Buscar artigo ou registro:

 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS COMO FORMA DE INCLUSÃO

Daniel Ferreira[1]

Artigo científico apresentado à Universidade Candido Mendes, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Educação de Jovens e Adultos.

 

RESUMO

A preocupação básica deste estudo é refletir sobre o papel da EJA – Educação de Jovens e Adultos como ferramenta de inclusão social, inclusão esta que visa formar cidadãos melhores e mais atuantes na sociedade. Este artigo tem como objetivo analisar a importância da modalidade de ensino de jovens e adultos para a formação de cidadãos mais dignos e pensantes. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como GARCIA (2013), ANTUNES (2000) E ROMÂO (2011), entre outros, procurando enfatizar a importância do EJA para a formação de uma sociedade mais atuante, bem como esta pode ser uma ferramenta de erradicação no analfabetismo. Concluiu-se que a escola tem que despir-se de valores que privilegiem a apreensão de conhecimentos que visem o ganho intelectual apenas através de premissas metodológicas, e se mostrar mais direcionada a condicionar a ampliação da sapiência através do respeito às suas condições culturais.

Palavras-chave: EJA. Escola. Inclusão. Analfabeto.

 

ABSTRACT

The main concern of this study is to reflect on the role of the EJA - Youth and Adult Education as a tool for social inclusion, which aims at forming better and more active citizens in society. This article aims to analyze the importance of the teaching modality of youths and adults to the formation of more dignified and thinking citizens. A bibliographical research was carried out considering the contributions of authors such as GARCIA (2013), ANTUNES (2000) and ROMÂO (2011), among others, trying to emphasize the importance of EJA to the formation of a more active society, An eradication tool in illiteracy. It was concluded that the school has to strip itself of values that privilege the apprehension of knowledge that aim at the intellectual gain only through methodological premises, and if it is more directed to condition the amplification of the wisdom through the respect to its cultural conditions.

Keywords: EJA. School. Inclusion. Illiterate.

 

Introdução

 

O presente trabalho tem como tema, o papel da EJA - Educação de Jovens e Adultos, como ferramenta de inclusão educacional e social. Tem como principal objetivo a busca de soluções para a melhoria do ensino- aprendizagem, aperfeiçoar a integração do aluno que, nunca foi matriculado, não alfabetizado, outro que por motivos diversos ficou fora da sala de aula e agora está em busca de recuperar o tempo perdido, por isso recorre ao EJA. Tem também a finalidade de despertar esse aluno no exercício pleno da cidadania e aperfeiçoar a interação dos dois principais atores: professor- aluno, afinal qual a melhor definição do termo (EJA), segundo Pinto (1982, p.83);

A educação de jovens e adultos visa atuar sobre as massas para que estas, pela elevação de seu padrão de cultura, produzem representantes mais capacitados para influir socialmente. Serias atitude ingênua acreditar que basta instruir os elementos mais destacados, supondo que estes irão depois modificar a massa. Em verdade o caminho assinalado pela consciência crítica é o oposto. Não é o homem que se eleva consigo o mundo, e sim o mundo que se eleva consigo o homem (...).

 

 E ainda de acordo com Pinto:

O adulto se torna analfabeto porque as condições materiais de sua existência lhe permite sobreviver dessa forma com o mínimo de conhecimento aprendido pela aprendizagem oral, que se identifica com a própria convivência social. Dai que não há para ele a necessidade da escola. (Pinto, 1982, p.102)

 

Ao refletir sobre as ideias dos autores, entende-se que o adulto se tornou analfabeto devido ao meio e ao modo onde ele viveu e a falta de conhecimento mais aprofundado com o mínimo grau de escolarização.

Nesta perspectiva, construíram-se questões que norteiam este trabalho:

·                           A ideia de inclusão entre professor e aluno interfere no processo ensino- aprendizagem?

