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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS

Marlene Aparecida Rodrigues Garrido

Artigo Científico Apresentado à Universidade Cândido Mendes – UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia e Educação Infantil.

 

RESUMO

O objetivo de trabalhar o tema: A importância da leitura nos anos iniciais é de grande valia, pois o mesmo é desafiador em  estimular aos leitores mirins para o gosto da leitura, e porque não dizer a todos quantos estiverem envolvidos no processo, alunos que sintam o desejo de ir à biblioteca escolar para pegar um livro e viajar no mundo da leitura, uma vez que este setor é considerado o coração da escola, pois na biblioteca temos uma imensidão de dispostos em livros diversos, revistas entre outros recursos, a metodologia utilizada neste Trabalho se deu através de pesquisas, pode-se firmar que nos anos inicias de escolarização das crianças, a família e os professores tem um papel fundamental de auxiliar o desenvolvimento para que eles sintam o gosto pela leitura, entretanto sabemos frequentemente oque ambos os pais e professores enfrentam dificuldades em exercer seu papel de formadores de leitores, pois é na biblioteca escolar que o educando aprende a se relacionar com variados livros e viajar no mundo da leitura.

 Palavras-chave: Biblioteca. Leitura. Professores.

Introdução

Este trabalho tem como tema. A importância da leitura nos anos iniciais, pois sem ela não chegamos ao caminho do aprendizado, vemos que a realidade dos professores e alunos perante o prazer pela leitura em diferentes fases, da vida, e também  ela  é importante  nas  fases do ensino na vida escolar, a educação é o caminho para tornar o aluno um cidadão digno, seja ela considerada de berço ou recebida na escola, partindo disto, o professor tem encontrado inúmeros desafios nessa jornada escolar, podemos dizer que esses desafios são encontrados por meio do uso e da acessibilidade nas novas tecnologias, uma realidade disponível a maior parte dos alunos, são tecnologias apresentam imagens, recursos audiovisuais, além da conexão com a internet, que desde cedo o aluno aprende a manuseá-la e no momento do início das aulas esses alunos tendem a não desapegar dessas tecnologias, nos dias atuais é notório deparar com uma classe estudantil que não tem o hábito e o prazer em se dirigir à biblioteca da escola e se aventurar em ler um livro e ser um bom leitor. Com isso o professor tende a fazer malabares em sua aula, a fim de que o aluno tenha um mínimo de prazer em realizar a leitura de um, a questão norteadora desta pesquisa é: Como tornar a leitura prazerosa para o aluno, a leitura é fundamental na vida do aluno, pois através dela ele consegue ler desde uma fachada de loja a um noticiário no jornal impresso, enfim é despertada no aluno a compreensão da leitura.

 

Desenvolvimento

 

Podemos afirmar que nos anos iniciais de escolarização das crianças, a família e os professores têm um papel fundamental no auxílio ao desenvolvimento do gosto pela leitura, entretanto, sabemos que frequentemente pais professores enfrentam dificuldades para exercer seu papel de formadores de futuros leitores, muitas escolas alegam falta de recursos, de preparação dos professores e de interesse das famílias como, barreiras difíceis de serem transpostas para o exercício de seu papel na estimulação das crianças para a leitura. Paulo Freire (2000) vê o ato de ler como uma forma de conhecer o mundo, afirmando que a leitura.

 

Não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da língua escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele.

 

        Desta forma, para esse autor, a prática de ler não está relacionada à leitura de um texto, no sentido tradicional, através da interpretação da linguagem e da escrita, na sua perspectiva, essa atividade se manifesta de diversas formas de modo que, mesmo antes de uma criança se alfabetizar ela já lê o mundo que a cerca. Freire (2000) o autor diz ainda que o posicionamento do educador/professor deve ser dinâmico no conhecimento dos seus alunos, deixando-os participar das atividades, tendo uma relação de troca e não os tornando somente memorizadores, a leitura, para Freire é constituída sempre de percepção crítica, interpretação e reescrita do lido.

