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O ENSINO SOBRE O MEIO AMBIENTE

 

Margarida Ogalha Garcia[1]

 

 

RESUMO

O presente estudo tem como tema a Educação Ambiental, que é uma das mais importantes exigências educacionais contemporâneas não só no Brasil, mas também no mundo. Deve ser ainda considerada como uma grande contribuição filosófica e metodológica á educação em geral. É consenso na comunidade internacional que a Educação Ambiental deve estar presente em todos os espaços que educam o cidadão. Sendo a Educação Ambiental considerada como uma grande contribuição á educação em geral, é que se justifica a escolha deste tema, desenvolvendo assim, uma visão ampla que envolva os elementos naturais do meio ambiente e todos os aspectos sociais envolvidos na questão ambiental, tendo por objetivo verificar e analisar a teoria da Educação Ambiental e o Ensino de Geografia.

Palavras chave: Educação Ambiental, Ensino, Brasil.

 

ABSTRACT

This study is subject to environmental education, which is one of the most important contemporary educational requirements not only in Brazil but also in the world. It should be still considered as a major philosophical and methodological contribution to education in general. There is consensus in the international community that environmental education should be present in all spaces that educate citizens. And environmental education considered as a great contribution to education in general, is it justified the choice of this theme, thus developing a broad vision that involves the elements of the environment and all social aspects involved in environmental issues, with the objective verify and analyze the theory of Environmental Education and Geography Teaching.

Key words: Environmental Education, Education, Brazil.

 

INTRODUÇÃO

 

A natureza vem sofrendo várias alterações, utilização devida á utilização inadequada que o ser humano tem feito dos recursos naturais.

O homem busca a comodidade, avançando nos aspectos industriais e tecnológicos, objetivando uma vida cada vez mais moderna e faz com que a natureza sofra grandes transformações para satisfazer os seus prazeres e também a busca de lucratividade. Para que a conquista do homem se tornasse mais sublime e vantajoso o mesmo tem buscado meios de escape para esses avanços nos recursos naturais existentes em nosso planeta.

Até o século XIX os impactos ambientais tinham menor importância no meio social, mas á medida que a população mundial foi aumentando juntamente com a produção industrial surgem então às necessidades de normas regulares as ações humanas em relação á natureza. Os movimentos ambientais e leis surgiram como fatores que discutem o homem e a relação com a natureza, mostrando a necessidade de preservação e garantindo aos seus futuros descendentes uma vida sem muito sofrimento como, por exemplo, os desastres naturais como enchentes, doenças e outros causados pela falta do cuidado do homem com o ambiente.

Então temos diante de nós um grande desafio a enfrentar, no tocante a mudança de atitudes referentes à educação ambiental que a humanidade tanto necessita. O homem por natureza é resistente à aceitação de mudanças de atitudes e opiniões num contexto geral, e quando se trata em preservar o ambiente o mesmo terá que escolher entre viver uma vida boa em comunidade ou não. Acreditamos que mudanças de opinião e atitudes é uma tarefa difícil, mas nunca impossível.

Nunca devemos desistir de buscar em transmitir ações diárias e que apontem para a educação ambiental na perspectiva de desenvolver a consciência ecológica nos diversos espaços sociais.

Pois a educação ambiental conta com vários recursos didáticos a ser empregados. Eles podem ser muito simples ou sofisticados, porém qualquer que seja a sua característica, a sua aplicação depende muito da criatividade de cada ser humano.

Sendo a educação ambiental considerada como uma grande contribuição á educação em geral é que se justifica a escolha deste tema desenvolvendo assim, uma visão ampla que envolva os elementos naturais do meio ambiente e todos os aspectos sociais envolvidos na questão ambiental.

 

DESENVOLVIMENTO

 

1. O que é meio ambiente?

 

O conhecimento sistemático relacionado ao meio ambiente e ao movimento ambiental é bastante recente. A própria base conceitual está em plena construção. De fato, não existe consenso sobre esses termos, nem mesmo na comunidade científica com mais razão pode-se admitir que os mesmos ocorram fora dela (BRASIL, 1997:30).

No entanto, existe uma terminologia própria de elementos que forma as bases gerais do que se pode chamar de pensamento ecológico. Justamente pelo fato de estar em pleno processo de construção, a definição de muitos desses elementos é controvertida, por enquanto ele é definido de modo diferente por especialistas de diferentes ciências (BRASIL, 1997:30).

Alguns conceitos sobre o que é Meio Ambiente:

·        “Conjunto de todas as condições e influências externas que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo” (SEMA, 1998).

·        “Conjunto de todas as condições e influências externas circundantes, que interagem com um organismo, uma população ou uma comunidade” (Glossário de Ecologia, 1987).

