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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA INFANTIL

Rosimeire da Silva dos Santos

Renata Aparecida Modaelli


RESUMO

A temática sobre a importância do lúdico como ferramenta pedagógica na educação inclusiva infantil” nos possibilita compreender que o lúdico é significativo para a criança com necessidades educacionais especiais (NEE). Pois através do lúdico, a criança tem a oportunidade de relacionar-se, participando das brincadeiras a criança se socializa. A brincadeira é prazerosa para toda criança e principalmente para os alunos com (NEE), tornando o ambiente escolar alegre e descontraído, lúdico e importante e propício para na educação inclusiva. É importante que a criança descubra e construa por si mesma os significados por meio de jogos, e das brincadeiras. O educador deve proporcionar um ambiente acolhedor, com objetos e recursos que ofereçam situações desafiadoras, motivando a criança a perguntas e respostas, estimulando a criatividade e a descoberta de acordo com a necessidade de cada um. Sendo importante destacar a função da ludicidade na socialização e no desenvolvimento de todas as crianças principalmente as criança com (NEE) na educação infantil, além de ser um meio facilitador da inclusão no ambiente escolar. Podendo assim conhecer, compreender e construir seus conhecimentos tornando-se cidadão desse mundo, sendo capaz de exercer cidadania com dignidade e competência.


PALAVRAS- CHAVE: Inclusão. Educação infantil. Lúdico. Desenvolvimento.

 

INTRODUÇÃO

 

A presente temática sobre a importância do lúdico como ferramenta pedagógica na educação inclusiva infantil” propõe-se uma análise através de referências bibliográficas, referente a importância das atividades lúdica para o favorecimento da inclusão da criança com necessidades educacionais especiais (NEE) na educação infantil, favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem dos mesmo na escola regular.

Apresentando como problemática maior a dificuldade dos professores de trabalhar com a criança com (NEE), na sala de aula, principalmente na educação infantil que exigem muita atenção por parte do profissional de educação.

Têm-se observado que grande parte das crianças com (NEE) não tem acesso à rede regular de ensino, seja por não aceitação da escola, ou por falta de estrutura escolar para receber a criança, ou falta de informação por parte da família.

Partindo do pressuposto de que a Educação Inclusiva, através da interatividade e da ludicidade, tem por finalidade a inserção de crianças com necessidades educacionais especiais no ambiente escolar deste a educação infantil, sendo comum a todos, entende-se que há imensas discussões que buscam chegar à verdadeira inclusão.

O trabalho com jogos e brincadeiras lúdicas, no ambiente de uma escola inclusiva, com a interatividade e a ludicidade, é de fundamental importância para a abstração, pois essas atividades aguçam a capacidade cognitiva dos alunos, desenvolvendo habilidades comunicativas, aumenta a autoestima, além de propiciar relações interpessoais. Buscando também, aproximar os alunos especiais para o universo acadêmico como incentivo a uma educação de representação.

Tendo este como Objetivo Geral: Desenvolver oficinas através da ludicidade, como jogos e brincadeiras lúdicas capazes de aguçar a habilidades, a competências e o desenvolvimento diversificado nos alunos com necessidades educacionais especiais. E como Objetivos Específicos: Compreender com base na pesquisa bibliográficas a ser realizada referente a importância do profissional de educação infantil ser capacitado para trabalhar com as crianças com (NEE) em sala de aula, desenvolvendo a aprendizagem coletiva; Estabelecer formas criativas de aprendizagem; Propiciar a valorização da identidade e da autoestima, ajudando o na identificação de potencialidades

Pois através de referências bibliográficas e de estudo procura-se demonstrar que ao aceitar a criança que apresenta necessidades deve ser trabalhada de forma diferente, sendo necessário criar ambiente propício ao ensino-aprendizagem.

Foram pesquisados os mais diferentes autores e através dos seus conceitos lógicos do processo educativo e abordagem bibliográfica, e estudo e vários autores que contribuíram com esta pesquisa fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos e trabalhos, para a abordagem da aprendizagem e desenvolvimento dessas crianças com NEE. Sendo assim possível aprofunda na pesquisa no sentido de defender a ideia tese de que o professor a cada dia tem de estar mais e mais preparado principalmente, psicologicamente, pra enfrentar todos tipo de situação.

Uma das tentativas de mudanças de paradigma educacional ficou registrada na substituição do termo integração para o termo inclusão. Mudanças de estruturas e paradigmas são muitas vezes, lentas e até dolorosas. Mudar tradições requer paciência, persistência e enfrentamento de resistências e limites. Infelizmente, não se pode afirmar, hoje, que a inclusão como processo de inserção total, se instalou de fato nas escolas brasileiras e substituiu, completamente, o modelo da integração, processo parcial de inserção. Neste sentido, há de se perceber que este sonho de incluir todos num mesmo espaço e com as mesmas oportunidades de aprendizado se realiza lentamente, por meio de tentativas, erros e acertos.

