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O USO DA IMAGEM e as novas tecnologias NO ENSINO DE HISTÓRIA

           

Cristiano Faustino Langue[1]

 

RESUMO

Este artigo tem como objetivo apontar a incorporação das novas tecnologias no processo de ensino aprendizagem. O artigo busca responder e ampliar a questão de como incorporar essas novas formas de ensino. Respondendo de uma forma abrangente todos os caminhos possíveis de sua utilização no dia-dia.  O objetivo é de salientar a importância desse processo de mediação junto com o uso da imagem, visa inovar o papel da escola e do educador.  Através dessas novas tecnologias simples disponíveis como: (computadores, TVS, DVDs e outros), e a incorporação da imagem no processo de investigação e construção da aprendizagem, a educação se torna mais efetivos e convidativos aos alunos.  O processo de avaliação passa a ser mais amplo baseado através de relatos feitos durante pesquisas mais interessantes. Grandes autores defendem a incorporação das mídias e o uso da imagem no ensino de história como: STRAUB, MORAN, BELLONI, PONCH, FREIRE e SANCHO.

Palavras-chave: Tecnologia. Imagem.  Aprendizagem. Ensino. História.

 

ABSTRACT

This article aims to point out the incorporation of new technologies in teaching and learning process. The article seeks to answer and expand the question of how to incorporate these new ways of teaching. Responding in a comprehensive manner all the possible ways of its use in daily life. The goal is to emphasize the importance of this mediation process with the use of the image, aims to innovate the role of schools and educators. Through these new simple technologies available such as: (computers, TVS, DVDs, etc.), and the image of the incorporation in the process of research and construction of learning, education becomes more effective and inviting students. The evaluation process becomes more broad based across reports during most interesting research. Great authors advocate the incorporation of media and the use of images in teaching history as STRAUB, MORAN, BELLONI, PONCH, FREIRE and SANCHO.

Keywords: Technology. Image. Learning. Education. History.

 

INTRODUÇÃO

O Uso da Imagem e as novas tecnologias no Ensino de História.

O artigo apresenta como tema principal a utilização do uso das novas mídias baseados no uso da imagem durante o processo de ensino e aprendizagem, pensando-se numa sociedade onde as mudanças tecnológicas cada vez mais se tornam visíveis nas salas de aula, o professor consequentemente deve atender a essas necessidades de reorganização de suas propostas metodológicas. Tendo como objetivo transmitir fatos históricos e assim o ensino de história, por meio de atividades inovadoras mediadas por essas novas mídias.

As tecnologias vêm assumindo um papel importantíssimo no ensino, pois conseguem de uma maneira mais satisfatória repassar o conteúdo a ser aplicado, e o uso de imagens históricas nesse contexto se tornam de fundamental importância. Assim essas novas mídias auxiliam professores, alunos e consequentemente pais em um novo modelo de aprender e observar o mundo a sua volta. A utilização das tecnologias permite pesquisar, investigar, simular situações, descobrir novos conceitos, lugares e ideias até então deixadas de lado.

A incorporação dessas novas mídias no processo de ensino-aprendizagem representa uma nova visão no mundo escolar, essa procura por se adaptar ao desconhecido permite ao aluno que muitas vezes acaba por ficar passivo diante de certos conteúdos, romper seus limites pela curiosidade diante dessas transformações. Assim profissionais da educação ajustando sua didática a essas novas realidades sociais, proporciona conhecimento aos seus alunos inovando ao mesmo tempo novos meios de ensinar, que contribuem para uma ligação entre o aluno e esse novo mundo globalizado.

Os conteúdos programados são escolhidos com base em imagens históricas, que trazem a oportunidade de romper as barreiras da sala de aula e priorizar pequenos detalhes esquecidos. Assim essa metodologia busca que os educandos se tornem responsáveis por seu processo de aprendizagem. Muitos desses alunos já convivem com essas novas mídias, por isso este artigo enfatizou na proposta de se focar em conteúdos simples que auxiliem o professor no processo de construção de conhecimento.

