IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE
BIANCA HENKES OTONI
RESUMO
A prática de atividade física é um elemento valioso de vida para as pessoas de todas as faixas etárias, especialmente para os idosos, pois é extremamente importante na manutenção da saúde, da flexibilidade e da longevidade, bem como atua na redução de dor e sintomas de doenças físicas. Este estudo tem como objetivo ressaltar a importância da prática de atividade física regular pelo idoso apresentando seu benefícios e vantagens. É importante para os idosos manter suas tarefas diárias, porém isso não é suficiente para manter o bom funcionamento de nossos músculos, ossos e articulações, o ideal é praticar atividades físicas, exercícios físicos orientados por profissionais, prevenindo assim qualquer dano que possa ser causado à saúde do idoso por práticas incorretas ou inadequadas para o seu nível de aptidão física específica.
Palavras-chave: Idoso; Atividade Física; Saúde.
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que a população de idosos está aumentando em todo o mundo. No Brasil não é diferente, pesquisas mostram o aumento da expectativa de vida da população brasileira e, com isso, também há um aumento na preocupação social com o bem-estar físico e psicológico desses indivíduos. O fenômeno do envelhecimento faz parte da vida de todos os seres vivos, e, desta forma, os humanos não representam uma exceção nesse processo. Essa fase da vida tem um caráter universal, multifatorial e é inexorável (MATSUDO, 2001). Quando o adulto é inserido na chamada “terceira idade”, se sente rotulado como: velho, incapaz, inútil; geralmente é nessa faixa etária que o indivíduo está se aposentando e sua rotina diária também muda, muitas pessoas só em pensarem na aposentadoria se sentem deprimidas, acham que vão ficar isolados, sozinhos, só restando esperar pelo fim,
pois acabam não encarando o processo de envelhecimento com naturalidade. Imaginar que tudo piora com o envelhecimento é ter uma imagem negativa desse processo. Ao contrário do que se pensa as pessoas velhas não tem uma saúde debilitada. Estudos mostram que adultos maiores de 60 anos que praticam uma atividade física regularmente (2 a 3 vezes na semana) apresentam uma melhora funcional nas atividades da vida diária (AVD) e, como resultado disso sentem-se menos ansiosos e menos depressivos, o que é comum na terceira idade (THOMAS e NELSON, 2001; NÓBREGA et al, 1999; PIRAI, 2003; ZIMERMAN, 2000). PIRES et al. (2002) consideram que, a velhice sempre é vista como um período de decadência física e mental. É um conceito equivocado, pois muitos cidadãos que chegam aos 65 anos, já que esta é a idade oficializada pela Organização das Nações Unidas, como limite entre fase adulta e velhice, ainda são completamente independentes e produtivos. Acreditamos na decadência sim, mas da sociedade que perde, não dando valor ou criando espaços adequados para as necessidades de nossos velhos. A população idosa, em nosso país, cresce a cada dia e com ela as dificuldades e as necessidades de adequar soluções eficientes, junto aos órgãos públicos, com o objetivo de tornar digna a vida de nossos idosos. Os ganhos de saúde, através da atividade física, são reais e reconhecidos. Por outro lado, o sedentarismo é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de algumas doenças crônico-degenerativas no corpo humano (OLIVEIRA FILHO, 1989). 2. O PROCESSO DO ENVELHECIMENTO
Segundo Clark & Siebens (2002), o processo de envelhecimento e o aumento da expectativa de vida demandam ações preventivas, restauradoras e reabilitadoras, já que desencadeiam alterações nas funções orgânicas e vitais da população, ou seja, paulatinamente, ocorre a perda da capacidade de adaptação do organismo devido às interações de fatores intrínsecos (genéticos), que não são passíveis de intervenção e extrínsecos (ambientais), sobre os quais se pode intervir.
Um dos aspectos que influencia a forma como o idoso enfrenta o processo de envelhecer é o preconceito, pois este associa a velhice à enfermidade. A ideia de enfermidade incorporada ao imaginário da pessoa que envelhece, leva o idoso a se enxergar como doente e incapaz, a se acomodar com este estado e a resistir a novas formas mais saudáveis de viver e conviver com as enfermidades naturais da idade (PASCHOAL, 2004).
Segundo Abrantes (2001), vários estudos e demonstram que uma velhice bem sucedida é aquela em que os idosos possuem autonomia, independência e envolvimento afetivo com algum tipo de grupo/atividade, tais como: como família, amigos, lazer e vida social.
