TÍTULO: ÉTICA PORQUE O PROBLEMA É SÉRIO NAS ESCOLAS
ALMEIDA. Mônica Rodrigues de
ROCHA. Betania Bezerra da Silva
PEDROSO. Margarida Maria silva
RESUMO
A escola precisa se reinventar para se adequar aos novos tempos, todos tem que se reinventar o tempo todo, a escola não pode se ausentar desta tarefa, se lida na escola com vidas de processos desta mudança e a ética precisa estar constante no dia a dia, e não se pode descuidar desta ética, como existe o menor aprendiz os professores são os maiores aprendizes, aprendendo a fazer oque tem que ser aprendido. A pesquisa presente surgiu da preocupação referente aos fatores que muitas vezes se vê nas escolas sobre a ética que é um problema sério, principalmente na época de eleições para Gestores, quando se diz que é escola democrática. Este artigo teve como objetivo analisar o comportamento dos candidatos à gestão escolares, sendo que se pergunta: Como a ética perneia as relações interpessoais entre o Gestor Escolar os demais dentro da Escola? A metodologia adotada foi de revisão bibliográfica baseada nos autores e filósofos por meio de livros, artigos científicos e sites. Conclui-se que a ética de muitos professores numa escola usam estas desculpas que é o sistema e muitas vezes agem assim de má fé quando se nega a própria liberdade, quando se nega a própria condição de gente livre de capaz fazer escolhas sobre tudo para justificar os comportamentos que nos envergonham e nos fazem tristezas que sabidamente que não deveria ter tido.
Palavras – Chave: Ética. Escola. Aprendizado. Aprender.
Abstract
The school needs to reinvent itself to fit the new times, everyone has to reinvent itself all the time, the school cannot be absent from this task, if you deal with the lives of changing processes in the school and ethics need to be constant in everyday life. , and one cannot neglect this ethics, as there is the smallest apprentice the teachers are the greatest apprentices, learning to do what has to be learned. The present research arose from the concern regarding the factors that are often seen in schools about ethics which is a serious problem, especially at the time of elections for managers, when it is said to be a democratic school. This article aims to analyze the behavior of school management candidates, asking: How does ethics pernect interpersonal relationships between the School Manager and others within the School? The methodology adopted was a literature review based on the authors and philosophers through books, scientific articles and websites. It follows that the ethics of many teachers in a school use these system-based excuses and often do so in bad faith when they deny their freedom, when they deny the very condition of free people making choices about everything to justify it. the behaviors that embarrass us and make us sad that we should not have known.
Keywords: Ethics. School. Learning. Learn.
1 INTRODUÇÃO
Quantas vezes no dia a dia ouve-se esta colocação que falta de ética, se referindo ao um comportamento alheio, o que dá a impressão que esta palavra invadiu os noticiários e entrou no nosso vocabulário cotidiano. Será que este significado sempre era este no longo da história? Será que ético é um conceito universal? Afinal o que é ética?
O presente artigo teve como objetivo analisar o comportamento das pessoas que trabalham numa escola, desde o guarda até o gestor, sendo que se pergunta: Como a ética perneia as relações interpessoais entre o Gestor Escolar os demais dentro da Escola? A metodologia adotada foi de revisão bibliográfica baseada nos autores e filósofos por meio de livros, artigos científicos e sites. Conclui-se que a ética de muitos professores numa escola usam estas desculpas que é o sistema e agem assim de má fé quando se nega a própria liberdade, quando se nega a própria condição de gente livre de capaz fazer escolhas sobre tudo para justificar os comportamentos que nos envergonham e nos fazem tristezas que sabidamente que não deveria ter tido. Esta pesquisa com debates trouxeram várias perspectivas para a melhoria de ações entre os professores.
2- ÉTICA NA EDUCAÇÃO
Norma é toda regra de conduta humana, existem varias normas, no trânsito, uma pessoa que machuca outra ele está violando uma norma de conduta, as pessoas que mantem o lugar limpo ela está obedecendo a uma norma de conduta social, as pessoas vivem no seu dia a dia cercados de normas, existem inúmeros tipos de normas, jurídicas elas se podem dividir em normas constitucionais, as leis são normas, religiosas entra numa doutrina religiosa, as regras de condutas religiosas, que vão versar deste a forma de como se deve se vestir a como você se deve comportar em locais públicos, estas normas se limitam no dia a dia, regras de condutas morais, filosóficas, normas técnicas, são ética, este molda o comportamento.
“A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja, é ciência de uma forma específica de comportamento humano. (...) enquanto conhecimento científico, a ética deve aspirar a racionalidade e objetividade mais completas e, ao mesmo tempo, deve proporcionar conhecimentos sistemáticos, metódicos e, no limite do possível, comprováveis” (Vasquez, 2003, p. 23).
