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DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA

Tatiane Gonçalves Costa da Silva

RESUMO

O tema da diversidade cultural vem sendo objeto de discussão em diversos âmbitos da vida social. Os meios de comunicação e a escola surgem, particularmente, como espaços marcados por esse debate, quer no sentido de posicioná-lo, quer para simplesmente, esquecê-lo discriminá-lo. De qualquer modo, um dos vetores sob qual o problema costuma ser formulado são os arranjos discursivos, livros didáticos, programas de televisão, emissoras de rádio e muitos outros. O objetivo desta pesquisa é discutir como determinadas tensões culturais podem ser lidas nas linguagens que circundam a escola. A escola é a instituição na qual se concentra o processo de educação formal. E por durante muito tempo entendida como quase sinônimo de alfabetização. A linguagem verbal, concebida quase exclusivamente como recurso, veículo, instrumento do bem pensar, foi considerada um dos núcleos mais significativos das dinâmicas escolares, quando não, o único. E com isso passou a requisitar competências suscitadas pelas linguagens. Compreendendo o motivo de as estratégias educadoras formais, serem praticadas por instituição distintas e dadas, tradicionalmente como faixas de atuação. De toda sorte, é preciso registrar, a escola e o professor, que a instituição educadora, com disposição para se resignada, acertando o passo com as novas dinâmicas históricas, possui ainda papel fundamental a ser cumprido como conhecimento. É imperioso considerar, que a escola, ela própria, não se vê livre de promover, através dos discursos didáticos e do vetor pedagógico disciplinado, colocando no lugar desta um conjunto de estigmas que contribuem para ofuscá-lo ou subsumir as diferenças, as diversidades culturais.

Palavra chave: Educação, criança, diversidade, aprendizagem.

1. INTRODUÇÃO

A diversidade cultural e suas dimensões no espaço de uma escola municipal de ensino na educação infantil sendo esse o tema do trabalho, para uma pesquisa bibliográfica tendo a finalidade ver qual é a contribuição da diversidade cultural e suas dimensões no desenvolvimento do ensino de uma escola Pública de sorriso na Educação Infantil.
E como objetivo identificar a importância das dimensões da diversidade cultural e a inclusão dela com as pessoas em equipe, no ambiente escolar. Adquirindo situações de interação uns com os outros, colocando muitas das vezes a parte diversificada do currículo oculto as diversas culturas. Reconhecendo a diversidade presente em solo e a importância da Convivência pacifica frente às diferenças visando à construção de uma postura de tolerância e respeito ao outro.
Os objetivos explicam intenções educativas e estabelecem capacidades que as crianças poderão desenvolver como conseqüência de ações intencionais do professor.
A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, como uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com as outras instituições sociais.
A instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a frequentam, não discriminando elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social. Cumpre um papel socializado, propiciando o desenvolvimento da identidade das crianças, por meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação.
A existência de um ambiente acolhedor, porém não significa eliminar conflitos, disputas de divergências presentes nas interações sociais, mas pressupõe que o professor forneça elementos afetivos e de linguagem para que as crianças aprendam a conviver, buscando as soluções mais adequadas para as situações com as quais se defrontam diariamente.
Cabe ao professor a tarefa de individualizar as situações de aprendizagens oferecidas às crianças, considerando suas capacidades efetivas, emocionais, sociais e cognitivas assim como os conhecimentos que possuem dos mais diferentes assuntos e suas origens socioculturais diversas.
Considerar que as crianças são diferentes entre si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando a ampliar e a enriquecer as capacidades de cada criança, considerando-as como pessoas singulares e com características próprias. Individualizar a educação infantil, ao contrário do que se poderia supor, não marcar as crianças ou adultos pelo que diferem, mas levar em conta sua singularidade, respeitando e valorizando-as como fator de enriquecimento pessoal e cultural.
A diversidade cultural é um fator muito importante de ser analisado no sistema de ensino, pois é a forma de mostrar aos alunos que existem muitas culturas além da que eles estão acostumados a ver. Também devido ao fato de proporcionar uma formação mais ampla aos alunos, no sentido de fazer com que eles interajam com a realidade, descobrindo por si só, coisas novas, pois muitas vezes o aluno desconhece a sua própria cultura.
Nesse sentido que o presente estudo tem por objetivo refletir sobre a escola enquanto um espaço permeado pela diversidade cultural e nesse espaço, as repercussões desse cruzamento de culturas e as possibilidades de se desenvolver uma prática pedagógica visando entender e atender as diferentes necessidades a partir de uma perspectiva intercultural.