Um programa de exercícios físicos bem direcionado e eficiente para os idosos atuará como forma de prevenção e reabilitação da saúde do idoso e deve ter como meta a melhora da capacidade e aptidão física do indivíduo que pode ser aprimorada, mantida ou, pelo menos, desacelerado o seu declínio (MAZO, 2007).
3.0 BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSO
Os benefícios associados à saúde em decorrência da prática de atividade física ocorrem mesmo se esta for iniciada em uma fase tardia da vida; por sedentários ou por portadores de doenças crônicas (CAROMANO et al., 2006). Segundo Leite (1996) em especial para o idoso, um corpo bonito não é essencial, mas sim, um corpo saudável, livre de tensões e doenças. Segundo Cleto (2002) existem várias maneiras de envelhecer, sendo que pode haver um envelhecimento harmonioso onde o indivíduo envelhece com qualidade de vida, ou pode acontecer de forma desastrosa onde o prazer de viver é perdido no decorrer de sua história.
Para Geis (2003), quando idosos iniciam a pratica de atividades físicas, seu corpo vai se modificando, e eles aos poucos começa a aceitar como ele é. A atividade física também pode ajudar o idoso a superar a solidão, pois normalmente essas atividades são feitas em grupos. Assim em alguns casos o uso de medicamentos pode até ser diminuído como apontam alguns estudos desenvolvidos com este tipo de população.
De acordo com o estudo realizado por Franchi e Montenegro Junior (2005) foi possível contatar que a prática de atividade física para os idosos provoca mudanças no bem-estar e na disposição geral, melhoria na aptidão física e no desempenho das atividades da vida diária, uma maior disposição, alteração de quadros de doenças com supressão ou diminuição do uso de medicamentos, o resgate da condição de eficiência, independência e autonomia, levando os idosos a serem novamente ativos e abertos para o mundo, devolvendo-lhes uma das possibilidades do ser, que é a mobilidade primordial que predispõe à ação. Afirmam Matsudo e Matsudo (1993), que os objetivos de um programa de
atividade física, como hidroginástica e entre outras atividades para a terceira idade, devem obter exercícios diretamente relacionados com as modificações mais importantes e que são decorrentes do processo de envelhecimento. Tais como:
a. Promover atividades recreativas (para a produção de endorfina e andrógeno responsável pela sensação de bem-estar e recuperação da auto-estima);
b. Atividades de sociabilização (em grupo, com caráter lúdico);
c. Atividades moderadas e progressivas (preparando gradativamente o organismo para suportar estímulos cada vez mais fortes);
d. Atividade de força, com carga (principalmente para os músculos responsáveis por sustentação/postura, evitando cargas muito fortes e contrações isométricas);
e. Atividades de resistência (com vista a redução das restrições no rendimento pessoal);
f. Exercícios de alongamento (ganho de flexibilidade e de mobilidade) e
g. Atividades de relaxamento (diminuindo tensões musculares e mentais).
Os exercícios físicos também podem ajudar a prevenir doenças cardíacas, aumentando os níveis de HDL (o colesterol bom) e diminuindo os níveis de LDL (o colesterol ruim); ajudam a melhorar o humor devido à liberação de endorfina, hormônio que causa sensação de bem-estar, pois relaxa o sistema músculo esquelético; ajudam a aumentar a funcionalidade do sistema imunológico acarretando benefícios cardiovasculares e facilitando, ainda, o controle da obesidade (BENEDETTI et al., 2003). Além dos benefícios já citados, e segundo Matsudo (2001), o exercício físico ainda apresenta um efeito favorável sobre o equilíbrio e a marcha, diminuindo o risco de quedas e fraturas, proporcionando ao idoso, menor dependência no dia a dia, elevando de forma significativa sua qualidade de vida.
3.1 CUIDADOS NECESSÁRIOS NA PRÁTICA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
Na elaboração de um programa de exercícios físicos é importante ter o conhecimento específico sobre a faixa etária em que o indivíduo está inserido e sobre as modificações que ocorrem neste período, além de considerar também as peculiaridades individuais. Neste sentido, diversos autores têm procurado apontar alterações decorrentes do processo de envelhecimento, bem como as implicações dessas alterações na elaboração e supervisão dessas atividades.
Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o idoso seja submetido a uma avaliação médica cuidadosa, constando preferencialmente de um teste de esforço para prescrição do programa, quanto a essa recomendação é importante levar em conta alguns critérios que deverão influenciar a seleção do protocolo e servem, também, para ilustrar algumas das importantes restrições impostas pelo envelhecimento quanto à realização de exercícios: a diminuição de VO2 máximo pode requerer que se opte por um teste de baixa e moderada intensidade e maior duração; usar maior período de aquecimento e pequenos incrementos nas cargas ou incremento em intervalos de tempo maior; em função da maior possibilidade de fadiga deve ser diminuída a duração total do teste; a diminuição dos níveis de equilíbrio e força indica o uso prioritário da bicicleta (ergômetro); a redução na coordenação muscular exige, muitas vezes, a realização de mais de um teste que se chegue a um resultado confiável; outros fatores como o uso de dentaduras, a diminuição da acuidade visual e auditiva, devem ser também considerados (MATSUDO & MATSUDO, 1993).
A seguir serão apresentados pontos de extrema importância e relevância no momento de definir, avaliar a funcionalidade e aplicar um programa de exercícios físicos para idosos seja em grupos ou individualmente. Estes procedimentos são baseados em recomendações de alguns autores e pesquisadores da área. A maioria dos aspectos estão expostos na obra de GEIS (2003).
1. A atividade deve ser apresentada de forma progressiva, tanto no que se refere à intensidade quanto à dificuldade dos exercícios e da aula.
2. É preferível começar com atividades e com exercícios conhecidos e introduzir progressivamente as atividades desconhecidas e que impliquem maior dificuldade.
3. A intensidade da aula deve ser baixa, nunca se deve chegar à fadiga nem ao cansaço. Não se deve provocar palpitações, respiração dificultosa e suor excessivo.
4. Buscar variedade nos exercícios a fim de que a aula não seja monótona e entediante.
5. Realizar poucas repetições de cada exercício e intercalar os que requeiram maior dificuldade com exercícios de recuperação, como aqueles nos quais se trabalha a respiração.
6. Propor exercícios criativos e imaginários, atividades lúdicas e recreativas.
7. Não realizar as atividades com movimentos bruscos, com muito esforço ou de forma que causem dor.
8. Utilizar técnicas suaves e progressivas.
9. Levar sempre em consideração, ao realizar qualquer exercício, a correta colocação do corpo e o tônus muscular adequado, bem como a musculatura envolvida na atividade.
10. Dar atenção especial aos exercícios que são realizados no chão, pois podem provocar tonturas.
11. Dar atenção especial às mudanças de posição, sobretudo à mudança de decúbito ventral ou dorsal ou à posição em bipedestação.
12. Controlar os movimentos de agachar e levantar. Nunca se levantar de forma brusca.
13. Nos exercícios com a cabeça, é preferível fazer poucas repetições, já que podem ocorrer problemas de equilíbrio e tonturas.
14. De acordo com o tipo de exercício, é conveniente utilizar meios auxiliares como suporte ou ponto de apoio.
15. É aconselhável que se realize parte da aula com os alunos sentados.
16. O trabalho individual corresponde mais a um objetivo utilitário, no entanto, o trabalho em duplas ou grupos corresponde não só a um objetivo utilitário, mas também recreativo, já que provoca situações de relação e de contato.
17. É necessário cuidar de objetos que possam ficar dispersos pela sala, para que não provoquem situações perigosas.
18. Tentar sempre dedicar um tempo da aula à informação, à correção, ao comentário
19. Iniciar a aula com exercícios de mobilidade geral, de prática, de aquecimento de todas as partes do corpo, com ou sem deslocamento, isto é, ir trabalhando as partes do corpo que interessam e que apresentam maior necessidade.
20. Ao finalizar a aula, uma vez realizados os exercícios de relaxamento, torna-se importante levantar progressivamente e por partes. Nunca se levantar de forma brusca.
21. Quando houver pessoas que não consigam fazer determinados exercícios, é importante que realizem uma atividade paralela a fim de que não se sintam deslocadas.
22. Deve-se seguir um esquema de trabalho ao longo da aula.
23. Não é conveniente repetir os conteúdos de uma mesma aula diversas vezes em sequência.
24. Tentar realizar a aula de forma variada, levando sempre em consideração os objetivos estabelecidos.
25. Ainda que a aula seja variada, deve-se, sempre, obedecer a alguns esquemas de trabalho para não provocar dispersão entre os assistentes.
