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NEUROPSICOPEDAGOGIA NO CONTEXTO ESCOLAR

Márcia Regina da Silva

 

RESUMO:

O tema que este artigo propôs desenvolver foi neuropsicopedagogia no contexto escolar, mostrando sua importância e possibilidades. Neurociência pode ser definida como o estudo do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e as redes de células nervosas sensoriais chamadas neurônios. É um campo interdisciplinar, o que significa que integra várias disciplinas, incluindo psicologia, biologia, química e física. Dentro deste amplo campo da neurociência se encontra a neuropsicopedagogia, esta por sua vez tem o papel de atuar com indivíduos que têm problemas nos processos de aprendizagem. O tipo de metodologia usada para este artigo foi a revisão de literatura e este por fim concluiu que um dos principais objetivos da neuropsicopedagogia é fazer a ponte entre os dois campos através de um diálogo direto entre pesquisadores, psicólogos e educadores, evitando os "intermediários da indústria de aprendizagem baseada no cérebro".

 

Palavras-chave: Neurociência. Psicologia. Pedagogia.

 

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

 

Este artigo apresenta o seguinte tema “Neuropsicopedagogia no contexto

 

escolar. A área do conhecimento que interatua de forma coesiva com os demais conhecimentos e elementos de diversas divisões das ciências humanas, como: sociológica, pedagógica, psicológica, antropológica etc., desestruturando a frustação escolar, compreendendo a falha exposta pelo aluno no desenvolvimento construtivo de seu conhecimento, da aprendizagem relevante e suas relações como princípio significativo no processo das práticas intelectuais, é conhecida por neuropsicopedagogia.

 

Assim sendo, o especialista em neuropsicopedagogia incumbe-se de uma função relevante no desenvolvimento e elucidação na questão da dificuldade do aprendizado na etapa da alfabetização. O ler e escrever para a criança é desafiante para sua compreensão linguística, esta função acaba se tornando difícil requerendo um esforço de todo um grupo multidisciplinar que tem como objetivo reconhecer quais os motivos que dificultam o processo de aprendizagem em que a base da totalidade dos problemas pode ser formada nas inúmeras formas de confusões sociofamiliar e biopsico (BEAUCLAIR, 2014).

 

A correlação do êxito no processo de aprendizagem da leitura e das competências cognitivas devem ser eminentes, pois os obstáculos efetivos neste processo são previstos. Crianças que mostram alto grau de competência cognitiva, certamente possuirão grandes habilidades para desenvolver leitura e escrita, ao serem assemelhadas com crianças que possuem menos competência (CONSENZA; GUERRA, 2011).

 

Deve-se consideram também que a aprendizagem relevante no qual os tenros conhecimentos que se obtêm conectam-se com o conhecimento pré-existente da criança, compete evidenciar que este é um desenvolvimento proativo em que uma nova visão concebida começa a ser um tenro conhecimento que pode condescender para o futuro fundeadouro de possíveis processos de aprendizagem (FALCÃO, 2001).

 

Em face disto, justifica-se a realização deste artigo por apresentar a importância de se ter um neuropsicopedagogo dentro do âmbito escolar, principalmente no período de estudo deste trabalho acadêmico que é o Ensino Fundamental I.

 

O problema que o artigo investiga parte da seguinte pergunta: “qual a importância da neuropsicopedagogia no contexto escolar?”.

 

O objetivo geral deste artigo é apresentar por meio de revisão bibliográfica qual a importância da neuropsicopedagogia no contexto escolar. Para tanto foram elaborados os seguintes objetivos específicos: a) entender o contexto de neurociência;; b) explicar a relação do psicopedagogo no contexto escolar; c) demonstrar os sinais para a intervenção do neuropsicopedagogo.