 

  1. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL

 

 O conceito de educação inclusiva no Brasil é amplo  e muito complexo. Pois se expressa de diferentes formas, concepção e contextos.

Para melhor compreensão deste estudo fez necessário levar em conta a questão das diferenças individuais e dos direitos humanos. Onde a Educação Inclusiva no Brasil deu se início na década de 70, quando as escolas comuns começaram aceitar alguns alunos com deficiência em salas comuns, contanto que esse aluno conseguisse adaptar-se aos métodos de ensino impostos. Sabemos que a inclusão escolar ainda não é uma realidades para todos os brasileiras.

A educação inclusiva era uma proposta que visava à promoção de práticas pedagógicas que contemplassem a individualidade dos alunos e sua maneira peculiar de lidar com o processo de aprendizagem. Essa adaptação do aluno raramente acontecia, pois era de incumbência do mesmo essa adaptação.

Muitos educadores que se dedicam a pesquisas sobre esse assunto revelam que para haver inclusão escolar na realidade nas escolas regulares de ensino é necessário haver mudanças de paradigmas na educação e afirmam que, infelizmente, existem muitas cultura que continua persistindo em conservar a antiga práticas excludentes no cenário escolar.

Para Stainback (1999), a educação inclusiva é a prática da inclusão. Pois é o que fazemos e desejamos para nós mesmos e para todas as crianças com deficiências.  Nesse modelo de educação todos os alunos sem exceção têm o direito à mesma preparação para a vida na comunidade.

Analisando este conceito de educação para todos, pode-se afirmar que esse tipo de educação requer uma transformação nos sistemas de ensino em geral. Transformações esta referente a inclusão que ocorrem de forma lenta no espaço educacional. Bastando assim verificar o índice de evasão, repetência e insucesso no processo de aprendizagem dos alunos com deficiências.

A LDB nº 9.394/96, reforça a obrigatoriedade de educação e estende a oferta de educação especial à faixa etária de zero a seis anos.

 

A Constituição Federal de 1988 promove, em um de seus artigos, a inclusão de pessoas com deficiência na rede regular de ensino, assegurando-lhes o direito à educação da mesma forma como o todo cidadão. Em muitas escolas brasileiras, esse tipo de atendimento para os alunos com necessidades educacionais especiais, embora garantidos por lei, não é oferecido devido à falta de recursos pedagógicos, à falta de sensibilidade e, à resistência de alguns professores que se dizem despreparada para trabalhar com esses alunos na rede regular de ensino.

A Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, organizada pelo Governo da Espanha em cooperação com a UNESCO, resultou na Declaração de Salamanca (1994) que é um dos documentos mais importantes sobre a questão da inclusão escolar. Pois aborda os Princípios, a Política e a Prática em Educação Especial. Foi elaborada a partir da Declaração Mundial de Educação para Todos (1990), e introduzindo o atendimento especial nas escolas regulares para as crianças com necessidades educacionais especiais. (MEDEIROS, HOFFMAN, SANTOS E SILVA. 2017. p.1)

 

As escolas inclusivas consiste em que todos os alunos aprendem juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem. As escolas devem reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem, garantindo um bom nível de educação para todo, através dos currículos adequados, de uma boa organização escolar, de estratégias pedagógicas, de utilização, de recursos e de uma cooperação com as várias comunidades. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA,1994, p.11).

 

Portanto ao longo das últimas três décadas até os dias de hoje o tema inclusão escolar continua a ser amplamente discutido nos espaços educativos e entre as pessoas que direta ou indiretamente, se envolvem com este processo na escola ou em diversos ambientes sociais, onde há interação de pessoas.

Mantoan (2003), destaca que a educação inclusiva implica em mudança de paradigma educacional. É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. Esse processo prevê a inserção de todos os alunos de forma radical, completa e sistemática. A inclusão escolar é produto de uma educação plural, democrática e transgressora que provoca uma crise de identidade institucional, que por sua vez, abala a identidade dos professores, pois parte dos mesmos buscam alunos de modelos ideais, permanentes e essenciais.

Para alguns profissionais da educação, o cotidiano na educação inclusiva se torna cada vez mais complexo e difícil de enfrentar os desafios, ou até mesmo, impossível de acontecer a tão sonhada mudança. Apresentada, muitas vezes, de forma tão incerta, e duvidosa que gera insegurança e medo de enfrentar situações inesperadas. Isso, porque dependendo da situação a ser encarada poderá representar uma ameaça a identidade do professor como sujeito que ensina

Não há dúvida de que a atividade docente não é simples, principalmente, quando se lida com uma heterogeneidade de maior complexidade. A formação docente oferecida nos moldes que se apresenta nas instituições de ensino superior, infelizmente, não favorece uma visão dessa complexidade que há nas relações socioculturais no espaço escolar. Com isso, o profissional terá que adquirir experiências e aprender a lidar com todas as situações inesperadas a partir de uma formação continuada em serviço e por meio de estudos aparte.


