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A CONSTRUÇÃO DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS

Fabricia de Moraes Rogovski
Fabricia Becker Vendruscolo
Franceline Alves Bispo
Katiane Mendes Back
Emerson Ferreira da Costa

RESUMO

 

A sociedade atual caracteriza-se pela busca da informação, do conhecimento, a educação do discente precisa esta focada na leitura como processo de inclusão social. O direito de todos em receber educação de qualidade está cada vez mais debatido em nosso País. O referido artigo discute e aborda as necessidade da prática da leitura nas séries iniciais, com uma ampla e eficácia oportunidade de inovação neste quesito, concentrando-se principalmente na objetividade do professor em apresentar o processo da leitura ao aluno de uma forma mais inovadora, nos estudos de FREIRE (1996) e GARRIDA (1999). Objetiva-se, abordar as exigências necessárias ao ato de ensinar que se dão na mediação do educador entre os conteúdos e os discentes, que deverão apreende-los para que,assim,possa dar  um significado concreto. Neste artigo foi desenvolvida a metodologia da pesquisa como abordagem às novas descobertas. O texto focaliza o ensino a partir da prática cotidiana e busca os meios necessários para que se desenvolva um trabalho satisfatório tendo como resultado a aprendizagem do discente, mesmo esta relacionado à expectativas de formação de grandes apreciadores pela leitura de uma forma lúdica e prazerosa.

 

 Palavra-chave: Leitura, Processo e Aprendizagem




INTRODUÇÃO



Para falarmos de educação como instrumentos de ação reflexiva é preciso falar da importância da leitura na educação.

 A leitura é como instrumento que proporciona melhoria da condição social e humana.

 Visando pontos que influenciam o cidadão, a escola possui na formação educacional do aluno, o passo fundamental para mudar as questões relacionadas aos valores humanos e éticos do cidadão.



 É por meio das experiências construídas no espaço escolar, que entendemos a capacidade de analisar os diversos valores adquiridos na sociedade e na construção de princípios de respeito mútuo, justiça, diálogo, solidariedade, democracia, contribui para que o cidadão saiba falar e ouvir e que as diferenças se tornem meios de enriquecimento no conhecimento (aprendizagem), sim, a escola não é só para transmitir conhecimentos, informações e formar para o mercado de trabalho, e sim formar pessoas capazes de definir metas e meios para suas realizações pessoais para compreenderem a si mesmos e ao próximo.

 A convivência uns com os outros, ao discutir qual a definição da escola na formação moral, Piaget (1978) argumentou que normas, como a obediência, a autoridade e a coação do adulto, o certo e errado, o bem e mal, prejudicam sua formação, é visível que as crianças devem perceber o que é certo e o que é bom, favorecendo com a capacidade do desenvolvimento do pensamento crítico, e tornando-los mais independentes.

O artigo tem como objetivo impulsionar uma reflexão pautada em várias opiniões de autores sobre o processo de leitura, onde demonstra e analisa na pratica a aplicação do projeto ‘’ leitura, processo, aprendizagem ´´ o projeto em questão desenvolveu na escola novos interesses de um espaço totalmente lúdico para leitura. 

O tema do projeto em questão sendo este “Leitura Processo Aprendizagem”, foi buscado no ambiente da sala de aula, com o grau de desmotiva-mento dos alunos, vendo a importância desse aspecto na formação dos mesmos o projeto foi desenvolvido no contexto escolar de forma lúdica e instigadora para o melhor do desenvolvimento do ensino aprendizado através da leitura.

A formação dos discentes como pensantes críticos, cidadão reflexivos vem no âmbito do ensinamento e o estimulo à leitura, onde a necessidade de alcançar o mundo letrado não se depara apenas com o ato de ler, mas também com a interpretação, formando assim discentes reflexivos.   




A CONSTRUÇÃO DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS 

 

A leitura é constituída desde os tempos históricos, e diferenciava dois grupos os que liam e os que não liam.