 

Para o desenvolvimento deste estudo será adotada o método descritivo, com abordagem qualitativa. O estudo será realizado por meio de pesquisa de revisão bibliográfica. Para Lakatos e Marconi (2007) este tipo de pesquisa é definido como o levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia que já foi publicada sobre o tema, e possibilita que o pesquisador entre em contato com estes materiais e aprofunde os conhecimentos sobre o assunto. A busca foi realizada em bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), monografias, dissertações, artigos científicos

 

Os critérios de inclusão dos estudos para o levantamento bibliográfico serão textos completos, na língua portuguesa, com acesso livre e gratuito nas bases de dados acima citadas. Os critérios de exclusão foram estudos que não atendam os objetivos do estudo.

 

 

2 NEUROCIÊNCIA

 

 

Já se passaram 115 anos desde que a célula nervosa foi claramente reconhecida como a unidade estrutural e funcional do sistema nervoso; apenas 115 anos da era moderna, mas as conquistas ao longo desse tempo foram surpreendentes. Durante esses anos, anatomistas, fisiologistas, zoólogos e muitos outros, todos agora chamados de "neurocientistas", procuraram entender algumas das propriedades mais fundamentais do sistema nervoso (BEAR; CONNORS; PARADISO, 2002).

 

A neurociência é a ciência que analisa como o sistema nervoso se desenvolve, sua base e o que faz. Os neurocientistas se centralizam no cérebro e seu impacto no comportamento e funções cognitivas (pensamento). Eles também investigam o que ocorre com o sistema nervoso no momento em que o indivíduo possui algum distúrbio neurológico, psiquiátrico e neurodesenvolvimentais (FERNANDEZ, 2010).

 

  • um ramo multidisciplinar da biologia, que combina fisiologia, anatomia, biologia molecular, biologia do desenvolvimento, citologia, modelagem matemática e psicologia para entender as propriedades fundamentais e emergentes de neurônios e circuitos neurais. A compreensão da base biológica da aprendizagem, memória, comportamento, percepção e consciência foi descrita por Eric Kandel como o "desafio final" das ciências biológicas (VENTURA, 2012).

 

O escopo da neurociência se ampliou ao longo do tempo para incluir diferentes abordagens usadas para estudar o sistema nervoso em diferentes escalas e as técnicas utilizadas pelos neurocientistas se expandiram enormemente, de estudos moleculares e celulares de neurônios individuais até imagens de tarefas sensoriais e motoras no cérebro. A neurociência também deu origem a outras disciplinas como neuroeducação, neuroética e neurologia (HENNEMANN, 2012).

 

Como resultado do crescente número de cientistas que estudam o sistema nervoso, várias organizações proeminentes de neurociência foram formadas para fornecer um fórum para todos os neurocientistas e educadores. Por exemplo, a Organização Internacional de Pesquisa do Cérebro foi fundada em 1960, a Sociedade Internacional de Neuroquímica em 1963, a Sociedade Européia de Cérebro e Comportamento em 1968, e a Sociedade de Neurociência em 1969 (BEAR; CONNORS; PARADISO, 2002).

 

A neurociência tem estado historicamente considerada como uma ramificação da biologia. É uma ciência multidisciplinar que se interrelaciona com outras disciplinas, como matemática, linguística, engenharia, ciência da computação, química, filosofia, psicologia e medicina (HENNEMANN, 2012).

 

Para alguns, a neurociência que dizer a mesma coisa que neurobiologia. Entretanto, a neurobiologia vê a biologia do sistema nervoso, à medida que a neurociência diz respeito a qualquer coisa ligada ao sistema nervoso. Neurocientistas estão enredados em um âmbito: estudam os prismas funcionais, moleculares, evolutivos, celulares, médicos do sistema nervoso, celulares e computacionais (COLE; COLE, 2003).

 

 

3 ALFABETIZAÇÃO COM AUXÍLIO DA NEUROPSICOPEDAGOGIA

 

 

O sistema de alfabetização envolve a progressão de uma série de competências que irão fazer fluir o escrever e ler, cumprindo uma sequência pré-definida por um programa de alfabetização, que guiará o aprender a aprender (metacognição) (VENTURA, 2012).

