A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Daiane Agostini
Grasiele Eugislaine Granjeiro
Jhonatan Boaventura Andrade
Luana Rafaela dos Santos Berti
Margarete Auerbach de Oliveira
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo pesquisar sobre o emprego do lúdico na Educação Infantil, analisando como as brincadeiras e jogos podem influenciar positivamente o desenvolvimento da criança bem como a importância da utilização de tais métodos em sala de aula. Tal interesse surgiu da observação de salas de aula de Educação Infantil do município de Sinop – MT e vale-se de pesquisa bibliográfica de importantes teóricos como Jean Piaget, Vygotsky e Freire. Além de pesquisas em sites e leituras de artigos relacionados ao tema. Foi utilizada como metodologia de pesquisa a revisão bibliográfica, sempre buscando compreender a importância do emprego de métodos lúdicos em salas de aula de escolas de Educação Infantil. Assim sendo, buscou-se a relação entre a ludicidade e o desenvolvimento da criança inserida na educação infantil, na faixa etária de até cinco anos. Bem como as dificuldades enfrentadas ao abrir mão destes recursos nesta fase tão importante do desenvolvimento humano. Deste modo, foi possível notar a necessidade e a importância da utilização de práticas lúdicas ao trabalhar com Educação Infantil, visto que tais práticas estimulam significativamente o desenvolvimento cognitivo, físico e psicológico das crianças, além de estimular o convívio social. Mostra-se, deste modo, o lúdico como fator imprescindível para o adequado desenvolvimento da criança.
Palavras-chave: Lúdico. Jogos e brincadeiras. Desenvolvimento Infantil.
Introdução
Nas últimas décadas o processo educacional tem sofrido grandes mudanças. Abandonou-se o antigo paradigma e cada vez mais se busca um modelo educativo capaz de formar cidadãos conscientes e prontos a interagir com dinamismo do mundo moderno e contribuir positivamente para a melhoria da sociedade.
Há muito tempo que a ludicidade está presente na educação infantil, porém, sua importância nunca foi percebida de forma tão enfática como agora. Percebe-se o lúdico não mais como simples distração, mas como fator fundamental para o adequado desenvolvimento da criança. Destaca-se, assim, que a falta ou deficiência do trabalho com atividades lúdicas na educação infantil retardam o desenvolvimento na criança da capacidade de abstração e lidar com os problemas do cotidiano. Além disso, ainda pode atrapalhar a socialização e atrasar o desenvolvimento psicomotor.
Nos estudos denominados “Brincadeiras de faz de conta”, de Vygotsky, destaca-se a necessidade do fortalecimento do uso da ludicidade na Educação Infantil e assim como nos “Jogos Simbólicos” de Piaget, o foco é levar para as crianças jogos, brinquedos e brincadeiras capazes de estimular a imaginação, o raciocínio, a socialização e a capacidade de abstrair. Tais práticas trazem benefícios psicomotores, intelectuais, e sócias às crianças.
Como este trabalho busca o estudo da ludicidade na educação infantil, foca-se em crianças de até cinco anos de idade. Escolhe, portanto, com material de estudo está faze de extrema importância na vida e no desenvolvimento da criança, sendo o momento em que se necessita de maior atenção dos profissionais que a acompanham. Destaca-se, com isso, a necessidade de atividades lúdicas direcionadas de acordo com a fase de desenvolvimento das crianças.
Assim, mostra-se evidente que na Educação Infantil é indispensável o uso de brincadeiras e jogos, ou seja, o lúdico. Pelo fato destas atividades proporcionarem às crianças benefícios tanto físicas, quanto intelectual e social. A ludicidade também desenvolve a identidade da criança, sua autonomia e capacidade de socialização, a qual se da através da interação e experiências de regras sociais.
Ao se valorizar o lúdico como ferramenta no processo ensino-aprendizagem, valoriza-se a própria criança, é permitir que ela possa fantasiar, sonhar e realizar desejos, ao mesmo tempo em que está se tornando mais cooperativa e sociável.
Deste modo, valorizar o lúdico é valorizar a infância e facilitar o processo de desenvolvimento da criança, criando um ambiente mais próximo de sua realidade, com atividades pelas quais ela sinta-se atraída e que a estimule a evoluir, a aprender, a superar dificuldades, interagindo com os colegas e aprendendo a trabalhar em equipe.
