Buscar artigo ou registro:


PRÁTICAS INCLUSIVAS NA VIVÊNCIA ESCOLAR: UMA CONTEXTUALIZAÇÃO


Ana Karina de Moura1

Najela Aparecida de Oliveira2

Sandra Zatar Pereira3

 

RESUMO

As atividades recreativas direcionadas ao público da educação especial proporcionam à criança, com limitação intelectual e/ou motora, momentos em que ela pode refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade. E, como recurso intermediador, têm-se as práticas inclusivas que incorporam-se à educação especial dentro da escola regular com o objetivo de permitir a convivência e a integração social dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade. Mediante o exposto, esse estudo tem por objetivo geral contextualizar como as atividades recreativas inclusivas contribuem para o processo de ensino e aprendizagem na vivência escolar, com ênfase na etapa da Educação Infantil. Por meio dessa pesquisa, percebeu-se que, ainda há caminhos a se percorrer no que se refere ao desenvolvimento de propostas lúdicas inclusivas, sobretudo, para alunos matriculados na fase pré-escolar. Entretanto, nota-se uma nítida evolução quanto às discussões e abordagem da temática no contexto escolar. Sendo assim, se diz que, pensar em práticas inclusivas na atualidade, é pensar na intermediação de conhecimento aos mais diversos públicos escolares, resultado então, em uma difusão de educação mais igualitária e ao alcance das individualidades humanas. É o fazer a educação de modo efetivo e perpétuo.

 

Palavras-chaves: Práticas Inclusivas. Inclusão. Vivência Escolar. Educação.

 

INTRODUÇÃO

 

É indispensável proporcionar ao aluno com limitação um ambiente propício às atividades prazerosas e assim, explorar brincadeiras e jogos para desenvolver as habilidades do educando. Esse ambiente deve ter por intenção assegurar o desenvolvimento integral da criança preocupando-se em privilegiar a construção da identidade e autonomia, por meio de atividades recreativas direcionadas e integradores, e com isso promover o desenvolvimento integral do aluno, fortalecendo o sentimento de pertencimento do mesmo no ambiente escolar.

Para a criança com deficiência, as atividades recreativas são mais do que um momento de diversão. É o momento de deixar de lado as diferenças e formalidades, exercitar a criatividade e deixar as coisas fluírem. Não é à toa, que o direito à liberdade de brincar e divertir-se estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, que, além da liberdade, também ressalta a importância do respeito e dignidade no processo de desenvolvimento de cada pessoa. É a maneira lúdica da criança com deficiência relacionar-se com o mundo e com os outros, permitindo às pessoas aprender e ensinar as diversas formas de enxergar o mundo sob a ótica da inclusão.

O brincar não é limitador, não exclui e não tem discriminação. Por isso, as atividades recreativas precisam ser pensadas de maneira inclusiva, permitindo a participação de todos os alunos. Não existe receita para que uma brincadeira seja inclusiva, para que se enquadre em todas as situações. No entanto, algumas premissas são básicas para garantir a diversão de todos. As principais são: respeitar o tempo de cada um; respeitar o conhecimento de cada pessoa; combinar com os participantes a melhor forma de tornar a brincadeira inclusiva; e, por fim, tentar proporcionar a mesma oportunidade de experiência para todos os participantes.

Sem dúvida, lidar com crianças com deficiência, ainda representa um enorme desafio na vivência escolar. De modo geral, isso acontece por motivos como: o receio de não saberem como agir, o desconhecimento de como tornar as atividades acessíveis, ou ainda pela falta de vontade de buscar soluções que trarão benefícios para todos. Sendo assim, se diz que, pensar em práticas inclusivas na atualidade, é pensar na intermediação de conhecimento aos mais diversos públicos escolares, resultado então, em uma difusão de educação mais igualitária e ao alcance das individualidades humanas. É o fazer a educação de modo efetivo e perpétuo.

Mediante o exposto, esse estudo tem por objetivo geral contextualizar como as atividades recreativas inclusivas contribuem para o processo de ensino e aprendizagem na vivência escolar, com ênfase na etapa da Educação Infantil. Têm-se ainda como objetivos específicos analisar a influência das atividades inclusivas no desenvolvimento infantil; refletir sobre a importância da prática pedagógica inclusiva como recurso facilitador do processo educacional.

Finalmente, para viabilizar a pesquisa e construção da produção textual, teve-se por questão norteadora: de que modo a educação inclusiva pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de crianças com deficiência na fase pré-escolar? Portanto, a escolha da temática justifica-se pelo interesse em abordar as práticas inclusivas em educação adaptadas para alunos público alvo da educação especial, e assim perceber como o processo de inclusão contribui para o desenvolvimento integral da criança.