 

Desenvolvimento

 

O USO DA IMAGEM e as novas tcnologias NO ENSINO DE HISTÓRIA

 

O conhecimento por meio de educação informal transmitida pela oralidade, por muito tempo reinou, até a invenção da escrita que abriu novos horizontes, possibilitando, o registro da linguagem e a expressão de pensamentos, sentimentos e emoções. A escrita estendeu-se rapidamente por toda a parte e foi considerada uma alavanca na história, uma tecnologia surpreendente que possibilitou ao homem informar-se pelo uso de escritos manuais.

Com o avanço da educação o homem sentiu a necessidade de desenvolver novas tecnologias que o possibilitasse a realizar registros mais confiáveis. Nesse contexto a produção da imagem em câmeras marcou esse desenvolvimento tecnológico e o primeiro passo foi dado para que chegássemos a sequencia de imagens importantíssimas como as de hoje.

Com a velocidade no campo tecnológico, exigiu-se um individuo de atualização permanente e disposto a se adequar a um novo modelo educacional. Para (SANCHO, 2006, p. 17)

Torna-se difícil negar a influencia das tecnologias da informação e comunicação na configuração do mundo atual, mesmo que esta nem sempre seja positiva para todos os indivíduos e grupos. Essas ferramentas de informação é que estão transformando o mundo e são consideradas do terreno da educação. A escola com condição de instituição fica responsável pela formação do individuo de formar pessoas capazes de lidar com o avanço tecnológico. A instituição escolar precisa proporcionar a educação com as tecnologias visando favorecimento da aprendizagem necessária a atuação da sociedade.

 

 

 Com a chegada da informática na década de 80 e as redes computacionais na década de 90, os meios de comunicação passaram por um aprimoramento que ativamente moldou a construção sociocultural da contemporaneidade.

 

Com a evolução da educação se fez necessário com que os processos educacionais se adequassem a essa evolução. Esse novo modelo educacional exige de nós educadores constante atualização. Para (SANCHO 2006, p. 17) “torna-se difícil negar a influencia das tecnologias da informação e comunicação na configuração do mundo atual, mesmo que esta nem sempre seja positiva para todos os indivíduos e grupos”. Essas ferramentas de informação é que estão transformando o mundo e são consideradas também do terreno da educação. A instituição escolar precisa proporcionar a educação por meio dessas tecnologias, visando favorecer uma aprendizagem baseado no momento atual da sociedade.

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Em geral as escolas se preocupam com o conhecimento intelectual, mas na atualidade tão importante como as ideias e o equilíbrio emocional, é o desenvolvimento de metodologias que busquem o desenvolvimento dos alunos, sua autoestima e o aprender a colaborar vivendo em sociedade. (MORAN 2009, p.133), diz: “os alunos só terão sucesso na escola, no trabalho e na vida social se tiverem autoconfiança e autoestima.” Sim logo se percebe quando a criança não tem autoestima e a autoconfiança o seu rendimento de aprendizagem é fraco.

 

”Para tanto é necessário sensibilizar e capacitar os professores para ações inovadoras, para tomar mais a iniciativa, explorar novas possibilidades nas suas atividades didáticas na sua carreira e na sua vida. Pela educação podemos aprender a integrar corpo e mente sensações, emoções, razão e instituição. Podemos sentir e pensar com todo o corpo, como um todo, não só com a cabeça.” (MORAN, 2009, p. 66 e 67).

            Nesse processo que se exige cada vez mais autoconfiança por parte dos alunos, pretende se que através da análise de uma simples imagem, se alcance a autoestima necessária para que o educando realmente se sinta participativo no meio em que vive e assim forme seu conhecimento. (MOIMAZ 2009, p.133) “A pintura (ou a reprodução de uma pintura) pode ser tomada como objeto mediador na construção do conhecimento, permitindo ao aluno imaginar e reconstruir o não vivido, o tema estudado”.

