Buscar artigo ou registro:

 

BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Miriele Marques Ferreira Bogo

Eliene Barros Andrade de Lima

Sybelle de Sousa Pereira

 

RESUMO:

A utilização de jogos e brincadeiras pelas escolas propicia resultados de suma importância para o desenvolvimento da criança e da aprendizagem. A criança através da brincadeira desenvolve habilidades, a imaginação, a memória, a linguagem simbólica, a interação social, dentre outras. É brincando que a criança desenvolve sua autoestima e formula realidades diversas durante seu contato com o brinquedo. Diante de tais perspectivas é que este trabalho está focado em despertar nos educadores na necessidade de aumentar a participação dos jogos e das brincadeiras nas escolas. É preciso atentar-se também para o ambiente destinado para a aplicação de tais atividades, este espaço deve ser pensado para o uso pedagógico e a livre circulação dos alunos. É a figura do professor que tem a missão de articular as brincadeiras e o espaço para que o aluno possa usufruir com total autonomia, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem. Portanto, o principal papel do professor ao articular uma atividade lúdica para as crianças é fazer com que o fundo pedagógico e didático esteja sempre presente. Sendo assim, fica-se claro que o sucesso da inclusão dos jogos e brincadeiras na escola requer um sério trabalho não só dos professores como anteriormente frisado, mas também de toda a estrutura técnico-pedagógica da instituição educacional.

Palavras Chave: Educação Infantil. Jogos. Brincadeiras. Aprendizagem.

Abstract:
The use of games and plays for schools provides results of paramount importance for the child's development and learning. The child through play develops skills, imagination, memory, the symbolic language, social interaction, among others. Is playing the child develops your self-esteem and formulates several realities during your contact with the toy. Faced with such prospects is that this work is focused on awakening in the educators on the need to increase the participation of games and play in schools. We must pay attention also to the environment intended for the implementation of such activities, this space should be thought to the pedagogical use and the free movement of students. Is the figure of the teacher who has the mission to articulate the jokes and the space so that the student can enjoy with full autonomy, thus facilitating the teaching-learning process. Therefore, the primary role of the teacher to the hinges.
Keywords: Early Childhood Education. Games. Jokes. Learning.

 

INTRODUÇÃO:

