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SENTIDO DA DOCÊNCIA SUPORTADA PELO USO DA INFORMÁTICA EDUCATIVA

 

Marcia da Rocha Lourenço Olgado1

Artigo científico apresentado à Faculdade de Educação da Finom, como requisito parcial para a obtenção do titulo de especialista em Pedagogia.

 

RESUMO

 

Este artigo traz algumas reflexões sobre o uso da Informática na Educação, partindo do ponto de vista de alguns autores. A educação é fator primordial na vida do ser humano e fazer com que ela seja uma aliada na vida desses indivíduos faz-se importante lembrar que a educação tem de acompanhar as mudanças exigidas pela sociedade que está em constante evolução. Neste sentido, a formação constante dos docentes é imprescindível. Este estudo buscou em seus objetivos: (a) analisar as contribuições que o uso da Informática Educativa pode trazer para o processo de aprendizagem dos educandos; (b) saber também com que propósitos a Informática Educativa é inserida no âmbito escolar. A pesquisa é de cunho qualitativo usando como instrumento para coleta de dados o levantamento bibliográfico. Os resultados da pesquisa apontam que os sujeitos envolvidos almejam por uma educação melhor voltada para o uso das tecnologias com maiores respaldos, principalmente, no desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.

 

Palavras-chave: Educação, Informática Educativa, Docência.

 

 

Introdução

 

 

Essa pesquisa buscou saber se o sentido da docência incrementada pelo uso da Informática Educativa favorece o desenvolvimento da aprendizagem dos educandos, bem como conhecer a importância desta ferramenta na busca do conhecimento.

A sociedade passa por constantes transformações, com isso, surge um grande desafio no ambiente escolar, à mudança da didática vigente por uma didática que incorpore os recursos tecnológicos existentes em nosso meio e que possibilite ao indivíduo tornar-se cada dia mais independente. Nesse contexto de mudanças, faz-se necessário que a sociedade contemporânea introduza no espaço escolar as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) para que as formas de construção do conhecimento consigam obter a partir de seu objetivo principal que é o processo de mediar à aprendizagem, resultados satisfatórios quanto à construção do conhecimento de cada sujeito histórico. Libâneo (2002, p. 16) nos diz que “a didática contemporânea não pode mais ignorar esse importante conteúdo que são as tecnologias da comunicação e da informação, tanto como conteúdo escolar quanto meios educativos”.

A educação é vista como espaço gerador de conhecimento e todos nós temos direitos à aquisição desse conhecimento de forma que possamos construir nossa própria identidade, seres capazes de decidir sempre pelo melhor em nossas vidas. Uma educação humanizada e reconhecida como parte integrante de um ser que vive em uma sociedade individualista e excludente.

Apesar de a educação vigente nas escolas nem sempre propiciar aos indivíduos uma educação direcionada para formação de cidadãos críticos e sabedores de seus direitos e obrigações, torna-se imprescindível cultivar nas escolas uma política que se cogitem as transformações no interior da escola, uma vez que esta necessita promover uma educação voltada para o desenvolvimento do estudante em todos os aspectos. Segundo Libâneo (2002, p. 16), “a escola é o mundo do conhecimento, e é o conhecimento que possibilita leitura crítica da informação”. Libâneo nos faz questionar se a escola é mundo do conhecimento, por que nossas crianças, jovens e adultos fracassam na escola?

O grande desafio é a utilização da Informática Educativa no contexto escolar e para que possa trazer aos educadores e alunos novas oportunidades de aprendizagem, faz se necessário que o professor faça as intervenções indispensáveis para que as transformações possam representar ganhos na aprendizagem dos estudantes. Segundo Libâneo (2002, p. 16), “é na escola que se pode fazer, professores e alunos juntos, a leitura crítica das informações e familiarizá-los no uso das mídias e multimídias”.

Cabe à escola planejar o uso da Informática Educativa e oportunizá-la a todos pensando em uma possível mudança para melhorar a situação da educação no Brasil. Para que essa educação esteja voltada para a melhoria da qualidade do ensino é preciso que todos se integrem, como afirma Moran (2000, p. 15): “nosso desafio maior é caminhar para um ensino e uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano”.

A pesquisa foi desenvolvida tendo como base o levantamento bibliográfico que possibilitou a construção teórica do tema, no qual utilizamos o método de pesquisa qualitativa. Segundo Goldenberg (2005, p. 14) “na pesquisa qualitativa a preocupação do pesquisador não é com a representatividade numérica do grupo pesquisado, mas com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma trajetória etc.” Goldenberg (2005, p. 49) afirma, ainda, que “os dados da pesquisa qualitativa objetivam uma compreensão profunda de certos fenômenos sociais apoiados no pressuposto da maior relevância do aspecto social”.