 

METODOLOGIA

 

No campo cientifico, uma pesquisa segue um percurso metodológico na intenção de investigar um determinado assunto. Assim, esse artigo utilizou como metodologia a pesquisa bibliográfica, uma vez que se fez necessário realizar um levantamento de dados acerca do tema definido. Para Mattar (1999) a pesquisa bibliográfica inclui a busca por informações em publicações gerais (jornais e revistas), governamentais (documentos publicados pelos governos federal, estadual e municipal) e institucionais (ligadas a instituições de pesquisa, universidades e organizações não-governamentais).

De acordo com Vergara (2007), uma pesquisa refere-se a coleta de informações para um estudo sistematizado desenvolvido com base no levantamento de material publicado em material impresso e/ou digital. Essa característica, leva ao método da pesquisa, que nessa proposta correspondeu à pesquisa bibliográfica por conta da fundamentação teórica que se construiu para discutir os resultados, que tem como principal característica “explorar por meio de diferentes autores a essência de um determinado assunto” (LAKATOS, 2007, p. 107).

Além disso, conforme apresenta Zanella (2013) é necessário definir a abordagem que um estudo terá, podendo ser de caráter quantitativo ou qualitativo. Assim, para viabilizar o levantamento de informações e a elaboração da proposta desse estudo, adotou-se a abordagem qualitativa, utilizando-se de estudos de casos e artigos anteriores sobre práticas inclusivas em educação inclusiva. Todo o estudo e construção da produção textual aconteceu entre os meses de dezembro de 2020 a janeiro de 2021.

 

REFERENCIAL TEÓRICO


A deficiência apresenta um significado cultural, que pode restringir a participação do outro nas práticas sociais. Para que isso não aconteça, precisa-se acreditar nas possibilidades do sujeito, respeitando os seus valores e suas motivações. Diante disso, o Instituto Rodrigo Mendes (2016) pontua que, a educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção.

Além disso, Valeriani (2020) afirma que, a educação inclusiva se baseia em uma cidadania global, que inclui a todos, sem preconceitos. Assim, o aluno com deficiência interage com os demais alunos, e eles, por sua vez, aprendem que também fazem parte da diferença, já que ninguém é igual a ninguém. Desse modo, a educação inclusiva sugere que todos os indivíduos tenham acesso ao processo de aprendizagem de acordo com as suas necessidades, criando sentidos, abrindo possibilidades, permitindo a participação e a conexão com a realidade.

O autor supracitado comenta ainda que, a educação inclusiva é uma educação voltada para o senso de pertencimento dos alunos. Ou seja, para a inclusão acontecer, a criança precisa sentir que faz parte de um todo. Portanto, compreende-se que, a educação especial é uma modalidade de ensino que se destina exclusivamente a alunos com alguma deficiência. Já a educação inclusiva é aquela que desperta o senso de pertencimento entre os alunos, ensinando eles a conviverem com a diferença.

Em partes, o art. 53 da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e Adolescente – ECA) dispõe que toda criança tem direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Assim, conforme essa garantia, a prática de esportes e atividades recreativas no contexto escolar é de direito do indivíduo em formação social. Para Mattos (2000), a escola é um espaço para o desenvolvimento de estratégias relacionadas a essas ações de esportes, aproximando as crianças às práticas de atividades recreativas. Ou seja, a escola e a prática de esporte são dois elementos de grande pertinência para a formação e construção da cidadania, do caráter e da identidade humana.

De acordo com o Ministério do Esporte (2004), o papel da pedagogia do esporte, ou seja, o método de ensinar educação inclusiva, é permitir um momento especifico para refletir sobre a prática de atividades recreativas enquanto uma ação educativa. E que essa ação educativa deve ser uma prática de intervenção que possui características especificas, tais como compromisso, intencionalidade, direção, organização e a responsabilidade educacional.

Logo, compreende-se a prática de atividades recreativas como um ato educativo, não se relaciona exclusivamente ao aspecto motor e físico, mas ao sentido de abranger aspectos positivos à vinculação de valores e atitudes associados ao respeito, responsabilidade e o lazer. Sendo, portanto, favoráveis ações voltadas à essa proposta, o estudo e a busca por informações relacionadas quanto às contribuições da atividade recreativa a socialização da criança principalmente durante o período escolar.

Sobre isso, Piccolo (1993) comenta que, é necessário criar condições para os alunos tornarem-se independentes, participativos e com autonomia de pensamento e ação, pensando em uma educação comprometida com a formação integral do indivíduo, e enfatizando o papel relevante que as atividades recreativas têm no processo educativo. Por essa razão, a educação inclusiva tem a possibilidade de ampliar o alcance de diversas habilidades, relacionadas aos aspectos motor e físico, visando à melhoria da qualidade de vida e o pleno desenvolvimento da criança.

