Buscar artigo ou registro:

 

RELEVÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO

Fernanda Gimenes de Luca e Nunes
Joice Cristiane Travensoli da Silva
Juliana Ferreira dos Santos Bomfim Pinto
Jucélia Rodrigues de Amorim
Rosinei Gross Becker

 

RESUMO

O presente artigo faz uma apreciação sobre a leitura na formação do cidadão, destacando conceitos de leitura e apresentando uma análise histórica sobre o processo de leitura e escrita. Apresenta ainda uma análise crítica sobre a leitura na atualidade, evidenciando as limitações da leitura mesmo em tempos digitais, onde além dos índices de analfabetismo funcional, surge também o conceito de iletrado digital. Em análise do processo cognitivo da leitura apresenta meios pelos quais o cérebro faz o processo de decodificação dos símbolos e letras atribuindo sentido a eles, ocorrendo assim o processo da leitura. Dessarte, a leitura está relacionada a capacidade de interpretação e decodificação da mensagem exposta através do texto, sendo esse um processo individual do sujeito. A cidadania é definida pela participação do indivíduo em uma sociedade, no sentido mais amplo, está relacionado à direitos e deveres sociais de um sujeito na sociedade em que está inserido, todavia, para o pleno desenvolvimento da cidadania a leitura é uma base fundamental, pois é através dela que o indivíduo se comunica, tem acesso à informação e expressa seu ponto de vista diante das questões sociais que o cidadão se insere. Dessa forma, a leitura caracteriza-se como um meio de atuação social, ademais, apresenta vantagens ao cérebro e desenvolve um intelecto mais aguçado para as práticas culturais e sociais inerentes ao cidadão.

 

Palavras-chave: Interpretação. Cidadania. Compreensão. Letras. Decodificação.

 

ABSTRACT

This article makes an appreciation about reading in the formation of the citizen, highlighting concepts of reading and presenting a historical analysis about the process of reading and writing. It also presents a critical analysis of reading nowadays, showing the limitations of reading even in digital times, where in addition to the functional illiteracy rates, the concept of digital illiterate also appears. In analysis of the cognitive process of reading, it presents ways by which the brain decodes the symbols and letters, giving them meaning, thus the reading process occurs. Thus, reading is related to the ability to interpret and decode the message exposed through the text, which is an individual process of the subject. Citizenship is defined by the individual's participation in a society, in the broadest sense, it is related to the social rights and duties of a subject in the society in which he is inserted, however, for the full development of citizenship, reading is a fundamental basis, because it is through it that the individual communicates, has access to information and expresses his / her point of view regarding the social issues that the citizen is inserted into. In this way, reading is characterized as a means of social action, moreover, it presents advantages to the brain and develops a more acute intellect for the cultural and social practices inherent to the citizen.

 

Keywords: Interpretation. Citizenship. Understanding. Letters. Decod.

 

1 INTRODUÇÃO

 

A leitura é o processo pelo qual o individuo decodifica as letras e os símbolos e atribui sentido a eles, estabelecendo uma relação cognitiva individual entre o leitor e o texto. Através da leitura o individuo consegue decodificar a mensagem transmitida pelo emissor, no entanto, esse é um processo amplo, que envolve as experiências extratextuais do leitor estabelecendo um cruzamento com os elementos textuais e suas vivências e conhecimento da língua.

Historicamente a leitura era voltada para um grupo seleto de pessoas, que variavam a depender da época e contexto, na atualidade a leitura como um elemento democratizado é disponível a todos. Todavia, ela ainda esbarra em barreiras, pois mesmo com acesso facilitado, a leitura no sentido integral ainda é desenvolvida por poucas pessoas e revela novas demandas da sociedade.

A leitura estabelece relação direta entre o indivíduo e o pleno exercício da cidadania. Dessa forma, estudar essa relação torna-se relevante diante do contexto social em que o indivíduo está inserido. Esse estudo utiliza a pesquisa bibliográfica para analisar o cerne da questão proposta, buscando conhecimento cientifico já produzido para corroborar a ideia defendida no texto.

Esse estudo visa entender a leitura num contexto geral, tendo como objetivos a conceituação da leitura, bem como, uma análise histórica a cerca do tema, objetiva ainda entender o contexto atual da leitura, analisar a leitura no contexto cognitivo, conceituar a cidadania e analisar a importância da leitura para a formação do cidadão.

