O TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DAS EXPERIÊNCIAS OFERECIDAS
Marcia da Rocha Lourenço Olgado
Elisabete Gonçalves Rabelo
Jessica Simplício de Sousa
Sirlei Spies
Vanessa Margareth Soares
RESUMO:
As diversas experiências oferecidas na Educação Infantil oportunizam às crianças vivências únicas na interação com crianças e professores. A criança por meio das situações de brincadeiras, de faz de conta, pode expressar seus desejos e necessidades e o professor com olhar atento e reflexivo pode contribuir para formação dessa criança por meio de experiências desafiadoras. Perceber o nível de desenvolvimento da criança, a sua realidade familiar é de fundamental importância no espaço escolar, pois assim o professor pode compreender as atitudes demonstradas pela criança e que em alguns casos favorece ou dificulta a aprendizagem. A escola precisa ser um espaço de acolhimento para assim fortalecer o vínculo entre a família e escola, pois com isso a criança é beneficiada e seu processo de desenvolvimento acontece de forma mais promissora. Assim fica claro que a escola e o professor desempenham papel importantíssimo na aprendizagem da criança. A figura do professor tem a missão de articular brincadeiras, o cuidar e o educar por meio das interações e brincadeiras, facilitando assim o processo de ensino e aprendizagem.
- Palavras-chave: Criança; Escola; Professor e Aprendizagem.
- Introdução
A Educação Infantil, como primeira etapa da educação básica é extremamente importante para a formação do sujeito. Buscaremos conhecer se as brincadeiras estão presentes no dia a dia na vida da criança dentro desse espaço formal. Quais procedimentos metodológicos são adotados na busca da aprendizagem das crianças. Esse estudo buscou compreender como o trabalho do professor na educação infantil pode contribuir para formação da criança a partir da socialização estruturada que acontece no espaço escolar, sendo a criança um ser dotado de direitos, que interpreta o mundo, fantasia, brinca, participa e constrói. Muitas vezes o professor de Educação Infantil não é valorizado pela sociedade, que acredita que ele é apenas um cuidador, que esta nesse espaço somente para brincar sem nenhuma preocupação com a formação da criança. Pelo contrário sabemos que o professor de educação infantil é um profissional de extrema relevância, é nesse espaço que inicia todo o processo de desenvolvimento, todo preparo dela para a vida, nas suas questões psicomotoras, nas questões psicológicas, é trabalhado o afeto e muitos outros pontos tão importantes na construção do conhecimento. O professor de educação infantil pode auxiliar a criança no processo de socialização.
A concepção de criança sustentada nas DCNEI coloca-a como sujeito de direitos e que se desenvolve nas múltiplas interações que ela vai experimentando no mundo social. Sua entrada no ambiente coletivo de educação pode propiciar um conjunto de interações diversificadas e complementares em relação ao ambiente familiar, que lhe possibilitam aprendizagens amplas e diversas. “Nessas condições ela faz amizades, brinca com água ou terra, faz de conta, deseja, aprende, observa, conversa, experimenta, questiona, constrói sentidos sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletiva, produzindo cultura” (Parecer CNE/CEB nº 2009). (Oliveira et al.,2013 p. 36).
O papel do professor é fundamental dentro da escola e se reflete em toda a sociedade, pois ele é um agente ativo na formação de um cidadão. O professor de educação infantil desenvolve papel importantíssimo frente a essas interações que a criança pode a vir desenvolver nos espaços escolares, visto que a maneira como os trabalhos serão conduzidos fará toda a diferença para oportunizar ambientes ricos em aprendizagem. Segundo Ortiz e Carvalho (2013, p.88), o educador de crianças pequenas necessita desenvolver a capacidade de observação e de reflexão sobre a prática, alimentadas por informações teóricas para conhecer a criança. Nesse sentido o educador precisa estar atento às necessidades da criança no seu processo de desenvolvimento. Para conhecermos o trabalho do professor de educação infantil, observamos e acompanhamos a rotina de uma unidade de Educação Infantil do município de SINOP/MT.
