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A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DESPORTIVA PARA DESENVOLVIMENTO MOTOR DAS CRIANÇAS 

 

GONÇALVES. Eric Augusto,

PORTELA. Ana Karolyne Gomes

GALVÃO. Joseane da Costa,



RESUMO

 

Com os avanços ocorridos em razão da tecnologia crianças acabam permanecendo muito mais tempo na frente do computador ou jogando vídeo game, tendo uma vida mais sedentária, necessitando de mais prática motora, pois os movimentos são de grande importância para o desenvolvimento do ser humano. Assim, com a finalidade de propiciar mais informações que possam ampliar o conhecimento dos possíveis fatores que influenciam no desenvolvimento motor das crianças, buscamos neste trabalho verificar o desenvolvimento motor das crianças, por meio de uma pesquisa bibliográfica, A realização da pesquisa bem como as concepções de vários, autores serviram para apontar a relevância do tema abordado.



Palavras-chave: Educação Física. Prática Desportiva. Desenvolvimento Motor.



ABSTRACT

 

With advances in technology because kids end staying much longer in front of the computer or playing video games, having a more sedentary life, requiring more motor task, because the movements are of great importance for the development of human beings. Thus, in order to provide more information to expand knowledge of the possible factors that influence the motor development of children, we seek in this work to the motor development of children through a literature search, The research and conceptions of several authors served to point out the relevance of the subject.

 

Keywords: Physical Education. Sports Practice. Motor Development.









INTRODUÇÃO

 

Com as mudança sociais nos últimos tempos é notório que as crianças necessitam de maior prática motora, pois com os avanços ocorridos em razão da tecnologia acabam permanecendo muito mais tempo na frente do computador ou jogando vídeo game, tendo uma vida mais sedentária.

As crianças apresentam diferentes estágios de desenvolvimento, sendo estes os fatores físicos, emocionais e sociais que podem interferir na forma como o movimento se desenvolve no indivíduo.

Os movimentos são de grande importância para o desenvolvimento do ser humano. Nesta perspectiva, os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997), propõem para os anos iniciais do ensino fundamental mais que simples deslocamento do corpo no espaço, mas diferentes possibilidades corporais como: danças, brincadeiras, jogos, esportes e outras, a fim de se formar uma verdadeira cultura corporal de movimentos.

Muitas são as mudanças que acontecem durante o período de desenvolvimento da criança. Essas mudanças ocorrem logo na infância quando o processo motor se caracteriza pela conquista de novos movimentos e aperfeiçoamento das habilidades básicas.

Assim, com a finalidade de propiciar mais informações que possam ampliar o conhecimento dos possíveis fatores que influenciam no desenvolvimento motor das crianças, buscamos neste trabalho verificar o desenvolvimento motor das crianças, A realização da pesquisa, bem como as concepções de vários autores, serviu para apontar a relevância do tema abordado.

Do ponto de vista científico o trabalho enfocará no desenvolvimento motor como fator relevante de grande importância no desenvolvimento global da e conterá informações e dados como suporte para trabalhos futuros. 








DESENVOLVIMENTO

 

1 DESENVOLVIMENTO MOTOR 

 

Para Haywood e Getchell (2004) as teorias do desenvolvimento oferecem uma maneira sistemática de observar e explicar a mudança desenvolvimental. A perspectiva maturacional enfatiza que o desenvolvimento motor é um processo interno ou inato dirigido por um relógio biológico ou genético, podendo ser diferente de um individuo para outro.

O desenvolvimento motor é o processo de mudanças comportamental que envolve tanto a maturação do sistema nervoso central, quanto a interação com o ambiente e os estímulos dados durante o desenvolvimento da criança (OLIVEIRA & OLIVEIRA, 2006).

O ponto de partida para o desenvolvimento motor da criança inicia com a aquisição da locomoção e manipulação de objetos e este está relacionado com a idade. 

Cada criança apresenta seu padrão característico de desenvolvimento, pela influência sofrida em seu meio. Durante os primeiros anos de vida os progressos em relação ao desenvolvimento costumam obedecer a uma sequência ordenada, mas existe considerável variabilidade individual, de acordo com cada criança.

Desta forma, são amplas e significativas as mudanças que acontecem durante o período de desenvolvimento da criança. Essas mudanças ocorrem logo na infância quando o processo motor se caracteriza pela conquista de novos movimentos e aperfeiçoamento das habilidades básicas.

