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PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS
Rosilene de Fatima Silvino da Silva
Marciani Rohling
Vanderléia do Nascimento Silva Salvador
Poliana Rodrigues de Souza
Fernanda Marieli Nunes de Almeida


RESUMO
O presente trabalho apresenta algumas questões sobre, Projetos Socioeducativos e Atuação do Pedagogo em Instituições Sociais .O pedagogo social é o profissional que visa inserir a prática da educação, em espaços não escolares o colaborador da pedagogia busca construir propostas e estratégias de intervenção, para amenizar os conflitos vivenciados pela comunidade, tendo em vista que, no contexto socioeducativo, ele participa diretamente com tarefas e projetos de transformação social, atendendo demandas como problemas de desigualdades e a violação dos direitos humanos. No contexto social em que estamos, os novos campos relativos às práticas educacionais que estão surgindo, buscando atender as necessidades das novas gerações, além da escola. Essas práticas buscam proteger e garantir os direitos da criança e do adolescente organizando a educação de maneira integral, por meio da atuação do pedagogo. A metodologia utilizada foi de cunho bibliográfico, pautado nos seguintes autores como: Saviani (1985), Petrini (2003), Pimenta (2002), entre outros. Os ambientes de socialização tem por objetivo tirar os indivíduos da vulnerabilidade social e organiza-los para uma convivência em sociedade com garantia de seus direitos. Os métodos precisam estar focados no crescimento destes indivíduos tendo em base, que o “projeto” depois do lar e escola torna-se um ambiente de socialização, acolhida, para a reintegração de valores.

Palavras-chave: Pedagogo, Projetos Sociais, Instituições Sociais, Profissional.

INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo verificar a atuação do pedagogo em instituições sociais, contribuição enquanto educador social e conhecimento para analisar os projetos socioeducativos, bem como dar um melhor entendimento de como se dá a prática do pedagogo na promoção da cidadania e formação humana, diante dos desafios e conquistas encontrados nos dias atuais no processo socioeducativo.
Ao longo do tempo, a sociedade viveu e está vivendo alterações em todos os âmbitos: político, social, econômico e cultural, discutindo e se preocupando com a identidade de Pedagogia e com o campo de atuação dos pedagogos. Encontros, seminários, fóruns foram instituídos com a intenção de ampliar e aprofundar o debate sobre as políticas de formação de professores.
Essas alterações, de certo modo atravessa a escola, alterando o processo educativo, bem como seus fins e objetivos no intuito de chamar a atenção às novas demandas sociais. Para fins de relacioná-los com o projetos socioeducativos e atuação do pedagogo em instituições sociais.
Nesse sentido, o pedagogo tem papel importante, tanto para refletir sobre essas transformações e seus resultados, quanto para considerar em seu projeto socioeducativo a formação do homem proveniente deste meio, demandando uma nova configuração em detrimento dos processos que se apresentam atualmente.

DESENVOLVIMENTO
Projetos Sociais pode ser compreendidos como iniciativas individuas ou coletivas que visam a proporcionar a melhoria da qualidade de vida de pessoas e comunidades. Por uma sociedade se mobiliza, organizando e desenvolvendo projetos e ações sociais para transformar determinada realidade para o bem comum sem fins lucrativos.
Os projetos sociais são importantes ferramentas de ação, amplamente utilizadas pelo Estado e pela Sociedade Civil. Eles nascem do desejo de mudar uma realidade, projetos são pontes entre o desejo e a realidade. São ações estruturadas e intencionais, de um grupo ou organização.
Sendo assim, Pampoloni Júnior (2001, p.77) diz que ´´um projeto social [...] está substanciado nos objetivos de implementação de políticas que visem solucionar ou atenuar carências sócias identificadas”.
Desta forma, podemos entender que o projeto social se manifesta do anseio de um ou mais indivíduos de melhorar a realidade com o qual interage.
Já o projeto socioeducativo se conceitua em um tipo de atividade realizada a curto, médio e longo prazo com a intenção de unir pessoas que dividem uma determinada situação inserindo-as na educação, projetos educativos, aulas de reforço etc.
Os projetos socioeducativos objetivam em diversos casos, ajudar crianças e jovens carentes, que vivem em periferias e estão em dificuldades financeiras, que por consequência, educativas. Pode ser dado como exemplo de projeto socioeducativo o (Amigos da Escola), dentre outros. Temos programas que são considerados projeto socioeducativos, como as várias campanhas que o governo faz, para o não uso da droga, do álcool e direção, para evitar ações de violência no transito, fomentando ações de tolerância etc.
Em tese, projeto socioeducativo pode ser campanha, programa ou auxilio para ajudar a contribuir com sociedade sendo compreendida no âmbito social e educativo para sua concretização.
Os projeto socioeducativos são visto como forma organizada de realizar praticas socioeducativas, onde os autores Carvalho e Azeredo (2004apud ZUCCHETTI; MOURA; MENEZES,2013), apontam se complementares à escola e conjugam a educação e proteção social, no momento em que se volta à crianças e jovens, agem no período alternando à escola e, em conjunto, ajuntam suas atividades no desenvolvimento integral desses sujeitos.
São ações que permite, a educação para o convívio em sociedade e para o exercício da cidadania, uma estratégia de proteção à infância e juventude.