O ensino aprendizado Brasileiro passa por diversas modificações desde a sua concepção.

Com a vinda dos Padres Jesuítas para a catequização dos Índios, a educação vem tendo grandes modificações como os métodos e processo do ensino aprendizado, tendo um significado positivo, direcionando-se num rumo abrangente e especifico em diversos níveis.

Sendo o ensino fundamental de nove anos uma vivencia para a aquisição de conhecimento, Cultura e conteúdos, onde se prepara o aluno para a leitura e escrita.

Para entender a importância da leitura devemos antes procurar saber o que é leitura, o dicionário Silveira Bueno diz o seguinte: Ato ou efeito de ler; arte de ler, aquilo que se lê.

 Assim, há necessidade da leitura, sendo ela gráfica ou audiovisual, para que o individuo conviva com o mundo em sua volta, pois ato de ler amplia o conhecimento lingüístico, possibilitando um leque muito maior de reflexões e argumentações, frente às problemáticos presentes na sociedade.

   O ato de ler é imprescindível ao individuo, pois proporciona a inserção do mesmo no meio social e o caracteriza como cidadão participante, a criança aprende a ler antes mesmo de ir à escola, em seu ambiente familiar.

   A aprendizagem é a construção natural do ser humano é construída em etapas, do processo espontâneo que desde muito cedo aprende a mamar, falar andar, pensar, garantindo, assim, a sua sobrevivência. Após os três anos, a criança já começa a construção as primeiras hipóteses e já começam a fazer certo questionamento sobre seu eu.

Hoje paramos para nós perguntar: Qual é o dever da família e qual é o dever da escola?Família deveria ser a transmissão de valores que os seus filhos seguirão pelo percurso de vida. O papel da escola, que é a transmissão de conhecimentos na formação de seres pensantes, críticos e acima de tudo, pessoas responsáveis, que pensam no bem comum.

 Gadotti (2000): “seja qual for a perspectiva que a educação contemporânea tomar, uma educação voltada para o futuro será sempre uma educação contestadora, superadora dos limites impostos pelo estado e pelo mercado, portanto, uma educação muito mais voltada para a transformação social do que para a transmissão cultural”.

Nos primeiros anos que a criança esta indo a escola o professor precisa ser o maior incentivador e instigar o aluno a leitura, de modo que se torne um leitor autônomo e criativo.

A leitura é um trabalho fácil, pelo contrário, ler e saber ler são tarefa difícil, que exige disciplina, ela tem que ser praticada e vivenciada.

O professor deve ter a coragem de ler com os alunos, mas isso implica em assumir riscos por parte dos mesmos. 

Para Paulo Freire um dos princípios fundamentais para ler e se ensinar a ler e “aceitar que não se entendeu o que se leu”. “A interpretação é trabalhada de forma imperativa, impositiva, dogmática, de modo a fazer o aluno reproduzir a interpretação certa.” Leitura libertária: leitura em que se tem a coragem de correr riscos, de coragem de não entender o que se leu. Ababa com a Ditadura da Interpretação. Ler é escrever.

Não somente a respeito da leitura, mas uma boa escrita é conseqüência de uma diversidade e constante leitura.

Todo o processo de aprendizagem este diretamente ligado e envolvido com a leitura e escrita, tanto que já entre os conteúdos que são ensinados desde as séries iniciais, ou seja, as crianças entram na escola e o primeiro contato é com o mundo da leitura e escrita.

Assim a escola deve propiciar atividade que promova esse conhecimento ao discente, dessa forma Naspolini (2010, p.13) caracteriza esse tipo de atividade como significativa, produtiva e desafiadora.

Sendo que a atividade significativa trás ao aluno um conhecimento útil para sua vida e poderá utilizá-lo em diferentes situações. A atividade produtiva ira apresentar um conhecimento já adquirido e construído pelo aluno e também o que ele está construindo.

Desafiadora será a atividade que segundo Naspolini (2010, p13) apresenta  algumas dificuldades. Nesse “caso, a resistência oferecida leva o aluno a se modificar a fim de acomodar o novo conhecimento”. 