 


2. A DIVERSIDADE CULTURAL E SUA CONTRIBUIÇÃO NO ENSINO ESCOLAR

Na contribuição do ensino escolar vamos refletir nosso estudo em qual é a contribuição da diversidade cultural e suas dimensões no desenvolvimento da educação infantil.
Frente às questões postas, vamos nos arriscar a apresentar um estudo, tomando como base o texto acima.
Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças. A construção das diferenças ultrapassa as características biológicas, observáveis a olho nu. As diferenças são também construídas pelos sujeitos sociais ao longo do processo histórico e cultural, nos processos de adaptação do homem e da mulher ao meio social e no contexto das relações de poder. Sendo assim, mesmo os aspectos tipicamente observáveis, que aprendemos a ver como diferentes desde o nosso nascimento, só passaram a ser percebidos dessa forma, porque nós, seres humanos e sujeitos sociais, no contexto da cultura, assim os nomeando e identificando.
De acordo com Freitas (2011, p.25). Não que do ponto de vista biológico não tenha havido uma evolução na nossa apresentação física é perceptível que, do homem pré-histórico ao homo sapiens, houve transformações substanciais em todos os sentidos.
Ao folhearmos um atlas de evolução biológica dos seres humanos, veremos que a apresentação física do ser humano, hoje, é diferente das apresentações de seus ancestrais arqueológicos.
Segundo Freitas, então, pensar a cultura como forma de viver a vida, de olhar o mundo e dos demais seres humanos é um convite a respeitar a diversidade cultural. (Freitas, 2011, p.26).
A diversidade cultural tem um papel importante no comportamento do aluno interferindo no seu desenvolvimento intelectual. A escola contribui na identificação cultural dos seus alunos com isto desenvolve um papel na sociedade perante a diversidade existente.
Dayrell (1996) aproxima-nos dessa visão quando lembra que, analisar a escola espaço sócio-cultural, significa compreendê-la na ótica da cultura, sobre um olhar mais denso, que leva em conta a dimensão do dinamismo, do fazer-se cotidiano, levando a efeito por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presente na história, autores na história. Falar da escola como espaço sociocultural implica, assim, resgatar o papel dos sujeitos na trama social que a constitui, enquanto instituição. (Mattos, 2006.p.11)
Sabemos que existem muitos povos e costumes diferentes e que todos devem ser respeitados da forma que vive e cultivam suas culturas. A cultura é um bem que todos têm, mas são poucos que cultivam suas tradições e seus costumes, mas que ela é a grande influencia na diversidade cultural do nosso povo.
Diversidade cultural é a forma de falar, vestir, comer e dançar de um povo sendo passada de geração para geração. Manifesta-se culturalmente pela expressão corporal (dança), pela maneira de falar (regionalismo), através da culinária (comidas típicas), pelas crenças (religiões). Sendo assim contribui para que a diversidade cultural continue, e nunca se desvalorize.
A valorização da cultura é a história de um povo. A escola procura atender a todos seus educadores, oferecendo o estudo a pesquisa da história, das regiões, das festas com diversos tipos de danças, que ajudam as crianças a aprender várias culturas,sem se esquecer da sua própria cultura.


2.1 A CRIANÇA NO CONVÍVIO ESCOLAR

No Brasil, temos hoje importantes documentos legais: a Constituição de 1988, a primeira que reconhece a educação infantil como direito das crianças de 0 a 6 anos de idade, dever de Estado e opção da família; o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069, de 1990), que afirma os direitos das crianças e as protege; e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, que reconhece a educação infantil como primeira etapa da educação básica. Todos esses documentos são conquistas dos movimentos sociais, movimentos de creches, movimentos dos fóruns permanentes de educação infantil.
O principal aspecto da construção da identidade do ser humano é o respeito á individualidade, as diferenças, as crendices bem como os limites de cada um. Seria trabalhar a diversidade cultural explorando e valorizando a identidade cultural do educando e mostrando a ele outros tipos de cultura para enriquecer seus conhecimentos e para que ele aprenda a dar valor para todos os tipos de cultura e não somente na dele.
São as diversas manifestações culturais existentes em nosso país. Ela se manifesta na sociedade de várias formas. Ex: (dançam música, formas de falar, vestir, alimentar, etc.). A sociedade contribui na construção da diversidade de forma ativa e participativa, acolhendo e agregando valores.
Aprendemos com Paulo Freire (1979) que educação e pedagogia dizem respeito à formação cultural – o trabalho pedagógico precisa favorecer a experiência com o conhecimento científico e com a cultura, entendido tanto na sua dimensão de produção nas relações sociais cotidianas e como produção historicamente acumulada, presente na literatura, na música, na dança, no teatro, no cinema, na produção artística, histórica e cultural que se encontra nos museus.
Os fatores relevantes é a inclusão que significa colocar dentro o diferente e dele aprender a somar valores importantes na construção de uma sociedade justa, igualitária e humanizada.
Sim, primeiro que é um direito de todos, o acesso a escola independente da cor, sexo ou do poder aquisitivo do educando, de forma harmoniosa e afetiva.
O aluno constrói a sua identidade através da identificação do eu (nome), quem sou eu? Família, meio em que vive. Devemos sempre partir da realidade do aluno, para que possamos aprender com eles e fazer com que o aluno faça o seu alto conhecimento na construção do eu sujeito atuante na sociedade com direitos e deveres.
O convívio escolar refere-se a todas as relações e situações vividas na escola, dentro e fora da sala de aula. A busca de coerência entre o que se pretende ensinar aos alunos e o que se faz na escola é também fundamental. Conforme CORTELLA (2001, p.57).