Essa escrita está subdivida em tópicos, onde em um primeiro momento busca

conceituar a leitura e entender seu contexto, logo em seguida faz uma análise histórica sobre a leitura, em seguida, discorre sobre a leitura nos dias atuais apontando os problemas que a leitura enfrenta, sequencialmente aborda a leitura no âmbito cognitivo, por fim apresenta a relevância da leitura na formação do cidadão.

 

2 LEITURA

 

A leitura é percebida como a capacidade de decodificação de símbolos linguísticos e da atribuição de sentido a esses símbolos. Para Teixeira (2017, p.13), “a leitura é compreendida como um ato cognitivo individual, por processar-se no cérebro do indivíduo leitor”. Todavia, esse é um entendimento amplo, o autor complementa ainda que;

 

[...] o ato de ler não se limita à atividade cognitiva, porque envolve uma relação entre sujeitos – autor(es) e leitor – mediada pelo texto, e requer conhecimentos e informações extratextuais, havendo, portanto, um entrecruzamento de informações textuais processadas no cérebro do leitor, conhecimentos do leitor armazenados em sua memória e eventos extratextuais múltiplos (contexto, cultura, objetivos do leitor etc.) pertinentes à construção de sentidos de determinado texto, tudo isso sendo considerado nos processos mentais conscientes e inconscientes do leitor. (TEIXEIRA, 2017, p.13)

 

Para Teixeira (2017, p.7)” a prática da leitura consiste em o leitor extrair o significado das palavras para chegar a uma mensagem do texto ou a um sentido [...] o texto é a soma do significado das palavras que o compõem e a atenção centra-se na decodificação”.

Dessarte, a leitura pode ser compreendida como uma interlocução entre o escritor e o leitor, onde o emissor expressa sua mensagem através do texto e o leitor a decodifica. Assim, o ato de ler é um ato de raciocínio, pois expressa em si uma capacidade de análise e de organização de uma ideia transmitida através do texto.

 

 

2.1 levantamento histórico da leitura

 

A leitura e a escrita são partes do processo civilizatório da sociedade e é parte fundamental no desenvolvimento da humanidade. Paradiso (2017) afirma que, temos uma linguagem social e não instintiva, isso nos caracteriza como seres humanos. Assim, nossa forma de comunicação possui variadas formas de expressão, sendo que a leitura, a fala e a escritas são as principais.

 

Pela linguagem, esse ser sobrepõe-se aos animais na escala evolutiva, e com o domínio dessa linguagem, evolui para o que hoje denomina-se cultura. Tudo o que nos cerca, sejam objetos, crenças, costumes, e, obviamente, a linguagem, favoreceu e favorece o desenvolvimento cultural humano e nos leva a normatizar, criar regras para poder conviver eticamente e a transgredir as próprias regras para garantir uma evolução cultural constante. (PARADISO, 2017, p.9).

 

A leitura e escrita foram por muito tempo um privilégio de poucas pessoas, principalmente os religiosos e alguma pequena parcela das elites sociais de cada época. Dessa forma, a leitura e a escrita eram relacionadas à poder e riqueza. Paradiso (2017) complementa ainda que quase sempre quem dominava o ato de ler e escrever eram pessoas que dominavam também a religião, pois as letras eram consideradas sagradas.

Segundo Paradiso (2017 p. 21) “Pouco a pouco, gregos e romanos conferiam à escrita e à leitura um caráter cada vez mais secular e laico, elas passaram a ter caráter educacional”. Dessarte, a leitura e a escrita foram evoluindo, assumindo papeis distintos em cada sociedade, e em cada momento histórico. Assim, em cada momento foi atribuído um valor diferente para ambas.

 

A expansão da religião cristã trouxe uma nova prática de leitura, elevando de modo significativo seu uso na sociedade romana. Afinal, como herança do judaísmo, que venerava a palavra escrita, o cristianismo medieval era a religião do livro sagrado, a Bíblia e seus ensinamentos, valores e dogmas eram divulgados pela leitura, administrada, porém, pelos que possuíam tal habilidade. (PARADISO, 2017, p.23).