O uso da Informática na Educação deve voltar-se para a valorização dos direitos sociais de cada aluno, incentivando a construção de um ambiente livre, sem desigualdades no que concerne o sentido educacional, para que os estudantes de baixa renda encontrem esta oportunidade no contexto da sala de aula, pois ao deixarmos de compreender essa realidade, deixaremos, no mínimo, de contribuir com a formação pessoal e social desses cidadãos.

 

Desenvolvimento

IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DOCENTE NO CONTEXTO DE MUDANÇAS

 

A Tecnologia Educacional por si só não fará diferença, faz-se necessário à busca por uma política educacional voltada para a realidade sem ter que, muitas vezes, reprimir à conhecimento do educando, sem buscar meios para que esse conhecimento já adquirido venha cada vez mais se desenvolver, mostrando aos alunos que a escola é um espaço onde eles podem construir o conhecimento deixando de tratá-los, muitas vezes, como seres desprovidos de qualquer conhecimento. Freire (1996, p. 47) ressalta que:

[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, as perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir conhecimento.

 

O grande desafio é usar a tecnologia como uma ferramenta pedagógica que possibilite a integração dos conteúdos, dando condições para que o professor possa tratar da realidade junto aos alunos e usando a Informática Educativa como apoio nesse processo. Para que a prática tradicional de uso das tecnologias computacionais fortemente empregadas nos processos de ensino deixe de existir, faz-se necessário notar que: o uso da Informática Educativa no contexto escolar seja planejado e orientado para construção do conhecimento. É importante que os professores e a direção das instituições escolares tenham em mãos o Projeto Pedagógico da escola para, a partir desse projeto, os educadores se situarem e construírem com base nos interesses e necessidades dos seus alunos o seu próprio projeto de aprendizagem, visando sempre à mediação pedagógica, a integração de novas tecnologias e os conteúdos necessários para cada fase de desenvolvimento do educando pensando em uma nova forma de mediar à construção do conhecimento, contribuindo, assim, para melhoria da educação.

No entanto, para fazer a mediação pedagógica, o professor precisa acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, ou seja, entender seu caminho, seu universo cognitivo e afetivo, bem como sua cultura, história e contexto de vida. ( PRADO, 2007, p. 12)

Nessa perspectiva, faz-se necessário que o professor planeje suas aulas de forma que possa dar abertura para interrogações, que possam surgir no decorrer das aulas e que não estejam inseridos no planejamento escolar. É importante que o docente esteja motivado na busca pela mudança de conceitos, aceitando o novo e fazendo parte dele, pensando sempre no auto-desenvolvimento do educando, pois as práticas que valorizam a transmissão do conhecimento, que não aceita o conhecimento do aluno, jamais farão alguma diferença.

A educação é primordial em nossas vidas, somente pela educação conseguiremos alcançar os objetivos que almejamos. Muitas vezes, nos tornamos incapazes de decidir o que é melhor para nossa vida por desconhecermos o real significado da questão, por sermos leigos no assunto e não sermos críticos o suficiente para entermos realmente do que se trata, ficando de fora do nosso próprio contexto histórico. Freire (apud SILVA, 2005, p. 42) já articulava que:

Cada vez mais sentíamos, de um lado, a necessidade de uma educação que não descuidasse da vocação ontológica do homem, a de ser sujeito, e, por outro lado, de não descuidar das condições peculiares de nossa sociedade em transição, intensamente mutável e contraditória.

 

Esse tipo de educação, muitas vezes, ainda não é encontrado nas práticas pedagógicas dos docentes, por falta de conhecimento ou por medo de aceitar o novo e procurar adequar sua prática à necessidade da sociedade que passa por mudançãs e exige uma nova maneira de pensar e educar. Essa nova maneira de educar necessita incluir em seu cotidiano os diversos recursos disponíveis, em especial, os computadores e toda a rede de informação. O educador inquiridor não se acomoda diante dos problemas, mas sim está sempre atento, procurando e promovendo mudanças e esse tipo de profissional é o que realmente a sociedade e a escola precisam.

Nesse sentido, destacamos a imperiosa necessidade de fortes investimentos em cursos de formação continuada direcionada aos docentes, pois o desafio que os professores encontram diante das novas tecnologias é imenso e depende muito da capacitação a eles oferecida, da colaboração da equipe diretiva, de apoio das políticas governamentais, e de seu compromisso para que haja sucesso na busca de se aperfeiçoar e aprender junto com seus alunos. Segundo Moran (2000, p. 71)

O acesso ao conhecimento e, em especial, à rede informatizada desafia o docente a buscar nova metodologia para atender as exigências da sociedade. Em face da nova realidade, o professor deverá ultrapassar seu papel autoritário, de dono da verdade, para se tornar um investigador, um pesquisador do conhecimento crítico e reflexivo.