O presente trabalho tem por objetivo discutir sobre a importância do brincar no processo de desenvolvimento da criança, sobretudo na Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, visando à ludicidade como caminho para a aprendizagem e a construção do conhecimento através de brincadeiras, jogos e brinquedos. Buscou-se comprovar que a utilização de procedimentos metodológicos que envolvem brincadeiras tende a contribuir com mais facilidade para o processo de ensino e aprendizagem da criança, na formação de atitudes sociais como cooperação; socialização; respeito mútuo; interação; lideranças e personalidade, que favorecem a construção do conhecimento do educando. Assim, o problema que norteou este estudo consistiu em discutir de que modo educadores pensam as atividades lúdicas e qual a contribuição destas para a aprendizagem, Sabe-se que, por meio do brinquedo, a criança constrói o seu universo, manipulando-o e trazendo para a sua realidade situações inusitadas do seu mundo imaginário. O brincar possibilita o desenvolvimento, não sendo somente um instrumento didático facilitador para o aprendizado, já que os jogos, brincadeiras e brinquedos influenciam em áreas do desenvolvimento infantil como: motricidade, inteligência, sociabilidade, afetividade e criatividade. Desse modo, o brinquedo contribui para a criança exteriorizar seu potencial criativo. A capacidade de brincar abre um espaço de decifração de enigmas, além de propiciar o conhecimento de forma natural e agradável, como meio de estimular a socialização, possibilitando à criança agir de forma mais autônoma. Acerca dos jogos, como instrumento pedagógico na Educação Infantil, Brougère (2002) salienta que o jogo não é naturalmente educativo, mas se torna educativo pelo processo metodológico adotado, ou seja, por meio de jogos e brincadeiras que o professor pode desenvolver metodologias que contribuam com o desenvolvimento. Todavia, é preciso ter clareza de que o jogo pode possibilitar o encontro de aprendizagens. É uma situação que comporta forte potencial simbólico, que pode ser fator de aprendizagem, mas de maneira inteiramente aleatória, dificilmente previsível (BROUGERE, 2002). 10 Nesse sentido, jogos, brinquedos e brincadeiras não são apenas um entretenimento, mas uma atividade que possibilita a aprendizagem de várias habilidades e, portanto, é com esse desenvolvimento prazeroso da criança que o educador deverá interagir com o lúdico, concretizando os jogos, brinquedos e brincadeiras não apenas como recursos pedagógicos decorrente dos diversos níveis do conhecimento. Muitos estudiosos ressaltam a importância das atividades lúdicas na infância, vêem o brincar como estímulo ao desenvolvimento cognitivo e social desta. O brincar social vai refletindo o grau em que a criança interage umas com as outras, e o brincar cognitivo mostra o desenvolvimento mental da criança, mas, para que isso aconteça, a criança precisa de experiência concreta, motivações, desafios e situações-problema, como o desenvolvimento da linguagem oral. Segundo Fortuna (2003), é importante que o educador insira o brincar em um projeto educativo, com objetivos e metodologia definidos, o que supõe ter consciência da importância de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças. Ressalta-se que a aprendizagem é o mais frequente motivo pelo qual o jogo é considerado importante para a educação, em que o brincar se torna realmente significante com a ajuda dos seus educadores, que devem seguir o seu papel de auxiliadores nesse processo, pois conforme considera Ramos (2002, p. 6), “nem tão largada que dispense o educador, dando margem às praticas educativas espontaneístas que sacralizam o ato de brincar, nem tão dirigida que deixa de serem brincadeiras.”, já que a intencionalidade do educador pode, por exemplo, estar na organização do espaço. Pensando nesse processo de ensino e aprendizagem, o presente estudo está dividido da seguinte forma. Em um primeiro momento, foram discutidos os conceitos de infância e a concepção acerca de como o brincar foi concebido ao longo da História. Posteriormente, a discussão voltou-se às fases do desenvolvimento da criança, estabelecendo um elo entre essas fases e a importância da brincadeira, jogos e brinquedos em cada etapa. Por fim, a última parte, apresenta os resultados obtidos com uma pesquisa Qualitativa, em que foram aplicados questionários com perguntas fechadas para a professora regente de uma turma de Educação Infantil, bem como para a coordenadora da escola, sendo esta instituição da rede privada do município de 11 Londrina. Apresentamos também os resultados obtidos junto aos questionários e as conclusões do estudo. Desse modo, foi abordada a importância de se utilizar os brinquedos em sala de aula, pois, assim, as crianças aprendem brincando. Atividades dinâmicas de motivação, utilização de jogos pedagógicos, bem como os momentos de socialização e afetividade oportunizam aprendizagem por meio do mundo imaginário.

A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUACAÇÃO INFANTIL:

