AS CONTRIBUIÇÕES DO PSICOPEDAGOGO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DOS 1º E 2º ANOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE TAPURAH-MT
Janaina Alves de Queiroz
Maria Ezaltina Montania Paes da Silva
Fabiane Pellin
Adriana Carvalho Rodrigues Vasconcelos
Maria Cristina Zacarias
RESUMO
Através desta pesquisa será possível identificar quais são as principais contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização, sendo realizado uma pesquisa de campo com os professores dos 1º e 2º anos e o profissional psicopedagogo na rede publica no municipal de Tapurah-MT. Ao longo de todo o contexto histórico do Brasil existe um índice muito elevado de pessoas analfabetas, apesar desta taxa está diminuindo gradativamente, o país ainda não alcançou a frequência necessária para alcançar as metas no PNE; O Brasil ainda tem polo menos 11,3 milhões de pessoas analfabetas, com o intuito de diminuir índices tão elevados diversas ações estratégias estão sendo realizadas nas políticas públicas educacionais como a BNCC, e a regulamentação da oferta do serviço social e psicológico na rede ensino publico da educação básica; Desse modo o presente estudo tem o objetivo geral de Identificar as contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização dos 1º e 2º anos da rede publica municipal de Tapurah-MT,para alcançar tal objetivo, tem-se como objetivos específicos: Pesquisar os principais desafios encontrados pelos professores dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT no processo de alfabetização; e Analisar a percepção dos professores referente ao trabalho psicopedagógico no processo de alfabetização da rede publica municipal de Tapurah-MT; Entender as atribuições e funções do profissional psicopedagogo desenvolvidas no processo de alfabetização dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT. sobre as contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização, buscou-se generalizar os resultados encontrados, a partir da interpretação do pesquisador.
Palavras-chave: Psicopedagogo. Alfabetização. Contribuições.
INTRODUÇÃO
Ao longo de todo o contexto histórico do Brasil existe um índice muito grande de pessoas analfabetas, ao longo dos anos esta taxa está diminuindo, no entanto o Brasil ainda tem um índice muito elevado de pessoas analfabetas, no dia 24 de julho de 2019 o jornal “A Gazeta” apresenta como um de seus destaques uma matéria divulgando os dados apresentados pelo IBGE referente a questão, segundo esses dados o Brasil tem 6,8% de pessoas acima dos 15 anos de idade que não sabem ler e escrever, esses dados representam pelo menos 11,3 milhões de pessoas analfabetas, sendo possível constatar uma redução do analfabetismo no Brasil muito significativa, porém segundo o Gazeta, não esta na velocidade necessária para alcançar uma das metas do Plano Nacional de Educação )PNE), Que consiste em erradicar o analfabetismo no Brasil ate 2024.
No intuito de solucionar o analfabetismo no Brasil diverso ações estão sendo realizadas nas políticas públicas brasileiras, no dia 22 de Dezembro de 2017 foi publicada a Resolução CNE/CP Nº2, que institui e orienta a implantação da BNCC) Base Nacional Comum Curricular na educação básica, que determina que todas as instituições de ensino sejam constituída por uma base nacional comum e complementada por uma parte diversificada, garantindo a todos os alunos brasileiros o mesmo padrão de qualidade no ensino, repeitando a diversidade.
Em 11 de Dezembro de 2017 foi aprovada a lei nº 13. 935, que regulamenta na rede públicas de educação básica a oferta serviço social e psicologia para desenvolver ações que melhore o processo de ensino aprendizagem, neste contexto o presente estudo tem como objetivo geraI: Identificar as contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização dos 1º e 2º anos da rede publica municipal de Tapurah-MT, tendo como objetivos específicos: Pesquisar os principais desafios encontrados pelos professores dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT no processo de alfabetização; Analisar a percepção dos professores referente ao trabalho psicopedagógico no processo de alfabetização da rede publica municipal de Tapurah-MT; Entender as atribuições e funções do profissional psicopedagogo desenvolvidas no processo de alfabetização da rede publica municipal de Tapurah-MT.