 

Nesse sentido, a implantação das tecnologias na escola não fará diferença se o professor não estiver empenhado no processo de mudança dentro da sala de aula, pois não é o fato de estar diante de um computador que as aulas serão mais comprometidas com a aprendizagem, mas é muito importante que o professor faça uma auto-avaliação de sua conduta para que no ambiente informatizado seja apenas continuação de sua prática na busca pelo conhecimento. Compreendemos que o fato de existir nas escolas um Laboratório de Informática, não significa que a escola esteja usando de forma adequada e necessária para o conhecimento e aprendizagem dos alunos, em algumas vezes, está lá apenas para preencher um espaço instituído por alguém.

 

APOIO AOS DOCENTES NA VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

 

No atual cenário é imprescindível que a escola busque meios para valorizar e incentivar as crianças na construção do seu próprio conhecimento, pois, muitas vezes, as dificuldades encontradas pelo docente são imensas e se tornam uma barreira, ao ponto que o desestimula a empenharem-se pelas mudanças de uma prática que não torne os alunos sujeitos indiferentes, passivos da realidade, prontos a seguir modelos. Nesse sentido, Straub (2002, p. 29) nos diz que:

A construção do conhecimento do aluno deve ocorrer por meio de um processo interativo deste com o professor, no qual o professor será o mediador do processo ensino-aprendizagem através da mediatização das tecnologias de informação e de comunicação, principalmente o computador e a internet.

 

É interessante que haja troca de saberes, que alunos e professores aprendam juntos, mas para que isso ocorra há a necessidade de o professor se sentir motivado a buscar mudanças na atuação docente. Faz se necessário que à formação do professor esteja voltada para suprir as novas exigências da sociedade, se o professor não tem habilidade em trabalhar com a Informática Educativa, faz se necessário que ele se habilite e esteja informado dessa realidade, pois ao contrário disso, sua falta de interesse com sua formação mostra também sua falta de compromisso com a educação e, ao mesmo tempo, com alunos que estão sobre sua responsabilidade. Para Libâneo (2004, p. 77):

O professorado, diante das novas realidades e complexidade de saberes envolvidos presentemente na sua formação profissional, precisaria de formação teórica mais aprofundada, capacidade operativa nas exigências da profissão, propósitos éticos para lidar com a diversidade cultural e a diferença, além, obviamente, da indispensável correção nos salários, nas condições de trabalho e de exercício profissional.

 

Por muito tempo, o professor vem culpando a falta de incentivo do governo em relação à educação, principalmente, com referência ao salário dos professores, compreendemos que tal fator é extremamente importante para o bem estar do professor, mas sabemos também que muitos professores trabalham sobre as mesmas condições, sabem de seu compromisso assumido e trabalham de forma responsável de modo a fazer a diferença.

O uso da Informática Educativa tem revelado ao longo das pesquisas que de maneira sensata só pode oferecer benefícios à aprendizagem e que a realidade vivenciada mostra que apesar da precariedade dos computadores e do descaso existente nas escolas públicas, percebemos que essa ferramenta pedagógica tem proporcionado aos alunos muito entusiasmo e motivação.

Para que os objetivos possam ser alcançados através da Informática Educativa, devemos agregar aos valores educacionais propostas didático-metodológicas que surpreendam os educandos de modo que as situações didáticas sejam construtivas e interessantes ao ponto de prender sua atenção para o momento de aprendizagem. A escola precisa ter um olhar mais abrangente, no sentido de criar políticas e mecanismos fortes e favoráveis ao pleno desenvolvimento dos educandos. Isso ela não consegue sozinha, precisa mobilizar toda a comunidade e sociedade civil para que façam valer as diretrizes que norteiam a prática e disseminação das Tecnologias da Informação e da Comunicação nas escolas das esferas públicas de ensino.

As políticas de educação, quando existem, os programas de formação em serviço, as propostas curriculares, as inovações em material didático e metodologia etc. têm pouca eficácia porque há questões de base não resolvidas como: falta de políticas educacionais globalizantes e investimentos na educação, baixos salários, formação profissional precária, falta de cultura de base do professorado, degradação da profissão docente. A maioria dos Estados e Municípios mantêm a escola pública e os professores no limite da inanição. (LIBÂBEO, 2002, p.61)

 

Faz-se necessário que os órgãos governamentais pensem em propostas de formação continuada aos educadores, pois não adianta ter os recursos tecnológicos inseridos na escola e não receberem a formação necessária para otimização do uso educativo destas ferramentas como suporte à docência. Não adianta o MEC através da Secretaria de Educação a Distância (SEED) disseminar os equipamentos às escolas se o Estado, através das Secretarias de Estado de Educação não cumprir com essa parceria.