A definição de ética e de Moral
A ética vem do Grego e Moral vem do Latim, ambas tem o sentido próximo a uma palavra da nossa língua chamada “costume”.
O conceito da ética
“A palavra ética ela representa algo que tem inúmeras significações é um vocábulo que permite ser interpretado de acordo com a cultura da região na qual é invocada”.
Então o conceito de ética dentro da nossa sociedade vem ser divergente do que feito de ética em outra sociedade e outras culturas, e conceito de ética pode também estar variando dentro da sociedade com o passar do tempo, ela é flexível conforme o local e conforme a época esta apenas direcionada apenas na moral. Vázquez (1980) explicita a relação entre ambas nos seguintes termos:
A moral não é ciência, mas objeto da ciência; e, neste sentido, é por ela estudada e investigada. A ética não é a moral e, portanto, não pode ser reduzida a um conjunto de normas e prescrições; sua missão é explicar a moral efetiva [...] A ética pode servir para fundamentar uma moral, sem ser em si mesma normativa ou preceptiva. (p. 13).
A Moral é flexível o que é moral aqui em outro lugar talvez não seja moral, mas como a ética e a moral tem um campo de interseção muito grande, não seria equivoco dizer que o conceito de ética teria mais de um significado dependendo do local e dependendo da época em que o mesmo é analisado.
A moralidade ela é tida num conjunto de crenças, princípios que norteiam o comportamento humano, a moral é o campo em que dominam os valores relacionados ao bem e ao mal, como aquilo que se deve ser buscado ou de que se deve afastar. Então a ética assim como a moral gozam de uma flexibilidade, a ética ela está escrito e objetivada.
Falar de ética nos dias atuais tornou-se comum, faz parte do nosso vocabulário. Logo nos vem à mente o relacionamento, como viver com o outro que é diferente, porém, não um estranho, mas um ser humano como nós que, de certa forma, anda conosco, como diz Cortella: “ser humano é ser junto” (2010, pg.117).
A ética seria o produto das leis erigidas pelos costumes e das virtudes e hábitos gerados pelo caráter dos indivíduos, então toda norma ética no geral se pauta na lei, na lei que se fundamenta no costume do servidor público que fica procrastinando, rolando no trabalho permitindo que se formem longas filas para o atendimento em seu guichê ou numa secretaria de escola, dolosamente ele fazendo isso age de forma antiético, ele não está sendo ético inclusive gerando direitos daqueles que estão na fila esperando para serem atendidos pelo proposital do servidor público, gerando a eles o direito de dano moral.
A embriaguez do servidor público também violação ético, além de ser proibida e muitos resultarem em demissão, então as normas da ética ela está prescrita nas leis pautadas dos costumes, diferentes das normas morais, no mundo jurídico a ética é uma e moral é outra.
“A ética é o conjunto de princípios e valores da nossa conduta na vida junta. Portanto, ético é o que faz a fronteira entre o que a natureza manda e o que nós decidimos. A ética é aquilo que orienta a sua capacidade de decidir, julgar, avaliar.” (CORTELLA. 2010 pg.106)
A escola é instituição social tem como papel de transmitir os conhecimentos históricos da sociedade e da formação ético para uma cidadania plena. Para que uma educação seja concebida com uma prática social o seu processo seja em pleno desenvolvimento potencial do ser humano, ou seja, ele precisa tratar o individuo educando como ativo e participativo na colaboração do seu próprio conhecimento.
Além disso, a educação está sempre ligada numa visão de homem de mundo e de sociedade, e esta visão ela vai ter um caráter transformador ou não frente à sociedade, por isso sempre existe uma intencionalidade pedagógica na pratica docente, a educação fica em frente dos problemas da sociedade todos os dias, ela precisa se proporcionar diante destes problemas, este posicionamento poderá ser critico ou não dependendo da posicionalidade pedagógico tratada na prática docente.
Em decorrência de um contexto social, político, econômico e cultural, a ética é universal, possibilitando o estabelecimento de um código regulador de condutas para todos os indivíduos que compõem certo grupo social. Nesse sentido, o código estabelecido pela ética é relativo ao contexto no qual os sujeitos éticos vivem e praticam suas ações de caráter moral. Em síntese, a ética pode iluminar a consciência do homem, fundamentando e dirigindo suas ações, no plano individual e social. (SOUSA, 2007, p. 226).
O reconhecimento ético da escola neste contexto social ela precisa perpassar todos os componentes curriculares tornando-se uma prática da vivência entre os professores e os alunos. O educador precisa conseguir articular o conhecimento cientifico, ciência, politico social da pratica educativa, porque ensinar conceitos e valores os autores deste processo precisam vivenciar, eles precisam compartilhar estes valores no ambiente escolar, a ética precisa ser usada cotidiano com os autores do processo escolar.