·        “Conjunto de condições naturais e de influências que atuam sobre os organismos vivos e os seres humanos” (HOLANDA, 1986).

·        “Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (BRASIL, Lei 6.938/81 – Política Nacional de Meio Ambiente, 1986).

       Muitos estudiosos da área ambiental consideram que a ideia para a qual se vem dando o nome de “meio ambiente” não configura um conceito que possa ou que interesse ser estabelecido de modo rígido e definitivo. É mais relevante estabelecê-lo como uma “representação social”, isto é, uma visão que evolui no tempo e depende do grupo social em que é utilizada. São essas representações bem como modificações ao longo do tempo que importam, é nelas que se busca intervir quando se trabalha com o tema Meio Ambiente (BRASIL, 1997:31).

                  Já a definição dada por Libâneo (1991), meio ambiente é “uma totalidade composta de fatores sociais, biológicos e físicos que produzem ações e efeitos interativos e que condicionam a vida dos grupos humanos”.

                  O termo meio ambiente é definido por Reigota (1994:14) como

“um lugar determinado e/ou percebido onde estão em relação dinâmicas e em constante interação os aspectos naturais e sociais. Essas relações implicam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e sociais de transformação do meio ambiente natural e construído”.

                  Segundo Brasil (1997:32) o termo “meio ambiente” tem sido utilizado para indicar um espaço, com seus componentes bióticos e abióticos e suas interações, em que um ser vive e se desenvolve trocando energia e interagindo com ele, sendo transformado e transformando-o. No caso do ser humano ao espaço físico e biológico soma-se “espaço sociocultural”.

                  Para Penteado (1997:53) a escola é um local, dentre outros, onde professores e alunos exercem sua cidadania, ou seja, comportam-se em relação a seus direitos e deveres de alguma maneira.

                  Sendo assim, os PCNs propõem que os trabalhos com tema meio ambiente contribuam para que os alunos sejam capazes de:

·        Conhecer e compreender, de modo integrado e sistêmico, as noções básicas relacionadas ao meio ambiente;

·        Adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis;

·        Observar e analisar fatos e situações do ponto de vista ambiental, de modo crítico, reconhecendo a necessidade e as oportunidades de atuar de modo reativo e prepositivo para garantir um meio ambiente saudável e a boa qualidade de vida;

·        Perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e relações de causa-efeito que condicionam a vida no espaço geográfico e no tempo histórico, utilizando essa percepção para posicionar-se criticamente diante das condições ambientais de seu meio;

·        Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia-a-dia;

·        Perceber, apreciar e valorizar a diversidade natural e sociocultural, adotando postura de respeito aos diferentes aspectos e formas do patrimônio natural, étnico e cultural;

·        Identificar-se como parte integrante da natureza, percebendo os processos pessoais como elementos fundamentais para uma atuação criativa, responsável e respeitosa em relação ao meio ambiente.

                  Dessa forma, Penteado (1997) afirma que uma coisa é ler sobre meio ambiente e ficar informado sobre ele, outra é observar diretamente o meio ambiente, entrar em contato direto com os diferentes grupos sociais que o compõem, observar como as relações sociais permeiam o ambiente e o exploram coletar junto ás pessoas informações sobre as relações que mantém com o meio em que vivem, enfim, apreender como a sociedade lida com ele. Agir assim é experimentar comportamentos sociais em relação ao meio ambiente que permite constatar suas características e as reações dele á nossa atuação. Sabendo que se aprende a participar, participando.

                  Assim, para que o trabalho com o tema Meio Ambiente possa atingir os objetivos a que se propõe, é necessário que toda a comunidade escolar assuma esses objetivos, pois eles se concretizarão em diversas ações que envolveram todos, cada um na sua função. É desejável que a comunidade escolar possa refletir conjuntamente sobre o trabalho com o tema Meio Ambiente, sobre os objetivos que se pretendem atingir e sobre as formas de se conseguir isso, esclarecendo o papel de cada um nessa tarefa. O convívio escolar é decisivo na aprendizagem de valores sociais e o ambiente escolar é o espaço de atuação mais imediato para os alunos (BRASIL, 1997:75).

 

1.1     As Leis Ambientais – Definições e Suas Penalidades

                  Nos últimos anos vêm aumentando as discussões sobre gestão ambiental, onde, nos meios de comunicações, todos os dias, alguma matéria surge a respeito, mas na prática parece não acontecer de fato como deveria.

                  As Leis criadas através da Gestão Ambiental têm como finalidade garantir o abastecimento de água potável para as próximas gerações. Sabe-se que os aumentos exagerados dos fatores poluentes contribuem e muito para a diminuição das chuvas e consequentemente as águas das nascentes e dos rios. A gestão ambiental é um conjunto de princípios, estratégias e diretrizes de ações e procedimentos para proteger a integridade dos meios físicos e bióticos, bem como a dos grupos sociais que deles dependem (PIERANGELI, 1999).