Vygotsky (1991), afirma que a brincadeira é entendida como atividade social da criança, cuja natureza e origem específicas são elementos essenciais para a construção de sua personalidade e compreensão da realidade na qual se insere. Portanto brincar além de ser um meio para o desenvolvimento da criança, também a torna mais alegre, mais espontânea, mais comunicativa, o que a fará se sentir mais realizada e feliz. O lúdico contribui para ela tornar-se um ser mais humano. Vygotsky (1991), posiciona bem essa questão:
...a brincadeira é entendida como atividade social da criança, cuja natureza e origem específicas são elementos essenciais para a construção de sua personalidade e compreensão da realidade na qual se insere. (VYGOTSKY, 1991)
Entende-se que, na prática, a aplicação de métodos lúdicos varia de acordo com cada instituição escolar e também com a prática individual dos professores. Destaca-se, então, a importância de relacionar as práticas lúdicas em sala de aula com o desenvolvimento da criança, além de identificar a relação entre o emprego de tais práticas e facilitação do processo de construção do conhecimento.
Desenvolvimento
Frente à necessidade da aplicação do lúdico na educação infantil, busca-se compreender melhor a aplicação da ludicidade, bem como analisar melhor sua importância no desenvolvimento da criança. Adotou-se para tanto a metodologia de revisão de literatura buscando-se embasamento teórico em obras de autores consagradas neste assunto, além de artigos e sites.
A própria legislação vigente assegura o direito de brincar. Além disso, a sociedade atual busca, na maior parte, valorizar e respeitar a infância, contribuindo positivamente para uma infância mais lúdica. Essa ludicidade estimula o desenvolvimento da criança em diversos aspectos. No entanto, esses benefícios propiciados pelas atividades lúdicas não ficam restritos aos momentos de laser da criança. Piaget assegura que a mente capita várias impressões e extrai o que há de comum entre elas, chegando assim à abstração. Isso destaca o fato de que expondo a criança, por meio de métodos lúdicos, a várias situações diferentes que envolvam o mesmo tema seria mais fácil para ela identificar as características em comum entra as situações e aprender com através das experiências.
Com isso, fica evidente a importância da utilização do lúdico em sala de aula.
Ainda assim, a pesar de tais métodos ganharem cada vez mais espaço no processo educacional existem ainda algumas instituições que, na busca por alfabetizar a criança ainda na fase da Educação Infantil acabam deixando de lado o lúdico na tentativa de alcançar os resultados esperados mais rapidamente.
Para Barros (2009):
Percebeu-se a grande preocupação dos professores, especialmente no final da Educação Infantil, em antecipar a alfabetização da criança, reduzindo seus espaços de brincar. Diante dessa realidade, sentiu-se a necessidade de aprofundar estudos na área. (BARROS, 2009, p.35).
Através do exposto acima, fica evidente a prática de algumas escolas em reduzir o tempo de brincadeiras e jogos para cumprir a meta de alfabetizar. Essa prática chama a atenção e preocupa alguns estudiosos, já que as atividades lúdicas são comprovadamente importantes para o adequado desenvolvimento e socialização das crianças.
Ainda assim, faz-se necessário compreender a criança e a dificuldade natural da faixa etária foco desta pesquisa em sentar-se em silêncio por longos períodos de tempo para atividades oriundas do processo de alfabetização. Mostra-se importante uma conscientização do docente no tocante à utilização de ferramentas lúdicas para tornar mais fácil e agradável o processo de ensino/aprendizagem. Com isso, entende-se que o professor deve atentar-se para influência que exerce sobre o desenvolvimento da criança.
Freire destaca o seguinte:
... o professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca. (Freire, 1996, p.27).
É importante entender que as marcas citadas por Freire influem diretamente no desenvolvimento da criança, além do fato de se estendem para a vida adulta em forma de traumas e lacunas, no caso das marcas negativa e capacidades, para os casos de marcas positivos. Percebe-se, deste modo, a importância do docente e ainda dos monitores nesta faixa etária, bem como do método adotado em sala de aula. Tais fatores irão determinar se a criança sentirá prazer em estudar ou perceberá a escola como uma obrigação enfadonha que apenas roupa seu direito de brincar e divertir-se.
Tizuko Morchida Kishimoto (1955), corrobora ao destacar os pontos positivos da ludicidade:
... o jogo infantil é normalmente caracterizado pelos signos do prazer ou da alegria, entre quais o sorriso. Quando brinca livremente e se satisfaz, a criança o demonstra por meio do sorriso. Esse processo traz inúmeros efeitos positivos aos aspectos corporal, moral e social da criança; (PERSPECTWA. Florianópolis, UFSC/CED, NUP, n.22, p.115)
Kishimoto complementa ao destacar a satisfação da criança com o ato de brincar e a importância destas atividades lúdicas em seu desenvolvimento. Chama também a atenção para o fato de a criança, ao brincar, direcionar sua atenção para a brincadeira em si desprezando os resultados e efeitos das atividades. Deste modo, a criança se liberta da obrigação de aprender e o processo de ensino/aprendizagem acontece de forma natural.