“Aprender a ser cidadão é, entre outras coisas, aprender a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não violência; aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e comprometer-se com o que acontece na vida coletiva da comunidade e do país. Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos alunos e, portanto, podem e devem ser ensinados na escola”. (BRASIL, MEC, p. 13)
A ética entre os professores, cada um tem um jeito, em olhar com um ângulo, cada um tem uma maneira de ser, um pensamento na sociedade e trabalhando com o professor da uma posição uma entrada na sociedade e ela é muito drástica, precisa-se se pensar como está sendo pensado num aspecto mais amplo, pois o professor forma pessoas de bom espirito ou formar pessoas somente com os conteúdos de informações para que ela possa enfrentar o mundo lá fora, juntar os conteúdos compostos nos livros e juntamente com a atitude e com a maleabilidade de espirito para que ele possa enfrentar coisas que não estão nos livros, então os professores estão formando pessoas para trabalhar com coisas que não existem, vão aprender.
Como a ética perneia as relações interpessoais entre o Gestor Escolar os demais dentro da Escola?
A resposta a essa pergunta, certamente não é fácil e rápida.
É necessário sempre refletir sobre o serviço do bom Gestor Escolar é uma situação bastante complexa. Para definirmos o perfil do Gestor quanto à ética e sobre as relações interpessoais, o Gestor Escolar precisa saber governar colegialmente, orientando a participação de todos nos assuntos que são para a melhoria da escola, os profissionais da educação, precisa saber organizar para que a escola funcione em todos os setores sendo eles: quanto ao aspecto políticos, administrativos, financeiros, tecnológicos, culturais, pedagógicos, participação da comunidade escolar, e local em conselhos ou equivalentes, comunidade, pais, professores, alunos, funcionários.
O dia a dia do gestor é um fazer de acumulado de atribuições, e saber também delegar estas atribuições, no ambiente de alegria onde as pessoas são felizes. O gestor escolar ele está envolvido diretamente com a comunidade escola e diretamente com todas as pessoas, diferentemente do administrador, o gestor ele está inserido no contexto totalmente comprometido, ele está voltado para todas as ações que possam vir acontecer pró ativamente em beneficio para agregar valor à organização.
“A reflexão ética traz á luz a discussão sobre a liberdade de escolha. A ética interroga sobre a legitimidade de práticas e valores consagrados pela tradição e pelo costume. Abrange tanto a crítica das relações entre os grupos, dos grupos nas instituições e perante elas, quanto a dimensão das ações pessoais”. (PCNs. p. 29-30. 2001).
É um diretor escolar totalmente envolvido no dia a dia da escola, ora com os alunos, com os professores, com pais, na sua sala, na sala dos professores, no pátio, ou seja, um gestor ativo e fazendo que com todas as pessoas envolvidas naquela escola estejam também participando ativamente.
Relações de poderes estão envolvidas em todos os aspectos da vida em sociedade, em geral são fontes de conflitos entre as pessoas sendo na família, no trabalho, o uso do poder pode levar ao seu desenvolvimento ou a sua ruína. Na direção pode gerar conflitos, conflitos é a parte inerente a convivência, isto é diferente de confronto, pois o confronte é uma tentativa de anular a outra pessoa, num ponto de vista mais sério, o conflito é um ponto positivo quando ele eleva uma melhoria de condição de convivência. O confronto é sempre negativo, anula as ideias da outra pessoa, no conflito se busca convencer e no confronto se busca vencer, no confronto a perda, no conflito a mudança.
A história se constrói numa forma de dialética, este conflito entre quem detém o poder e quem é submetido a ele, poderia resultar numa síntese para o conjunto, na história da humanidade é situação processual, esta situação se dá tempo todo no novo e no velho, a chamada dialética do velho, o novo já está contida no anterior, e as pessoas avançam, as pessoas crescem e progride. É preciso lembrar que a palavra progredir, evoluir, se estes conflitos sejam para melhor e estes conflitos que se têm ideias entre poder e oposições eles podem conduzir a uma melhoria da existência. O poder precisa estar em serviço da vida, não pode ser um poder que serve a si próprio, pois o poder que se serve este não é poder que presta.
Existem a politica, não falando dos partidos, mas sim sobre a politica que existe dentro da igreja, educação, nos meios de comunicação, politica no sentido de interferência na vida coletiva na vida do cidadão.
Quando se tem uma escola democrática e se elege um gestor, a comunidade escolar participa do voto, ele precisa acompanhar se está ocorrendo de forma como foi prometido, não somente ir votar e não aparecer mais na escola, precisa ver como está, como está a educação dos filhos, se o professor está agindo conforme manda a ética profissional, precisa haver participação e organizações.