                  Segundo a Lei Federal 4.771/65, alterada pela Lei 7.803/89 e a Medida Provisória nº. 2.166-67, de 24 de agosto de 2001:

Consideram-se de preservação permanente, pelo efeito de Lei, as áreas situadas nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados “olhos d’água”, qualquer que seja a sua situação topográfica, devendo ter um raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura.

Segundo os artigos 2º e 3º dessa Lei “A área protegida pode ser coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem a estabilidade geológica, a biodiversidade, fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.

                  Quanto ás penalidades, ainda que não cumpridas rigorosamente esteja regulamentada e publicada conforme a Resolução do CONAMA. Sabe-se que muitas coisas aconteceram e ainda acontece nos meios em que tramitam as leis ambientais (LIMA, 2004).

A Lei de Crimes Ambientais 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, conforme Artigo 39 determina que seja proibido “destruir ou danificar Floresta de área de preservação permanente, mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção”. É prevista a pena de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas, cumulativamente. Se o crime for culposo, a pena será reduzida á metade.

A fim de regulamentar o Art.2º de nº. 4.777/65 publicou-se a Resolução nº 303 e a Resolução nº. 302, de 09 de março de 2002 a primeira revoga a Resolução, de novembro de 1985, que se refere ás Áreas de preservação Permanente (APP) quanto ao tamanho das áreas adjacentes a recursos hídricos: a segunda refere-se ás áreas de preservação permanente no entorno dos reservatórios artificiais (LIMA, 2004).

 

1.2     O ensino sobre o meio ambiente

A Lei de Educação Ambiental, Lei n°9.795, foi promulgada em 27 de abril de 1999, e apesar de sua grande importância para a educação, é plangente saber que ainda existem professores que não aplicam a EA em sala de aula como condiz a lei.

            A Lei 9.795/99 tem um objetivo bastante considerável para tratar a Educação Ambiental, desse modo à lei faz um rol da importância de se aplicar esse ponto no ensino forma. Vale ressaltar que a Educação Ambiental como prática educacional esta em harmonia não somente com o ensino formal, mas com um processo que conduz qualquer indivíduo a preservar o meio ambiente.

            Diante dessa lei podemos perceber que a mesma não deve estar ilesa da educação formal, ou seja, dentro dos ensinos escolares, é um tema de suprema importância e bastante melindrosa e que por sua vez deveria ter uma atenção mais favorável, uma atenção especial e com um olhar crítico e construtivo, na expectativa de induzir os alunos a refletir sobre essa educação, enunciado este que verdadeiramente deveria estar transbordando na transmissão do ensino parte do corpo docente. Razão pelo qual não deveria só ser um ensino qualquer aderente apenas nas escolas, mas dentro dos ensinos superiores, para que o domínio do docente quanto a essa lei proposta fosse de forma mais eficaz ao professor no transmitir aos seus alunos a importância da EA no planeta terra. Acerca da referida questão observa a bela afirmação de Séguin:

 

Ocorre que, apesar das louváveis iniciativas de vários segmentos da sociedade para implementar a Educação Ambiental nos diversos níveis escolares, ainda mão teve o retorno que merece. É precáriano ensino de 3° grau, quando a maioria dos cursos de nível superior não ministram a disciplina, impossibilitando que os futuros profissionais tenham noção de como podem e deve participar da preservação ambiental. […] A obediência ao principio no ensino do 2° grau também merece ressalvas. Atualmente a lei de Educação Ambiental determina que esta questão seja tratada como tema transversal e não como disciplina autônoma. Assim, simultaneamente podem-se passar informações ecológicas aos alunos nas aulas de História, Geografia e Português, por exemplo. (2000, p.67.)

 

            Como mencionado no primeiro capítulo deste trabalho dos grandes desastres que vem ocorrendo devido à má consideração que se tem pelo meio ambiente. Parece que o homem está se destruindo, talvez esteja morrendo por negligência ou por falta de conhecimento. De acordo com o prescrito é de suma importância que a criança veja o que está ocorrendo ao seu redor, que sejam ensinadas nas séries iniciais. Que o professor não se fixa somente em ensinar a ler e a escrever as Ciências, mas que possa mostrar a realidade que não está imune do nosso ver.

            Usar diversos métodos em que venha ser favorável globalmente no aprendizado da criança, envolvendo a leitura e a escrita, mas também o ensino das ciências naturais dentro do seu ciclo de aprendizagem como surge nos PCNs de Ciências Naturais (1998, P.45).