1.1. A Importância do Lúdico na Aprendizagem dos Educandos na Educação Inclusiva

 

Para o aprendizado, a criança portadora de necessidades educacionais especiais necessita de obstáculos significativos e adequados à sua realidade, Santos, (2000), destaque que:


A atividade lúdica através de jogos é necessária e serve de estímulo para a interação, para o desenvolvimento ajudando na autoestima dos educandos, oportunizando uma aprendizagem prazerosa e significativa. Os educadores precisam ampliar seus conhecimentos a respeito do lúdico para que estes possam dar uma aula mais dinâmica e prazerosa (SANTOS, 2000, p.34).

Mantoan (2003) apud Mitler (2000), salienta que os professores do ensino regular se consideram despreparados e incompetentes para lidar com as diferenças nas salas de aula, especialmente, ao atendimento de alunos com deficiência, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar unicamente esses atendimentos e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos.

 

[...] O mundo atual sofre constantes mudanças é preciso que se esteja atento, pois se necessita acompanhar essas evoluções, a realidade avança a largos passos tudo e muito sedutor se consegue assimilar com muito mais facilidade, porem será que há significância para essa aprendizagem, os educadores por sua vez devem ter um bom conhecimento do mundo externo e de sua evolução para conciliar seus conteúdos de forma que sejam aprendidos se que tenha um sentido, os saberes e o aprendizado se torne mais fácil para ser assimilado (PARRA E SAIZ 1991, p.11).

 

A importância central em torno desta discussão está no fato de que a exclusão e a discriminação devem ser extintas da escola. Todos os alunos devem ter as mesmas chances de acesso aos conhecimentos e às atividades realizadas pela escola. É preciso que se reconheça que a igualdade é direito de todos. Que a inclusão é dever da escola e que os profissionais que atuam no espaço educativo reconheçam que as diferenças existem e que devem ser incluídas dentro da escola para favorecer a riqueza da multiplicidade cultural e dos princípios éticos da valorização humana.

 

  1. OS JOGOS EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

 

Entende-se como responsabilidade da escola o comprometimento da forma mais completa possível com os alunos.

 

Quando um comportamento inadequado da criança passa a ser compreendido pelos educadores, diminui a “ansiedade agressiva” perde a caráter de condenação angustiante, saindo do ciclo vicioso: a criança regredia para obter satisfação libidial, ao invés recebida condenação aumentando a sua insegurança afetiva. (Vasconcellos, 1986 p.89).

 

 Não deve o professor ficar “ameaçando” os alunos com e chantagens quando perceber atitudes de agressividade, pois leva em geral a criança a se tornar mais agressiva, afinal todo criança traz consigo a lei da contrariedade, sendo que procura agir sempre inversamente quando se sempre coagido. A atitude e psicologicamente correta do professor está na compreensão, está no fato da criança sentir-se compreendido, isso leva a mesma a começar a agir de forma diferente consequentemente diminui sua agressividade. Ao professor cabe trazer a criança para “o seu lado”.

 

A brincadeira é uma atividade própria das crianças. É a forma de estarem diante do mundo social e físico e interagirem com ele, o caminho pelo qual entram em contato com outras pessoas e com as coisas, o instrumento para a construção coletiva do conhecimento.

As crianças necessitam brincar para serem elas mesmas, para desenvolverem-se, para construírem conhecimentos, expressarem suas emoções e entenderem o mundo. Pode-se afirmar que elas têm o direito de brincar e que os adultos têm o dever e a obrigação de possibilitar o exercício desse direito, assegurando a sobrevivência dos sonhos e promovendo uma construção de saberes.

Desde muito cedo, o jogo é de fundamental importância na vida da criança, por serem considerados meios de compreender e intervir diretamente nos processos cognitivos. Quando brinca, a criança explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, construindo, desse modo, a compreensão da realidade na qual está inserida e que se amplia à medida que estabelece processos de abstração.

O jogo é reconhecido como meio de fornecer à criança um ambiente agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias habilidades.
É importante entender e incentivar a capacidade criadora da criança, pois isto constitui uma das formas de como ela se relaciona e recria o mundo, numa perspectiva da lógica infantil.

 Pode-se afirmar que as dificuldades existem, porém com força de vontade e persistência elas são superadas e a recompensa pelo trabalho está no olhar de cada criança que descobre um pouco mais da vida com a ajuda, o incentivo e o apoio do educador.

