JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Wania Lucia Mendes
Alessandra Cristina dos Santos Greco
Cristina Paula Falkowski
Keila Oleksen de Andrade Gomes
Viviane Bragatti
RESUMO
Importância dos jogos e brincadeiras tradicionais na educação infantil de aprendizado nas escolas resgatando a cultura do brincar natural e a criança no contexto social. Não basta só brincar é preciso pensar na qualidade no decorrer das atividades respeitando o grupo, professores mediadores para afetividade constante, e os jogos e brincadeiras tradicionais se tornam prazerosos a cultura que vem de geração em geração com prospecção de novos caminhos e com lúdico fazer acontecer jogando e brincando trazendo a criança com visão de um mundo melhor. É possível a criança despertar saberes no cotidiano e submeter a conflitos de momentos e movimentos diferentes no qual, a sensação de sentimentos que os unem a convivência e colaborar com o grupo. A criança quando brinca usa de imaginação, criticidade desenvolvendo os demais fatores críticos. Nos jogos e nas brincadeiras tradicionais resgatam e vivencia o real a cultura brincando e proporcionado anseios e interesses diferentes no ato de brincar oral, o raciocínio e habilidades de manuseio, além de obter conhecimentos OS conteúdos e atividades, atenção lúdicas são importantes porque propicia desenvolvimento na linguagem cognitivo cultural.
PALAVRA CHAVE: JOGOS, BRINCADEIRAS TRADICIONAIS, CRIANÇA.
INTRODUÇÃO
Esse artigo apresenta um estudo relacionado através dos jogos e brincadeiras tradicionais na educação infantil com motivação de resgatar a cultura das gerações antepassadas.
A relação da criança através dos jogos e brincadeiras na educação infantil o lúdico irá permitir que a criança desenvolva uma nova visão de mundo através da criatividade a criança irá se expressar , imaginar ,criticar, com as brincadeiras melhorando resgatando a aprendizagem da cultura e a formação crítica da criança. O lúdico vem com naturalidade os jogos e as brincadeiras tradicionais contribuindo na coordenação motora, no espaço e tempo também na linguagem oral.
Diante do contexto os professores precisam refletir sobre a importância do lúdico no processo aprendizagem. O professor no ato de liderar a relação entre ensino e aprendizagem, orientar com sabedoria e organizar o conhecimento, estar apto ao desenvolvimento educacional de cada criança com qualidade e dispor de recursos apropriados para o aprendizado eficaz, buscar rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e necessidades de todos.
A elaboração e a execução de proposta pedagógica são as primeiras e as principais atribuições da escola. A partir desta proposta define-se o caminho e rumos que a comunidade escolar busca para si e aqueles que agregam em seu ambiente.
Sendo assim neste artigo refere-se a importância da inserção dos jogos e brincadeiras tradicionais através de aprendizagem sejam manipuladas como uma ferramenta estimuladora ,facilitadora e enriquecedora de maneira prazerosa todo o processo de aprendizagem da criança.
Para KSHIMOTO (2006), através das brincadeiras podemos ter percepção á cultura de um povo, brincando que a criança começa a ter contato do mundo ao seu redor.
A importância do Brincar, na observação e colaboração dos teóricos, o processo do brincar subestima o afeto e a convicção social do ser humano.
A criança faz dos jogos e das brincadeiras tradicionais a comunicação com outras pessoas uma aprendizagem produtiva da ludicidade. A lembrança dos jogos e das brincadeiras que fizeram parte da nossa infância, pois nessas brincadeiras pode-se resgatar o que aprendemos na cultura tradicional. Assim os jogos e as brincadeiras tradicionais não são apenas meios de distração para a criança, mas torna-se a ela facilitador de apoio e aquisição de novas aprendizagens possibilitando o gosto de aprender de modo prazeroso.
Sendo que em vista o processo tais aprendizagens só acontecem de forma em que o momento determinado e os objetivos precisos para o ganho realmente aconteça nas aprendizagens se concretizem, respeitando o desenvolvimento em suas especificidades.
DESENVOLVIMENTO
A criança aprende com brincadeiras diferentes a seu modo e jeito de brincar. Aprender brincando com exercício natural e espontâneo, correndo
,pulando, esticando aprendem a socializar a forma e o espaço com personalidade criando situações do cotidiano experimenta sentimentos como o amor e o medo.
No entanto aprende a manipular suas fantasias, estimula a exploração de ideias e afetivamente vitais no mundo infantil, além de vivenciar as funções sociais. Segundo OLIVEIRA (2000, p. 7): cita,
“é brincando que a criança elabora progressivamente o luto pela perda relativa dos cuidados maternos, assim como encontra forças descobre estratégias para enfrentar o desafio de andar, com as próprias pernas e pensar aos poucos com a própria cabeça, assu- mindo a responsabilidade dos seus atos”
O brincar consiste que a criança tenha a liberdade de expressão, criatividade e ação por meio das brincadeiras, propiciar na construção do lúdico, o imaginário interagindo em grupo, estimulando o real e aprendizado da cultura.