Para Frith (1985). A aquisição e o desenvolvimento da leitura e da escrita é um processo interativo e passa por três fases: logogrífica, alfabética e ortográfica.

Na fase logogrífica, a criança lê de maneira visual direta. Ela reconhece palavras familiares pertencentes ao seu vocabulário de visão. Toma como referencia as características gráficas das palavras e não considera a ordem das letras. Sendo assim, o reconhecimento das palavras (leitura) depende do contexto, das cores e formas do texto: o reconhecimento fonológico (decodificação) tem um papel secundário nesta fase. Por exemplo, a criança pode ler logo – graficamente o rótulo Coca-Cola e se as vogais forem trocadas de lugar, mantendo-se o mesmo layout gráfico, ela poderá continuar lendo da mesma forma que antes.

Na fase alfabética, a criança começa adquirir conhecimento sobre o principio alfabético exigido dela a consciência dos sons que compõem a fala: inicia-se o processo de associação fonema-grafema, podendo decodificar palavras novas e escrever algumas palavras simples. Em um primeiro momento se aprende as regras mais simples (decodificação hierárquica). Com isto, a criança consegue, por exemplo ler “sapato “sem alterar a sonorização do fonemas (fazendo sua real correspondência com os grafemas),porem pode alterar a sonorização do fonema /z/na palavra “casa “devido à letra /s/,e corrigir em seguida dependendo de sua contextualização(estar isolada ou dentro de um texto, associada por imagem...)     

 

No momento em que a criança consegue analisar as palavras em unidades ortográficos-grupos de letras e morfemas – sem realizar a conversão fonológica, podemos considerar que ela se encontra na fase ortográfica, pois estas unidades já estão armazenadas no léxico. A criança realiza a leitura e a escrita de palavras, não somente regulares, mas também irregulares, de forma automática. Podemos simplificar afirmando que neste estágio temos uma fusão da fase logogrífica (reconhecimento instantâneo) com a fase alfabética (habilidade de analise seqüencial). 

É relevante dizermos que dependendo do contexto de leitura e escrita ao qual a criança estiver exposta, os estágios podem acontecer concomitantes e não apenas seqüencialmente. Além disso, também podem sofrer a influencia das diferenças individuais das crianças, que demonstram perfis de aprendizagem distintos.

Segundo Santos e Navas (2002, p.12), embora “[...] existam elementos que todas as crianças precisam aprender para que se tornem leitores proficientes, elas podem tomar diferentes caminhos para alcançá-las”.

O artigo abordou as dificuldades de aprendizagem de leitura dentro do ambiente escolar, e teve como propósito de propiciar aos alunos um novo espaço de leitura, isso fez eles se despertarem e fez muito bem aos alunos se sentiram valorizados e importantes, sendo que a escola e a família num contexto mais abrangente têm a responsabilidade de garantir aos alunos o domínio da linguagem oral e escrita respeitando o que a crianças já trás consigo de casa.

A aprendizagem escolar também é um processo natural, que resulta em uma busca pelo seu conhecimento na qual o professor em seu melhor desempenho como educador leva a criança a pensamento, a percepção, emoções, a memória, a motricidade e os conhecimentos prévios, onde o aluno se sinta instigado ao prazer de aprender.

Nesse contexto se analisa a fundamentação teórica utilizada para desenvolvimento da pesquisa, que busca a compreensão detalhada dos significados e características da pesquisa em questão.

Nesta perspectiva a pesquisa possui objetos ilimitados, significativos, que apresenta grande valor na avaliação dos dados educacionais, analisa uma abordagem critica identificada a real dificuldade encontrada pelos professores.

 A leitura possibilita a aquisição da maior parte dos conhecimentos acumulados pela humanidade, pena que nos dias de hoje boa parte das crianças estão restritas a este mundo mágico da leitura, devido à falta de motivação dos profissionais da educação, razões econômicas e sociais e na maioria das vezes estão voltados para o mundo eletrônico.