26. Não é bom que, após o término da aula, os alunos se sintam esgotados ou sintam agulhadas.
27. Possibilitar que, mediante a atividade física, os participantes conheçam seu corpo, suas capacidades de movimento e aceitem suas limitações.
28. A atividade física deverá ser realizada de forma contínua.
Uma observação importante e que deve ser levada em consideração é a realização antes de toda e qualquer atividade física de uma avaliação para reparos patológicos.
3.2 PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICA EM IDOSOS Freire (2001) afirma que professor precisa estar sempre se atualizando, através das mais variadas formas, para assim, poder ter um conhecimento que possa levar à frente às dificuldades encontradas durante o exercício da profissão, podendo assim tornar-se um bom professor. O professor é a pessoa responsável pela execução correta e eficaz das sessões de atividade física. É tarefa dele fazer com que o grupo funcione, que cada componente assuma seu papel, aceite a si mesmo e seja tal como é pelos demais (GEIS, 2003). O papel do professor deve ser o de:
1. Dirigir o grupo, mas sem chegar a mostrar uma atitude “diretiva”. Deve mostrar-se capacitado para dirigir a situação com amabilidade e disponibilidade, mas sem paternalismo.
2. Comunicar-se constantemente com o grupo e com cada aluno.
3. Estar atento às necessidades do grupo e de cada pessoa.
4. Conhecer os grupos quanto ao tipo de atividades que mais gostam e às suas preferências, quanto à forma que utilizará para introduzir novas atividades e quanto à intensidade de trabalho do grupo.
5. Observar e estimular as relações no grupo.
6. Proporcionar confiança aos alunos, considerando-os como adultos, pois é um erro trata-los como crianças.
7. Mostrar-se sempre como técnico da atividade física e, ao mesmo tempo, como companheiro, provocando situações agradáveis.
8. Observar detidamente cada pessoa quanto à sua formação corporal, à forma de mover-se, aos seus possíveis problemas e as suas limitações a fim de adaptar da melhor maneira possível o tipo de exercício e a forma de realizá-lo.
9. Não submeter os alunos a aulas cansativas.
10. Dedicar um tempo da aula à comunicação, ao relacionamento, já que os idosos necessitam, mais do que qualquer outro grupo social, ser atendidos e ouvidos.
11. Levar em conta que os idosos não querem apenas fazer atividade física para manter a forma, mas também para melhorar seu estado de ânimo, para estar com outras pessoas, para conviver em grupo, dentre outros.
12. Considerar que a maioria levou uma vida muito sedentária, ou seja, não realizou exercício físico durante muitos anos.
13. Criar hábitos de prática de atividades físicas para que os alunos se sintam bem.
4. MATERIAL E MÉTODOS
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica que, conforme Oliveira (1999), tem por finalidade conhecer diferentes formas de contribuições científicas que se realizam sobre determinado assunto ou fenômeno. Para a elaboração deste estudo foram consultados artigos de periódicos, livros e pesquisas na internet.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inúmeras pesquisas e estudos apontam que não importa a idade, o importante é que a atividade física faça parte dos hábitos de vida de qualquer indivíduo. A prática regular e sistemática de exercícios físicos é essencial para a saúde, o bem-estar e a manutenção da qualidade de vida. O profissional de educação física deve estar atento e capacitado para atender este novo segmento de mercado e esta nova geração saúde de maneira digna, eficaz e responsável para promover saúde, bem-estar, motivação e ânimo para estas pessoas
maravilhosas que nos ensinam muito mais com suas experiências passadas, do que podemos imaginar.
Especificamente falando de idosos, nos depararmos com uma realidade que aponta para um aumento significativo e constante da expectativa de vida, em todos os países do mundo, sejam desenvolvidos ou não, em indivíduos que praticam hábitos saudáveis de vida, dentre eles a prática de exercícios físicos.
6. CONCLUSÃO
Foi possível concluir, com este estudo, que a prática de atividades físicas, de maneira contínua e regular, pode propiciar ao idoso uma maior autonomia para o desempenho das atividades diárias e uma melhor qualidade de vida.
Essa pesquisa nos permitiu analisar também a influência da prática regular de atividade física no idoso, constatando que a cada dia fica mais evidente que esta age diretamente nas modificações provocadas pelo processo de envelhecimento, possibilitando reflexos bastante positivos, gerando maior bem-estar físico, psíquico e social.
REFERÊNCIAS
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