Desenvolvimento
A educação infantil, primeira etapa da educação básica é um muito importante na vida das crianças. Esse momento precisa ser tratado com muita atenção, pois muitas vezes é a primeira separação da criança e família. A acolhida precisa ser planejada com intencionalidade pedagógica, pois cada criança traz de casa as mais variadas experiências do seu primeiro convívio social que é a família e precisa ser respeitada. Segundo Ortiz e Carvalho:
O novo, mesmo quando desejado e esperado, sempre causa estranhamento, surpresas, receios. E isso não apenas quando somos bebê, mas por toda vida encontraremos situações com as quais vamos precisar de um tempo de acompanhamento ou experimentar algumas mudanças em nós mesmos. (2013, Pag. 45).
Na educação infantil a acolhida precisa ocorrer em diferentes espaços e tempos de forma em que as crianças e famílias sintam se bem acolhidas e o processo de separação ocorra de forma agradável. A acolhida se torna prazerosa quando a criança percebe um ambiente aconchegante e interessante. O acolhimento na educação infantil é um momento extraordinário na construção da relação de parceria entre família e escola, a rotina é essencial, pois fortalece o vínculo entre família e escola. A Base Nacional Comum Curricular nos apresenta que:
Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil é o início e o fundamento do processo educacional. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada. (BNCC, pág. 36.)
O ambiente precisa oferecer espaços seguros e aconchegantes que propiciam o desenvolvimento integral da criança e esses espaços necessitam ser explorados de forma a estimular a autonomia das crianças de forma que as brincadeiras e interações façam parte das experiências diárias.
As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem, pensam e agem de um jeito próprio desde que nascem. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhes são próximas e com o meio que as circula, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, compreender a si mesmas, as relações contraditórias que presenciam e, por meio principalmente das brincadeiras, explicitam suas condições de vida e seus anseios e desejos. (ORTIZ e CARVALHO 2012, p.89)
É brincando que a criança começa a descobrir a si própria e a estabelecer uma relação com o mundo que a rodeia. Kishimoto afirma que:
Entre as coisas de que a criança gosta está o brincar, que é um dos seus direitos. O brincar é uma ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida pela criança; dá prazer, não exige como condição um produto final; relaxa, envolve, ensina regras, linguagens, desenvolve habilidades e introduz a criança no mundo imaginário. (Kishimoto 2010, pag. 1)
Por meio das brincadeiras é possível trabalhar as diferenças, as regras, a interação e a necessidade do grupo por meio de brincadeiras e jogos direcionados para cada situação. “A brincadeira é, para a criança, um dos principais meios de expressão que possibilita a investigação e a aprendizagem sobre as pessoas e o mundo. Valorizar o brincar significa oferecer espaços e brinquedos que favoreçam a brincadeira como atividade que ocupa o maior espaço de tempo na infância.” (Brinquedos e brincadeiras-Ministério da Educação.). As crianças se envolvem bastante durante as brincadeiras oferecidas pelos professores e assim o aprendizado acontece de forma prazerosa e desenvolve as habilidades necessárias em cada fase. Para uma educação de qualidade, a criança, precisa tanto de brincadeiras livres para tomar iniciativa, como de outras orientadas. Segundo a Base Nacional Comum Curricular:
A interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças. Ao observar as interações e a brincadeira entre as crianças e delas com os adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos afetos, a mediação das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções. (BNCC, Pág. 36).