 

Assim, da idade média até os dias atuais a leitura assumiu diferentes funções e papeis, evoluindo até o que conhecemos como leitura nos dias atuais, em que se torna muito mais que a decodificação de códigos. Ler é atribuir sentido ao que está sendo lido, está relacionado com a capacidade de comunicação, de entender a mensagem transmitida através dos símbolos e compreender o que o seu emissor se propôs a passar através dela.

 

2.2 a leitura nos dias atuais

 

Hoje a leitura é acessível a todos, todavia o leitor no sentido pleno da palavra ainda é escasso. Essa situação se dá pela baixa qualidade na educação, assim, o Brasil apresenta altas taxas de analfabetismo funcional, prejudicando o pleno desempenho do processo de leitura. Segundo Perez (c2020), o analfabetismo funcional é caracterizado por aquele indivíduo que embora consiga compreender as letras e as palavras, não conseguem compreender textos simples.

 

Ainda estamos longe de ser um país de leitores - é o que mostra a última edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, de 2016. Segundo o levantamento, 56% da população brasileira tem o hábito da leitura, o que representa um aumento de apenas 2% em relação à edição de 2007, e 6% em comparação a 2011 [...]. Em média, o brasileiro lê 4,96 livros por ano - essas, 0,94 são indicados pela escola e 2,88, lidos por vontade própria. [...] O relatório também chama a atenção para uma queda contínua no percentual de entrevistados que declararam não ter nenhuma dificuldade para ler a cada edição: era 48% em 2007 e caiu para 33% em 2015. (INSTITUTO UNIBANCO, 2018)

 

Perez (c2020) complementa ainda que o analfabetismo funcional ainda é um problema que atinge até mesmo os estudantes com acesso ao nível superior, comprovando assim que ele não está intrinsicamente ligado à baixa escolaridade, e sim à baixa qualidade da educação que estes estudantes foram submetidos. Dessarte, a leitura ainda enfrenta suas barreiras, evidenciando assim novas demandas sociais.

Ademais, com a era digital surge novas demandas e novas necessidades, gerando, portanto, uma nova necessidade de letramento, o letramento digital. Segundo Santos (2018) o entendimento do letramento digital implica na capacidade do indivíduo em ter a habilidade de se comunicar por meio do universo da tecnologia digital, o que está relacionado à leitura e escrita.

 

[...] a capacidade de ler nas entrelinhas, de perceber na interpretação do texto um conteúdo implícito além dos códigos expostos pelo texto e, ainda, fazer relações daquilo que se lê à nossa realidade cultural, histórica e política, são habilidades de uma pessoa inteiramente letrada. (SANTOS 2018, p. 15).

 

Diante desse novo cenário, surge novos gêneros textuais, tornando o processo de leitura ainda mais complexo. Um exemplo disso é o que Santos (2018, p.20) descreve ao afirmar que “o e-mail é um gênero textual que surgiu com a Internet”. Além dessa situação especifica do surgimento de gêneros textuais, as mídias sociais e a internet estão imbuídas de linguagem próprias e termos específicos que diversificam o processo de entendimento de leitura e escrita.

 

O usuário necessita agora não só de conhecimentos técnicos sobre informática, como também, e principalmente, de conhecimentos que o auxiliem na pesquisa e no julgamento do material online, na aquisição de uma postura crítica que favoreça sua inserção na nova realidade virtual. E essas competências podem ser desenvolvidas com o auxílio do professor que, ao utilizar as ferramentas, também estará imerso nesse ambiente, podendo mostrar alternativas e ensinar condutas que favoreçam um uso consciente e crítico dessas tecnologias (MAGNABOSCO, 2009, p. 58 apud SANTOS, 2018, p.23).

 

O sujeito nesse contexto, teve seus modos de acesso à textos alterados, diversificando os meios de acesso à informação. Muitos jovens tem acesso a um computador, participam de redes sociais e utilizam a internet, todavia, essa não é por si só uma garantia de letramento e de capacidade de leitura e escrita.

O leitor em seu sentido pleno ainda é escasso nos meios digitais, pois o analfabetismo existe mesmo na era digital, caracterizando o que Souza (2018) chama de analfabeto ou iletrado digital. Esse sujeito faz uso de tecnologias, expressa opiniões e desenvolve uma comunicação, no entanto, não está imbuído de uma real capacidade de interpretação, expondo assim, essa fragilidade da leitura mesmo em tempos modernos.

