação de seus gestos e movimentos.


A psicomotricidade não está apenas relacionada ao movimento, como pensa muitas pessoas, ela é muito mais extensa, um estudo diz que a motricidade é a faculdade de realizar movimento, e a psicomotricidade é a educação do movimento, que vem melhorar a utilização das capacidades psíquicas, e o ato de se movimentar está diretamente ligado ao ato mental.

A educação psicomotora estimula e propõe a orientação adequada, oportunizando a criança a desenvolver suas habilidades corporais, que virá a auxilia-los ao longo de sua vida sobre o domínio de seu próprio corpo. Ao aplicar os conhecimentos da psicomotricidade na educação infantil, ela é relevante para o desenvolvimento da criança em diversos aspectos, sendo de suma importância para o aperfeiçoamento dos profissionais da educação.

Para Thompson (2000,p45).


O desenvolvimento pode ser definido em termos das mudanças que ocorram ao longo do tempo de maneira ordenada e relativamente duradoura, afetam as estruturas físicas e neurológicas, os processos de pensamento, as emoções, as formas de interação social e muitos outro comportamentos.


Adequar os estímulos e orientação ao aluno, dando-lhe oportunidade de desenvolver suas habilidades sensório-motoras, isso promoverá no decorrer de sua vida um auxílio na aprendizagem desenvolvendo o equilíbrio e domínio corporal. Aplicar a psicomotricidade na educação infantil, contribuirá de forma altamente relevante para o pleno desenvolvimento do aluno em todas as áreas, também é fundamental no aperfeiçoamento do trabalho do educador, para obter um melhor resultado com os alunos.

O profissional da educação conhecendo as práticas psicomotoras poderá perceber as necessidades psicomotoras do educando, assim estará mais preparado para proporcionar ao aluno atividades formativas que levarão à um melhor desenvolvimento de suas habilidades motoras, ao acompanhar o tempo de maturação da criança, enquanto ela cresce, se desenvolve, lidando com seu corpo, em constante aprendizado, a respeito do mundo e tudo que a cerca, os professores podem identificar os pontos mais negativos do aluno, vindo a trabalhar esta área de forma adequada, promovendo desenvolvimento com uma atenção específica e mais especializada.

Trabalhar a educação psicomotora dando oportunidade para o desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, associando jogos e atividades lúdicas, para que o aluno tome consciência de seu corpo. A criança desenvolverá suas aptidões perceptivas através de atividades recreativas ajustáveis ao comportamento psicomotor. A criança poderá vir a desenvolver o controle mental de sua expressão corporal, as atividades recreativas devem ser aplicadas de forma a ser considerado os níveis de maturação biológica, o professor deverá dirigir as atividades de forma que esta promova aprendizagem com atividades que ajudem na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.

Segundo Barreto (2000):


O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do rítimo.” A educação da criança deve evidenciar a relação através do movimento de seu próprio corpo, levando em consideração sua idade, a cultura corporal e os seus interesses. A educação psicomotora para ser trabalhada necessita que sejam utilizadas as funções motoras, perceptivas, afetivas e sócio-motoras, pois assim a criança explora o ambiente, passa por experiências concretas, indispensáveis ao seu desenvolvimento intelectual, e é capaz de tomar consciência de si mesma e do mundo que a cerca.


Na Educação Infantil, o maior desafio é o estímulo da criança sem perder a ludicidade, utilizar sempre atividades prazerosas à criança, respeitando sempre suas características individuais. O propósito da Educação Infantil é o desenvolvimento integral da criança, levando-a à agir sobre o físico. Por esse motivo é primordial a psicomotricidade nesta etapa do desenvolvimento da criança, possibilita que ela compreenda seu corpo e as maneiras que se expressa com ele, situando no tempo no espaço.

Freire (1989, p.20), nos diz que: O significado, nessa primeira fase da vida, depende, mais que em qualquer outra, da ação corporal. Entre os sinais gráficos de uma língua escrita e o mundo concreto, existe um mediador, às vezes esquecido, que é ação corporal.

A escola, deve promover a iteração pedagógica, de modo que venha promover o desenvolvimento da criança, para que a mesma atinja melhores condições aquilo que seria esperado em seu desenvolvimento, a escola proporcionará por meio de atividades lúdicas, que exige novas experiências, elevando o nível cognitivo, levando a criança a se interiorizar através dos gestos mecânicos, a produzir a escrita.

Estimular o desenvolvimento psicomotor é de suma importância para sanar as falhas de aprendizagem, visto que estão relacionados. A educação psicomotora deve ser considerada como uma base educacional fundamental na Educação Infantil, sabendo que ela influencia fortemente no processo de alfabetização.

 

CONCLUSÃO:

 

Considerou-se que a psicomotricidade é fundamental no desenvolvimento infantil, pois ela contribui para o processo de ensino aprendizagem, mais precisamente em idade pré-escolar, vindo a facilitar que o educador perceba possíveis problemas e desta forma saná-los, de maneira adequada visando sempre o melhor desempenho do aluno.

A psicomotricidade envolve emoções, afetividade, relações psíquicas, social e motora, é indispensável na Educação Infantil, por ser a Educação Infantil a base de toda a vida do indivíduo, percebe-se com os movimentos motores que quanto mais ativa a criança for, melhor ela se desenvolverá.

As atividades motoras, jogos e brincadeiras que trabalhem o movimento corporal, trará forte influência na alfabetização e escrita. Sabendo que o movimento amplia a percepção sensitiva da criança, é de forte relevância na Educação Infantil, tem objetivo o desenvolvimento integral do aluno, trabalhando a relação da criança com seu mundo interno e externo.

O educador deverá estudar o assunto com muito carinho, dando fundamental importância, utilizar métodos educativos adequado, para facilitar o envolvimento corporal, utilizando de brincadeiras que possa estimular o senso de espaço, movimento e percepção, ampliar as funções motoras, e consequentemente atingir o resultado esperado.

A escola exerce uma função muito importante para a vida da criança, é ela que irá oferecer ambiente adequado, propício para seu desenvolvimento psicomotor. Mas sabemos que a psicomotricidade está nos menores gestos, em todas as atividades que estão relacionadas à criança, permite que a mesma venha conhecer melhor seu corpo e como ele se situa no ambiente, e assim terá maior domínio sobre seu próprio corpo.

 

REFERENCIAS:

 

ABP, Associação Brasileira de Psicomotricidade. (Psicomotricidade.com.br), acesso em 16/02/2018.

 

AJURIAGUERRA, J. Manual da Psiquiatria Infantil. 2ª edição. São Paulo: 1983.

 

BARRETO, Sidirley de Jesus. Psicomotricidade, educação e reeducação. Livraria acadêmica, 2000.

 

BRASIL, Ministério da Educação e do desporto Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para educação infantil.

 

DINELO, Dom Raimundo. A expressão lúdica na educação e infantil. Santa Cruz do Sul: Gráfica Universitária, 1984.

 

FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender. A educabilidade cognitiva. Artemed,1998.

 

PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro; 1975.

 

OLIVEIRA, G.C. Psicomotricidade: Educação e reeducação no enfoque pedagógico. Vozes 2002.

 

SBP. Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. (www.psicomotricidade.com.br), acesso em 16/02/2018.

 

THOMPSON, R. Psicomotricidade. Maia H. org. Neurociência e desenvolvimento cognitivo. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

 

WALLON, H. A Evolução Psicológica da criança. São Paulo; edições 70,1968.