·                           Como deve atuar o pedagogo nas questões relacionadas à interação professor-aluno a fim de proporcionar elementos que favoreçam a progressão e o sucesso do ensino-aprendizagem?

A inclusão é a única maneira de melhorar o ensino-aprendizagem, pois, interagir com a diversidade enriquece e influencia os valores culturais do cidadão. Surgiu como ferramenta essencial no processo de integração e para o suprimento das deficiências sociais, tendo como objetivo responder às necessidades da população e de incorporá-la ao processo de desenvolvimento, tanto do ponto de vista econômico quanto político.

Ao as analisar as raízes da exclusão no intento de entendê-la e minimiza-la Paiva (1987), diz:

Temos que o paradigma pedagógico que se alicerçou sobre essas práticas era baseado num novo pensar da relação conflitante entre a problemática educacional e a problemática social. Outrora citado como causador da pobreza e da marginalização, o analfabetismo passou a ser explicado como efeito da situação de pobreza gerada por uma estrutura social desigual. Se fazendo necessário, portanto, que o processo educativo interviesse na estrutura social que produzia esse analfabetismo. Sob esse ponto de vista, a educação de jovens e adultos traria, portanto, os objetivos de integrar o homem que estava marginalizado nos problemas da vida cívica a fim de unificar a cultura brasileira (PAIVA, 1987).

 

O autor entendeu que, para modificar tais condições e reverter o quadro negativo que se formou na sociedade principalmente nas camadas menos favorecidas teria que se disponibilizar meios de um ensino-aprendizagem diferenciados com professores bem preparados para o atendimento desses alunos. Daí a relevante importância da EJA no trabalho de inclusão.

O principal objetivo deste artigo é refletir sobre o papel do professor frente as diversas situações encontradas na  modalidade (EJA) analisar a diversidade de alunos, pois existe quase todas faixas etárias, existem desde  adolescentes a idosos na mesma   sala de aula, há também a mistura de classes sociais, o estudo nos direciona a fazer uma reflexão sobre as relações pessoais entre os dois atores mais importantes do processo ensino aprendizagem, professor aluno. Dai por em pratica a chamada inclusão educacional. Quando se fala de inclusão educacional não podemos deixar de mencionar o EJA; “educação de Jovens e Adultos”.

Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.

O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como:  Antunes (2000), Fröbel(2010), Garcia (2013) Gualberto (2016), Hegel (2010), Gadotti (2011), Paiva (1987), Pinto (1982) e Romão (2011).

 

Desenvolvimento

 

Historicamente, a Modalidade de Ensino EJA, apareceu de forma oficial primeiramente na constituição de 1934, em seu artigo 150, que delibera à união a ensino primário obrigatório para adultos.

A partir de então, com a evolução da sociedade brasileira, e com o apoio governamental, externado em alguns programas voltados ao ensino de jovens e adultos, como o MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, a EJA foi tomando sua forma atual, tornando-se um marco para a inclusão de Jovens e Adultos na sociedade pensante e atuante, fazendo com que a sociedade como um todo tenha sua qualidade de vida elevada.

Segundo Garcia, (2013, p. 2),

Para um país melhorar a qualidade de vida de sua população é necessário, entre outras medidas, ampliar o acesso à educação de qualidade, onde as pessoas passem a ter o conhecimento mínimo necessário para atuar na sociedade como profissional bem como cidadão, pleno de seus direitos.

 

Conforme nos descreve o autor, o acesso a educação de qualidade potencializa a qualidade de vida da população, capacitando a população para ter a mínima condição de ter uma vida ativa, tanto profissionalmente, quanto no enfoque da cidadania, podendo assim exercer plenamente os seus direitos.

