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O PAPEL DO GESTOR DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR




Aparecida Gomes de Oliveira

Cleber de Oliveira

                                                                                                              Greiciele Volpato de Santana

Rafaelle Poliana Garcia de Oliveira

Renata Viviani Garcia




RESUMO



O presente estudo aborda o tema “O PAPEL DO GESTOR DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR” que contempla os estudos teóricos relativos a história e os sujeitos pois sabe-se, que o gestor escolar possui uma importância fundamental na organização e funcionamento da instituição escolar, em todos os seus aspectos: físico, sociopolítico, relacional, material, financeiro e pedagógico, onde o trabalho deste não se restringe apenas à administração do estabelecimento de ensino, mas a de um agente responsável pela transformação do educando, que vai desde o acompanhamento da aprendizagem até o trabalho de toda a equipe escolar. A consolidação histórica da modalidade representou avanços que não podem ser perdidos e buscando entender mais sobre o assunto, tem por objetivo geral investigar, através de uma revisão da literatura, a trajetória histórica no Brasil e apresentar as perspectivas atuais. Como objetivos específicos buscam se investigar a gestão educacional e suas implicações para a organização e o desenvolvimento do trabalho escolar. Como metodologia optou-se pela revisão de literatura numa busca de informações, delineando um estudo que permitiu clarificar a construção do pensamento durante o processo.



Palavras-chave: Gestor Escolar. Relações Interpessoais. Brasil.



  1. INTRODUÇÃO



Pesquisar sobre o papel do gestor escolar é um desafio constante, pois são muitos os autores que dedicam suas obras a essas temáticas. Esses assuntos trazem em suas essências várias visões e reflexões. Analisando a situação ambiental atual e levando em consideração as mudanças ocorridas gestão democrática na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9394/96, foi uma conquista dos segmentos populares, em especial o de educadores, que lutaram para que essa ideia de Gestão citada acima começasse a ser mudada.

Ressalta Luck (2000) “Propõe-se que a gestão da escola seja democrática, porque se entende que a escola assim o seja, para que possa promover a formação para a cidadania” (p. 28).

O papel do diretor ocupa uma posição de destaque de mudanças necessárias frente ao olhar imposto às várias décadas na educação brasileira.



  1. GESTÃO ESCOLAR 

 

Gestão relaciona-se com administração, ou seja, administrar uma organização conduzindo-a para a concretização de objetivos. Segundo Maximiano (2007), administrar é um trabalho em que as pessoas buscam realizar seus objetivos próprios ou de terceiros com a finalidade de alcançar as metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que formam a base do ato de administrar e que são as mais necessárias.

Conforme Daft (2010), administração é o atingimento das metas organizacionais de modo eficiente e eficaz por meio do planejamento, organização, liderança e controle dos recursos organizacionais.

Gestão é o ato de gerir, ou seja, realizar ações que conduzam à realização dos objetivos e metas propostas.

O termo gestão deriva do latim gestione e significa gerir, gerência, administração. Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo. Gerir é fazer as coisas acontecerem e conduzir a organização para seus objetivos. Portanto, gestão é o ato de conduzir para a obtenção dos resultados desejados (OLIVEIRA; PEREZ JR.; SILVA, 2002, p.136)



Administração e gestão não são sinônimos, bons processos de gestão dependem e se baseiam em processos e cuidados de administração bem resolvida. A gestão escolar elabora e executa a proposta pedagógica, administra o pessoal e os recursos materiais e financeiros.

 

A gestão escolar constitui uma das áreas de atuação profissional na educação destinada a realizar o planejamento, a organização, a liderança, a orientação, a mediação, a coordenação, o monitoramento e a avaliação dos processos necessários à efetividade das ações educacionais orientadas para a promoção da aprendizagem e formação dos alunos (LUCK, 2009, p.23)



O processo de gestão participa deste o diretor de escola, o coordenador pedagógico, o supervisor de ensino, os professores e todos os demais funcionários, além da família que tem um papel importante e fundamental neste processo.

O artigo 12 da Lei 9.394/96 (BRASIL, 1996a) destaca as principais incumbências da gestão escolar nas unidades de ensino com a seguinte redação:

 

Os estabelecimentos de ensino, respeitada as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: 

I – elaborar e executar sua proposta pedagógica; 

II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; 

III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; 

IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

 V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; 

VI – articular-se com as famílias e comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; 

VII – informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica;

 VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima cinqüenta por cento do percentual permitido em lei.