            O uso da imagem visa proporcionar uma maior interação entre ensino e aprendizagem por meios tecnológicos como o computador, essa inovação na produção de conhecimento possibilita novas estratégias de ensino. (STRAUB 2009, p.27) “Diante do processo de globalização, o computador é considerado uma ferramenta para a capacidade de aprender, dar sentido a informação e até de tomada de decisões”.

Para (MORAN 2009, p. 12) “As mudanças que estão acontecendo são de tal magnitude que implicam em reinventar a educação, em todos os níveis, de todas as formas. As mudanças são tais que afetam tudo e todos os gestores, professores alunos, empresas, sociedade, metodologia, tecnologias, espaço e tempo”. A aprendizagem acontece estando juntos ou apenas conectados. Assim aprender sozinhos ou em grupo pode representar aprender em tempo, ritmo e de formas diferentes.

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 Para (MORAN 1991, p.120-121)

 

 Ler a comunicação é descobrir as relações humanas econômicas dissimuladas, explicita contradições ocultas e ainda procurar encontrar sentido, coerência e alguma lógica em todas as manifestações do universo cultural, organizar e interpretar as diversas expressões da cultura humana que inclui o intelectual, mas não se reduz a ele. Ler abre espaço sobre construção de tipos de valores éticos, estéticos e ideológicos de que mudanças ocorrem no comportamento do individuo.  

            O crescimento de um pensamento mais complexo e amplo sobre a tecnologia e imagem passou a ser compreendida como uma forma de educação inovadora sobre o desenvolvimento integral do homem. Assim é necessário inovar as propostas pedagógicas. (Para MOIMAZ 2009, p. 133 e 134).                 

“O ensino por meio das imagens não se resume em sua utilização como mera ilustração do tema estudado ou para captar a atenção da criança, prevalecendo a linguagem oral e escrita na sala de aula, nem sempre adequadas a imagem em questão. No caso do ensino de História, é importante utilizar imagens como documentos que podem ser analisados, visando a apreensão do conteúdo estudado e sua contextualização”.

                 O uso da imagem nesse processo passa de ser mera ilustração, para um fundamental objeto de investigação, que auxilie o educando no processo de aprendizagem. Para (FRANÇA 2009, p.121)

    “Ao se trabalhar com imagens tecnológicas no ensino de história, pretende-se que o aluno sinta-se sujeito da sua história e ao mesmo tempo, o professor articule o cotidiano com o conteúdo a ser ensinado, fazendo a partir disso um diálogo entre passado e presente, dessa maneira possibilitando ao aluno a problematizar o conhecimento histórico no decorrer das aulas”.

            Para (PONCHO 2009, p.15), “destaca-se ao longo da pesquisa, que muitas vezes as tecnologias na escola, não são por escolha do professor, mas por imposição.” É neste momento que o professor peca em deixar de se atualizar, e procurar novas ferramentas de ensino que acompanhe as tecnologias educacionais da atualidade. O educador deve sair de sua zona de conforto, e se adequar a essa nova ordem, o uso da imagem por meios digitais será cada vez mais fundamental no processo educacional. Para (STRAUB 2009, p.37) “pode se afirmar que a capacitação do professor é um dos princípios fundamentais para apoiar a integração da tecnologia na escola”. Esse aperfeiçoamento dos profissionais da educação é necessário para que o processo de ensino e aprendizagem seja significativo.

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 (PONCHO 2009, p.16,) “propôs-se a utilização das tecnologias na escola por serem frutos da produção humana parte da sociedade.” Assim à escola deve elaborar um projeto pedagógico educativo baseado nessas novas tecnologias e coloca-las em construção para o exercício pleno do educando.