Algumas pessoas, de um jeito ou outro, não terminam o ensino básico ou fundamental, o que pode tornar as suas vidas difíceis, pois as profissões mais básicas exigem um grau mínimo de escolaridade, sendo assim, a “escola da vida”, pode faze-los ingressar ou iniciar sua vida escolar matriculando-se no EJA, e neste contexto a Educação de Jovens e Adultos torna-se uma ferramenta de integração, como é defendido na Declaração de Jomtien apud BRASIL (2002, p. 21):

[...] toda criança, jovem e adulto tem direito humano de se beneficiar de uma educação que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem, no melhor e mais pleno sentido do termo, e que inclua aprender a aprender, a fazer, a conviver e a ser. É uma educação que se destina a captar os talentos e o potencial de cada pessoa e desenvolver a personalidade dos alunos, para que possam melhorar suas vidas e transformar suas sociedades.

 

Portanto, a importância da modalidade EJA incide exatamente da falta de expertise da educação regular, de fazer com que o jovem ou adulto, se molde às suas especificidades, tendo em vista que, encontra-se pautada em subsidiar uma inicialização ou manutenção gradativa e linear de conhecimentos.

A Educação de Jovens e Adultos, busca criar na sociedade, uma forma de o  cidadão alcançar a liberdade de aprender, e que isto venha acompanhado de subsídios que o tornem produtivo, especialmente quanto ao seu desenvolvimento crítico reflexivo. (Gualberto, 2016)

Pois como assume Hegel (2010, p. 49), “A educação tem o fim de fazer do homem um ser independente, isto é, dotado de vontade livre”, por isso a importância de disseminar a ideia que a Modalidade EJA é uma forma de fazer uma educação popular, e consequentemente uma Escola Cidadã.

Segundo GADOTTI (2011 p. 39) “Um programa de educação de adultos, por essa razão, não pode ser avaliado apenas pelo seu rigor metodológico, mas pelo impacto gerado na qualidade de vida da população atingida”, neste contexto, percebe-se que a educação de jovens e adultos não pode ser balizada neste, ou naquele processo metodológico, mas sim em encontrar uma maneira de ampliar a qualidade de vida do aluno, através de uma educação formadora de caráter visando desenvolver as ideias e ampliar a atuação do mesmo como cidadão.

Gadotti, 2011 p. 32, afirma ainda que, “A educação de adultos está condicionada às possibilidades de uma transformação real das condições de vida do aluno-trabalhador”. Por isso, a importância da modalidade, na manutenção da esperança da mesma proporcionar ao aluno egresso uma vida melhor, o que para a sociedade é bom, pois a mesma necessita de cidadãos, para as empresas também é imprescindível, pois as mesmas necessitam de mão de obra qualificada, e para o governo também é bom, pois o mesmo necessita de números para fazer a avaliação de sua eficiência.

A Educação de Jovens e Adultos se inscreve no universo da chamada “Educação popular” e, como tal, tanto pode derivar de iniciativas estatais ou particulares, conservadoras ou transformadoras, porque sua substância e centralidade estão no atendimento das chamadas populares. (ROMÃO, 2011 p. 64).

 

Segundo Paulo Freire apud (ANTUNES, 2000, p. 17), a EJA deve ser pensada também sob a perspectiva da escola cidadã, devido

ser “aquela que se assume como centro de direitos e deveres [...] que viabiliza a cidadania de quem está nela e de quem vem a ela [...] é uma escola coerente com a liberdade, coerente com seu discurso formador, libertador [...] é uma escola de comunidade, de companheirismo”.

 

Neste contexto, há uma ampla interpretação que a Educação de Jovens e Adultos serve para quebrar diversos paradigmas da educação convencional, pois as metodologias de ensino dispostas na educação regular se mostram ineficazes na EJA, dado a sua necessidade de suprir as carências formativas dos egressos nesta.

Com esse novo enfoque, o EJA trouxe um novo modelo formativo, onde o sistema passou a atender mais as necessidades dos indivíduos, ao invés de fazer com que os indivíduos se adequassem aos parâmetros pré-estabelecidos pelo sistema.