Brincar é um ato extremamente importante na vida da criança. As brincadeiras no espaço externo, no tanque de areia, na grama, são lugares que deixam a criança mais livre para se expressar e neste momento o professor atua como um observador para auxiliar nas necessidades de cada aluno e contribuir no processo de construção do conhecimento. Na realidade observada, notamos o quanto é importante à inserção das crianças na educação infantil e como o olhar atento do professor desenvolve papel importantíssimo nesse ambiente. A Base Nacional Comum Curricular nos diz que:
É na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. Conforme vivem suas primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade), constroem percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e, simultaneamente, identificando-se como seres individuais e sociais. Ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio. (BNCC 2017, pag. 38)
Percebemos o quanto é importante para criança estar inserida no meio escolar, espaço esse cheio de descobertas e de estímulos para que a construção do conhecimento ocorra de forma prazerosa para a criança. Segundo a BNCC seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento devem ser assegurados para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver de forma integral em seus aspectos físicos, psicológicos, cognitivos, emocionais, estéticos, religiosos e sociais de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil (brincadeiras e interações). Os seis direitos são: Conviver, brincar, participar, explorar, participar e conhecer-se (BNCC 2017, pág. 23). A BNCC também estabelece cinco campos de experiências, considerando os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, onde as crianças podem aprender e se desenvolver: O eu, o outro e nós, Corpo, gestos e movimentos, Traços, sons, cores e formas, Escuta, fala, pensamento e imaginação, Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. A observação aconteceu em uma escola municipal, com crianças de 1 (um) ano até 4(quatro) anos, foi possível notar a diferença no desenvolvimento das crianças que frequentam a escola desde cedo, são visíveis o progresso que elas apresentam. As professoras relataram que as conquistas são diárias e as crianças que estão a mais tempo inseridas nesse espaço, apresentam mais segurança, autonomia e suas habilidades estão mais aguçadas, aperfeiçoam o brincar, aprende a dividir, a esperar a sua vez, a ouvir, a se expressar, ser solidário, a se comunicar de diversas formas, melhora sua comunicação e sem contar que o espaço escolar contribui muito para que alguns distúrbios, muitas vezes não percebido pela família, possam ser “descobertos”, acompanhado e assim a criança recebe ajuda mais cedo, possibilitando a ela o direito de melhorar sua condição de vida. Nesse período de observação participamos de vários momentos oferecidos pelos professores, entre eles diversas brincadeiras livres e dirigidas, no refeitório, na higienização, na sala de aula e muitos são os estímulos oferecidos no espaço escolar. Observamos que os espaços são sempre limpos e aconchegantes, a organização e disposição dos brinquedos, livros e mobílias é um convite ao desenvolvimento de boas experiências e isso traz à criança a oportunidade de aprender da forma mais natural que é por meio da brincadeira. De acordo com Kishimoto:
A criança não nasce sabendo brincar, ela precisa aprender, por meio das interações com outras crianças e com os adultos. Ela descobre, em contato com objetos e brinquedos, certas formas de uso desses materiais. Observando outras crianças e as intervenções da professora, ela aprende novas brincadeiras e suas regras. (Kishimoto 2010, pag. 1).
Nesse sentido também analisamos as diferenças entre turmas de mesma idade, aquelas que são mais estimuladas pelo professor e que participam de experiências mais desafiadoras estão em um nível de aprendizado superior ao daquelas crianças em que a turma recebe pouco ou quase nenhum estimulo além do cuidado. Segundo Friedmann (2013): “A aprendizagem depende em grande parte da motivação: as necessidades e os interesses das crianças são mais importantes que qualquer outra razão para que elas se dediquem a uma atividade”. Notamos que as experiências são as mais variadas possíveis. Experiências que vão desde o cuidado com o corpo, aprender a usar talheres, usar o copo, pedir água, desfraldar e usar o banheiro até as experiências com a leitura e escrita espontânea, experiências com brincadeiras livres e dirigidas, aprendem a lidar com conflitos, resolver problema e encontrar soluções. Na interação com o grupo, as crianças tem a sua disposição um universo de oportunidades em que a escola é tida como espaço rico e promissor na construção da aprendizagem. As DCNEIs preconizam que:
Art. 9o – As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que:
I- promovam o conhecimento de si e do mundo e por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
II- favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
III- possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; (Resolução CNE/CEB no 5/2009)
Notamos que na educação infantil o faz-de-conta esta presente em muitas ações das crianças e é essencial, pois proporciona a criança oportunidades única de desenvolvimento que vão além da simples brincadeira. Kishimoto nos diz que:
No faz de conta, a criança utiliza a panela de barro ou alumínio para fazer comida, a rede, o berço ou o cesto para pôr a boneca para dormir. Organiza o espaço da casinha com objetos, conforme vê fazer em casa; pinta e desenha com traços, cores e formas valorizados pela família, construindo brinquedos ou objetos de seu interesse; dança, canta, narra e participa de festas populares típicas da comunidade. (Kishimoto 2010, pag. 10).