 

Na fase incipiente da escolarização o aluno está desenvolvendo a leitura; a preexistência, a concentração e o empenho se convergem em abrir, decodificar o código alfabético, compreender o que quer dizer os sinais gráficos, e que palavras querem simbolizar, esta é a fase do aprender a ler (BEAUCLAIR, 2014).

 

Na segunda fase o aluno já decifra as palavras sem dificuldade e é capacitado para lê-las com facilidade, ele vai ler para aprender: aprender o sentido das palavras, os princípios demonstrados num certo texto, descobrindo novas perspectivas. O professor tem função ativa, sendo capacitado para instigar o aluno para que este tenha progressivamente mais habilidade ao fazer uma tarefa tida como dificultosa (FERNANDEZ, 2010).

 

Os educadores possuem o conhecimento, sendo necessário utilizar diversas técnicas (metodologias) para atingir as metas oferecidas, pois os discentes ao serem alfabetizados se distinguem no que diz respeito ao período e ambiente (HENNEMANN, 2012).

 

 

3.1 CONTRIBUIÇÃO DAS BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL

 

 

O brincar é essencial para o desenvolvimento, pois promove o desenvolvimento cognitivo, físico, social e bem-estar emocional das crianças. A brincadeira permite às crianças desenvolver aspectos físicos emocionais, sociais, cognitivos e afetivos é por meio do brincar que crianças em uma idade muito precoce interagem com o mundo ao seu redor (KRAEMER, 2007).

 

As brincadeiras devem estar inseridas no ambiente escolar, a fim de garantir o desenvolvimento emocional, social, cognitivo, motor da criança. Desta forma, pode-se observar que as brincadeiras podem ser usadas como meio de estimulação para desenvolver habilidades para a leitura e escrita (RIZZI; HAYDT, 2007).

 

Kraemer (2007) diz que, por intermédio do brinquedo, a criança vivencia situações conflitantes, apresentadas em seu mundo real, mas as quais não possuem formas para solucioná-las.

O brincar é para acriança como trabalhar para o adulto, pois exige elaboração e envolvimento. As crianças adquirem conhecimento através de suas brincadeiras. Elas buscam a resolução de problemas e de conflitos (SCHULTZ; MULLER; DOMINGUES, 2006).

 

As estratégias a serem elaboradas pelos professores devem contemplar a área cognitiva, afetiva, motora, para despertar o interesse dos alunos (DOHME, 2001).

 

Diante desta análise cabe considerar que o desenvolvimento infantil se encontra particularmente vinculado ao brincar, uma vez que este último se apresenta como a linguagem própria da criança, através da qual lhe será possível o acesso à cultura e sua assimilação (ALMEIDA, 2009).

 

Carvalho (2003, p. 82) afirma que “a brincadeira representa a possibilidade de solução, do impasse causado de um lado, pela necessidade de ação da criança e de outro pela sua impossibilidade de executar as ações exigidas por essas ações”. Com o compromisso de contribuir para a infância saudável, diversos estudos têm sido realizados com o objetivo de comprovar a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil.

 

Dessa forma o jogo é importante instrumento pedagógico que contribui para o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais das crianças e está diretamente relacionado ao processo de aprendizagem. Embora a brincadeira tenha feito parte da história da humanidade as crianças na atualidade estão desprovidas de situações que favoreçam o brincar (PINTO, 2009).

 

 

4 NEUROPSICOPEDAGOGIA NO CONTEXTO ESCOLAR

 

 

A neuropsicopedagogia é um campo científico emergente que reúne pesquisadores em tecnologia educacional, neurociência cognitiva da evolução, psicologia educacional, teoria educacional, neurociência cognitiva e outras metodologias associadas para explorar as interações. entre processos biológicos e educação. Exploradores em neurociência educacional investigam os mecanismos nervosos de leitura, cognição numérica, atenção e suas dificuldades, incluindo dislexia e TDAH relacionados à educação (BELSKY, 2010). Pesquisadores nesta área podem vincular descobertas básicas em

 

neurociência cognitiva e psicologia com tecnologia educacional para ajudar na implementação de currículo para educação matemática e educação de leitura. O objetivo da neuropsicopedagogia é gerar pesquisa básica e aplicada que forneça uma nova conta transdisciplinar de aprendizagem e ensino, capaz de informar a educação (BELSKY, 2010).