2. Contribuição e atuação do pedagogo
Conceituando o que é ser pedagogo e sua ação no dia a dia educacional, é aquele que ensina e que sabe aplicar a Pedagogia. Espera-se que seja capaz de mobilizar os diferentes ambientes do conhecimento para desenvolver uma educação de qualidade social. O curso de Pedagogia forma profissional do ensino qualificando-o para atuar em espaços escolares e não escolares, possibilitando uma atuação profissional diversificada.
Atualmente o pedagogo está inserido em áreas mais amplas, como em empresas, hospitais, ONGS, associações, espaços socioeducativos entre outros. O novo cenário de atuação desse profissional ultrapassa o ambiente escolar ao prestar serviços em ambientes até então restritos a outros profissionais, a exemplo de administradores de empresas e assistentes sociais. Na visão de Pimenta (2002, p.77) que:
Uma identidade profissional se constrói, pois, com base na significação social da profissão, na revisão constante dos significados sociais da profissão na revisão das tradições, mas também na reafirmação de práticas consagradas culturalmente que permanecem significativas[...]. Constrói-se, também, no significado que cada professor, enquanto ator e autor, conferem à atividade docente em seu cotidiano, com base em seus valores, em seu modo de situar-se no mundo, e sua história de vida, em suas representações, em seus saberes, no sentido que tem em sua vida o ser professor.
Desenvolver nos indivíduos um pensamento mais crítico acerca da sua atuação, e do seu papel enquanto agente de mudança, propondo condições e ambientes de aprimoramento e formação educativa na sociedade, é papel do pedagogo social. O pedagogo, nos espaços de educação não formal, pode contribuir, para processo de desenvolvimento da humanidade, incluindo sua vontade, decisão pessoal, forte no compromisso ético e político no sentido de contribuir para a construção de uma sociedade democrática.
De acordo com Confferri, Nogaro (2013), a contribuição do pedagogo está conectado a oportunidade dos adolescentes e adultos, novos ares para que se fortaleçam no elo familiar e comunitário, descobrindo novas oportunidades, e adquirindo autoconhecimento e autoestima.
Em termos gerais o investimento na atenção a criança e ao adolescente tem o significado de garantia de uma sociedade melhor mais justa e em condições de atender as demandas da modernidade.
Costa(1996) coloca que as desigualdades socioeconômicas e socioculturais são cada vez mais evolutivas. Mesmo assim diante destes desafios, a pouca aceitação do pedagogo nesses locais de educação e das dificuldades encontradas, precisa-se abordar um contato educativo e comunitário como caminho relevante e promissor, em relação ao valor da dignidade do ser humano na educação e no desenvolvimento pessoal e comunitário, este, é um objetivo permanente do pedagogo no espaço formal de educação.
Mesmo que seja um desafio atuar nesse contexto, o pedagogo tem que exercer um papel ativo e interativo, desafiando os sujeitos para descoberta dos vários contextos socioeducativos, realizando o processo de participação com qualidade. Uma prática efetiva de participação e crescimento humano é a prática do diálogo, sendo pensado como o fio condutor da formação. Sendo ele um importante meio de comunicação nessas circunstâncias, mas a sensibilidade para entender e captar tudo o que envolve o “contexto” do indivíduo é algo indispensável.
Conforme Severino (1996, p. 11):
[...] o educador que está se preparando para atuar profissionalmente no terceiro milênio deve ter um compromisso fundamental: o de investir radicalmente na construção da cidadania. É esse compromisso que deve então direcionar não só suas mediações formativas como também os rumos de sua intervenção social. Estou entendendo também que não cabe falar do pedagogo como se fosse um simples técnico, mera peça de uma engrenagem em funcionamento burocrático-administrativo do sistema de ensino. [...] trata-se aqui de uma concepção de um profissional, sim, atuando num universo de mediações concretas, mas profundamente sensibilizado às significações mais profundas de sua prática de intervenção social.