 

          Para (MORAN 2009, p.65) “é preciso que o estudo seja proativo e agente de mudanças e não que fique esperando que apareçam oportunidades”. Essa atitude reativa se reflete no profissional que o aluno se tornará. A sociedade espera professores e alunos inovadores, que se adaptem a novos desafios, e que tenham uma visão inovadora. Para (FRANÇA 2009, p.123).

é o professor que devera criar estratégias de ensino ao utilizar imagens no ensino de história, de modo a possibilitar ao aluno a projetar seu futuro, utilizando-se também de narrativas que possam construir e reconstruir o conhecimento, relacionando consigo mesmo e com os outros de forma que possibilite a construir uma identidade e refletir sobre ela, ou seja, o entendimento que tem de si próprio e do presente, e não apenas de acontecimentos históricos isolados”.

     A escola e profissionais da educação devem acompanhar a evolução tecnológica, não bastando apenas colocar os alunos dentro da sala de aula, oferecer aos uma educação instigadora, estimulante, provocativa e dinâmica é o objetivo central desse artigo.

               A educação passa por essa renovação em suas metodologias, e aperfeiçoar meios digitais no ambiente escolar se torna cada vez mais necessário, fazemos parte dessa geração de “nativos digitais”, e assim o uso de uma imagem em rede atinge com certeza mais espectadores. (PRENSKY 2010, p.15).

                           “Por esta razão as instituições educativas devem se preocupar em formar pessoas capazes de lidar com o avanço tecnológico. Para isso precisa-se possibilitar ao educando ter contato com essas novas tecnologias da educação e informação, conhece-las de forma crítica e reflexiva, bem como colocar a tecnologia em favor da educação”

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          “A escola precisa deixar de ser meramente uma agência transmissora de informação e transformar-se num lugar de analises criticas e produção da informação onde o conhecimento possibilita a atribuição de significado à informação” (LIBÂNIO 1999, p.26). Essa forma de ensinar história é baseada no modelo atual didático de incentivar o aluno a procurar meios próprios de construir sua aprendizagem e assim compreender também sua realidade social, o uso da imagem proporciona nesse sentido de questionamento proporciona tal situação. O mais conveniente na educação não é o de utilizar grandes recursos, mas sim o de desenvolver estratégias de negociação do aprendizado que favoreçam os alunos. Para (FREIRE 2003, p.26) “ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou sua construção. E ensinar é um caminho também para aprender. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina a aprende”.

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A educação é o espelho de toda a sociedade ela engloba variadas situações, não só acontecendo num período de tempo determinado, mas em tempo integral na vida do aluno. Para (MORAN 2009, p.15)

A sociedade é educadora e aprendiz ao mesmo tempo. Todos os espaços e instituições educam – transmitem ideais valores, normas e ao mesmo tempo aprendem porque – com as mudanças estruturais – não existem modelos prontos e eles vão se adaptando ao novo, a cada situação em que se apresenta. No desenvolver da educação, ela olha para trás e busca transmitir algo interessante e bom. Ela olha a atualidade ensinando os alunos a compreender a si mesmo e a sociedade em que vivem. E olha também para o amanhã, preparando os alunos para os desafios que virão.

Os currículos escolares agora terão que ser mais complexos e personalizados, se aproximar ainda mais dos alunos, assim estando conectados investigando uma imagem aprendem com os demais colegas e o desenvolvimento do seu senso critico contribui se aprimora com cada etapa do projeto.

"MORAN afirma que a aprendizagem precisa cada vez mais incorporar o humano a afetividade, a ética, mas também as tecnologias de pesquisa e comunicação em tempo real.”

O objetivo da introdução de uma metodologia tecnológica na educação é a busca por um ensino mais amplo de qualidade, que integrem todas as possíveis dimensões do ser humano em coletividade. Para que isso realmente aconteça precisamos de educadores que busquem fazer essa integração, a imagem como mediador e a tecnologia como um caminho mais rápido e prazeroso para a educação.