         Portanto a leitura proporciona o desenvolvimento abrindo o caminho para o aprendizado, existem vários métodos que podem ser utilizados para o melhor desenvolvimento da mesma, ela pode ser utilizada através de leituras compartilhadas, de livros, jornais, anúncios, mídia, na escola os professore devem utilizar de melhores métodos para que a leitura esteja sempre presente no cotidiano do aluno, utilizar de inúmeros artifícios para tornar a leitura uma rotina diária na vida estudantil do aluno.

                     Segundo Gonçalves:

 

A leitura é um dos meios mais importantes para a construção de novas aprendizagens, possibilita o fortalecimento de ideias e ações, permite ampliar conhecimentos e adquirir novos conhecimentos gerais e específicos, possibilitando a ascensão de quem lê a níveis mais elevados de desempenho cognitivo, como a aplicação de conhecimentos a novas situações, a análise e a crítica de textos e a síntese de estudos realizados. É algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através da leitura que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, interpretação. Com o leitor desperta para novos aspectos da vida em que ainda não tinha pensado desperta para o mundo real e para o entendimento do outro ser. Assim os seus horizontes são ampliados. (2013, p, 3)

 

       Tipos de leituras: leituras funcionais, literária, e de prazer ou de ficção ato de comunicação, expressão, agir, compreender, escolher, aprender, encontrar a resposta, de solução, relaxar, divertir-se, construir-se, passar o tempo. Podemos dizer que, a leitura nos permite percorrer um universo fora do que estamos vivendo, ela nos prende por minutos ou até horas, ficando paralisados nesse mundo da leitura.

 

Ler não serve apenas para decodificar códigos linguísticos, esta prática tem caráter social e valorativo para todo cidadão e para a sociedade. A leitura tem um papel social revolucionário e a escola que deveria fazer florescer o prazer pela leitura, tem contribuído, muitas vezes, para silenciar consciências e reflexões. (SOUZA, 2009, p.31)

 

          Para definir que o aluno já sabe ler, precisamos acompanha-lo em uma leitura, onde deve se avaliar a sua compreensão do que está lendo e não somente ler sem entender o real significado do que foi lido, é importante afirmar que uma criança sabe ler, precisam ser levados em conta outros aspectos além dos mecanismos de compreensão do que se lê não se pode dizer que a criança entendeu o texto apenas porque ela decifrou as relações entre os caracteres e sons da fala. A criança tende a organizar as informações disponíveis dependendo de como as compreende, pois cada criança possui um nível de conhecimento e de processamento que é particular. (ALBUQUERQUE, 2010, p.17). A compreensão do que o autor escreveu é fundamental, pois no momento em que o aluno percebe as emoções expressadas pelo autor no decorrer da obra literária, essa leitura torna mais prazerosa, uma vez que é possível se colocar no lugar do autor e sentir o que foi escrito por ele.

 

O prazer na leitura virá à medida que o leitor interage com o texto de maneira singularizada. A leitura e a escrita podem ser libertárias, transformando os sujeitos. A leitura libertária é, pois, aquela que pressupõe uma ação transformadora do leitor em interação com o autor. O bom leitor é aquele que descobre as ideias deixadas pelo autor, nas entrelinhas, preenchendo com sua experiência os vazios deixados pelo autor, à medida que lê o texto. Compreender um texto é dialogar com ele, pensar sobre ele e problematizar o que se lê. (SOUZA, 2009, p.32).

 

         Podemos definir as diversas maneiras e tipos de leituras, é possível verificar que na leitura funcional busca-se encontrar a resposta a solução dos problemas enquanto que na leitura literária é proposta para um momento de se aventurar em uma história fazendo o uso da imaginação.