Seu desenvolvimento depende do lúdico, ela precisa brincar, para crescer, também do jogo como forma de equilíbrio com o mundo. A criança pequena na ação predomina sobre o significado, o que transforma em movimento, são os objetos que estão fora dela, antes da imaginação não existe brinquedo, existe apenas manipulação de objetos, só a partir da idade pré- escolar a criança começa a brincar entre os dois e cinco /seis anos aproximadamente ela usa o esquema do jogo simbólico,
Brincar une a capacidade, o imaginário e a criatividade progredindo os meios sociais. No entanto adapta-se a cultura com definição para a criança que aprende. Um privilégio para a criança aprender no lúdico criando, recriando sentidos e visão no mundo cultural.
Brincar é hoje como instrumento contínuo nas brincadeiras tradicionais tanto para crianças e adultos. Uma cultura de sonhar e raciocinar ao mesmo tempo, quem raciocina e sonha se transforma, quem raciocina se transforma tem uma visão melhor de mundo. A criança não brinca, ela se constrói com a brincadeira a liberdade de expressão e criatividade ao manuseá-la.
Segundo KISHIMOTO: [...] enquanto brinca, a criança cria e recria, usa o brinquedo com outras funções. O processo de brincar inclui ações sem caminho preestabelecido. E por natureza, um ato incerto. O prazer de brincar vem dessas escolhas.
A criança enquanto pequena o seu aprendizado é brincar, a importância é na habilidade cognitiva e o imaginário, e brincando que ela se desenvolve a aprendizagem e a lição dada servirá para a vida toda. No entanto ação no mundo adulto a cultura lúdica na infância é possível analisar na percepção de VYGOTSKY ( 2008) , em sua pesquisa atribuiu o brinquedo no desenvolvimento infantil destaca que na infância a crianç
[...] envolve-se num mundo ilusório e imaginário onde os desejos não realizáveis podem ser realizados, e esse mundo é o que chamamos de brinquedo . A imaginação é um processo psicológico novo á criança; representa uma forma especificamente humana de atividade. consciente, não está presente na consciência de criançamuito pequenas [...]. Como todas as funções da consciência ela surge originalmente da ação ( VYGOTSKY,2008, P.109).
A criança carrega consigo a dimensão da sua capacidade imaginativa, tendo às vezes vontade de seguir os adultos em seus afazeres, e com isso recriando e representando a brincadeiras do faz de- conta. Quando brinca desenvolve a autoestima aprendendo a respeitar regras interage, e desenvolve o físico o emocional e o cognitíssimo é estimulado. Brinca-se com o colega compreende a necessidade da vida em grupo, reforça os laços afetivos e aprende a cooperar.
O brincar simbólico da criança quanto ao conceito de conteúdo vemos a aprendizagem na criança mais nova, no meio em que está incluída. Nas atividades a criança no contexto e domínio brincando, e resgatando a cultura lúdica no meio social. Nas atividades lúdicas ela vai construindo e desenvolvendo o psicomotor. É com atividades brincantes que ela cria o seu mundo natural. Segundo VYGOTSKY:
[...] o brinquedo é zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a crianças sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que a realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendência do desenvolvimento sob forma considerado, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento. (VYTGOTSKY, 1998, p.134,135).
Para o autor “a criança desenvolve no ato da atividade da brincadeira, no sentido a uma referência, criatividade na zona do desenvolvimento proximal da criança”.
No entanto a criança quando brinca, ela busca novos conhecimentos expressando o que vivencia e a experiência do aprendizado em seu interior e a brincadeira é uma ferramenta fundamental para o conhecimento, proporcionando-a criança uma contribuição almejada para o desenvolvimento.
O brincar e as brincadeiras não devem ser vista apenas como atividade determinada, mas também com afinidade da relação que a criança estabelece com os objetos de seu universo de seu interesse, entre eles a experiência cultural e o mundo externo que o circunda, possibilitando, portanto a abertura de um campo onde os aspectos da subjetividade se encontram com os elementos da realidade externa e uma aprendizagem criativa com o conhecimento.
ENSINAR BRINCANDO
Resgatar a importância de ensinar brincando, desenvolvendo a perspectiva da cultura lúdica dos jogos e brincadeiras tradicionais, assim desde as atividades, como expressões e criatividade e raciocínio, na contribuição do mesmo e o meio educacional, em que as atividades e métodos, incluindo sentimentos ou atitudes dos adultos.
Para a professora atingir ideias do jogo e brincadeira no raciocínio da criança precisam-se expor situações problemas cativando-a, levar a questionamentos que induzam a criança a pensar, não dando respostas, mas dialogando sempre para que ela mesma consiga estabelecer a informação precisa, ouvindo o que a criança tem acrescentar sobre o assunto sem criticá-lo ou ridicularizá-lo.