 

De acordo com Oliveira (disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-papel-do-gestor-escolar/49210):

 

O papel do gestor escolar não se resume meramente à administração do estabelecimento de ensino, mas a de um agente responsável por mudanças. Porém, é preciso incorporar esse gestor à modernização. Mudanças rápidas e velozes ocorrem todos os setores, algumas são mais visíveis como no caso da área tecnológica, e, precisamos acompanhá-las. É preciso entender que a educação não é uma área inerte, as transformações ocorrem à medida que nosso foco - o aluno- interage com o mundo externo. O gestor da atualidade deve gerenciar com responsabilidade, motivação, preocupado com a formação continuada de sua equipe, interagindo com a comunidade escolar, atualizando-se e, compartilhando conhecimentos.
Gerenciar, é tarefa de quem está à frente da empresa. A escola é uma empresa, que precisa administrar recursos, possui um grupo técnico (professores), um grupo administrativo e, cujo objetivo é atender e fornecer serviços especializados a sua clientela (alunos). 

Como gerente do processo educacional, precisa perceber o ambiente educacional e seus componentes, como uma organização que tem uma missão, um objetivo a ser alcançado e, recursos a serem administrados.
Liderar, planejar, com a participação dos envolvidos no cenário escolar, organizando, dirigindo e controlando todo o processo administrativo, utilizando-se de concepções e ferramentas administrativas. Visando o alcance dos objetivos e metas.

 

Como nos diz Silva (2009, p.73):

 

Dialogar, ouvir, coordenar, respeitar o próximo, ter boa expressão, manter sempre metas são características essenciais para o perfil do gestor. Contudo essas características são aperfeiçoadas pelo gestor durante sua “caminhada” profissional, de acordo com suas vivências.São essas características essenciais que vão delineando as funções da instituição, bem como o planejamento, a estrutura organizacional, o trabalhoem conjunto, as decisões que serão tomadas e tantas outras a serem realizadas.O gestor deve ter a responsabilidade de liderar, reunir esforços, motivar sua equipe para que todos encontrem no ambiente de trabalho a motivação necessária para a prática cotidiana. O gestor educacional, estando seguro das suas ações, não tem motivo para impor-se à equipe, mostrando quem é o líder e o liderado, quem manda e quem obedece, ou seja, de mostrar a todos o seu status, de modo autoritário.

 

2.1 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA

De acordo com Libâneo (2005), a gestão democrática participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, apostando na construção coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola através do diálogo, do consenso.

“Portanto, a grande tarefa da direção, numa perspectiva democrática, é fazer a escola funcionar pautada num projeto coletivo” (VASCONCELOS, 2009, p.61).

 

A gestão democrática, a participação dos profissionais e da comunidade escolar, a elaboração do projeto pedagógico da escola, a autonomia pedagógica e administrativa são elementos fundamentais para a construção participativa da gestão escolar (RIBEIRO; MENIN, 2005, p.68)



A reorganização administrativa passou a exigir do gestor escolar uma atuação baseada no envolvimento da comunidade, ensejando uma gestão mais participativa e representativa do consenso comunitário escolar.

 

2.2 GESTÃO ESCOLAR E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Fritzen (1987, p. 73) afirma que “as relações interpessoais constituem a medula da vida. Elas formam e entretêm a nossa identidade pessoal. Em certo sentido, nós nos tornamos e ficamos aquilo que somos graças à atenção que nos é dispensada pelos outros”. Um grupo de pessoas se transforma em uma equipe quando consegue criar um espírito de trabalho coletivo no qual as diferenças pessoais se transformam em forças na busca de objetivos comuns. Na visão de Weiss (1992, p.17) “uma vez que cada um aceite o outro como e pelo que ele é, torna-se possível empregar métodos para que o relacionamento se dê de maneira eficaz”. Ou seja, ao entender o comportamento do outro, consegue-se lidar mais facilmente com os obstáculos criados nas relações. Sabe-se que mudar o próprio comportamento ou relacionar-se com pessoas de comportamento difícil exige muito esforço e força de vontade. Nesta concepção, Weiss (1992, p.21) diz que “o processo de mudança real inicia-se quando você reconhece que a única pessoa sobre a qual exerce algum controle significativo é você mesmo – e sabe o que é tentar mudar a si mesmo e sua personalidade”. Lück (2009, p.82) ressalta que,

 

são as pessoas que fazem diferença em educação, como em qualquer outro empreendimento humano, pelas ações que promovem, pelas atitudes que assumem, pelo uso que fazem dos recursos disponíveis, pelo esforço que dedicam na produção e alcance de novos recursos e pelas estratégias que aplicam na resolução de problemas, no enfrentamento de desafios e promoção do desenvolvimento.