                 Para Cassiano:

 

Entendemos que leitura deve ter como intuito principal o prazer de ler, mas também acreditamos que é uma oportunidade para essas crianças construírem sua identidade social e cultural e valorizar sua cidadania enxergando com criticidade sua realidade social. E os professores por sua vez, devem fazer do simples ato de ler para a criança uma iniciativa de promover em nossa sociedade atual, a construção de leitores que valorizem o hábito de ler. Essas ações iniciadas desde a educação infantil podem despertar desde cedo o interesse da criança para a forma como irá agir e estar no mundo, compreendendo e interpretando a si próprio e a sua realidade. (2009, p.21).

 

A infância é uma fase que deve se iniciar o processo de leitura, pois nessa fase o aluno começa a ter o gosto e prazer pela leitura e ao longo de sua vida esse prazer será cada vez mais e mais aguçada uma boa alternativa que o professor possa utilizar para ser trabalhado com o aluno, é de realizar uma leitura ao ar livre, dando um enfoque maior no texto que está sendo lido, o que faz que o aluno prenda sua atenção na leitura.

             De acordo com Cassiano:

 

A escolha de um bom livro possibilita ao educador agradar seu aluno, para tanto, é interessante que o professor conheça seu aluno em vários aspectos, destacando o letramento que irá contribuir muito para elaboração de seu plano de aula. Selecionando leituras que estimulem a criança a vivenciá-la como algo essencial ao seu conhecimento, iniciando, portanto a criança no mundo letrado de forma prazerosa. O professor é essencial neste primeiro contato da criança com o livro, é ele quem vai deixar a leitura interessante, aguçando a imaginação do seu ouvinte. (2009, p.29).

 

Em sala de aula o professor é um intermediário entre o aluno e o livro, por isso o professor deve conhecer seu aluno para saber qual livro será disponibilizado para esse aluno.

            Para Câmara:

 

Ler é uma prática básica, essencial para aprender. Nada substitui a leitura, mesmo numa época de proliferação dos recursos audiovisuais e da Informática. A leitura é parte essencial do trabalho, do empenho, de perseverança, da dedicação em aprender. O hábito de ler é decorrente do exercício e nem sempre se constitui um ato prazeroso, porém, ressalte-se, sempre necessário. Por este motivo, deve-se recorrer a estímulos para introduzir o hábito de leitura em nossos alunos. (2009, p.19)

 

A leitura possibilita ao aluno uma viagem a lugares diferentes, sem contar em um mundo fictício que permite que tudo se realize, esse aluno tem essa possiblidade quando realiza uma leitura.

          Segundo Góis:

 

A leitura abre novos caminhos aos alunos, trazendo conhecimento de mundo e permitindo um posicionamento crítico diante da realidade de cada um. A prática da leitura permite que ele tenha um bom desenvolvimento cognitivo em todas as áreas, porque ler não é apenas decodificar as palavras, é ir mais além. É saber interpretar, saber reconhecer os sentidos das palavras e saber diferenciar o contexto de cada texto lido. (2012, p.10).

 

O inicio de todo o processo de leitura, envolve desde o conhecer de cada palavra, símbolos, dentre as praticas pedagógicas trabalhadas com o aluno em sala de aula, esse inicio é fundamental para o aluno na fase da vida escolar e também em todo o processo de aprendizado em que estiver inserido, pois é a base que o acompanhará por toda a sua vida estudantil como também seu dia a dia.

                          Para Petronílo:

 

Quando a criança começa a ler, a primeira coisa é a identificação dos símbolos impressos, letras, palavras e o relacionamento desses símbolos com os sons que eles apresentam. Ao ter contado com as palavras, a criança começa a separar visualmente cada letrinha que forma aquela palavra e associa ao seu respectivo som, formando, então, um significado. (2007, p.19)

 

O professor deve ter paciência com o aluno, além de saber trabalhar calmamente essa etapa inicial com o aluno, uma vez que mal trabalhada gera uma dificuldade de aprendizagem, isso vai interferir muito no desenvolvimento do educando, para tanto existem nas escolas a biblioteca para  os leitores mirins porque não dizer para todos quantos estiverem envolvidos no processo de aprofundar seu conhecimento viajando no mundo das leituras, a biblioteca escolar tem um acervo bibliográfico muito vasto que varia desde romance, poesia, contos, ficção, literatura, histórias em quadrinhos entre muitas outras classificações literárias.