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É fundamental que o projeto seja flexível para possibilitar assim a agregação e articulação de atividades a serem desenvolvidas no estudo de imagens históricas. É necessário que todo o processo gere uma conscientização sobre as necessidades de inovar as práticas na sala de aula e redefinir os papeis do professor e do aluno. Para (FREIRE, 1995, p.21), é necessário que o professor se envolva integralmente nos processos de mudanças na educação desencadeando um movimento que envolva todo o sistema educacional da escola ao poder central. A escola deve aproveitar a espontaneidade dos alunos em relação ao uso de projetos que englobam as novas tecnologias e incentivar a investigação histórica por imagens, onde as mesmas desenvolverão um bom relacionamento de cooperação e aprendizagem. Para (STRAUB, 2009, p.7)

 

À medida que as tecnologias tornam-se mais amplamente disponíveis para o ambiente do processo ensino-aprendizagem os professores começam a sentir a necessidade de descobrir mais a respeito de novas opções tecnológicas e sobre as implicações para a sala de aula. Com disponibilidades das mídias nas escolas os professores estão procurando inovações e desenvolvendo novas competências para o ensino-aprendizado. Percebendo que nesse momento o ensino deixa de ser centralizado no professor e passa o aluno a ser o centralizador da aprendizagem.

 

Essas novas mídias tecnológicas oferecem infinitas possibilidades de estudo e esses recursos metodológicos abre um novo repertório com novos caminhos na educação, permitindo assim percorrer o universo tecnológico colocando a disposição do educador variados meios de ensinar.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na problemática, objetivos do artigo e no referencial teórico, podemos chegar a seguintes considerações:

O presente estudo aborda a diferente forma de se ensinar história, rompendo com o tradicional e acostumado para uma nova abordagem. As tecnologias somadas ao uso da imagem se tornam na educação uma forma de ensinar não convencional, mas de significativos resultados nas estratégias de ensino.

Todos os conteúdos abordados podem com certeza inovar o ensino e as ferramentas de apoio no processo de aprendizagem. Dependendo então ao educador, buscar, planejar e organizar suas práticas metodológicas, dentro de um novo contexto educacional onde, possa selecionar as técnicas e as estratégias adequadas para o ensino, viabilizando a elaboração de projetos que estejam ligados a conteúdos mais atuais e assim tecnológicos.

Através do uso das tecnologias (computadores, vídeos, retroprojetores e outros) o educando terá a oportunidade de usar, tocar, visualizar, ouvir, vivenciar e imaginar inúmeras experiências diferentes durante o processo de ensino. Construindo seu conhecimento escolar e desenvolvendo a integração social necessária para estabelecer seu senso critico.

Ao desenvolver essas atividades com a incorporação das tecnologias em sala de aula, o educador se aprimora mais e presta um grande benefício no processo pedagógico. Destacando o favorecimento de um aprendizado prazeroso com dinâmicas variadas que auxiliam ambas as partes envolvidas no processo.

 
REFERÊNCIAS

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas SP: Autores Associados, 2009.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

FRANÇA, Cyntia Simioni. Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino de história. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LIBÂNIO, José Carlos. 1999(a). Pedagogia e Pedagogos para que? 2ª. Ed. São Paulo: Cortez.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007.

MOIMAZ, Érica Ramos. Metodologias do Ensino da História. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

PRENSKY, MARC. “Ensinando nativos digitais.” In: Ensinando nativos digitais, por MARC PRENSKY. 2010.

 

 

POCHO, Cláudia Lopes. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis, RJ: V Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

 

SANCHO. Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando e colaboradores. [et al.]. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.

 

 

STRAUB, Sandra Luzia Wrobel: Estratégias, desafios e perspectivas do uso da informática na educação. Realidade na escola pública. MT: Cáceres: editora UNEMAT, 2009.

 


[1] Licenciado em História. Pós-graduado em História do Brasil.