A temática em questão é de grande relevância, proporciona esclarecimentos de dúvidas referente as funções e atribuições do psicopedagogo no ambiente escolar, desde a avaliação até um diagnostico.
Através desse estudo além de conhecer as principais dificuldades e desafios encontrados pelos professores no processo de alfabetização, será possível e identificar as contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização.
1 REVISÃO DA LITERATURA
1.1 A psicopedagogia X A aprendizagem
A psicopedagogia desde o seu surgimento é uma temática que cresce gradativamente, para Masini (2006) apud Delabetha “A psicopedagogia como área de estudos surgiu da necessidade de atendimento e orientação a criança que apresentavam dificuldades ligadas a sua educação, mais especificamente a sua aprendizagem [...]” ou seja é uma ciência que estuda e atua com o processo da aprendizagem humana, considerando todos os fatores desse processo, neste contexto Alves afirma que “A psicopedagogia se ocupa da aprendizagem humana-o problema de aprendizagem, colocando num território pouco explorado, situando além dos limites da psicologia e da própria pedagogia”, mas afinal qual é a função do psicopedagogo no ambiente escolar?
O profissional psicopedagogo no ambiente escolar exerce um papel primordial no processo de identificação dos fatores que causam as dificuldades de aprendizagem, neste sentido Delabetha
O psicopedagogo na escola tem a função de facilitar o processo de aprendizagem, observando tanto o aluno, quanto o professor, o seu processo de aprender e de ensinar, o seu objetivo e a investigação, a observação de quem esta de fora do contexto envolvido, ele se integra e participa da comunidade escolar (Delabetha, pg.10)
Ou seja é realizado uma ampla avaliação através das informações obtidas e a observação desta criança, com o intuito de identificar as possibilidades de algum problema imperceptível que dificulte a aprendizagem seja em contextos neuropsiquiátricos, condições familiares, emocional ou escolar.
Em seus estudos Alves afirma que durante o processo de avaliação, o psicopedagogo precisa obter uma visão global do sujeito, diante de tal constatação Alves apresenta as dimensões que se faz necessário analisar:
Dimensão Emocional esta área tem como base a psicanálise por tratar-se dos aspectos inconscientes conforme Alves as emoções não surgiram para responder questões referentes a aprendizagem no entanto “[...] fornece meios para refletirmos cientificamente e operarmos no campo psicopedagógico” ainda que inconscientemente as emoções interferem no processo de aprendizagem sendo expressada através de produções gráficas ou escrita, ou seja as emoções interferem em nossas ações e principalmente no processo de aprendizagem.
Dimensão Social são as instituições de ensino, a família, ou seja os grupos sociais que o sujeito esta inserido, considerando as condições econômicas e socioculturais.
Dimensão Cognitiva tem como finalidade analisar e descrever e compreender o processo da construção do conhecimento, para Alves “A epistemologia e a psicologia genética são áreas de pano de fundo para este aspecto” sendo analisada a memória, a atenção, a percepção e todas as estruturas intelectuais antes de se obter um diagnostico.
Dimensão pedagógica refere-se as metodologias, os conteúdos e seus processos de aprendizagem no ambiente escolar e as relações do sujeito neste contexto.
Dimensão Orgânica é a área da constituição biofisiológica ou seja tem como fundamentos na neurolinguística para compreender os mecanismos cerebrais, busca-se investigar a existência de alterações nos órgãos sensoriais, pois o sujeito com as respectivas alterações aprendeu de formas diferentes, sendo necessário desenvolver estratégias de aprendizagem diferentes.
Dimensão da Linguística transcende todas as dimensões possibilitando compreender a linguagem como uma característica especificamente humana e cultural disponível a todas as sociedades que se encontram em um processo continua de evolução.
Antes de apresentar um diagnostica o psicopedagogo precisa compreender um conhecimento amplo da forma pela qual um sujeito aprende conforme Alves “O diagnostico psicopedagógico busca investigar, pesquisar para averiguar quais são os obstáculos que estão levando o sujeito a situação de não aprende”.