 

 As mudanças na escola são necessárias, a fim de que seus alunos sejam capazes de enfrentar os problemas que surgem na sociedade. O ambiente escolar deve oferecer condições para que estes alunos compreendam sobre as melhores ações na prática da cidadania. Nesta concepção Leme (2010, p.114) esclarece que “além de zelar pelo cumprimento da função pedagógica da escola, é necessário que o diretor cuide ainda da formação dos alunos como futuros cidadãos”. A interação surge da aceitação do outro onde o respeito e o acolhimento facilita a convivência entre os seres humanos. No ambiente das relações interpessoais da escola, deve-se compreender o indivíduo com suas diferenças e qualidades, para ter condições de vida nos grupos. Esta interação passa pelas dificuldades e divergências do cotidiano e não somente na troca de ideias ou divisão de tarefas no dia a dia. Afinal, todo indivíduo tem sua cultura independente da vida escolar. 2372 Weiss (1992, p.75) sinaliza que “a maioria das pessoas não ouve muito o que os outros dizem, não porque não queira, mas porque não sabe como. Ao escutarem, ficam passivas, permitindo que muitas incompreensões saiam da sala com elas”. A interação das pessoas numa escola pode tanto bloquear quanto facilitar a convivência, pois fazem parte do cotidiano os conflitos, a competição, a cooperação, a amizade e até mesmo a falsidade. Na opinião de Weiss (1994, p.9):

 

seria maravilhoso se jamais tivéssemos que lidar com conflitos. Se as pessoas pudessem resolver suas discordâncias em paz e com boa vontade – poderiam discordar umas das outras, compartilhar diferenças de opinião e de valores, dividir entre si as raras recompensas e nunca brigar por coisa alguma.

 

 Seria maravilhoso, porém os conflitos existem e são gerados pela divergência de opiniões, de valores, pelos diferentes objetivos a serem alcançados. Ocorrem quando as pessoas veem as coisas de forma diferente e acreditam em versões diferentes dos fatos que surgem no cotidiano.

Se o clima organizacional numa escola é favorável, todos os agentes envolvidos são beneficiados. Para identificar o nível de relacionamento entre estes agentes educacionais, é necessária uma pesquisa de como está a relação interpessoal na escola. Na visão de Brunet (1995, p.128) “o clima organizacional reporta-se às percepções dos atores escolares em relação às práticas existentes numa dada organização”. Diante disto, o gestor deve criar canais de interação e garantir o alcance dos objetivos da escola, mantendo um bom clima entre as pessoas que fazem parte da comunidade escolar e local. O gestor é responsável pelo sucesso ou o fracasso de relação interpessoal de qualidade, pois é o articulador do processo e o incentivador do trabalho coletivo. É necessário que o gestor esteja sempre atento ao processo comunicativo desenvolvido na escola. Visto que a comunidade escolar é composta por pessoas com personalidades distintas, a comunicação é um aspecto muito relevante. Para Freire (1997, p.89): É preciso e até urgente que a escola vá se tornando um espaço acolhedor e multiplicador de certos gostos democráticos como o de ouvir os outros, não, por favor, mas por dever, o de respeitá-los, o da tolerância, o do acatamento às decisões tomadas pela maioria, contudo o direito de quem diverge de exprimir a sua contrariedade. Na busca de se realizar os objetivos da escola, as pessoas devem criar um espírito coletivo, onde as divergências não se transformem em obstáculos. O gestor, neste caso, deve trabalhar as diferenças como enriquecimento do grupo. Weiss (1994, p. 42) afirma que “faltam confiança e interesse na maioria dos relacionamentos de trabalho”. Portanto, é preciso criar esse clima de confiança, aproveitando cada oportunidade para se comunicar com as pessoas do seu ambiente de trabalho, de forma cordial e harmoniosa. Conforme Patto (1997, p.319), “a educação para o mundo humano se dá num processo de interação constante, em que nos vemos através dos outros, e em que vemos os outros através de nós mesmos”. É importante que o gestor dê especial atenção às relações interpessoais no cotidiano escolar, para melhorar a qualidade do ensino, resolvendo os problemas existentes na escola, assumindo um perfil no processo de relação na busca de qualidade das ações individuais e coletivas, impactando de forma positiva no crescimento da organização escolar, onde os agentes envolvidos saiam ganhando com tal aperfeiçoamento. Na visão de Leme (2010, p.114) “é necessário que seja priorizada pelo diretor a promoção de um ambiente de convivência seguro e agradável na escola”. O gestor deve trabalhar a diversidade de pontos de vista ou comportamentos como fator de enriquecimento para o grupo e como forma de ampliar a visão particular de cada indivíduo na escola, não deixando que a equipe deixe de lado o objetivo comum. Cabe ao gestor o papel de articulador de conflitos. Desempenhando atitudes e atividades que evidenciem a integração entre as pessoas em dimensões políticas, pedagógicas e administrativas. Portanto, o gestor deve saber articular os diferentes pontos de vista ou comportamentos, buscando o enriquecimento para o grupo e ampliando a visão particular de cada indivíduo na escola, fazendo de tudo para evitar os conflitos. O desafio do gestor é criar um clima de confiança e respeito pelas diferenças, sempre atento para que a equipe não se afaste de seu objetivo principal.