Vygotsky aponta que a brincadeira de “faz de conta” traz grandes benefícios ao desenvolvimento infantil. Entre eles está o surgimento da capacidade de abstração. Percebe-se que a criança na faixa etária de Educação Infantil raramente consegue dissociar a realidade física a sua volta de um que se mostre contraditório.
É justamento neste sentido que Vygotsky destaca a importância da ludicidade permitindo que a criança entre em um mundo imaginário, o “faz de conta” e crie sua realidade onde ela pode ser o motorista de um ônibus, um policial, um professor, bombeiro ou o que ela bem entender. Tal processo imaginativo pode ser ainda mais produtivo quando as crianças brincam em grupo. A interação entre as ideias e vivências de cada um ocorre de maneira sinergética tornando a “realidade imaginada” mais complexa e desafiadora onde acordos e normas vão surgindo imitando os acontecimentos do cotidiano.
Deste modo, as práticas capazes de levar a criança a imaginar situações diferentes, além de socializar e preparar a criança para lidar com diferentes situações da vida cotidiana ainda estimula a capacidade de abstração. Assim o aluno vai, gradativamente, sendo capaz de dissociar a realidade física que o cerca das simbologias e abstrações.
Wajskop corrobora ao abordar a questão do lúdico na educação através da utilização de materiais didáticos, recursos lúdicos voltados para a alfabetização e brinquedos pedagógicos.
A autora acima destaca o seguinte:
Assim, a maioria das escolas tem didatizado a atividade lúdica das crianças, restringindo-a a exercícios repetidos de discriminação visomotora e auditiva, mediante o uso de brinquedos, desenhos coloridos e mimeografados e músicas ritmadas. Ao fazer isso, bloqueia a organização independente das crianças para a brincadeira, infantilizando-as, como se sua ação simbólica servisse apenas para exercitar e facilitar (para o professor) a transmissão de determinada visão do mundo, definida a priori pela escola. (WAJSKOP, 1995, p.64).
Percebe-se, portanto, que as ideias de Wajskop corroboram com as de Kishimoto. Com tais ideias, estes autores nos levam à reflexão sobre a forma de se empregar os brinquedos, jogos e materiais didáticos de maneira realmente lúdica. Eles trazem à tona ocasiões onde a ludicidade está sendo trabalhada de maneira tão direcionada à alfabetização que perde a espontaneidade ao restringir e controlar a participação da criança e muitas vezes transformando-se em mais uma atividade utilizada mais no intuito de facilitar o trabalho do professor do que que buscar o desenvolvimento infantil.
Assim, entende-se que a ludicidade, nesses casos, acaba perdendo muito de sua utilidade e até mesmo seu sentido quando muito direcionada e controlada. As atividades lúdicas só surtem o adequado efeito no desenvolvimento e socialização do educando quando a própria criança detém a liberdade de criar e de interagir. Deste modo, seguindo sua imaginação e ou interagindo e negociando com as outras crianças, no caso de atividades em grupo, a criança é capaz de abandonar a realidade física que a certa e construir algo chamado por Vygotsky de “brincadeira de faz de conta” e que Piaget classifica como “jogo simbólico”.
Deste modo, o docente deve procurar as atividades lúdicas e utilizá-las da maneira mais adequada possível para o bom desenvolvimento da criança. Neste âmbito, vale destacar, quanto maior a participação e a liberdade dos alunos mais proveitosa será a atividade lúdica.
Mas, deve-se entender que isso não significa que o docente deva colocar-se de lado e deixar as crianças interagindo sozinhas, ao contrário. Faz-se necessário que o educador esteja capacitado para a boa utilização dos recursos lúdicos e esteja também humanizado e embasado psicologicamente para interagir e brincar com seus alunos respeitando a individualidade e as particularidades de cada um.
Ressalta-se que, desta forma, o docente conquista a confiança dos alunos, fortalecendo a relação professor/aluno aumentando consideravelmente o rendimento a qualidade das aulas.
Com isso, o educador deve entender em primeiro lugar que as brincadeiras e demais recursos lúdicos devem proporcionar prazer às crianças e jamais uma obrigação visando apenas os resultados práticos voltados à alfabetização.
Meyer corrobora dizendo que: “brincar é uma linguagem, é a nossa primeira forma de cultura” (MEYER, 2008, p. 33).
Destaca-se, então, a necessidade de valorizar esta primeira linguagem e suas particularidades. Visto que cada criança, tendo passado por experiências pessoais e únicas, desenvolve-se também de forma exclusiva. Sendo este o ponto em que o educador deve ter o cuidado de estimular o desenvolvimento de seu aluno conduzindo-o pelo melhor caminho, se necessário, mas de maneira alguma “podar” ou bloquear um raciocínio.