Nesse modelo, o indivíduo ganhou status de foco principal, onde não mais necessitaria embrenhar-se em múltiplas e embaraçosas correntes metodológicas que o mantinham refém do sistema e submisso às práticas de ensino, que em sua maioria, não privilegiavam suas deduções de mundo, nem tampouco, sua integridade moral quanto ser analfabeto, posto que, o ensino, a essa camada se dava de modo a estuprar suas realidades, afetando diretamente seu interesse e sua vontade de permanecer na escola (GUALBERTO, 2016, p. 6).

 

O indivíduo exposto à educação, em especial para adultos, deve ser visto como um ser cheio de aspirações e que devido a sua própria condição instrucional, encontra-se em estágio de perceber-se como impotente perante sua própria satisfação quanto ser participante da sociedade e, portanto, cria uma série de armaduras que o impedem de obter êxito até mesmo nas próprias relações interpessoais.

Sendo assim, a Educação de Jovens e Adultos, trabalha para que sejam criadas maneiras que possam resgatar ou ampliar essas manifestações ora abordadas, através de ferramentas que possam, nas palavras de Fröbel, “Suscitar as energias do homem” e assim, propondo-o que se mova em direção a, “ser progressivamente consciente, pensante e inteligente –, ajudá-lo a manifestar sua lei interior – o divino que há nele – com toda a pureza e perfeição, com espontaneidade e consciência”. (FRÖBEL, 2010, p. 46).

Nessa mesma acepção, Oliveira e Martins, compreendem que “a educação é condição “sine qua nom” para o cidadão de classe social baixa, ascender socialmente de modo lícito”. É este enfoque, que talvez os egressos devam se pautar, pois para muitos o estudo na EJA pode ser a única forma de os mesmos se tornarem cidadãos emancipados, exercendo plenamente seus direitos perante a sociedade, possibilitando a estes uma elevação na qualidade de vida, e consequentemente tornando-os pessoas reconhecidas no meio que o cerca.

A emancipação humana será decorrência da construção dessa autonomia obtida pela educação escolar. O exercício de uma cidadania democrática pelos educandos da EJA será o reflexo de um processo cognitivo, crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça. (PARANÁ, 2006, p. 29).

 

Neste contexto, a EJA proporciona ao educando uma visão holística do mundo, onde o mesmo além de espectador é ator, com papel importantíssimo na composição e desenvoltura da sociedade, e podendo contribuir conscientemente com o desenvolvimento da mesma, tornando engajado e sabedor de seus diretos e deveres, cumprindo-os de maneira racional e consciente.

Apesar de tudo o que foi exposto anteriormente, e a modalidade EJA sendo a principal ferramenta do governo para diminuir os números da baixa escolaridade da população brasileira, de acordo com a Revista Veja, segundo a Unesco, o Brasil apresenta uma população de 14 milhões de analfabetos a oitava maior do mundo.

“A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), com dados coletados em 2012, mostra que a taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais teve alta entre 2011 e 2012, passando de 8,6% para 8,7%”. (PORTAL VEJA, 2015).

Esses dados fazem a reflexão sobre a Modalidade EJA, como ferramenta de inclusão dos cidadãos, ganhar importância, pois não devesse esmorecer nos incentivos, e nem acomodar-se na aplicação das variadas formas de abordagem da EJA, pois se os egressos não perceberem o real papel da escola de jovens e adultos, os mesmos se desmotivam, e a missão da EJA não é concluída.

 

Conclusão

 

Diante do exposto, concluiu-se que a modalidade de ensino EJA, é um dos componentes mais importantes para a diminuição do Analfabetismo no Brasil e também para a formação de cidadãos mais dignos e atuantes. Se não houver um ensino de qualidade para os jovens e adultos, a qualidade de vida destes pode ficar comprometida.