O psicopedagogo não soluciona todos os problemas existentes seja devido a aprendizagem, indisciplina ou qualquer outro fator conforme Pontes (2010) “[...] será um trabalho de equipe, em parceria com todos que fazem a escola (gestores, equipe técnica, professores, alunos, pessoal de apoio, família)”.
Quando o profissional psicopedagogo desenvolve um trabalho em colaboração com uma equipe multidisciplinar envolvendo principalmente todas as pessoas do ambiente escolar e familiar Sá afirma que “O psicopedagogo poderá contribuir no esclarecimento de dificuldades de aprendizagem que não tem como causa apenas deficiências, do aluno, mas que são consequências de problemas escolares, [...]”, ou qualquer outro fator, tal contribuição é possível devido o amplo conhecimento deste profissional do contexto que o sujeito esta inserido e as suas relações, Sá salientar as contribuições que um trabalho psicopedagogo pode proporcionar no
Planejamento educacional e ao assessoramento pedagógico, colaborando com os planos educacionais e sanitários no ambito das organizações, atuando numa modalidade cuja caráter é clinico ou seja realizando diagnostico institucional e propostas operacionais pertinentes. (Sá, pg.16)
Para alcançar tais objetivos é necessário que aconteça um trabalho em equipe envolvendo todas as pessoas do ambiente escolar, levando em consideração o contexto social da comunidade escolar.
3 METODOLOGIA
Esse estudo adota o método de abordagem indutivo, Segundo Richardson (2012, p.35) tal procedimento “é um processo pelo qual, partindo de dados ou observações particulares constatadas, podemos chegar a proposições gerais”, esta pesquisa buscou-se generalizar os resultados encontrados, a partir da interpretação do pesquisador.
O método da pesquisa é qualitativo, pois o presente estudo busca encontrar explicações para descrever as contribuições do trabalho psicopedagogo no processo de alfabetização dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT.
Com base nos objetivos, a pesquisa classifica-se como descritiva, pois teve a intenção de descrever as principais contribuições do profissional psicopedagogo no processo de alfabetização dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT.
A classificação da pesquisa com base nos procedimentos técnicos foi uma pesquisa de campo; Os sujeitos da pesquisa são professores zona urbana e rural dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT, e a psicopedagogo da rede publica municipal de Tapurah-MT; O instrumento da coleta dos dados será feito através de questionários, composto por questões objetivas.
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os dados coletados através da pesquisa de campo foram realizados para Identificar as contribuições do psicopedagogo no processo de alfabetização dos 1º e 2º anos da rede publica municipal de Tapurah-MT; No total foram desenvolvidas 14 perguntas, sendo 1 pergunta para a secretaria municipal de educação, 7 perguntas especificamente direcionadas aos professores e 6 para o profissional psicopedagogo da rede municipal de Tapurah-MT.
Com o intuito de pesquisar os principais desafios encontrados pelos professores dos 1 e 2 anos da rede publica municipal de Tapurah-MT no processo de alfabetização foi questionado:
1ª Questão para secretaria municipal de educação: Quantos professores da rede publica municipal de Tapurah, atuam na alfabetização nos 1º e 2º anos? No total são 15 professores na zona rural e urbana.
2ª Questão: Qual é seu principal desafio no processo de alfabetização? Dos 15 professores entrevistados todos obtiveram a mesma resposta “O maior desafio é fazer com que o aluno além de aprender a ler e escrever ele consiga interpretar ou seja entender o contexto, para isso o aluno precisa se concentrar” 8 professoras também salientam que “a ausência da família na escola dificulta o processo de alfabetização”.
3ª Questão: Se você precisar do auxilio psicopedagógico com algum aluno, este profissional faz acompanhamento com a criança? Como acontece? Doze professores responderam que “Sim realizamos um relatório das especificidades do aluno, logo ele inicia o acompanhamento psicopedagogo” 2 professores não responderam e um enfatiza “não há atendimento, muitas vezes nós é que temos que fazer também este papel, pois não podemos ser apenas professor, mas estar preparado para ir além, ou seja, psicopedagogo, psicólogo, mãe, pai e outras funções as quais as crianças precisam e não podem esperar”.