 

As bibliotecas e os livros colocam ao nosso alcance saberes tão diversos como aqueles sobre a matemática aplicada à construção de relógios e aos voos dos aviões; o desenho geométrico que fará casas e estradas; a composição molecular inscrita no cerne de nossas células ou nos alimentos que nos dão uma vida mais saudável; a história do comércio, dos transportes e também a história daquela risonha menina a caminho. E até àquele poema que usamos para enternecer a quem amamos. (MEC, 2006, p.04)

 

          Na sala de aula o trabalho pedagógico do professor deve ter uma ênfase sempre em acompanhar a sua turma a biblioteca no começo das aulas para que os alunos conheçam o espaço da biblioteca e os livros, a biblioteca é o mundo da imaginação, pois nela estão guardados os maiores tesouros da escola, nela estão os livros que fornece ao aluno um mundo cheio de possibilidades, onde tudo pode acontecer, entretanto para que isso aconteça, a estrutura e todo o funcionamento precisam estar de acordo, pois é um ambiente cheio de informações, é um lugar visitado por várias pessoas que no momento em que surge uma dúvida recorre a esse espaço pedagógico para encontrar a resposta nos livros. 

                    Para Cassiano:

 

[...] os livros que tem a fantasia como foco principal irá envolver a criança renovando a cada leitura seu prazer de ler, experiências essas necessárias para desenvolver o contato com o mundo da escrita, e sua capacidade de comunicação. E também por outro lado, os contos de fada presente na literatura que destacam a fantasia, enriquecem o mundo da criança, e permitem a ela aprender a resolver problemas interiores e lidar com eles, mesmo que esses contos foram inventados antes deles nascerem. (2009, p.40)

 

        O espaço bibliotecário oferece um suporte considerado bom aos alunos, porém é preciso estar em constantes buscas em adquirir obras literárias, pois os alunos gostam de novidades, é preciso mudar esse cenário das bibliotecas, bem como do prazer na leitura ser aumentado pelos alunos, o ideal é um espaço amplo para o professor trazer uma turma de alunos e nesse espaço todos os alunos pegam um livro e começam a folear um livro e se deparam com figuras que atrai a sua atenção e com isso ele vai sentindo o prazer em ir para a biblioteca, muitos alunos nem conhecem como é o espaço de uma biblioteca e muito menos os livros que lá estão, se ele aprender o habito da leitura se tornara uma rotina em sua vida escolar e com isso, os alunos tomariam gosto pela mesma, pois aos poucos eles iriam se apegando ao livro que está lendo, ficaria curioso em saber o final da história.

 

Ainda assim, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Munic. 2003, a biblioteca é um dos equipamentos culturais mais importantes do Brasil, presente em cerca de 90% das cidades brasileiras, em suas modalidades de bibliotecas públicas municipais, escolares e comunitárias. Mesmo assim, cerca de 630 municípios brasileiros ainda não têm biblioteca pública. E grande parte das existentes possui equipamentos precários, acervos ínfimos e/ou muito defasados e recursos humanos despreparados para um processo de mediação eficiente na formação de leitores. (MEC, 2006, p.17-18).