Diante da realidade na qual o que predomina é a industrialização, muitos estudiosos apontam que os setores produtivos estão disponibilizando brinquedos na área educacional, dando maior destaque para tais produtos. Brincar não significa perda de tempo como também não é uma forma de preenchimento de tempo, mas uma maneira de se colocar a criança de frente com o objeto, muito embora nem sempre a brincadeira envolva um objeto. Até porque o brinquedo possibilita o desenvolvimento total da criança, já que ela se envolve afetivamente no seu convívio social. A brincadeira faz parte do mundo da criança. É nesse momento que ela experimenta, organiza-se, regula-se, constrói normas para si e para o grupo. Desse modo, o brincar é uma das formas de linguagem que a criança usa para entender e interagir consigo mesma e com os outros e o próprio mundo. O RCNEI (BRASIL, 1998, p. 58) destaca a importância de se valorizar atividades lúdicas na Educação Infantil, visto que “as crianças podem incorporar em suas brincadeiras conhecimentos que foram construindo”. Ainda se observa no RCNEI a valorização do brinquedo, entendidos como componentes ativos do processo educacional que refletem a concepção de educação assumida pela instituição. Constituem-se em poderosos auxiliares da aprendizagem. Sua presença desponta como um dos indicadores importantes para a definição de práticas educativas de qualidade em instituição de educação infantil. (BRASI, 1998, p.67. v. 1). No entanto, ainda se observa que quando se fala em brinquedos e brincadeiras, muitas das vezes ecoa, no fundo das expressões, pré-conceitos marcados pelas relações de desdém, de poder de valores pejorativos na relação “trabalhar-seriedade X brincar-seriedade”. Precisa-se entender que esses conceitos não possuem fundamento, pois hoje se sabe que é através das ações, do fazer, pensar e brincar, que o ser humano vai construir seu conhecimento e desenvolvendo suas estruturas psíquicas para se relacionar com o mundo concreto. Nesse sentido, as brincadeiras são de suma importância para o desenvolvimento da chamada motricidade, do raciocínio por meio do faz-de-conta, utilizando sempre pelas crianças quando estão brincando.

 2.2 À medida que a criança vai se desenvolvendo fisicamente, as brincadeiras vão tomando dimensão mais socializadora, os participantes se encontram, numa atividade comum e ao mesmo aprendem a coexistência, contudo lhes possibilita aprender, como lhe dar com respeito mútuo, bem como partilhar brinquedos, dividir tarefas e tudo aquilo que implica uma tarefa coletiva no seu dia-adia. Além disso, acreditamos que é brincando que a criança começa a se relacionar com as pessoas, que ela descobre o mundo, se desenvolve com o que ela aprendeu, a criança desenvolve com mais saúde, elimina o estresse, aumenta a criatividade e a sensibilidade, estimula a sociabilidade. Brincar é um dos alimentos mais importantes da infância. Brincar é a atividade que permite que a criança desenvolva, desde os primeiros anos de vida, todo o potencial que tem. Por fim, acredita-se que é a brincadeira que faz a criança ser criança.