 

2.3 a leitura no âmbito cognitivo

 

A leitura é um processo, para Teixeira (2017) o leitor aprendiz vai decifrar as palavras com um certo esforço no início, ele vai analisar a palavra, converter a letra em som e uma por uma ou em pequenos grupos e pronunciá-las, para só então compreender a palavra. O autor complementa ainda que existe um consenso de que existem duas vias para o processo de leitura, a via direta e a via indireta.

A via direta passa das letras, à palavra e a seu significado e a via indireta que antes de chegar ao significado, decodifica a palavra em uma imagem acústica. A via direta é eficiente até que o leitor se depare com uma palavra nova, nesse caso sendo necessário o uso da via indireta. (TEIXEIRA, 2017).

 

Para alguns, a passagem pela imagem acústica é fundamental antes de se chegar à significação, porque a natureza da linguagem é oral, sendo a escrita uma etapa posterior, cuja apreensão depende da recuperação daquela. Para outros, esse processo indireto caracteriza o leitor inexperiente, sendo possível uma via lexical, um caminho direto entre a cadeia de letras e a significação do vocábulo. (TEIXEIRA, 2017, p.9)

 

Existe um consenso da coexistência das duas vias, direta e indireta mesmo em leitores experientes, todavia essas vias não são únicas, existindo ainda outras vias no processo de leitura. Segundo Teixeira (2017) uma situação que comprova a existência dessas outras vias é a leitura de orações com ambiguidades, em que o sistema nervoso deixa as possibilidades de significados em aberto até a oração revele seu sentido de coerência.

 

Só por esse resumo do processo, vemos que a leitura é de fato uma atividade que exercita intensamente nosso cérebro, a partir de sinapses muito particulares e que só trazem vantagens ao leitor: um cérebro mais ativo e saudável, um intelecto mais aguçado e com mais potencialidade para as variadas práticas sociais, culturais, profissionais e pessoais do homem. (TEIXEIRA, 2017, p.12).

 

Dessa forma, pode-se inferir que a leitura é um facilitador do processo de desenvolvimento do cérebro, ativando uma forma diferente de funcionamento da atividade cerebral. Assim, o ato de ler é uma capacidade humana surpreendente, pois permite ao leitor uma decodificação da mensagem através de um conhecimento intrínseco da língua, ainda que de forma inconsciente, ler revela uma carga de conhecimento pré-existente que revela a experiencia de leitura e escrita do leitor.

 

2.4 leitura na formação do cidadão

 

O conceito de cidadania é definido por Monteiro e Castro (2008) como um conjunto de direitos e deveres que um indivíduo possui para com a sociedade do qual ele faz parte. Assim, a cidadania está relacionada à ideia de um posicionamento legal perante o Estado. Dessarte, o entendimento de cidadania caracteriza-se pela participação do indivíduo em uma sociedade. Segundo o FIA (2019) “A consequência desse pertencimento são os direitos e deveres civis, políticos e sociais, que são assegurados ao cidadão pela Constituição Federal”.

Todavia, o entendimento de cidadão em sua plenitude é mais amplo, envolvendo o papel que o indivíduo desempenha dentro da sociedade. Nesse ponto, a apreciação do conceito de cidadania deixa de ser focada apenas no indivíduo e passa a analisar o coletivo, estabelecendo uma relação direta das partes com o todo.

Para tanto, a prática da leitura se torna um fator determinante para o exercício da cidadania. Paradiso (2017) ressalta que nos dias atuais se percebe a relevância do processo de leitura e escrita para um país, pois dessa forma, o cidadão leitor e escrevente torna-se base para o desenvolvimento social e econômico de uma nação.

 

Como vimos, a habilidade de escrever e ler sempre foi importante para uma boa Posição social. Atualmente, a exigência em um alto nível de leitura e de escrita que satisfaça as demandas sociais só tende a crescer, pois a sociedade mundial, desde a década de 1990 passa por uma mudança em relação ao consumo de informação e de conhecimento por meio da internet.( PARADISO, 2017, p.21).