O ambiente escolar proporciona uma experiência sociocultural insubstituível, não apenas por ser um espaço de convivência, de formação e informação, mas também porque lá há lugar para os sonhos, tristeza, compartilhamento, desejos, enfim.

 

Através da escola a criança tem a oportunidade de adquirir conhecimentos e vivências que ajudam a conscientizar os alunos quanto às injustiças e manifestações de preconceito e discriminação. Ela como pertencente ao sistema social tem juntamente com outros componentes desse mesmo sistema, a tarefa de desconstruir essa hegemonia cultural que nos é imposta desde que o Brasil fora “descoberto”, dando oportunidade às demais de serem conhecidas e reconhecidas, também como construtoras da identidade cultural do nosso país.

2.2 APRENDIZAGENS ESCOLARES
Hoje o trabalho desenvolvido nas escolas deve estar voltado para atender todo tipo de diferença, tendo em vista o processo de mudança que vem ocorrendo na sociedade. O “diferente” torna-se muito mais presente no nosso dia a dia, visto que a cada lugar que frequentamos encontramos alguém diferente, seja com um visual, aparência, sexo, deficiência, cultura, etnia entre outros. Assim, acredita-se que desde a Educação Infantil, os programas educacionais devem estar voltados à diversidade, para que a criança aprenda a respeitar viver e se construir nesse contexto. Forquin, 2003 afirma essa idéia:

Educar, ensinar, é colocar alguém em presença de certos elementos de cultura a fim de que este alguém deles se nutra, os incorpore à sua substancia e construa sua identidade intelectual e pessoal em função deles. (Forquin, 2003, p. 24).

A escola de hoje precisa encontrar seu caminho para a diversidade, engajando as crianças no mundo das diferenças, preparando-os para ser legítimos cidadãos. Na sala de aula há alunos de diversas culturas, o que requer do professor um olhar diferenciado para seu planejamento, bem como para o currículo escolar, através de adaptações aos conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula. Também é importante pesquisar a história dos alunos para que o conteúdo a ser estudado esteja de acordo com seus interesses e realidade.
Quando se trata educação e cultura pode dizer que estão relacionados e ligados organicamente, pois se partir do pressuposto de que educar é formar e socializar o indivíduo, ou se ver a educação como maneira de dominação escolar, sempre essa educação será de alguém para alguém, que para acontecer necessita da comunicação, transmissão e aquisição do conteúdo da educação (crenças, valores, conhecimentos, hábitos, etc.).
Afirma-se ainda que o conteúdo educacional que faz com que o individuo se transforme, ou seja, saia da sua condição natural e seja estabelecido sujeito humano, pode ser denominada cultura.
Para tanto, é necessário que a sociedade também valorize as diversidades e que os meios de comunicação também colaborem, ajudando, por exemplo, a não incentivar a violência a homossexuais, travestis, lésbicas, entre outros, pois a escola não deve ser o único fator de mudança, é preciso que toda a sociedade se conscientize. Segundo Gomes (1999) o reconhecimento dos diversos recortes dentro da ampla temática da diversidade cultural (negros, índios, mulheres, deficientes, homossexuais, entre outros) coloca-nos frente a frente com a luta desses e outros grupos em prol do respeito à diferença.
A escola tem que oferecer um ensino que respeite a cultura da comunidade escolar, para motivar os alunos, a desenvolver uma aprendizagem significativa numa perspectiva social: escola, professor, aluno, pais, comunidade.
A diversidade cultural está relacionada com o lugar e a sociedade que é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, preocupações costumem e interagem entre si construindo uma cultura. A cultura traz a escola mais participação do aluno, criando assim importante desenvolvimento e conhecimento destas diversas culturas na escola.
A escola de hoje precisa encontrar seu caminho para a diversidade, engajando as crianças no mundo das diferenças, preparando-os para ser legítimos cidadãos. Também é importante pesquisar a história dos alunos para que o conteúdo a ser estudado esteja de acordo com seus interesses e realidade. Segundo Freire:


É preciso que a educação esteja – em seu conteúdo, (...) adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com os outros homens relações de reciprocidade, fazer a cultura e a história. (Freire, 1979, p. 21).