De acordo com Corsi (2007) podemos denominar a coordenação motora como todo o controle que um indivíduo possui de forma muscular, temporal e espacial dos movimentos, que irá variar desde o mais simples até o mais complexo, em resposta a uma atividade. São processos de organização dos movimentos.

O desenvolvimento motor compreende o que ocorre e como ocorrem as alterações no organismo humano desde a concepção até a maturidade e em ritmos e intensidades diferentes, dependendo da etapa da vida em que o indivíduo se encontra.

 

2 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO MOTOR NA INFÂNCIA 

 

O desenvolvimento humano é um processo que ocorre a nível físico, comportamental, cognitivo e emocional e considera-se que a fase mais importante do desenvolvimento motor se encontra na infância, denominada fase das habilidades motoras fundamentais. 

Segundo Ferreira Neto (2004), o desenvolvimento motor é entendido como o aspecto do comportamento motor e do controle motor que está diretamente relacionado com os estudos das mudanças das transformações da performance motora durante os diferentes momentos da evolução da vida do indivíduo.

O aprimoramento das habilidades motoras tem seu refinamento através de experiências adquiridas ao longo do tempo. 

A respeito das habilidades motoras as crianças podem e devem atingir o estágio maduro aos 5 ou 6 anos de idade, mas para tanto é preciso oportunizar a estas na prática um ambiente que promova o aprendizado. (GALLAUHE e OZMUN, 2005).

Dos 6 a 7 anos, inicio da escola, denominado como primeira infância, é caracterizada por uma movimentação, a princípio, impetuosa, em que as crianças apresentam condições psicofísicas extremamente favoráveis para a aquisição de habilidades motoras e coordenativas. (WEINECK, 1991).

Entre as principais qualidades motoras, nesta faixa etária, destaca-se a melhoria da coordenação e do ajustamento postural, o inicio das atividades motoras socializadas e o desenvolvimento acentuado das qualidades físicas. 

De acordo com Gallahue e Ozmun (2005), como fase dos movimentos fundamentais surgem as habilidades motoras especializadas, período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes.







2.1. Habilidades motoras fundamentais

 

Segundo Peres (2008) as habilidades motoras fundamentais são assim chamadas por servirem de alicerce para estágios posteriores de movimento e por não serem exclusivas de nenhum esporte servem para aumentar o repertório motor da criança para que possa realizar todos os tipos de atividades diárias.

Essa fase segue uma progressão que pode ser dividida em estágios, que segundo Gallahue e Ozmun (2005) são:

  1. Movimentos estabilizadores fundamentais: incluem tarefas motoras sem mudança de posição, podendo enquadrar-se os giros e equilíbrios. São projetadas para melhorar as habilidades estabilizadoras das crianças possibilitando-lhes desenvolver flexibilidade nos ajustes de postura, em relação aos centros de linha de gravidade e às suas bases de apoio.
  2. Movimentos locomotores fundamentais: incluem movimentos nos quais há mudança de posição do corpo, como os deslocamentos e os saltos. A partir da locomoção a criança explora o mundo e aprende a movimentar-se efetiva e eficientemente pelo ambiente.
  3. Movimentos manipulativos fundamentais: envolve aplicação de força e/ou a recepção de força deles. Os padrões manipulativos combinam, com frequência, tanto movimentos locomotores quanto estabilizadores  e somente depois destes padrões estabelecidos é que se nota o aparecimento de movimentos manipulativos eficientes. Este tipo de tarefa motora exige um desenvolvimento avançado da percepção visual e da coordenação.  

 

2.2. Habilidades motoras especializadas

 

As habilidades motoras especializadas são específicas de tarefas e para sua incorporação bem sucedida é necessário o desenvolvimento motor fundamental.

Para Gallahaue e Ozmun (2005) as habilidades motoras especializadas são movimentos maduros que foram adaptados às necessidades específicas de uma atividade esportiva, recreativa ou do cotidiano e são divididas em três estágios:

  • Estágio de transição: onde a criança é atraída para vários tipos diferentes de modalidades decorrentes do seu aumento de desempenho;
  • Estágio de aplicação: onde a criança se torna mais consciente de seus recursos e limitações e concentra-se em certas modalidades;
  • Estágio de utilização permanente: onde as crianças escolhem algumas atividades, de acordo com seus interesses e habilidades, para participar regularmente em situações competitivas, recreativas ou de vida diária.