Compreende-se então que, a prática de atividades recreativas inclusivas ajuda no aumento da capacidade cognitiva e melhorar o aprendizado das crianças. O esporte contribui ainda para que elas desenvolvam hábitos e rotinas que incentivam a criatividade e aguçam o intelecto. Além disso, o esporte auxilia na formação de habilidades sociais e emocionais. Em modalidades coletivas, essa prática promove o espírito de cooperação e empatia, desenvolvendo inclusive a capacidade de lidar com derrotas. Ou seja, as atividades recreativas no contexto escolar contribuem para a promoção de uma educação integral, influenciando em questões sociais, de aprendizado e psicológicas da criança com deficiência.

Nesse contexto, Barbosa (1991) acrescenta algumas vantagens para a prática recreativa no contexto escolar, como o incentivo à autonomia, formação do autoconhecimento, ampliação do raciocínio lógico, manutenção da saúde física e desenvolvimento de competências fundamentais. Assim, percebe-se que, um dos principais benefícios da atividade recreativa na vivência escolar é a possibilidade de explorar simultaneamente uma variedade de competências. E, ademais, a prática de esportes desenvolve aspectos como relacionados à empatia, o trabalho em equipe, o raciocínio lógico, a paciência, a determinação e o espírito de liderança.

Cabe trazer a discussão que, além de desenvolver capacidades físicas e motoras, a educação inclusiva deve assumir a tarefa de agregar e incorporar o aluno na cultura corporal do movimento, tornando-o capaz de compreender os aspectos técnicos e táticos. No caso de um esporte coletivo, por exemplo, a criança deve saber como praticar, aplicar as regras básicas e saber conviver com o adversário, pois, sem ele, a prática esportiva não seria possível.

Entretanto, no contexto escolar a atividade recreativa não está limitada apenas ao desenvolvimento de suas ações seja de forma prática. Para Darido (2003), dentro do conteúdo, a dimensão histórica, a técnica, as habilidades motoras, quando levadas à prática, contribuem positivamente para a vida do aluno. Além dessa contribuição, a prática da educação inclusiva permite a vivência de inúmeras práticas corporais e de integração social e cultural entre os participantes.

Em outras palavras, afirma-se que, muito mais do que uma simples descontração e lazer, a prática de atividades recreativas deve ser considerada um instrumento pedagógico tão importante quanto outras áreas do conhecimento. Isso porque essa prática é capaz de contribuir, de forma significativa, na formação social e intelectual dos estudantes, pois possibilitam experiências que exercitam as habilidades tanto de se trabalhar em grupo como individualmente.

 

A atividade recreativa é capaz de desencadear sensações de prazer, emoção e adrenalina nos alunos. Isso faz com que eles se sintam incentivados a participar ativamente das propostas, uma vez que a sensação de bem-estar que aquela atividade promove é automaticamente identificada pelo cérebro. Não bastasse isso, a prática do esporte nas escolas contribui para o processo de integração social, onde cada criança começa a identificar, desde cedo, o seu papel diante de uma realidade e aprende a conviver com os demais, respeitando os limites e diferenças de cada um de seus colegas de sala (COLÉGIO ERASTO GAERTNER, 2016).

 

Sobre isso, Ferreira e Guimarães (2003) declaram ainda que, na fase atual, a educação de alunos com deficiência, inseridos no ensino regular, apresenta-se como uma proposta de mudança de paradigma, na perspectiva social. Trata-se de um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade, através de transformações no ambiente físico (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário e meios de transportes) e na mentalidade das pessoas.

Portanto, a prática de atividades recreativas é capaz de desenvolver competências comunicativas, sociais e técnicas, ensinando na prática a criança a lidar com suas próprias necessidades bem como de outros. Dessa forma, incumbe-se à escola a importante função de apresentar a prática de esportes às crianças, incentivando-as ao hábito do exercício. Quando uma criança tem uma boa experiência com uma atividade, é mais provável que sinta-se motivada a realizá-la com maior frequência. Finalmente, com as habilidades adquiridas pela atividade recreativa, o resultado são crianças mais concentradas e preparadas para a vida em sociedade.

 

RESULTADOS

 

Por meio do estudo realizado, compreendeu-se que, as práticas educacionais direcionadas à inclusão possibilitam a construção do conhecimento da criança com deficiência, estimulando aspectos relacionados à consciência e ao pleno uso do corpo para o desempenho de ações direcionadas. Assim, percebe-se a importância de considerar as práticas inclusivas da educação na vivência escolar, tendo como base ser uma excelente ferramenta de apoio pedagógico, que oferece um momento em que as habilidades motoras e a criatividade são exploradas pelas crianças de modo prazeroso. Por isso, o trabalho realizado em prol de se atender as necessidades de cada criança, oportuniza a exploração de recursos que estimulam a aprendizagem conforme a individualidade de cada criança.