 

Desde o inicio do processo de escolarização e alfabetização, os temas de natureza cientifica e técnicas, por sua presença variada, podem ser de grande ajuda, por permitirem diferentes formas de expressão. Não se trata somente de ensinar a ler e a escrever para que os alunos possam aprender a Ciências, mas também de fazer uso para que os alunos possam aprender a ler e a escrever.

 

            É importante que o docente siga esse quadro de instrução proposta pelo PCN´S, pois o mesmo é uma “flecha” construtiva cujo alvo é a criança e que posteriormente a mesma será contagiada a ser um cidadão crítico construtivo e de bem com todos futuramente. Pois a criança tem uma estima pela natureza e isso não pode ser negligenciado em hipótese alguma pelo adulto, mas cultivada até que alcance uma estatura de maior conhecimento com relação ao meio ambiente. Um exemplo disso é que as crianças gostam muito de animais, e se esse gostar das crianças for cultivado com grande afago com certeza teremos um resultado melhor no futuro.

            A fase da infância é marcada através de seu desenvolvimento dentro e fora do ambiente escolar. Numa certa faixa etária a criança passa simultaneamente a relatar fatos, descrever fatos que vêem que escutam e que observam no seu cotidiano.

 

Entretanto, crianças pequenas compreendem e vivem a realidade natural e social de modo diferente dos adultos. Fora ou dentro da escola, as crianças emprestam magia, vontade, e vida aos objetos e as coisas da natureza ao elaborar suas explicações sobre o mundo. De modo geral, em torno de oito anos as crianças passam a exibir um modo menos subjetivo e mais racional de explicar os acontecimentos e as coisas do mundo. São capazes de distinguir os objetos das próprias ações e organizar etapas de acontecimentos em intervalos de tempo. (PCNs, 1998. p.45).

 

            Nos professores devemos detectar experiências que ocorrem no nosso cotidiano envolvendo assim a EA por meio de histórias infantis, através do lúcido e dentre outros meios cabíveis para a melhor formação do aluno. De fato, o corpo docente deve ter métodos contagiantes que contribuam para o aprendizado das crianças, incitando assim raciocínio eficaz da criança com os fatos que vem ocorrendo.

 

CONCLUSÃO

 

O presente trabalho nós mostra que a humanidade está experimentando hoje o resultado de todos os progressos técnicos e científicos ocorridos e agravados, sobremaneira, nos últimos anos. Atrelado a esse mítico desenvolvimento, surgiram os problemas relacionados á poluição e aos prejuízos causados ao meio ambiente.

Podemos perceber então que a educação ambiental é de grande importância para as crianças em contato com o meio em que está inserida, principalmente por ser uma geração de avanços tecnológicos desencadeados por descaso com a natureza comum nos dias atuais.

Com tantas matas destruídas com tantas doenças resultantes da poluição sonora, poluição de água do ar etc. é que podemos afirmar que a educação ambiental tem percorrido caminhos distantes e de forma lenta no processo de estimular nos seres humanos mudanças de atitudes para a preservação do meio ambiente.

Para muitos, é tido como elevados e desproporcional o preço que tivemos, e continuaremos tendo que pagar por tal progresso tecnológico em contrapartida é degradação ambiental existente e o desejo de sobrevivermos num mundo tão poluído.

As crises ambientais na maioria das vezes estão sendo originadas por falta de conhecimento por parte da humanidade em cuidar da natureza. Verifica-se que o conhecimento e a prática da educação ambiental são instrumentos que favorecem a preservação da natureza.

É exatamente por isso que a questão ambiental (natureza, sociedade e tecnologia) há muito tempo tem tido enorme repercussão tanto no cenário nacional como no internacional, em decorrência do consenso mundial sobre a necessidade de preservação do meio ambiente, bem como de impedir a proliferação dos danos a ele causados.

Sendo assim, a educação ambiental vem se desenvolvendo em ritmo e intensidade acelerada. Entretanto, em razão da complexidade da sociedade e da amplitude dos problemas que são de ordem política, econômica, social e, porque não, cientifica, apenas recentemente (após os apelos da natureza, através de fenômenos naturais, catástrofes empobrecimento e extinção dos recursos) surgiu por parte daqueles que a exploram a preocupação e a “conscientização forçada” da necessidade de preservar o meio ambiente, no mais das vezes, por interesses econômicos.

Então o tema meio ambiente e educação ambiental fazem-se necessário para ditar a nossa prática no nosso contexto diário, por meio de pequenos gestos, que serão o princípio das grandes transformações que deveriam ser assumidas por todos neste século XXI. 

 

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[1] Licenciada em Letras. Atua na rede pública de ensino.