Nesse contexto, o educador social é um mediador de todo o processo comunitário, na qual as comunidades e as pessoas são agentes de mudança, com capacidade de alterar a sua vida pessoal, os seus hábitos e comportamentos. Para desenvolver uma intervenção socialmente coerente, o conhecimento profissional é científico, antropológico e relacional e, para haver vontade, empenho e determinação nas pessoas com que se trabalha, o conhecimento é sociocultural e reflete os problemas comuns, as necessidades concretas e as potencialidades e competências dos sujeitos, sejam, crianças, jovens, adultos ou idosos.
O papel do pedagogo ganha relevância nesse cenário, pelo fato de se constituir no ator educacional que, na percepção de Saviani (1985, p. 27), “[...] possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formação cultural”.
Na Educação não formal, a atuação do pedagogo adquiriu maior relevância, especialmente pela sua compreensão de poder organizar as formas de transmissão de conhecimento, proporcionando a formação e o desenvolvimento de um processo mais adequado aos objetivos solicitados.
A Pedagogia Social permite ao pedagogo estimular a reflexão crítica, pela qual os conhecimentos, repassados em ações de educação não formal, oportunizam uma melhor compreensão do significado da aprendizagem no aprimoramento do ser humano em sua dimensão social.
Construir consciência reflexiva, crítica e criativa torna-se uma condição essencial para que a pessoa consiga pensar de maneira coerente e lógica, conseguindo relacionar-se com um mundo mais amplo de ideias estruturadas no social em que está inserido, bem como melhorar o senso questionador, capaz de exercer uma interação na sociedade e, até mesmo, contribuir nas decisões que afetam decisivamente nas condições de sua vida, condição permanente da Educação Social.
Na visão de, Caro e Guzzo (2004, apud Rocha, 2008, p. 7):
A importância da educação social reside na percepção de valorização dos elementos que permitem questionar a realidade como um todo, bem como o desenvolvimento de aspectos que possam solucionar num determinado prazo esses problemas sociais sérios, que afetam a população como um todo, proporcionado pelo fato do indivíduo i assumir sua posição de ator social ativo, conseguindo mobilizar o grupo social em que está inserido.
É relevante destacar que as atividades desenvolvidas pelo educador social devem também buscar refletir cenários futuros. Os diagnósticos servem para localizar o presente momento, assim como para valorizar imagens e representações sobre o que ainda está por vir. O futuro como possibilidade é uma força que fomenta mentes e corações, impulsiona para a busca de mudanças. A esperança fundamental nos seres humanos ressurge quando se trabalha com cenários do imaginário almejado, com os sonhos e os anseios do grupo.
Vulnerabilidade social é o conceito que caracteriza a condição dos grupos de indivíduos que estão à margem da sociedade, pessoas ou famílias que estão em processo de exclusão social, sobretudo por fatores socioeconômicos. Algumas destas características que marcam o estado de vulnerabilidade social são as condições precárias de moradia e saneamento, os meios de subsistência inexistentes e a ausência de um ambiente familiar.
De acordo com Petrini (2003) à medida que a família encontra dificuldades para cumprir suas tarefas básicas de socialização e de amparo e serviços aos seus membros, gera- se situações de vulnerabilidade. A vida familiar, para ser efetiva e eficaz, depende de condições para sua sustentação e manutenção de seus vínculos. A situação socioeconômica é o fator que mais contribuí para o esfacelamento da família, repercutindo diretamente e de forma vil nos mais vulneráveis desse grupo; os filhos (crianças sem creche, escola; adolescentes, jovens sem expectativas de vida), os idosos, as pessoas com deficiência, os sem trabalho, os marginalizados.
São esses fatores compõem o estágio de risco social, quando o indivíduo não tem condições de usufruir dos mesmos direitos e deveres dos outros cidadãos, devido a sua instabilidade socioeconômico instaurada. As pessoas que são consideradas “vulneráveis sociais” é aquelas que estão perdendo a sua representatividade na sociedade, e constantemente dependem de auxílios de outros para garantirem a sua sobrevivência.
Conforme de Gomes e Pereira (2005, p.361) “o Estado reduz suas intervenções na área social e deposita na família uma sobrecarga que ela não consegue suportar tendo em vista sua situação de vulnerabilidade socioeconômica”.