Nesses momentos é possível estimular a representação, a imitação de experiências da sua vivência ou dos seus pares. Esse momento é extremamente importante para o desenvolvimento infantil, é possível levar a criança para além do espaço da escola, instiga à imaginação, a criatividade, enriquecimento do vocabulário, desenvolvimento e estímulo à comunicação, contribui na concentração e disciplina, a resolver conflitos, conhecer outras culturas, fantasiar, incentiva a criança a criar suas próprias histórias, a criança aplica o que aprende em outra situação de sua vida e acima de tudo é um momento prazeroso nesse processo. Segundo Kishimoto 2010, pag. 10 “A mediação da professora é essencial para que a criança aprenda a enfrentar conflitos durante a brincadeira”. Sabemos que as experiências na Educação Infantil entre as idades que perpassam de zero a cinco anos são de fundamental importância na e para a formação das crianças. Acredita-se que toda aprendizagem construída nessa fase da vida, tanto fora quanto dentro das instituições educacionais, deixam marcas na vida do ser humano. Por isso a necessidade do professor oferecer experiências diversas e bem planejadas, pensadas no desenvolvimento das crianças. Segundo Kishimoto:
São numerosas e variadas as experiências expressivas, corporais e sensoriais proporcionadas às crianças pelo brincar. Não se podem planejar práticas pedagógicas sem conhecer a criança. Cada uma é diferente, tem preferências conforme sua singularidade. Em qualquer agrupamento infantil, as crianças avançam em ritmos diferentes. Dispor de um tempo mais longo, em ambientes com variedade de brinquedos, atende aos diferentes ritmos das crianças e respeita a diversidade de seus interesses. (Kishimoto 2010, pag. 5)
A educação fortalecida por ações democrática, que pensa na criança como ser único e de direitos, liberta o ser humano da condição de passivo para sujeito que busca por meio do conhecimento, meios para compreensão da realidade em que está inserido, e assim, é possível quando necessário traçar outro caminho, construir uma nova história. Durante nossa observação nessa escola tivemos a oportunidade de conversar com professores e alunos. Acompanhamos a inserção de novos alunos no ambiente escolar e assim perceber como a adaptação é mais branda para aquela criança que em algum momento já frequentou o espaço escolar. O professor desenvolve papel importantíssimo nessa fase, pois com a saída da mãe ou do familiar desse ambiente “estranho”, a criança passa a ver o professor como referência de segurança e confiança. Quando o professor acolhe a família e a criança esse processo se torna menos doloroso para ambos.
Conclusão
Observar a rotina de uma escola de Educação Infantil foi muito gratificante para nossa formação. Com isso compreendemos o quanto o professor pode fazer a diferença na vida de seu aluno, pequenos gestos que vão desde a acolhida planejada com carinho aos limites e regras de boa convivência em sociedade que o professor trabalha diariamente com seus alunos. A realidade observada nos mostra a importância de preparar todos os momentos, mas a acolhida é o elo de confiança entre a família e a escola. Se a criança sente-se bem acolhida, a família também. È importante que o professor compreenda que esse momento de separação pode ser traumático tanto para a criança como para a família. Essa etapa da educação é fundamental na formação do sujeito crítico e democrático, que forma se e ao mesmo tempo se transforma em um ser humano mais justo e fraterno. Muitas crianças chegam ao espaço escolar com pouco ou nem um limite, crianças muitas vezes que demonstram atitudes egoístas que não valoriza o outro. Na educação infantil, o professor tem sobre sua responsabilidade um grande desafio, que é formar seres humanos íntegros e éticos. Nesse percurso o professor precisa contar com o apoio incondicional da família que trabalha de forma a cooperar com esse processo tão importante que é a formação do sujeito criança. Sem dúvidas o tempo em que as crianças convivem no espaço escolar oferece lhe experiências que serão refletidas em sua vida fora desse ambiente. Estar presente nesse espaço é um privilégio que deveria ser valorizado e exigido por todas as famílias, pois é notável o quanto essas crianças ganham por fazerem parte de um espaço social estruturado.
- Referências
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