 

3 ELEMENTOS BÁSICOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR

 

3.1 Motricidade fina: refere-se à capacidade de controlar uma combinação de determinados movimentos realizados em alguns segmentos do corpo, utilizando de força mínima, com finalidade de alcançar um resultado bastante preciso ao trabalho proposto. Isso se torna mais claro com as realizações de movimentos que possuam a participação de pequenos grupos musculares nas atividades mais frequentes do nosso dia-a-dia, que atuam para pegar objetos e lançá-los, para escrever, desenhar, pintar, recortar, etc. (SCANSETTI, 2005). . 

 

3.2 Motricidade global: envolve movimentos que envolvem grandes grupos musculares em ação simultânea, com vistas à execução de movimentos voluntários mais ou menos complexos. Dessa forma, as capacidades motoras globais são caracterizadas por envolver a grande musculatura como base principal de movimento. 

De acordo com Batistella (2001), a motricidade global tem como objetivo a realização e a automação dos movimentos globais complexos, que se desenrolam num certo período de tempo e que exigem a atividade conjunta de vários grupos musculares.

 

3.3 Equilíbrio: é a base primordial de toda ação diferenciada dos membros superiores.   Por meio do equilíbrio é que se consegue permanecer de pé, andar, correr, pular e, sobretudo movimentar todos os membros Para Lima  et al ., (2001), o equilíbrio é a habilidade de sustentação e orientação do corpo e de suas partes em relação ao espaço externo e à ação da gravidade. É alcançado por meio de informações visuais, labirínticas, cinésicas e proprioceptivas integradas ao tronco cerebral e cerebelo. São atos conscientes e inconscientes, relacionados com o tônus muscular e presentes em todas as possibilidades motoras do homem em seu meio ambiente. É uma condição básica da psicomotricidade, visto que envolve vários ajustamentos posturais que dão suporte a atos motores. É a resposta motora vigilante e integrada, face à força gravitacional que atua sobre o indivíduo.

Segundo Nobre e Fontes (2009) o equilíbrio é fundamental para deslocamento e está diretamente relacionado ao sistema nervoso central, que se utiliza de ações periféricas visuais, táteis, cenestésicas e labirínticas, e também estímulos neuromusculares e músculo articulares, o mesmo pode ser classificado como equilíbrio estático, dinâmico e recuperado.

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3.4 Esquema corporal: é um elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança. A criança percebe-se e percebe os seres e as coisas que a cercam, em função de sua pessoa. Sua personalidade se desenvolverá a uma progressiva tomada de consciência de seu corpo, de seu ser, de suas possibilidades de agir e transformar o mundo à sua volta. Ela se sentirá bem na medida em que seu corpo lhe obedece, em que o conhece bem, em que o utiliza não só para movimentar-se, mas também para agir (PEREIRA, 2002).

De acordo com Nobre e Fontes (2009) quando um indivíduo possui um domínio e uma representação de si próprio, o mesmo pode ter uma boa relação do eu e do mundo exterior, gerando com isso uma formação de sua própria personalidade.

 

3.5 Organização espacial: é uma noção ambivalente, ao mesmo tempo concreta e abstrata, finita e infinita. Todas as modalidades sensoriais participam pouco ou muito na percepção espacial: a visão; a audição; o tato; a propriocepção; e o olfato. A orientação espacial designa nossa habilidade para avaliar com precisão a relação física entre nosso corpo e o meio ambiente, e a tratar as modificações no curso de nossos deslocamentos (OLIVEIRA, 2001).

 

3.6 Organização temporal: o transcurso do tempo é percebido a partir das mudanças que se produzem durante um período estabelecido e da sua sucessão que transforma progressivamente o futuro em presente e, depois em passado. Assim, aparecem os dois grandes componentes da organização temporal: a ordem e a duração que o ritmo reúne. A primeira define a sucessão que existe entre os acontecimentos que se produzem, uns sendo a continuação de outros, em uma ordem física irreversível; a segunda permite a variação do intervalo que separa dois pontos, ou seja, o princípio e o fim de um acontecimento. A noção de duração resulta de uma elaboração ativa do ser humano de informações sensoriais. A noção de tempo se acrescenta inevitavelmente a de velocidade, e suas relações são circulares; o tempo e a duração são avaliados em função de um movimento cuja velocidade é constante, enquanto a velocidade se concebe como a distância percorrida durante um intervalo de tempo.