    Na escola a leitura deve ser vista como processo de construção de um trabalho em conjunto, onde o aluno é levado a desenvolver a linguagem através da leitura da interação com o grupo, isto todos os professores precisa fazer em suas aulas independentes de sua área de atuação, sendo mais fácil o processo de adquirir o gosto pela leitura.

    O ensino aprendizagem da leitura na escola acontece através do método tradicional ainda usado, onde as crianças não são incentivadas a ser um leitor ativo, os professores só trabalham leitura da sala, o professor precisa explorar mais o aluno tem que adotar uma pratica de leitura, usado por todos na própria vivencia com o meio social. 

Guedes e Sousa (2004, p.15) dizem: a tarefa de ensinar a ler e escrever um texto de historia é do professor de história e não do professor de português, a tarefa de ensinar ler e escrever um texto de ciências é do professor de ciências e não do professor de português [...] todo este processo de leitura e escrita é tarefa da escola dando oportunidade é a condições de se apropriar do conhecimento historicamente construído.

 Segundo Freire (1982), uma vez que a leitura é apresentada a criança ela deve ser minuciosamente decifrada, trabalhada, pois na maioria das vezes a criança tem um contato imediato com as palavras, mas a compreensão da mesma não existiu. Para tanto se faz necessário apresentar o que foi descrito por tal palavra de forma que esse objeto proporcione sentido a ela, pois dessa maneira a busca e o gosto pelo mundo das palavras, isto é, da leitura e da escrita intensifica, logo, a leitura ganha vida e a criança adquire gosto a suas praticas. 

Citado por: Abramovich (1997, p16) ressalta que:

 (…). Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... “Escutá-las é o início da aprendizagem para ser leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...”. Podemos, assim, começar a compreender a importância da Literatura Infantil no desenvolvimento cognitivo das crianças. Ser leitor é o meio para conhecer os diferentes tipos de textos, de vocabulários. É uma forma de ampliar o universo lingüístico. Para o "contador" de histórias, cabe o prazer de interagir com a leitura ao mesmo tempo em que oportuniza este prazer para os seus ouvintes, como reafirma AROEIRA (1996, p 141) (…) Contar histórias é uma experiência de grande significado para quem conta e para quem ouve.

Considerando a relevância da leitura como instrumento que implica a compreensão no processo de ensino-aprendizagem, o presente artigo desenvolve-se com foco no processo  da leitura, bem como procura demonstrar as experiências vivenciadas por alunos.

 Durante todo o tempo das observações realizadas, a aceitação dos leitores com relação à ao ambiente de leitura remete-se a um ponto crucial dessa pesquisa: o que verdadeiramente contribui para a existência dessa atração pela leitura evidenciada nesse ambiente aparentemente tão simplório.

 As atividades leitoras não são tão bem aceitas pelos alunos? Convém ressaltar a colocação de Yunes, ao refletir sobre a problemática da leitura nos espaços escolar onde segunda ela “o livro de leitura torna-se insistente e primordialmente fonte de aquisição de saber, raramente contestável e contestado” (Yunes, 1984, p. 19). Santa afirmativa denota a forma impositiva através da qual o professor apresenta o livro para o aluno em sala de aula, transformando a leitura numa atividade destituída de prazer e o ato de ler num ritual enfadonho e pobre de significados. Desse modo muito menos que aproximação com o livro acaba favorecendo o distanciamento e a repulsa.

Será que a metodologia atual ainda é viável para essa geração?Ou realmente processo educacional precisa de algo inovador? 

Sobre o assunto Dowbor (1998, pg.259) afirma que:

“É perceptível que o saber científico e a busca pelo conhecimento, têm fugido do interesse da sociedade em geral, pois as atualizações das informações têm ocorrido de forma acessível a todos os segmentos satisfazendo de uma forma geral aos interesses daqueles que a buscam. 