 

Na sala de aula há alunos de diversas culturas, o que requer do professor um olhar diferenciado para seu planejamento, bem como para o currículo escolar, através de adaptações aos conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula.


3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término da construção de nossa pesquisa, podemos observar que o ponto da diversidade Cultural na educação foi colocado com a intenção de que você os articulasse com as situações cotidianas em que a vida nos coloca.
Quase todas as argumentações foram construídas tendo como princípio as necessidades reais dos diferentes grupos humanos.
A exclusão social, a discriminação e o preconceito são fenômenos que resultam em violências de toda natureza, e a educação não isenta de reproduzir esse tipo de atitude para com o outro.
Concluímos que a uma sociedade culta é aquela que seu povo cultiva e submete as diferenças existentes entre eles, seja na cor, raça, cultura, religião e tantas outras diferenças que se sobrepõe no seu dia a dia.
A escola tem um papel fundamental na diversidade cultural, ela trabalha a multiculturalidade como uma forma de unir várias nações e suas culturas, fazendo com que cada um aprenda e respeite com o outro sua forma de expressão.
Podemos ver que educação e diversidade caminham a passos lentos nos dias atuais.
O papel da escola está sendo vinculado com a obrigação familiar de criar um ser bem digno e respeitador de seus deveres e cumpridor se suas obrigações. Fazendo conhecer melhor e aprender a apreciar as diversas culturas existentes no meio em que vivemos.
Não devemos esquecer que o comportamento do ser humano é resultado da maneira que organizamos as relações sociais que vivemos. Dos valores determinados pela cultura ou pelo grupo social em que vivemos.
A cultura exerce um papel importante para delimitar as diversas personalidades, os padrões de conduta e ainda as características próprias de cada grupo humano.
A Pluralidade Cultural não é a divisão ou o esquadrinhamento da sociedade em grupos culturais fechados, mas o enriquecimento propiciado a cada um e a todos pela pluralidade de formas de vida, pelo convívio e pelas opções pessoais, sendo assim, como o compromisso ético de contribuir com as transformações necessárias à construção de uma sociedade mais justa.
Reconhecer e valorizar a diversidade cultural são atuar sobre um dos mecanismos de discriminação e exclusão, através da plenitude da cidadania para todos e, portanto, para a própria nação.
Valorizar os alunos. Sabe que até os com mais dificuldades têm características positivas que podem suscitar o recebimento de elogios que melhoram a sua autoestima, promove a colaboração. Sabe que não é detentor único do saber.
Reconhece nos conflitos uma oportunidade para o crescimento e amadurecimento da turma. Utiliza os meios burocráticos e tradicionais de ensino para facilitar, não para constranger. Tornado assim o grupo seguro em suas atividades de questionamentos junto ao professor fazendo com que o clima social da classe se torne um ambiente de socialização ajudando no desenvolvimento cultural dos mesmos.


4. METODOLOGIA

A metodologia empreenderá a investigação bibliográfica para que o referencial teórico e o literário possam ser operacionalizados em ações coordenadas. Para tanto, será realizada uma pesquisa teórico, em que os preceitos e os Estudos Culturais, na medida em que esses se propõem fazendo com que a multidisciplinaridade se instaure na busca de soluções.
Método é um procedimento regular, explícito e passível de ser repetido para conseguir algo material ou conceitual. Método científico é um conjunto de procedimentos por meio dos quais são propostos os problemas científicos e, a seguir, são colocadas à prova as hipóteses científicas. (BUNGE, 1974).
Todo procedimento metodológico tem como objetivo delinear o caminho a ser percorrido pelo pesquisador na tentativa de relacionar a teoria com a vivência.


5. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BUNGE, M. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1980.
CORTELLA, M.S. A falta que ela nos faz: Direito à escola deve movimentar todos os que tenham um pouco de decência política. Em pauta – Revista Educação, São Paulo, n.239, p.57,2001.
FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. 1ªed. - Curitiba: Ibpex,2011,- (Série Dimensões da educação).
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, Paulo. Teoria e Prática da Liberdade: Uma Introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.
FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 1993.
GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade cultural: refletindo sobre as diferenças presentes na escola. 1999. Artigo publicado no site: www.mulheresnegras.org/nilma Acessado em: 28/08/2008.
MATTOS, Luiz Otavio Neves. Professores primários x atividades lúdico-corporais: esse jogo vai para a prorrogação. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção educação física e esportes)