Numa sociedade repleta das novas tecnologias da comunicação e da informação, nenhum educador hoje pode ignorar a presença das mídias, seu papel, sua utilização em sala de aula. Em função disso, os professores precisam preparar-se para serem consumidores críticos das mídias, e para ajudar os seus alunos a se relacionarem criticamente com elas (LIBÂBEO, 2002, p.110).

 

Nessa perspectiva, faz-se necessário que os cursos de formação continuada de educadores para integração das tecnologias digitais no âmbito educacional levem os educadores a acreditar e visualizar a importância da utilização das tecnologias na educação, buscando fazer uma reflexão das suas ações e, ao mesmo tempo, criarem mecanismos de aprendizagem com suporte desses recursos.

Na atualidade, faz-se necessário educar para a coletividade, seres preparados para enfrentar qualquer situação na vida, para saber decidir por si próprio, respeitando o limite do outro, dependendo do sucesso do outro para também ter sucesso, inclui também o respeito pelo meio em que vivemos. Lévy vem nos dizer que:

[...] ninguém é inteligente ou estúpido como um todo. É preciso que nos habituemos a pensar as pessoas como grupos, sociedades. Qualquer julgamento feito sobre o grupo como um todo, sem distinção dos indivíduos que compõem, será necessariamente injusto. (LÉVY, 1993, p. 165)

 

Lévy aponta a necessidade da vida em sociedade, pois somos seres capazes de toda e qualquer atividade, alguns em grau diferente um dos outros, então o trabalho em grupo unirá as opiniões, favorecendo, assim, a construção de uma aprendizagem que impulsione os sujeitos para a vivência coletiva. Diante disso, consideramos que as tecnologias de forma geral são relevantes para contemplar a tão desejada melhoria da educação.

O professor é uma peça fundamental na construção do conhecimento, pois atua como mediador para facilitar a aprendizagem através da máquina. A sua contribuição pedagógica faz com que as aulas utilizando a Informática encontrem seu verdadeiro significado que é o de facilitar a construção do conhecimento e propiciar meios para que a educação aconteça.

 

Conclusão

 

A educação é vista como a chave principal para a construção e desenvolvimento do nosso conhecimento, hoje está claro que os melhores empregos e os melhores salários são sempre das pessoas que buscam se aperfeiçoar a cada dia e esse aperfeiçoamento se dá através da educação de qualidade que não viabiliza a transmissão do conhecimento, mas sua construção por meio de uma realidade inovadora e livre, uma educação que procura por meio de seu objetivo principal que é construir, formar cidadãos dignos de decidir sempre pelo melhor em qualquer momento de sua vida.

 

O grande objetivo a ser atingido com a integração das tecnologias da informação e comunicação nas escolas é o de contribuir para a democratização de saberes socialmente significativos e desenvolvimento de capacidades intelectuais e afetivas, tendo em vista a formação de cidadãos contemporâneos. (LIBÂBEO, 2002, p.116)

 

Com a realização desta pesquisa percebemos que a Informática Educativa é extremamente importante para educação de uma forma geral e o que muitas vezes deixa a desejar à forma como é usada. Consideramos que a Informática Educativa é inserida no contexto escolar com o propósito de melhorar o processo de aprendizagem e torná-lo mais dinâmico. Para que o processo educacional seja diferente das práticas vigentes com a utilização dessa ferramenta tecnológica, faz se necessário que os professores se comprometam mais com essa realidade, de ensino e estejam buscando mecanismos para dar suporte a uma prática presente em nossa sociedade.

 

REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 33ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

 

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? : novas exigências educacionais e profissão docente. 8 ed.- São Paulo: Cortez, 2004.-(Coleção Questões da Nossa Época).

 

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.

Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

 

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 

MORAN, José Manoel, MASETTO, Marcos T. E BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógicas. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

 

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 12 ed. SP: Papirus, 1997. (Coleção Práxis)

 

SILVA, Albina Pereira Pinho. O uso das tecnologias da informação e da comunicação: uma pedagogia democrática na escola. Programa de Pós-Graduação Em Educação. Porto Alegre, 2005.

 

STRAUB, Sandra Luzia Wrobel. O computador no interior da escola pública: avanços, desafios e perspectivas do / no ProInfo. Florianópolis: UFSC, 2002. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

 

VALENTE, José Aramando (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: UNICAMP/NIED. 1999. Disponível em: <http:www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro1/>. Acesso em 05/10/2007.

1 Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Campus Universitário de Juara-MT. Pós-Graduada pela Faculdade de Educação da Finom. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..