 

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

 

Afim de conhecer aspectos do Papel do Gestor da instituição escolar, foi realizado uma pesquisa que utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa documental, que conduz o estudo a um exercício de análise utilizando diferentes procedimentos metodológicos, tais como: revisão bibliográfica e reflexões, possibilitando clarificar a construção do pensamento durante o processo.

Segundo Gil (2007, p.17), a pesquisa é definida como:

 

(...) procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão de resultados.

 

Com o desejo de conhecer sobre o Papel do Gestor da instituição escolar essa pesquisa tem como objetivo investigar, através de uma revisão da literatura, a gestão educacional e suas implicações para a organização e o desenvolvimento do trabalho escolar.

 

IMAGEM 1: Gestor Escolar na interação com os alunos no processo de aprendizagem

    

FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/40/o-papel-do-diretor-na-melhoria-da-aprendizagem



Na imagem acima, podemos relatar sobre a importância da relação/interação do diretor não só com a equipe de trabalho da escola, mas também com todos os alunos. Esse processo de interação conribui para acompanhar os alunos no dia a dia não só no quesito aprendizagem, mas também no que diz respeito as interações interpessoais. Muitas vezes fica muito tempo com as responsabilidades burocráticas da escola, sobrando pouquíssimo tempo para o acompanhamento e a interação com os alunos e professores.

 

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

 

Os resultados encontrados ao término do trabalho, foram de grande importância para o conhecimento e aprofundamento do grupo. Ao pesquisar mais sobre o tema abordado “O papel do Gestor na instituição Escolar”, foi possível perceber que o gestor da atualidade que estar atento aos quesitos sobre motivação, preocupado com a formação continuada de sua equipe, interagindo com a comunidade escolar, atualizando-se e, compartilhando conhecimentos. No processo da gestão democrática facilitou esse trabalho de interagir onde todos têm direito a participação e a opinião.

 

Embasando-se na fala de Freire (1997, p.89) que é preciso que a escola seja um espaço acolhedor e multiplicador, democrático respeitando, tendo tolerância e acatando às decisões tomadas pela maioria.

Outro fator muito importante que verificou-se que na atualidade como nos disse anteriormente Weiss (1994, p.9), seria maravilhoso se jamais tivéssemos que lidar com conflitos.

Fritzen (1987, p. 73) vem afirmando que “as relações interpessoais constituem a medula da vida. Uma escola onde prevalece o bem estar, o respeito aos demais, faz com que tudo de certo e progrida com êxito e muit satisfação.



5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

 

O estudo na Gestão Escolar permitiu perceber que devemos estar sempre atualizados sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas mais eficientes, onde a gestão participativa é uma opção para as escolas envolverem a comunidade e todos os funcionários.

Através da pesquisa bibliográfica houve o aprofundamento sobre o tema e o despertar para conceitos ainda desconhecidos e a reflexão sobre a importância dos mesmos na prática dos profissionais envolvidos na educação. A gestão escolar também apresenta uma ligação com a visão empresarial que pauta a proximidade entre a administração, provocou reflexões acerca da concepção de gestão escolar preocupação em ampliar o conhecimento acerca do assunto.

As relações interpessoais no ambiente de trabalho educacional é muito importante e necessário para que se busque o desenvolvimento e o bem estar de todos os engajados no sucesso educacional.



REFERÊNCIAS

 

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