A Escola deve estar imersa em uma composição social, inteiramente disposta a abster-se de discriminações quanto a sua demanda de valores, posto que, a cidadania se compõe exatamente de uma igualdade de oportunidades e valorização, sem a qual todo o processo entra em evidente crise, manifestando-se através de fatuais desencontros com a própria prática da cidadania em âmbito escolar. Desse modo, o aluno, não pode estar distanciado de sua própria liberdade de ter acesso à exímia cidadania, pois se assim for, todo o modelo implantado estará apenas servindo como fim para si mesmo, e por tanto, não estará surtindo o efeito esperado na vida do indivíduo.

 Assim, e escola tem que despir-se de valores que privilegiem a apreensão de conhecimentos que visem o ganho intelectual apenas através de premissas metodológicas, e se mostrar mais direcionada a condicionar a ampliação da sapiência através do respeito às suas condições culturais, que ensejaram a reverberação de sua gradual acumulação de experiências e, portanto, trataram de formar sua consciência em detrimento de sua própria condição de vida.

 

REFERÊNCIAS

 

ANTUNES, Ângela. in GADOTTI, Moacir. & ROMÃO, José E. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2011. 

 

 BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. 

 

 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Proposta curricular para a EJA, 2º segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série, Introdução. Brasília: MEC, 2002.

 

 _____. (2000). Parecer CEB nº. 11/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília. Disponível em: http://www.uff.br/ejatrabalhadores/arquivos-agosto-2008/diretorF_parecer11_2000_ resolucao1_00.pdf. Acesso em 05/10/2012.

 

 FRÖBEL, Friedrich; MONFREDINI, Ivanise. (org.). Coleção Educadores: MEC. Recife: fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2010. 

 

 GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos – Teoria, Prática e Proposta. 12. ed. – São Paulo: Cortez, 2011.

 

GADOTTI, Moacir. Histórias das Ideias Pedagógicas. Editora África S.A., São Paulo-SP, 1993.

 

 GIL, Antônio C. Método e Técnicas em Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.

 GARCIA, Moacir. Educação de Jovens e Adultos: Panorama histórico e formação de professores. Filosofia e Educação, 2013. Disponível em: <http://tecnologoeeducacao.blogspot.com.br/2013/12/educacao-de-jovens-e-adultos-panorama.html> Acessado em: 8 de junho de 2014.

 

GUALBERTO, Jairo José da Silva. A Educação De Jovens E Adultos Como Resgate A Essência Da Cidadania, 2016. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/eniduepb/trabalhos/TRABALHO_EV043_MD1_SA13_ID1676_31072015173420.pdf> Acessado em: 21 de Outubro de 2016.

 

 HEGEL, Friedrich. In. ROSA FILHO, Sílvio. (org.). Coleção Educadores: MEC. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2010. 

 

 OLIVEIRA, Denis Fernandes de; MARTINS, Rita Carolina Ribeiro. Artigo - EJA: O ensino de Língua Portuguesa como instrumento de inclusão social. Disponível em: <httpwww.seeja.com.brTrabalhos1%20Letramento%20e%20Alfabetiza%C3%A7 %3%A3oDenis%20Fernandes>. Acesso em: 19 Outubro de 2012.

 

PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo, Loyola, 1987.

 

PAIVA, Jane; OLIVEIRA, Inês B. (orgs) Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, Rio de Janeiro, 2009.

 

 PARANÁ, Governo de Estado. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: MEMVAVMEM Editora, 2006. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br>. Acesso em: 20 de Setembro de 2012.

 

PINTO, Álvaro Vieira. Sete Lições Sobre Educação de Adultos. Editores Autores Associados/Cortez Editor. São Paulo, 1982.

 

 VEJA, Portal. Brasil é o oitavo país com mais adultos analfabetos do mundo. Disponível em: < http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/brasil-e-o-8-pais-com-mais-adultos-analfabetos-domundo/>. Acesso em: 30 jul. 2015

 



[1] Licenciado em História – UNOPAR.  Pós-graduado em Educação de Jovens e Adultos pela Universidade Cândido Mendes. Docente da Modalidade EJA na rede estadual de Mato Grosso.