2.1 A Contribuição da Brincadeira no Desenvolvimento do Aprendizado da Criança Em décadas passadas, as crianças brincavam a partir dos saberes que eram passados por avós, tios e tias ou até mesmo do seu vizinho. Mas com o passar dos anos, houve mudança nas formas de brincadeiras, bem como nos próprios brinquedos. Antes, os brinquedos eram confeccionados pelos pais e avós, agora esses mesmos brinquedos são confeccionados pela indústria, esta passou a criar e produzir brinquedos em todo mundo. As crianças, ao aprenderem a fazer seus próprios brinquedos com a ajuda dos seus avós e pais, desenvolviam a criatividade e raciocínio. Hoje, as crianças não precisam mais de criatividade para brincar e confeccionar seus brinquedos, nem tudo já se encontra criado industrializado para a venda. Diante desse quadro, observa-se que as brincadeiras de antes permitiam mais às crianças descobrir, inventar e procurar soluções para situações-problema que há nas brincadeiras e jogos. Sendo assim, o brincar para a criança é obedecer aos impulsos conscientes e inconscientes que levam às atividades físicas mentais de grande significação e, por ser o brincar de interesse da criança, promove atenção e 23 concentração, levando-a a criar, pensar, e conhecer novas palavras situações e habilidades. Segundo Velasco (1996, p. 78): brincando a criança desenvolve suas capacidades físicas, verbais ou intelectuais. Quando a criança não brinca, ela deixa de estimular, e até mesmo de desenvolver as capacidades inatas podendo vir a ser um adulto inseguro, medroso e agressivo. Já quando brinca a vontade tem maiores possibilidades de se tornar um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. Para Velasco (1996), as brincadeiras abordam o desenvolvimento, bem como a socialização e a aprendizagem. É nesse momento que a criança tem prazer em realizá-las, pois permite a ela todo o desenvolvimento sem esforço. Independente da época e da cultura, as crianças sempre brincaram e brincam, ou seja, elas vão brincar e aprender da forma que mais gostam. Acredita-se que o lúdico é de grande importância para as crianças, pois sem distinção de idade ou classe social, estas atividades lúdicas devem constar no contexto político pedagógico da escola. O lúdico compreende os jogos as brincadeiras e os próprios brinquedos, tanto as brincadeiras de antigamente, bem como as atuais, pois são de cunho educativo e auxiliam na aprendizagem dos alunos, assim como no convívio social. É com a interação que as crianças vão desenvolvendo suas criatividades e liberdades. Desse modo, o brinquedo traduz, de acordo com Piaget (1973), o real para a realidade infantil. Portanto, com a brincadeira, a inteligência e sua sensibilidade estão sendo desenvolvidas. Assim, a presença de atividades lúdicas na prática educativa articula-se na forma espontânea e dirigida, em que ambas são educativas. É na fase espontânea que se constitui o brincar cotidiano da criança, que flui e é mobilizado a partir de questões internas do sujeito, sem nenhum comprometimento com a produção de resultados pedagógicos. De acordo com Piaget (2003), o caráter educativo do brincar é visto como uma atividade formativa, que pressupõe o desenvolvimento integral do sujeito quer seja, na sua capacidade física, intelectual e moral, como também a constituição da individualidade, a formação do caráter e da personalidade de cada um. Enquanto que na fase dirigida há a presença das brincadeiras como atividades cujo objetivo específico é o de promover a aprendizagem de um determinado conceito, ou seja, além de serem marcados pela intencionalidade do educador. 24 Com base nos estudos de Vygotsky (1991), observa-se que ele considera o ato da brincadeira extremamente importante para o desenvolvimento da criança. Dessa forma, as crianças se relacionam de várias maneiras com significados e valores, pois, nas brincadeiras elas ressignificam o que vivem e sentem. Portanto, sabe-se que a brincadeira faz parte e sentido na vida das crianças. Dessa forma, as crianças reproduzem várias situações concretas de adultos. Diante disso, o educador deve utilizar as brincadeiras como ferramenta em suas aulas para facilitar o aprendizado. Diante desse quadro, é bom que o educador dê espaço para as brincadeiras lúdicas, pois elas auxiliarão no aprendizado das crianças. Pode-se observar que as brincadeiras não são apenas recreações, é mais do que isso, é uma das formas de comunicação e interação da criança, consigo mesma, com as outras e com o mundo. Um dos papéis fundamentais dos adultos é o de estimular a criança com músicas, sons de objetos, animais e mostrando elementos com cores. O ato de se brincar com a criança favorece a descoberta e com o passar do tempo vai evoluindo conforme o interesse da criança e o valor que o objeto lhe interesse.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Ao longo deste trabalho, buscou-se levantar questões relevantes à prática das brincadeiras lúdicas na Educação Infantil. Considera-se que a pesquisa realizada propiciou entendimento à pesquisadora quanto à relevância de se empregar atividades lúdicas em sala de aula de Educação Infantil, mas sempre com metas estabelecidas. A discussão aqui proposta visou ressaltar a importância de que as atividades voltadas para crianças de 0 a 5 anos não tenham caráter compensatório. Isso se faz necessário dizer, ainda que o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil deixe nítida a concepção de escola, enquanto ambiente de desenvolvimento social e cognitivo, pois a concepção de infância é historicamente recente, conforme apontam os estudos de Áries (1978), e ainda há sociedades que não olham as crianças com o olhar que elas merecem. É evidente que não é o caso do Brasil, em que de modo geral se tem uma educação infantil que mescla o cuidar e o educar, conforme comenta o RCNEI (BRASIL, 1998). Também se discutiu a importância das atividades lúdicas na educação infantil, visto que permitem um desenvolvimento mais amplo, global, contribuindo para uma visão de mundo pautada em elementos reais, concretos, ainda que partam da fantasia. As atividades lúdicas auxiliam na descoberta da criatividade, de modo que a criança se expresse, analise, critique e transforme a realidade a sua volta. A partir da análise das respostas dos sujeitos da pesquisa, ficou nítida a valorização dessas atividades, tanto por parte da coordenadora, como da professora. No entanto, ressalta-se que é preciso entendimento sobre o direcionamento de tais atividades. É o professor quem deve conduzir o aluno e as atividades a serem realizadas. Por fim, resta dizer que o lúdico permite novas maneiras de a criança se desenvolver, associado a fatores como: capacitação dos profissionais envolvidos, infraestrutura, pode-se obter uma educação de qualidade, capaz de ir ao encontro dos interesses essências à criança, pois as atividades lúdicas não são somatórias, mas sim fazem parte do processo de aprendizagem.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.