 

Um dos principais objetivos da neuropsicopedagogia é fazer a ponte entre os dois campos através de um diálogo direto entre pesquisadores, psicólogos e educadores, evitando os "intermediários da indústria de aprendizagem baseada no cérebro". Esses intermediários têm um interesse comercial na venda de "neuromitismos" e seus supostos remédios (BRITO, 2001).

 

O potencial da neuropsicopedagogia tem recebido vários graus de apoio de neurocientistas, psicólogos e educadores cognitivos. Os modelos médicos de cognição têm apenas um papel muito limitado no campo mais amplo da educação e da aprendizagem, principalmente porque os estados intencionais relacionados à aprendizagem não são internos aos indivíduos de uma maneira que pode ser examinada pelo cérebro atividade, por outro lado, sugerem que a neurociência educacional fornece o nível mais relevante de análise para resolver os principais problemas atuais da educação (FERNANDEZ, 2010).

 

Alguns pesquisadores adotam uma visão intermediária e acham que um elo direto entre neurociência e educação é uma "ponte longe demais", por isso a importância da psicologia para fazer eese intermédio, que pode fornecer uma base neurocientífica para educação prática (BEAUCLAIR, 2014).

 

Neuropsicopedagogia, é uma inteligência que vem da psicopedagogia, e une-se a essa , como uma ciência que funciona em várias circunstâncias da sociedade, a datar dos anos iniciais de vida, suas dificuldades e os assuntos essenciais para o processo de aprendizagem humana (FERNANDEZ, 2010).

 

Após a identificação dos obstáculos encarados pelas crianças no ensino fundamental I, uma mediação dever ter como finalidade: precaver e diminuir a frustração na próxima etapa educacional, tendo em conta que o aluno não é responsável caso não aprenda; e sim, criando um chamado para que a instituição de ensino reflita seu desempenho, porque:

 

 

 

Há o perigo de a Escola, diante de qualquer comportamento divergente de seus alunos, encaminhar essas crianças para as classes especiais, sem antes realizar uma reflexão profunda sobre as mesmas. Qualquer rotulação é uma tendência reducionista, pois muitas vezes rotula-se a criança sem que sejam pesquisadas as condições em que o problema ocorreu [...] não se pode, portanto, colocar crianças em classes especiais, sem a indicação da equipe multiprofissional, cuja orientação é imprescindível (BOLETIM DE EDUCAÇÃO, 1998, p. 12).

 

 

 

Por isto é crescente a chegada de "crianças problemas", estigmatizadas como incapacitadas e malsucedidas, e essas questões começam a participar do historial de vida do aluno, e estes começam a encarar dificuldades significativas em todo tipo de grupo social em que se colocaram. Em grande parte, as crianças com alguma necessidade especial, passam a ser reconhecidas pela idiossincrasia especial, tendo assim sua individualidade negada como indivíduo (COLE; COLE, 2003).

 

Assim sendo, dentro do âmbito escolar, o profissional de neuropsicopedagogia tem um olhar no que se diz respeito entre aprendizagem e as condições cerebrais, que avariada, causarão algum obstáculo no processo de aprendizagem.

 

A intercessão neuropsicopedagógica colaborara para o aperfeiçoamento na conduta do professor e no processo de aprendizagem da criança. As duas devem ser proativas e adjacentes do cotidiano, criando um modo em que prática e a teoria fixem e tenha fundamento para que a criança aprenda, de modo planejado e simultâneo, procurando, por meio da sondagem de múltiplas atividades, potencializar as competências primordiais, proporcionando a exploração e a introdução da criança no mundo, sem que tenha nenhuma segregação na sociedade (CONSENZA; GUERRA, 2011).