 

Dessa forma, para uma participação social efetiva é necessário o domínio da língua escrita e falada, pois é por meio deste domínio que o sujeito tem acesso à informação, expressa e defende seus pontos de vista, comunica-se, constrói sua visão de mundo, produz conhecimento e assimila conhecimento produzido. (PARADISO, 2017).

Assim, a leitura pode ser um fator determinante para uma efetiva participação social por parte do indivíduo, revelando suas perspectivas com relação aos problemas sociais e levando o sujeito a desenvolver sua própria interpretação do mundo. Dessa forma, o hábito da leitura, pode definir a forma como o sujeito irá atuar na sociedade.

 

3 Considerações Finais

 

Através desse estudo foi possível inferir que a leitura é parte fundamental na formação do cidadão. Dessa forma, sua falta inviabiliza um pleno exercício da cidadania. O processo de leitura é desenvolvido no cérebro, tornando esse processo único e individual. Num contexto geral, a leitura é mais do que a decodificação de símbolos e letras, ler é atribuir sentido ao que está sendo lido.

Em um contexto histórico, a leitura sempre foi um privilegio de poucos, permeada apenas entre grupos seletos em diferentes épocas. No entanto, esse processo foi democratizado, sendo hoje, de fácil acesso a qualquer indivíduo. Ainda assim, a leitura encontra barreiras, e mesmo na atualidade ainda são poucas as pessoas que desenvolvem plenamente o processo da leitura.

O processamento cognitivo da leitura ocorre por duas vias principais, que são: a via direta e a via indireta, a via direta perpassa as letras, a palavra e o seu significado, enquanto a via indireta busca antes a decodificação da imagem acústica da palavra. No entanto, as vias do processo de leitura não se esgotam nessas duas possibilidades, assim, quando a leitura envolve um contexto de ambiguidade, a significação da palavra é instintivamente suspenso, pois busca-se em um primeiro momento a racionalidade e o sentido da palavra no contexto da oração, esse é um exemplo do uso de vias diversas das duas citadas anteriormente para o processo de leitura.

Assim, diante do exposto conceito de cidadania como a participação do indivíduo em uma sociedade, a leitura caracteriza uma base fundamental para o pleno desenvolvimento da cidadania, uma vez que para uma participação social efetiva é necessário que o sujeito domine a língua escrita e falada, pois é atrás dela que ele tem acesso à informações e comunica-se, expressando suas opiniões, produz e assimila conhecimento.

 

REFERÊNCIAS

 

FIA, Fundação Instituto Administração. Cidadania: O que é, Direitos do Cidadão e Exemplos. 24 de junho de 2019. Disponível em: < https://fia.com.br/blog/cidadania/>. Acesso em 11 de out. de 2020.

 

INSTITUTO UNIBANCO. Aprendizagem em Foco. Gestão O Desafio De Formar Leitores na Escola. Edição Nº 40. mai. 2018. Disponível em: <https://www.institutounibanco.org.br/aprendizagem-em-oco/40>. Acesso em 11 de out. de 2020.

 

MONTEIRO, Renata Alves de Paula; CASTRO, Lúcia Rabello de. A concepção de cidadania como conjunto de direitos e sua implicação para a cidadania de crianças e jovens. Revista Psicologia Política versão On-line ISSN 2175-1390. Rev. psicol. polít. vol.8 no.16 São Paulo. dez. 2008.

 

PARADISO, Silvio Ruiz. História da Leitura e da Escrita. Pós-graduação Universo - EaD.1. História. 2. Leitura. 3. EaD. I. Título. UniCesumar. Maringá – PR. 2017.

 

PEREZ, Luana Castro Alves. Analfabetismo Funcional; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/analfabetismo-funcional.htm>. Acesso em 11 de out. de 2020.

 

SANTOS, Luciane dos. Leitura e Produção Textual nas Mídias Digitais. “Pós-graduação Universo - EaD”. 1. Digital. 2. Produção. 3. EaD. I. Título. UniCesumar, Maringá, PR. 2018.

 

TEIXEIRA, Angela Enz. Teorias da Leitura e Formação do Leitor. “Pós-graduação Universo - EaD”. 1. Leitura. 2. Formação. 3. EaD. I. Título. UniCesumar, Maringá, PR. 2017.