ÁRIES, Flilippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

AZEVEDO, Heloísa Helena; SILVA, Lucia Isabel da C. Concepção de Infância e o Significado da Educação infantil. Espaços da escola. Unijuí, n.34, ano 9. Out/Dez, 1999. p.33-40.

BARBOSA, M. C. S. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Educ. Soc., v.18, n.59, Campinas, ago. 1997. Disponível em: Acesso em: 27. Fev. 2010.

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação – Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1999, p. 41–51.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

BRASIL. Referencial Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol. 1-3.

BROUGÈRE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

BROWN, Guilherme. Jogos cooperativos: teoria e prática. São Leopoldp: Sinodal, 1.994.

CARDOSO. S. R. Memórias e Jogos Tradicionais Infantis: lembrar e brincar é só começar. Londrina: Eduel, 2004.

CERISARA, Ana Beatriz. Educar e Cuidar: por onde anda a educação infantil? Perspectiva. Florianópolis, n. especial, p. 07-10, jul./dez. 1999.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

FORTUNA, T. R. Jogo em aula: recurso permite repensar as relações de ensinoaprendizagem. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 19, n. 75, p. 15-19, jul./set. 2003.

FERMINO, Sara Alexandra Freitas (2001-2002). A vez das famílias: conhecendo as expectativas das famílias sobre a educação e o cuidado de seus filhos de 0 a 3 anos de idade em creche. Relatório Final PIBIC/CNPQ, Universidade Estadual de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

HERMIDA, José Fernando. O jogo simbólico na primeira infância. In: Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física – ISSN 2175- 8093 – Vol. 1, n. 1, p.176-192, Agosto/2009. Disponível em: www.boletimef.org/.../Jogo-simbolico-na-primeira-infancia Acesso em 05/12/2010.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª ed. 2ª. Reimpressão. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo: Cortez 1998.

______. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortês, 1999.

______. (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.

______. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, 1992.

OLIVEIRA, Paulo Sales. O que é brinquedo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

OLIVEIRA, Vera Barros de. (org.) O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis: Vozes, 2000.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3ªed. Rio de Janeiro: ed. Zahar, 1973.

PIAGET, J. A formação do símbolo: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

______. A construção do real na criança. 3ª ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Ática 2003.

PIAGET, J. O juízo moral na criança. 3. ed. São Paulo: Summus, 1999. (ed. orig. 1932).

RAMOS, T. El joc. Revista Infància: Revista de La Associación de Maestros Rosa Sensat, Barcelona, 127: 6-14, jul./ago. 2002.

VELASCO, Calcida Gonsalves, Brincar: o despertar psicomotor, Rio de Janeiro: Sprit, 1996.

VOLPATO, Gildo. Jogo e brinquedo: Reflexões à partir da teoria prática. Educ. Soc. v.23 n.81 Campinas dez. 2002. Disponível em: Acesso em: 10. Abr. 2010. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes 1991.