O objetivo da pergunta era identificar as principais dificuldades encontradas pelos professores no processo de alfabetização, foi relatado como uma das principais dificuldades a falta de concentração e interesse dos alunos em prestar atenção nas explicações e principalmente em realizar as atividades, os professores afirmam que sem a concentração e a motivação em aprender não é possível alfabetizar os alunos, e que em algumas situações quando solicitado a colaboração da família, muitas são omissas.
Para Analisar a percepção dos professores referente ao trabalho psicopedagógico no processo de alfabetização da rede publica municipal de Tapurah-MT, foi questionado:
4ª Questão: Você já teve algum aluno com dificuldades e precisou de atendimento psicopedagógico? Todos os professores afirmaram que sim, sendo ressaltado por um educador “ Sim, vários, pois há alunos que não conseguem compreender o processo de aquisição de leitura e escrita e o professor faz todas as tentativas possíveis, mas mesmo assim não alcança o objetivo, então faz se necessário buscar ajuda do especialista, neste caso o “psicopedagogo”.
5ª Questão: O psicopedagogo já fez orientações referentes esses alunos? Treze entrevistados responderam que sim, dois educadores afirmaram que não, sendo explicado por um deles “Ano passado sim, este ano ainda não tem atendimento psicopedagógico”.
6ª Questão: Na sua opinião quais são as contribuições deste profissional para a alfabetização? Conforme um educador “O psicopedagogo grande aliado do professor regente de sala, cabe a ele buscar diferentes métodos estratégicos para crianças com dificuldades na aprendizagem, pode-se afirmar que a sua função na escola, em especial no processo de alfabetização é mediar as capacidades das crianças, levando-as a partir daí a sentir-se estimulada através da escola juntamente com o professor numa construção significativa e de acordo com a sua capacidade de desenvolvimento”, todos os professores afirmam que o psicopedagogo é um profissional fundamental para a alfabetização dos alunos.
7ª Questão: Esses alunos apresentam evolução após o acompanhamento psicopedagógico? 2 educadores responderam que não, pois ainda não teve atendimento psicopedagógico para nenhum de seus alunos,os demais responderam que sim.
8ª Questão: Esses alunos foram alfabetizados? Todos os professores afirmam que os alunos foram alfabetizados, porém 3 ressaltam “Os alunos foram alfabetizados pela professora regente de sala (no caso eu), através de aulas de reforço individuais ou em pequenos grupos, fazendo uso de jogos e material concreto, ou seja, a alfabetização lúdica.
Todos os professores afirmam que quando usam diversas estratégias metodológicas com seus alunos e mesmo assim não existe uma evolução, é necessário um auxílio do psicopedagogo, em todos os momentos os educadores afirmam que os atendimentos deste profissional é indispensável no processo de alfabetização dos alunos com dificuldades, devido as contribuições através dos atendimentos com os alunos e todas as mediações no contexto escolar e familiar, professores relatam estarem insatisfeito com demora da oferta deste atendimento no inicio do ano letivo de 2020.
Com o objetivo de Entender as atribuições e funções do profissional psicopedagógico desenvolvidas no processo de alfabetização da rede publica municipal de Tapurah-MT, foi questionado:
8ª Questão: Como acontece o encaminhamento dos alunos para atendimento psicopedagógico? Quando o professor nota que o aluno: - Se recusa a fazer as tarefas; Fala que não sabe sem ao menos tentar fazer; Não consegue se concentrar para fazer as atividades; É desorganizado; Tem baixa autoestima, ou seja, tudo o que diz respeito a sua dificuldade, o indivíduo não quer, não consegue, não gosta, não sabe, tem vontade de fazer outra coisa ou deixa sempre para depois;Quando o rendimento não condiz com a série/idade.