A escola nesse contexto tem por opção repensar suas ações e o seu papel no aprimoramento do saber, e para isso, uma reflexão sobre seus conceitos didático-metodológicos precisa ser feita, de forma a adequar-se ao momento atual e principalmente colocar-se na postura de organização principal e mais importante na evolução dos princípios fundamentais de uma sociedade”.

A escola utiliza recursos didáticos diversificados como laboratórios de informática, pequena Biblioteca e, materiais audiovisuais, trabalhando ainda com atividades extraclasse como projetos interdisciplinares e sociais, todos os recursos citados estão na maioria das vezes esquecidos pelos professores ou ate mesmo pelo despreparo ou sem planejamento, para que os recursos tenham significado de aprendizagem os docentes precisa de qualificação adequada para terem uma visão mais aberta de todo conhecimento com finalidades de propiciar momentos de pesquisa e estimular o espírito científico e investigativo de descoberta e criatividade do estudante.

Além do atendimento de rotina relacionado à leitura individual em sala, o aluno, tem a opção de tomar por empréstimo o livro desejado por um período de 05 dias, como também de participar das atividades lúdicas desenvolvidas no espaço escolar como dia cultural.

O artigo presume que a criança tenha maior contato entre leitor e livros com novas descobertas a cada livro que lê, valorizando assim a leitura livre, hora da historia, dramatização, produções literárias e artísticas são cultivadas também a igualdade e as condições de desenvolvimento social da criança, mas nem sempre o professor consegue almejar seus objetivos em sala.

 

Considerações finais

 

 Sabe-se que a leitura é um processo natural básico do ensino, a prática da leitura precisa se exercida sem complicações. Contudo isso não expressa à realidade vivenciada nos espaços escolares onde se observa momento de crise com relação à formação de leitores

A leitura é uma prática que se inicia antes mesmo do aluno ir para a escola, isso ocorre através de seu convívio com meio social.

O ato de ler se faz constante em nossas vidas desde que começamos a compreender o mundo em que nos cerca.

É fundamental a construção de novos conceitos que estimulem essa prática para que quando a crianças chegue à escola, o conhecimento a bagagem de informações e conhecimento que ela trás consigo seja alimentada com conhecimentos novos, assim constituindo um mundo mais colorido e cheio de magias.  

A partir do momento em que se entende a leitura como processo não linear o leitor começa a atribuir sentidos ao mundo e não apenas ao texto que está lendo, designa-se que o professor exerça o papel de mediador abandonando a postura do autoritarismo e da transmissão e abrir espaço para o encantamento e o prazer. Abrindo portas para romper com a indiferença e a repulsão do aluno com relação ao livro.

Nessa pesquisa se analisou a leitura em uma turma de 2º Ano do ensino fundamental de nove anos, usando - se a metodologia que consiste em uma série de atividades inter relacionadas que abrangerão o trabalho de sensibilização à prática da leitura.

 Os resultados evidenciam a necessidade de planejamento da contemplação do processo da leitura, onde viabilize ações que estará realmente voltada ao processo da aprendizagem. 

Contudo conclui-se que leitura processo da aprendizagem é um fator que se aprimora constantemente e é capaz de se reformular a cada dia.









Referencias 



ABRAMOVICH, Fanny. Leitura Infantil: Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.

 

DOWBOR, L. A reprodução social. São Paulo, Vozes, 1998.

 

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2002. 



FREIRE, Paulo. Entrevista de Paulo Freire: Da leitura do mundo à leitura da palavra. Entrevista concedida a Ezequiel Theodoro da Silva.



GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 2000.

 

GUEDES E SOUZA, In: NEVES, Iara Conceição Bittencourt ET al.(horas) Ler e Escrever:                 compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 1999.

 

  

NASPOLINI, Ana Tereza. Tijolo por Tijolo: Prática de Ensino de Língua Portuguesa: 1ªed.

São Paulo: FTD, 2010.



YUNES, Eliana (Coord.). A leitura e a formação do leitor. Rio de Janeiro: Antares, 1984.