O lúdico é um desses métodos de aprendizagem que devem ser trabalhado na prática pedagógica. Entendemos no geral, os professores resistentes a inovações educacionais como uso do lúdico em determinados conteúdos A intensão é refugiar-se no impossível á uma reflexão e proposta de uma educação diferenciada e válida, porém utópica impossível de ser concretizada com muitas crianças e nas circunstâncias em que se trabalha hoje nas escolas de redes públicas de ensino.
Segundo VYGOTSKY (1988): cita,
A educação é considerada como fonte de desenvolvimento, nesta linha de raciocínio estreitam-se as relações entre a educação e interação, capacitando o indivíduo para interiorizar o desenvolvimento cultural, isto é conduzir o individuo de um plano interpessoal e a um plano intrapessoal.
Através do professor e a criança há envolvimento nas atividades de ensino, portanto reflete nos conteúdos escolares, facilitando a flexibilidade curricular superando a cultura do individualismo. Vale ressaltar que o lúdico não é a única alternativa para melhoria no intercâmbio ensino-aprendizagem, mas sendo uma ponte que auxilia nos resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças, no entanto o lúdico pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento da criança.
São inseparáveis os processos cognitivos, afetivos e motores na ação da aprendizagem e o fato de ser pouco familiar á professora, é provável que seja por desconhecimento teórico, talvez não se dê a importância do movimento e da função postural, como sustentação das atividades cognitivas e de reflexão.
Segundo WALLON: cita,
A função postural se dá sustentação á atividade de reflexão mental. Entre ambas há uma relação de reprocidade. Assim, quando, durante a leitura de um texto, confrontando-nos com problemas difíceis de serem resolvidos. Mudar de posição levantar a cadeira ou andar um pouco são recursos que podem ajudar. (GALVÃO, 2003, P.71).
Para PIAGET, o brincar seria um subsídio para o desenvolvimento da inteligência e do conhecimento, ele destacou a criança um ser em desenvolvimento, que na sua visão da sabedoria, como que homem construiria seu conhecimento.
A teoria Piagetiana de início a criança seria egocêntrica, para depois socializar. Em seus estudos a criança vivencia quatro períodos: o sensório motor de zero a dois anos; o pré- operacional de dois a seis anos; o operacional concreto de sete a onze anos; e das operações formais de onze a quinze anos;
Através das brincadeiras que as crianças descobrem sua própria liberdade de expressar, criando e construindo o próprio brinquedo ao manuseá- lo se relacionando com os adultos, o espaço, por meio da brincadeira elas buscam o conhecimento interagindo. Segundo OLIVEIRA (2002, p.160);
Por meio da brincadeira, a criança pequena exercita capacidades nascentes como as de representar o mundo e distinguir entre as pessoas possibilita- das especialmente pelos jogos faz de conta e de alternância respectivamen- te. Ao brincar, a criança possa a compreender as características dos objetos seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomar o papel do outro na brincadeira começa a perce- ber as diferenças perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a e lab- ração do diálogo interior característicos de seu pensamento verbal.
Brincar é viver, movimentar, harmonizar a cognitiva do aprender compreender a evolução da brincadeira tradicional, no pensar e atuar na aprendizagem. A construção de recreação na linguagem da criança o aprendizado lúdico e a forma de contribuir o lúdico e entretenimento circular, e social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Professor incentivador busca conhecimento estimulante e desafiador aos pensamentos cognitivos das crianças, portanto formação de pessoas que buscam alternativas de jogos e brinquedos assimilarem. Desejamos contribuir para a formação de seres críticos, participantes, criativos que busquem uma renovação de si mesmo e da sociedade, teremos crianças como centro da ação.
Educação será composta de reflexão, criatividade, crítica e troca de experiências. No processo ensino- aprendizagem as atividades lúdicas ajudam a construir uma práxis emancipadora e integradora ao se tornarem instrumento de aprendizagem e aquisição do conhecimento em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando.
A brincadeira cabe nós mostrarmos à criança a possibilidade de explorar e, permitindo com tempo e regras motivando aprendizagem livremente com o jogo, o brinquedo, limitando imposições á criança, a mesma descobrindo compreendendo não por simples imitação do faz de conta, estimula a criatividade, e o desenvolvimento cognitivo e competência para demonstrar por meio de brincadeiras e jogos , identificando ,associando ,classificando os brinquedos os costumes e sentimentos relacionados a sua vida cotidiana.
Através da participação do adulto na brincadeira da criança eleva o nível do interesse ao mesmo tempo a criança se sente prestigiada e desafiada, descobrindo e vivendo experiências que torna o brinquedo um recurso estimulante e rico no aprendizado.
Conclui-se para que a criança estimule sua concentração e imprescindível que o educador esteja preparado a lecionar e proporcionar diferentes meios de ensinar e isso que acontecerá á assimilação entre a teoria e a prática, permitindo que a criança construa durante seu desenvolvimento a sua aprendizagem.
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