 

Conclusão

 

     Esse artigo buscou mostrar possibilidades de incentivo à leitura nos anos iniciais de escolarização, vimos como professores podem desempenhar um papel fundamental no auxílio ao desenvolvimento do gosto pela leitura para crianças ao longo dos primeiros anos de escolarização acredita-se na construção do conhecimento, que a leitura contribui nas relações sociais construídas na vida dos alunos, devemos admirar de antemão, a capacidade que cada aluno tem, pois no universo letrado, tecnológico e competitivo em que vivemos conseguir manter se interagido com o mundo da leitura, apesar de todo o processo de exclusão vivido, sem ter domínio de leitura e escrita, significa que muitos outros conhecimentos e capacidades foram colocados em jogo para dar respostas à vida, precisamos encontrar as dificuldades para assim encontrar as soluções desses problemas diante disto, estimular o aluno a ter o prazer na leitura é fundamental, pois a partir do momento em que ele tem o gosto na leitura, esse aluno com toda a certeza continuará tendo o prazer em viajar no mundo de leitura e da imaginação no decorrer de sua vida. Assim, os educadores tem que ter ciência de que esses conhecimentos, experiências e fazeres devem compor a ação pedagógica, diante disto, todos que compõem o quadro de funcionários de escolas, em suas diferentes funções precisam trabalhar interligados como uma corrente cujo objetivo principal é o aprendizado do aluno, em dado momento em que isso acontecer tudo facilitará na tarefa do outro colega de trabalho na escola e na vida do educando, a leitura é fundamental uma vez que ela abre a mente do aluno a novos conhecimentos, sendo por meio da leitura que o aluno desenvolve seu processo de ensino aprendizagem, é evidente que pedagogos, professores, e pais investirem na formação de leitores ainda nos primeiros anos de vida da criança haverá maior sucesso não só no desenvolvimento do hábito de ler nos futuros jovens e adultos, como também no aprimoramento de aspectos sociais, cognitivos, linguísticos e criativos indispensáveis ao cidadão apto a ocupar seu espaço na sociedade. Portanto a leitura é indispensável para todos, pois sem ela é impossível caminhar na fase da vida escolar, enfim a leitura abre os horizontes para um bom aprendizado.

 

 

REFERÊNCIAS

 

ALBUQUERQUE, Michele Pereira. A leitura e a atuação do professor das series iniciais: disponível em;<http://ww.lume.ufrgs.brbitstreamhandle1018329348000775782.pdf Acessado em: 16 fev. 2016.

                                                                                     

CÂMARA, Mari Neuza Tramontin. A importância da leitura na alfabetização. 2009. Disponível em:.pdf< httpwwwbib.unesc.netbibliotecasumario00003D00003D70 Acesso em: 12/10/2016.

 

CASSIANO, Adriana Aparecida. O prazer de ler: O incentivo da leitura na Educação Infantil. 2009. Disponível em: < httpsrepositorioaberto. Uab. Ptbitstream10400. 212231dissertacao. Pdf Acessado em: 16 fev. 2016.

 

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GÓIS. Luciana Ribeiro dos Santos. O ensino da leitura nas escolas de Ensino Fundamental II. 2012. Disponível em http://://repositorio. Uniceub, br /bitstream/123456789/3488/2/TCC%20Luciana.pdf acesso em: 18 de abr de 2017.

 

KAUARK, Fabiana, MANHÃES Fernanda Castro, MEDEIROS Carlos Henrique. Metodologia da pesquisa: guia prático.  Itabuna: Via Litterarum, 2010. Acesso em: 10 de abr de 2017.

 

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, MEC, Ministério da Educação. PNLL – Plano Nacional do livro e leitura. 2006. Disponível em:<httpwwwuel. Brcecapedagogiapagesarquivosadriana%20APARECIDA%20CASSIANO. Pdf 10 fev.2017

 

PETRONILO, Ana Paula da Silva. Dificuldade de Aprendizagem na Leitura e na Escrita. 2007 Disponíveis em:<http://www.ufrgs.br/ceme/uploads/1382039595-.pdf>.acesso em: 02 mai. de 2017

PAULO FREIRE: em htpps://revistas. Pucsp. br/index.php/curriculum/article/view File/26570/19385FREIRE.2000.

SOUZA, Neiva Veiga. A leitura na escola. Como a escola motiva nos educandos o prazer pela leitura. 2009. Disponível em: < > 00.212231Dissertacao.pdf Acesso em: 13 sets 2016.