A organização temporal inclui três aspectos, segundo Rigal (1988), apud Rosa Neto (2002, p.23):

Uma dimensão lógica (conhecimento da ordem e da duração, acontecimentos se sucedem com intervalos): uma dimensão convencional (sistema cultural de referências, horas, dias, semanas, meses e anos) e um aspecto de vivência que surge antes dos outros dois (percepção e memória

da sucessão e da duração dos acontecimentos na ausência de elementos lógicos ou convencionais). A consciência do tempo se estrutura sobre as mudanças percebidas, independentemente de ser sucessão ou duração, sua retenção está vinculada à memória e à codificação da informação contida nos acontecimentos. Os aspectos relacionados à percepção do tempo evoluem e amadurecem com a idade. No tempo psicológico, organizamos a ordem dos acontecimentos e estimamos sua duração, construindo assim, nosso próprio tempo. A percepção nos leva a distinguir o simultâneo do sucessivo, variando o umbral de acordo com os receptores utilizados. A percepção da duração começa pela discriminação do instantâneo e do duradouro que se estabelece a partir de dez a cinquenta metros para a audição e cem a cento e vinte metros para a visão,

 

3.7 Lateralidade: é a preferência da utilização de uma das partes simétricas do corpo: mão, olho, ouvido, perna; a lateralização cortical é a especialidade de um dos dois hemisférios enquanto ao tratamento da informação sensorial ou enquanto ao controle de certas funções (OLIVEIRA, 2001).

Para Pereira (2002), a definição de uma das partes do corpo só ocorre por volta dos sete anos de idade, antes disso, devem-se estimular ambos os lados, para que a criança possa descobrir por si só, qual o seu lado de preferência. “A preferência pelo uso de uma das mãos geralmente se evidencia aos três anos”.

Para Nobre e Fontes (2009) a lateralidade é um fundamento de grande importância, pois a mesma está relacionada a orientação do corpo com o mundo exterior. A mesma tem relação com o desenvolvimento do esquema corporal, demonstrando o domínio de um lado.



4 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR 

 

As aulas de Educação Física são essenciais para que alunos desenvolvam habilidades motoras. A disciplina como componente curricular deve assumir a tarefa de integrar o aluno a cultura corporal de movimento, instrumentalizando-o para que possa usufruir do jogo, esporte, atividades titmicas e dança, ginásticas e práticas de aptidão física em benefício da qualidade de vida. (BETTI e ZULIANI, 2002).

Ressalta Oliveira (2002) a importância do professor de educação física para que os alunos adquiram o maior número de experiências motoras, o que torna a educação física uma grande promotora do desenvolvimento integral da criança. Também, as aulas de educação física exercem um importante papel no desempenho motor da criança, porém deve-se levar em consideração a qualidade dessas aulas.

Braga et al (2009) afirma que são necessárias instruções adequadas e métodos sistemáticos e consistentes de ensino para garantir uma evolução no desenvolvimento das habilidades motoras.

Até aproximadamente 7 anos de idade a criança basicamente adquire estabilização e diversificação das habilidades motoras básicas e a partir desta faixa o desenvolvimento se caracteriza pelo refinamento e diversificação na combinação dessas habilidades. (TANI et al, 1988).

Ressalta-se que as crianças que desenvolvem uma boa base motora, apresentam vantagens na aprendizagem de habilidades complexas e na precisão dos movimentos.  







CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Após análise dos estudos realizados por diversos estudiosos foi possível verificar que a prática desportiva exerce influência sobre o desenvolvimento motor das crianças.

Percebe-se também que o desenvolvimento motor é extremamente importante para o crescimento e desenvolvimento global da criança, uma vez que uma criança ao possuir boas habilidades motoras, terá maior sucesso na prática esportiva e, consequentemente, terá maior capacidade para realizar tarefas cotidianas na vida adulta.

Ainda, verificou-se que apesar das experiências motoras espontâneas serem importantes, por si só, não são suficientes para que as crianças desenvolvam movimentos fundamentais.

Portanto, é fundamental que se proporcionem estímulos motores adequados ao nível de habilidade em que as crianças se encontram, oportunizando-lhes a aquisição de padrões maduros de habilidades motoras básicas.

Neste contexto, enfatiza-se a importância das práticas desportivas para crianças, através de técnicas motoras diversificadas adaptadas ás características e necessidades das crianças.
















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acessado 27/01/2014

 

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