 

5 CONCLUSÃO

 

O objetivo desse trabalho foi apresentar a neuropsicopedagogia e seu contexto dentro nas escolas. A neuropsicopedagogia é um campo científico emergente que reúne pesquisadores em tecnologia educacional, neurociência cognitiva da evolução, psicologia educacional, teoria educacional, neurociência cognitiva e outras metodologias associadas para explorar as interações. entre processos biológicos e educação.

 

De acordo com os dados analisados neste estudo foi possível observar que O escopo da neurociência se ampliou ao longo do tempo para incluir diferentes abordagens usadas para estudar o sistema nervoso em diferentes escalas e as técnicas utilizadas pelos neurocientistas se expandiram enormemente, de estudos moleculares e celulares de neurônios individuais até imagens de tarefas sensoriais e motoras no cérebro. Dentro da área da neurociência é possível trabalhar a pedagogia.

 

O papel do neuropsicopedagogo é mediar, amparar, contribuir para que a criança ou adolescente seja despertado e tenha motivos para o estudo, por meio de incentivos e técnicas adequadas e singularizada para cada pessoa, considerando suas formas e meios de aprendizagem e contribuindo com a independência cognitiva gradual do neuro-aprendiz.

 

Com a realização deste estudo concluiu que um dos principais objetivos da neuropsicopedagogia é fazer a ponte entre os dois campos através de um diálogo direto entre pesquisadores, psicólogos e educadores, evitando os "intermediários da indústria de aprendizagem baseada no cérebro". Esses intermediários têm um interesse comercial na venda de "neuromitismos" e seus supostos remédios

 

 

6 REFERÊNCIAS

 

ALMEIDA, A. Ludicidade como instrumento pedagógico. v. 12, 2009.

 

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando

o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

 

BEAUCLAIR, J. Neuropsicopedagogia: inserções no presente, utopias e desejos

 

futuros. Rio de Janeiro: Essence All, 2014.

 

BELSKY, J. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo de vida. Trad.

Daniel Bueno. Porto Alegre: Artmed, 2010.

 

BRITO, D. B. O. Retardo de aquisição de linguagem. 2001.

 

CARVALHO, A. M. C. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. Vol.

1 e 2. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

 

COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2003

 

CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociências e Educação: como o cérebro

aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

 

DOHME, V. O lúdico na educação. Revista Profissão Mestre. v. 3, n. 27, p. 28-9, 2001.

 

FALCAO G. M. Psicologia da aprendizagem. Editora Atica 10º ed, 2001.

 

FERNANDEZ, A. C. G. Aportes de la Neuropsicopedagogía a la pedagogia. La visión de Jennifer Delgado em: Desmistificación de la Neuropsicopedagogía. Colômbia, ASOCOPSIP, 2010.

 

HENNEMANN, A. L. Neuropsicopedagogia Clínica: Relatório de estágio. Novo

 

Hamburgo: CENSUPEG, 2012.

 

KRAEMER, M. L. Quando brincar é aprender. Edições Loyola, 2007.

 

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007

 

PINTO, R. G. Práticas de socialização e desenvolvimento na educação infantil: contribuições da psicologia sociocultural. Temas psicol., Ribeirão Preto, v. 17, n. 2, p. 511-525, 2009

 

RIZZI, L.; HAYDT, R. C. C. Atividades lúdicas na educação infantil: subsídios práticos para o trabalho na pré-escola e nas séries iniciam do 1º grau. 7 eds. São Paulo: Ática, 2007.

 

SCHULTZ, S.; MULLER, C.; DOMINGUES, A. A ludicidade e as suas contribuições na escola. Jornada e Educação. Centro Universitário Franciscano.

 

VENTURA, D. F. Um retrato da área de neurociência e comportamento no Brasil. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2012, Vol 26 nº especial. Brasília: Universidade de São Paulo, 2010.

 

VIGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988..