8ª Questão: Como acontece seu primeiro contato com o aluno? Uma acolhida amiga é essencial para trazer as crianças um conforto e principalmente a confiança no profissional.
10ª Questão: Descreva o seu acompanhamento do aluno: O acompanhamento é desenvolvido em semanas de observações e entrevistas com aluno e família, após testes onde é aplicadas atividades de baixa e alta dificuldade para colher todo o conhecimento que o aluno possui, após esse tempo de investigação o encaminhamos para os atendimentos de saúde para avaliações médicas.
11ª Questão: Descreva o processo para obter um diagnostico. Após o acompanhamento psicológico e não havendo nenhum trauma psicológico e neurológico ligado a dificuldade, fechamos o diagnóstico de distúrbio de aprendizagem.
11ª Questão: O que acontece após o diagnostico? Após o diagnóstico fechado o encaminhamos para o AEE (Atendimento Educacional Especializado) da escola, onde ele terá amparo pedagógico para auxilio nas suas dificuldades.
12ª Questão: você já liberou alunos do acompanhamento psicopedagógico devido a sua evolução em sua aprendizagem? Sim, nos casos que eu já dispensei do acompanhamento, foram os que faltavam apenas de um auxílio de medicação ou era trauma psicológico leve que depois de sanados o aluno começou a desenvolver perfeitamente.
Quando o aluno tem atitudes e rendimentos que não condiz com sua idade e serie, e apesar de atividades diferenciadas realizadas pela professora sem êxito, a mesma realiza um relatório detalhado das especificidades dos alunos, para a psicopedagoga que realiza uma acolhida com a criança, iniciando um acompanhamento semanalmente frequente, quando o psicopedagogo conseguir todas as informações necessárias em âmbito familiar, social, escolar, é realizado um diagnostico da criança, que pode ser encaminhada para um atendimento especializado no AEE, ou quando necessário o encaminhamento da criança para profissionais da saúde; Quando o aluno evolui em sua aprendizagem conforme o esperado, ele é liberado do acompanhamento psicopedagógico; Sendo enfatizado pelo profissional psicopedagogo da rede publica de Tapurah que já fez a liberação de diversos alunos do acompanhamento psicopedagógico.
CONSIDERAÇÕES
Diante da visão da pesquisadora, são diversas as contribuições do profissional psicopedagogo no processo de alfabetização, principalmente para as crianças com dificuldades de aprendizagem.
Conclui-se o resultado das análises desta pesquisa que os professores considera o acompanhamento psicopedagógico indispensável no processo de alfabetização, porém em alguns momentos falta atendimento.
Conclui-se que o psicopedagogo desenvolve um trabalho multifuncional de cada criança realizando uma ampla investigação em todos os ambitos da vida do individuo, até obter informações suficientes para um diagnostico, possibilitando à orientação a família e professores para facilitar o processo de ensino e aprendizagem.
Conclui-se através das analises dos dados que foi possível alcançar todos os objetivos da respectiva pesquisa. No entanto é necessário que os atendimentos psicopedagógicos sejam frequentes durante todo o ano letivo, ampliando os atendimentos e as orientações aos professores.
Neste contexto é muito gratificante enquanto pesquisadora, a realização desta pesquisa que servirá para estudos posteriores.
REFERÊNCIAS
ALVES, Doralice Veiga.PSICOPEDAGOGIA: avaliação e diagnóstico.1. Ed.2007
DELABETHA,Andiara.Psicopedagogia e suas áreas de atuação. 9. Ed.2014.
https://infograficos.gazetadopovo.com.br/educacao/taxa-de-analfabetismo-no-brasil/
jornal Gazeta. 03/01/2020
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/791720123/lei-13935-19
Jusbrasil. 14/01/2020
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc Ministério da Educação. 17/01/2020.
PONTES, Idalina Amélia Mota. Atuação psicopedagógica no contexto escolar: manipulação, não; contribuição, sim.CE.2010.
SÁ. Márcia Souto Maior Mourão.Introdução a psicopedagogia. 2. Ed.2008