Na infância é imprescindível proporcionar o maior número possível de experiências à criança, pois isso as ajudarão a adquirir e descobrir um mundo completamente novo. A educação inclusiva deve, assim, ser inserida no conjunto de ações pedagógicas que ajudem o desenvolvimento infantil, tendo enfoque lúdico, sem perder sua importância pedagógica. Além disso, analisar a imersão do sujeito com deficiência no meio social é um processo desafiador, principalmente porque é uma mediação que pressupõe a interação entre todas as crianças, com e sem limitações. Logo, o processo de inclusão depende das concepções que possibilitam o desenvolvimento humano, respeitando as suas necessidades e reconhecendo as suas diferenças.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Por meio da elaboração desse artigo sobre práticas inclusivas, percebeu-se que, estimular a realização de atividades recreativas por meio do brincar é proporcionar bons momentos de diversão, lazer, estímulo sensorial e criativo e interação social ao aluno. É dar à criança com deficiência a oportunidade de crescer e se desenvolver de maneira saudável em um ambiente natural para ela. Além disso, as brincadeiras que são transmitidas de geração em geração, constituem um patrimônio cultural imaterial. É por meio dessa prática de troca lúdica e informal que a criança com deficiência tem o sentimento de pertencimento, percebendo-se como elemento fundamental na construção do seu próprio aprendizado.

As atividades recreativas para o público da educação especial proporcionam à criança, com limitação intelectual e/ou motora, momentos em que ela pode refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade. E, como recurso intermediador, têm-se as práticas inclusivas que incorporam-se à educação especial dentro da escola regular com o objetivo de permitir a convivência e a integração social dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade.

É indispensável proporcionar ao aluno com limitação um ambiente propício às atividades recreativas prazerosas e assim, explorar brincadeiras e jogos para desenvolver as habilidades do educando. Esse ambiente tem por intenção assegurar o desenvolvimento integral da criança preocupando-se em privilegiar a construção da identidade e autonomia, por meio de atividades pedagógicas direcionadas e integradores, e com isso promover o desenvolvimento integral do aluno, fortalecendo o sentimento de pertencimento do mesmo no ambiente escolar.

Finalmente, por meio dessa proposta pode-se concluir que, a educação inclusiva na fase pré-escolar favorece o desenvolvimento de inúmeras habilidades relacionadas à coordenação motora, capacidade intelectual, emocional e social da criança, favorecendo seu desenvolvimento integral e contínuo.

 

REFERÊNCIAS

 

BARBOSA, D. J. O adolescente e o esporte. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1991.

 

BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>, acesso em 29, dez, 2020.

 

COLÉGIO ERASTO GAERTNER. A importância do esporte no ambiente escolar. Disponível em: < https://www.erasto.com.br/noticias/importancia-do-esporte-no-ambiente-escolar> acesso em 04, jan, 2021.

 

DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

 

INSTITUTO RODRIGO MENDES. O que é educação inclusiva? Disponível em: <https://diversa.org.br/educacao-inclusiva/o-que-e-educacao-inclusiva/> acesso em 24, dez, 2020.

 

FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

 

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

 

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

 

MATTOS, M. G. Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000.

 

MINISTÉRIO DO ESPORTE. Dimensões pedagógicas do esporte. Brasília: UnB/CEAD, 2004.

 

PICCOLO, V. L. N. Educação física escolar: ser ou não ter? Campinas: UNICAMP, 1993.

 

VALERIANI, Thales. Educação Especial Inclusiva: quando a diversidade resulta em inclusão. Disponível em: <https://querobolsa.com.br/revista/educacao-especial-inclusiva-quando-a-diversidade-resulta-em-inclusao> acesso em 04, jan, 2021.

 

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2007.

 

ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de pesquisa. 2. ed. reimp. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2013.

 

 

1 Licenciada em Geografia pela Universidade de Várzea Grande – UNIVAG (2006). Licenciada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil – ULBRA (2014). Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade Poliensino – FP (2020).

 

2 Bacharel em Administração pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (2013). Pós-graduada em Gestão de Pessoas pela Universidade Candido Mendes – UCAM (2016). Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências de Wenceslau Braz – FACIBRA (2017).

 

3 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso – UAB (2016). Pós-graduada em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade Afirmativo (2016). Pós-graduada em Informática na Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso – UAB (2018).