Mesmo com limitações, a escola participa da formação moral de seus alunos. Valores e regras são transmitidos pelos professores, pelos livros didáticos, pela organização institucional, pelas formas de avaliação, pelo comportamento dos próprios alunos, e assim por diante. [...] Isso significa que essas questões devem ser objeto de reflexão da escola como um todo, ao invés de cada professor tomar isoladamente suas decisões. (RIOS, 2002, p. 70)
As pessoas não podem se omitir, pois se o gestor não está cumprindo como é para ser, a comunidade escolar precisa procurar sempre as pessoas das escolas, professores, gestores e se os gestores se distanciam preparar para fazer campanha contra na próxima vez, em outro momento na democracia, omissão é uma forma de cumplicidade.
[...] ética hoje, na sociedade brasileira, constitui um desafio, porque, ao mesmo tempo em que vemos os indivíduos se referirem a ela com frequência, percebemos uma descrença em relação à possibilidade de sua interferência. Na medida em que por todo lado verificamos ações que rompem com a dignidade humana, parece não ter sentido reclamar a presença da ética. [...] Na verdade, é por essa razão mesmo que temos necessidade de buscá-la. É ela que, ao ter no horizonte o bem comum e a dignidade humana, exige que estejam presentes o respeito mútuo, a justiça, a solidariedade, o diálogo, bases de construção da cidadania. (RIOS, 2002, p. 68)
No Brasil, por exemplo, a novidade é que não há corrupção e sim a apuração, a novidade não é a sujeira e sim a limpeza, nunca se teve nos 517 anos de Brasil, 15 anos de democracia estável, como está tendo nos últimos tempos, tem CPI, tem discussões e apurações, mas o país continua progredindo, continua indo na escola, os meios de comunicação continuam trabalhando não são abalos nestes quinze meses, é preciso lembrar nestes tempos de democracia, teve-se um período tão longo de estabilidade.
Segundo o autor Rios 2002, precisa haver o diálogo em todos os setores, seja qual ele for.
2.1 METODOLOGIA
A metodologia adotada foi de revisão bibliográfica baseada nos autores e filósofos por meio de livros, artigos científicos e sites. Conclui-se que a ética de muitos professores numa escola usam estas desculpas que é o sistema e agem assim de má fé quando se nega a própria liberdade, quando se nega a própria condição de gente livre de capaz fazer escolhas sobre tudo para justificar os comportamentos que nos envergonham e nos fazem tristezas que sabidamente que não deveria ter tido. Esta pesquisa com debates trouxeram várias perspectivas para a melhoria de ações entre os professores, gestores de como é a ética dentro de uma escola e setor de trabalho.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta pesquisa procurou esclarecer sobre de como a ética perneia as relações interpessoais entre o Gestor Escolar os demais dentro da Escola? Sabe-se que existem professores comprometidos com a escola e com a ética profissional, e isso vem influenciar na vida dos alunos, pois o aluno se espelha no professor. Isso acontece ao longo dos anos, os alunos aprendem com as ações dos professores e gestores e os mesmos ensinam o aluno para a sociedade.
Construindo assim uma escola compromissada com saberes profundos, assumindo uma postura em suas vidas onde estes aprendem o que significa ética, compromisso, corrupção, e diante da sociedade onde está inserido. Precisa haver uma escola que de valor ao seu educando e que seja acolhedor do aluno para que o mesmo aprenda e cresça e desenvolva em todas as suas dimensões para esta sociedade, permitindo assim que se tenha uma educação que se preocupe com as crianças e jovens para o seu mundo.
Geralmente se vê funcionários, professores e gestores como os demais funcionários públicos, são acostumados a dizer vou fazer o possível, precisa-se saber se este possível é para o melhor. É tarefa do poder docente é necessário que as pessoas sejam capazes de servir, servir a comunidade sempre procurando fazer o melhor, pois no possível a sociedade descansa, e não merecemos que se descanse e sim fazer o melhor. Sendo que o aluno cresce nesta ideia de fazer sempre o melhor.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Apresentação dos temas transversais. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental.
Ética e Cidadania no convívio escolar. Brasília: 2001.
CORTELLA. Mario Sergio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 9ed. – Petrópolis, RJ, Vozes, 2010.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e vida social. Programa de formação de professores em exercício. Módulo I, Unidade 6. Identidade, Sociedade e Cultura, 4ª ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002, p. 53-73.
SOUSA, José Vieira de. A identidade do sujeito social, ético e político e o projeto pedagógico da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro e Fonseca, Marília. As dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafios para a escola, 6ª ed (Orgs.) Campinas/SP: Papirus, 2007, p. 215-237.
VÁSQUEZ Sánchez, Adolfo 1980 (1967) Filosofia de la praxis (México: Fondo de Cultura Económica).
VAZQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 24ª edição, 2003.