Lembra-se, desde modo, que ao repreender é preciso entender que as impressões capitadas pela criança nesta fase do desenvolvimento pode acompanhá-la por toda a vida.
A variação de brinquedos, brincadeiras e jogos existentes hoje nas mais diversas culturas ao redor do mundo, geralmente buscam trazer experiências e vivências às crianças de modo a ajudá-las em seu desenvolvimento e na sua socialização, além de ensinar as crianças a conviver umas com as outras colaborando com os colegas quando necessário e respeitando os direitos uns dos outros bem como as normas e regras.
Vygotsky corrobora ao afirmar que:
Uma criança não se comporta de forma puramente simbólica no brinquedo; ao invés disso, ela quer e realiza seus desejos, permitindo que as categorias básicas da realidade passem através de sua experiência. A criança, ao querer, realiza seus desejos. Ao pensar, ela age. As ações internas e externas são inseparáveis; a imaginação, a interpretação e a vontade são processos internos conduzidos pela ação externa. (VYGOTSKY, 1991, pg. 78).
Assim, evidencia-se a brincadeira como uma importante ferramenta capaz de propiciar à criança essa possibilidade de experimentar uma experiência parecida, até certo ponto, com a realidade onde pode assimilar, criar e recriar valores sem expor-se aos riscos trazidos pelas experiências reais que serão experimentadas na vida adulta.
Vygotsky ainda destaca o seguinte:
...a essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais... (VYGOTSKY, 1991, p. 81)
Contudo, é possível destacar a espontaneidade das atividades lúdicas onde o professor não pressiona por resultados permitindo que a criança erre e sinta o prazer de aprender por suas próprias experiências, fazendo amizades, ajudando o colega e sendo ajudada também, se socializando e se desenvolvendo, experimentando e aprendendo, como sendo a chave para sucesso no uso de tais recursos. São estes resultados que se almeja ao integrar atividades lúdicas na Educação Infantil. São esses fatores que contribuem amplamente para o desenvolvimento psicomotor, intelectual, físico, mental e social da criança. E são esses fatores também que vão contribuir para que esta criança seja, no futuro, um adulto mais humanizado e socializado.
Com relação ao momento lúdico, Barros afirma que este deve ser:
... ser percebido como uma atividade essencial e potencializadora do desenvolvimento, e que proporciona à criança durante seu processo a capacidade de ler o mundo adulto, opinando e criticando-o. (BARROS, 2009, p.54-55).
Entende-se assim que a autora destaca a importância de se enxergar a ludicidade como ferramenta que permite à criança interagir com o mundo adulto, deste modo ela pode inventar experiências imaginárias que a ajudaram a entendê-lo.
Conclusão
Por meio da presente pesquisa é possível entender um pouco mais sobre a Educação Infantil, bem como sobre recursos e ferramentas que possam melhorar o processo de ensino/aprendizagem nessa faixa etária bem como estimular o desenvolvimento infantil respeitando as particularidades de cada criança e da infância em si é responsabilidade das instituições de ensino, dos professores e também dos pais.
Assim, o ato de preocupar-se com a criança é preocupar-se com a forma mais pura e frágil do ser humano em nosso planeta. É pensar no futuro da sociedade.
Deste modo, a presente pesquisa teve como foco o estudo dos benefícios trazidos pela inclusão de atividades lúdicas na Educação Infantil. Destacou-se também a importância dessa ludicidade ser adequadamente trabalhada para que seus resultados estejam dentro do esperado no tocante ao desenvolvimento da criança.
Salientou-se ainda, a importância do educador estar adequadamente preparado para o trabalho com o lúdico, com as crianças e suprir a necessidade de compreendê-las individualmente, coordenando as atividades e sempre permitindo que a criança aja da forma mais espontânea possível, que imagine e crie livremente sem que se cobre dela respostas e resultados previamente estabelecidos.
Por fim a espontaneidade e a felicidade da criança em participar das atividades sem a preocupação com os resultados, mas interagindo livremente com o grupo e com suas próprias fantasias e experiências, mostram-se como os principais objetivos da utilização da ludicidade na educação.
REFERÊNCIAS
BARROS, Flávia Cristina Oliveira Murbach de. Cadê o Brincar? : da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MEYER, Ivanise Corrêa Rezende. Brincar e Viver: Projetos em Educação Infantil. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: WAK, 2008. 148p.; 21cm.
PERSPECTWA. Florianópolis, UFSC/CED, NUP, n.22, p.115
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. 2. ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1975a.
VYGOTSKY, Lev. S. A Formação Social da Mente. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes Editora Ltda, 1991.
WAJSKOP, Gisela. O Brincar na Educação Infantil. Caderno de Pesquisa, São Paulo, n. 92, p. 62-69, fev. 1995.