O trabalho pedagógico é muito gratificante, mas acima de tudo é um compromisso no qual o educador vivencia experiências novas e únicas durante todo o processo ensino-aprendizagem. O brincar é instrumento de ilustração prática complementando a teoria, porém, muito enriquecedor, desacomoda o sujeito desafiando a se movimentar e interagir com seu espaço, respeitar as regras, a clareza de comunicação, o fortalecimento do vínculo afetivo entre o grupo, a desinibição, a confiança de uns para com os outros, entre outras questões de valores, como solidariedade, amizade, compreensão e outros conhecimentos que se articulam entre si, ligados por uma teia ou uma grande rede incorporando-se um no outro. (MEDEIROS, HOFFMAN, SANTOS E SILVA. 2017. p.1)

 

CONCLUSÃO

 

Assim sendo, torna-se necessário pensar que o processo de educação inclusiva vai exigir de fato mudança de paradigma educacional e o fim da subdivisão do ensino especial e ensino regular. Entretanto, sabe-se que é direito de qualquer pessoa, ocupar um espaço na escola pública, tendo os mesmos direitos e oportunidades para aprender.

No contexto da inclusão escolar é necessário valorizar as diferenças individuais, no sentido de que aprende-se com maior qualidade quando o professor deixa de ser o único detentor do saber. Num espaço onde as diferenças individuais são respeitadas e valorizadas haverá espaço para a cooperação, para a solidariedade e para as significativas trocas culturais.

Onde o foco central desse modelo educacional precisa se fundamentar, prioritariamente, na aprendizagem do aluno. E para assegurar que ocorra a inclusão, se fará necessário, a compreensão de que é fundamental uma aliança entre teoria e prática em qualquer ação pedagógica que venha a ser executada na escola.

Ao retratar sobre a inclusão neste estudo de pesquisa na escola regular, a ideia foi mostrar um pouco da vivência de uma aventura, que buscou respostas para incertezas e angústias que faziam parte da realidade de uma educadora, que buscava conhecer os caminhos que contribuem para a inclusão/exclusão de pessoas com deficiência no cenário escolar.

Na trajetória de pesquisa, a realidade do cenário revelou a necessidade de maior conhecimento do processo de educação inclusiva por parte dos profissionais. Mostrou que para se efetivar a inclusão na escola regular é preciso conhecer a essência do processo, planejar e organizar as ações educativas. É necessário acreditar que todos os alunos são capazes de aprender e, que a inclusão só se efetiva de fato, quando há reconhecimento das diferenças individuais como fator positivo para enriquecimento do espaço cultural. Quando há cooperação e busca de estratégias para desenvolver uma educação que valorize todos os alunos nas suas variadas habilidades e talentos.

A tarefa de ensinar é complexa, pois motivar alguém a aprender depende de estratégias criativas para fazê-lo de forma eficaz. Assim, todo esse processo educacional vai demandar do professor não só conhecimentos científicos, mas, também uma tomada de atitude para mudar as velhas práticas, tornando-as espaços de interação e de respeito à cultura e ao conhecimento de todos.

Foi possível também observar a importância da interação e da parceria  entre professores, pais e escola para favorecer uma melhor qualidade ao processo de educação inclusiva. Os pais que acompanham o trabalho da escola, que participam de reuniões, que se aliam à escola nas suas dificuldades de lidar com as diferenças individuais estão favorecendo o êxito da inclusão. Contudo, torna-se necessário que a escola abra as portas para a família de forma a envolvê-la como força-tarefa nesse processo inclusivo de educação.

É importante lembrar, como foi mencionado neste texto, que é necessário e urgente que os profissionais da educação percebam a importância da formação continuada em serviço. Pois esta é estratégia que pode permitir a melhoria das ações educativas, no cenário da educação inclusiva.

Portanto, a partir deste estudo, espera-se que haja uma leitura crítica com relação ao processo de inclusão. Vale lembrar que nunca se discutiu tanto, esse tema, como nos dias de hoje. E nessa perspectiva, muitos são os desafios a enfrentar e toda e qualquer tentativa de desenvolver uma educação que promova a inclusão de todos na escola ou na vida em sociedade, implicará em mudanças das condições atuais em que se encontram as escolas regulares.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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KISHIMOTO, Tizuko M., O brincar e suas teorias. São Paulo; Pioneira, 2003.


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MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

 

MEDEIROS, HOFFMAN, SANTOS E SILVA.O LÚDICO COMO INTERVENÇÃO NA INCLUSÃO ESCOLAR. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/o-ludico-como-intervencao-na-inclusao-escolar/154162.

 

MITLER, Peter. Educação Inclusiva. Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.


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SANTOS, S. M. P. O Lúdico na formação do educador. 4. ed. Petrópolis-RS: Vozes, 1998.

 

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VASCONCELLOS, Celso dos S. Disciplina: Construção da Disciplina Consciente e Interativa em Sala de Aula e na escola. São Paulo: Ática, 1986.