Vulnerabilidade social não é sinônimo de pobreza, mas uma condição que remete a fragilidade na situação socioeconômica em determinado grupo ou indivíduo.
A vulnerabilidade social é listada através da linha de pobreza, é definida pelos seus hábitos e consumo, o valor igual a meio salário mínimo. Os indivíduos em vulnerabilidade social encontram-se em acentuada decadência do bem-estar básico e do direito dos seres humanos. 
Fávero (2001, p.90): Pensa da seguinte forma:
As difíceis condições de trabalho, a baixa remuneração percebida e a ausência de renda mostram a face mais violenta de suas condições de vida, notadamente se forem analisadas em relação aos parâmetros da renda necessária para uma família viver com o mínimo de dignidade.
Uma das maneiras mais eficazes para garantir, a médio e longo prazo, a diminuição da vulnerabilidade social é o aumento da escolaridade, principalmente a qualidade da educação e da cultura.
A história da Assistência Social é marcada pelo direcionamento do enfrentamento das muitas expressões da questão social, pela ação compensatória das carências e necessidades e, em certos momentos, coloca-se de forma benevolente. Por outro lado, temos acompanhado, nos últimos anos, avanços na Assistência Social, expressos nos marcos legais: Política Nacional de Assistência Social de 2004 PNAS/2004 e Norma de Operacionalização Básica\Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. Essa política é posta como política pública de direito, abrangendo as três esferas de governo e amparada no princípio da descentralização política e administrativa, com a participação da sociedade civil, cujas ações visam romper com a segmentação, a fragmentação do seu público. Tendo a família como base de intervenção, colocando em pauta as necessidades de seus membros, cidadãos e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco, como:
Segundo Brasil (2004, p.33):
Famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos étnicos, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiência; exclusão pela pobreza e/ou no acesso às demais políticas públicas; uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal social.
É necessário falar que a realidade atual indica que as formas de organização das famílias são diversas e se modificam gradativamente para atender as exigências que lhes são colocadas pela sociedade, assim o terreno sobre o qual a família se movimenta não é somente o da estabilidade, mas do conflito, da contradição, apesar de reconhecer também que, no seu meio, se movimenta a cooperação e a solidariedade.
Ainda, que muitas dessas novas formas de organização familiar, como as famílias formadas por mulheres, as monoparentais, a de um único provedor em situação de trabalho precário e irregular, acumulam pobreza, vulnerabilidades, impossibilidades de cuidados aos membros dependentes no seu seio. Portanto é impossível agir de forma preventiva, responsabilizando-as, potencializando funções básicas da família, o que só aumentaria a culpa por não poderem realizar suas funções e expectativas sociais.
O PNAS/2004 certifica a importância da família no ambiente social apontando-a como digna da proteção do Estado, tal proteção tem sido avaliada, na medida em que a realidade tem dado sinais cada vez mais evidentes de penalização das famílias brasileiras. Além disso, a PNAS/2004 mostra clara possibilidade de avanço na sua organização e no seu legítimo reconhecimento, ainda que existem diversas ações para serem discutidas, decifradas e repensadas, como é o caso da matricialidade sociofamiliar que passa a ter papel de destaque na Política de Assistência Social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação é um processo que ocorre em vários locais da sociedade, não se limita à escola. As escolas orientadoras de pedagogos devem se preparar para capacitarem esse profissional para um cenário mais abrangente, diversificado, multicultural. A presença do educador é importante, pois em qualquer local onde tenha a formação humana, sendo escolar ou não, um profissional qualificado é relevante. O pedagogo não é capacitado para atuar apenas em espaços escolares, e sim em locais, que se torna um ambiente de interação desse profissional.
Diante das novas ocorridas na sociedade nos últimos anos as instituições passaram necessitar de uma organização em torno de projetos educativos e ações que contribuíssem com a valorização dos profissionais. O campo de atuação do pedagogo é variado, à condição de desempenhar atividades tanto na escola, instituições carentes, casas comunitárias de crianças, adultos e idosos, em hospitais, empresas e ONGs, em que faz importantes relações interpessoais, promove a autoestima e, principalmente, respeitasse o caráter de cada ser, com o intuito de construir uma nova civilização, levando em consideração as diferenças.
O profissional inserido dentro Educação Social produz frutos bons para si e para os demais em seu convívio, quando promove suas competências, através de projetos socioeducativos, está contribuindo gradativamente para que haja mudança social e educativa que se deseja. Constata-se a importância da educação social e dos projetos socioeducativos que atuam com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. Este é um trabalho de esforço, mas compensado, quando o professor consegue realizar o trabalho social no objetivo de despertar novos horizontes para com as famílias em situação de vulnerabilidade social.
A Educação Social age na formação política dos cidadãos, como fator de prevenção, controle e mudanças, promovendo o trabalho socioeducativo gerador de melhores resultados sociais.

REFERÊNCIAS

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