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A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ALFABETIZAÇÃO

 

Renata Ferreira da Silva

Silvana Ferreira de Oliveira

Vanessa Ferreira Bezerra

RESUMO

O referente trabalho mostrará a importância da psicomotricidade no processo da educação Infantil e alfabetização, através das brincadeiras, mostrando a grande importância do brincar na Educação e como a criança é estimulada ao aprendizado através das brincadeiras, incentivando a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio de atividade as crianças, além de se divertir, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem. Tendo finalidade de auxiliar no desenvolvimento físico, mental e afetivo no indivíduo, como o propósito de um desenvolvimento sadio, sendo uma atividade dirigida ou livre. E que é preciso que o educador entenda que seu papel é importante como motivador deste processo educacional. E por fim a conscientização dos pais, pois são peças fundamentais na vida de seus filhos.


Palavras – Chave: Alfabetização. Psicomotricidade. Aprendizagem.


ABSTRACT

 

The literature works for this article on the action of bricks for children, in their action the life of a child. Through activities like children, besides having fun, creating, interpreting and relate to the world in which they live. Have the help of physical, mental and non-affective development as the purpose of healthy development, being a directed or free activity. And that the educator needs to understand that his role is important as a motivator of this educational process. And raising the awareness of parents, because they are key parts in the lives of their children.

 

Keywords: Literacy. Psychomotricity. Learning.

 

INTRODUÇÃO

 

O Artigo com o tema “A Importância psicomotricidade no processo da Educação Infantil e Alfabetização” surgiu devido à importância do lúdico nas escolas de Educação Infantil, para que as crianças possam aprender e se desenvolver.
Esse artigo vem esclarecer a importância do brincar para o desenvolvimento da criança durante a infância, estimulando a escola a resgatar brincadeiras que possam desenvolver a coordenação motora, o raciocínio, a criatividade e imaginação dos alunos.

O lúdico favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvendo suas capacidades cognitivas. Por meio de brincadeiras educacionais, a crianças aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercitada sua autonomia. Brincadeiras são muito importantes para o desenvolvimento físico e cognitivo e social de uma criança. Brincar é uma forma privilegiada de aprendizagem, é um processo no qual a criança estabelece relação com o brinquedo, com outras crianças e adultos. Através da brincadeira e do jogo a criança toma decisões, interage com outras pessoas, representa papéis, cria estratégias próprias para alcançar objetivos. Quando as crianças têm muita oportunidade de experiências para usar sua imaginação e criar efeitos e emoções diferentes por meio de suas atividades artísticas, elas podem ser orientadas para maiores desafios por meio da reflexão sobre a arte.

Antigamente era muito comum ver crianças brincando nas ruas, na maior alegria, pulando, correndo, gritando, aprendendo umas com as outras através da interação nas brincadeiras. E hoje é muito difícil ver isso acontecer, pois os pais têm medo de deixar os filhos soltos nas ruas, por causa da criminalidade que vem assustando e fazendo vítimas inocentes. Por conta disso, as crianças ficam sem se exercitar, tornando-se sedentárias dentro de casa, em frente à televisão, o computador e games, perdendo assim, a liberdade de se expressar, usar a imaginação e aprender interagindo com as demais crianças.

Tanto a brincadeira quanto o jogo são atividades que as crianças adoram, pois proporcionam prazer, descontração e brincar é um direito da criança, é um ato inerente à infância, indispensáveis para saúde física, emocional e intelectual.

Atividades que envolvam jogo e brincadeira devem fazer parte do cotidiano das crianças na escola, pois além de serem envolventes, ensinam regras, estimulam e desenvolvem a linguagem, o pensamento, propiciam socialização, a iniciativa e a autoestima, desenvolve habilidades tanto físicas como cognitivas e leva a criança ao mundo imaginário, além de contribuir para estruturação da personalidade, tornando a criança um ser apto para atuar em sociedade, preparando-a para ser capaz de enfrentar desafios cada vez maiores na sociedade atual.

Na Educação Infantil e na Alfabetização, as crianças compartilham um conjunto de situações regulares em sua forma e frequência os jogos e brincadeiras possibilitam às crianças se expressarem através da prática diária de atividades dirigidas que as fazem desenvolvem suas capacidades motoras cognitivas e sociais. Envolvem ações estruturantes para o bem-estar das crianças na escola e para a progressiva construção de valores significativos na interação social, como a autonomia e a cooperação. Propor um espaço para brincar e conviver com os outros.


Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais (RCNEI 1998, p.22).


 

Os jogos são instrumentos lúdicos de aprendizagem que de forma agradável e eficaz proporcionam velocidade no processo de mudança de comportamento e aquisição de novos conhecimentos. Aprender jogando é a maneira mais prazerosa, segura e atualizada de ensinar. Desta forma os alunos da sala de recursos estão, de maneira lúdica, através de jogos em sala de aula aprendendo de forma diferenciada.

Nos dias atuais não vemos mais isto acontecer, pois ninguém mais tem tempo para brincar com seus filhos, o que se vê é cada vez mais um número maior de escolinhas de esportes, escolas de línguas, de computação, de danças, entre outras. Não há mais como ausentar o lúdico do processo pedagógico, pois ele é o agente de um ambiente motivador e coerente. Ao se separar as crianças do ambiente lúdico estão automaticamente ignorando seus próprios conhecimentos, pois quando a criança entra na escola ela já possui muitas experiências que lhes foram proporcionadas através das brincadeiras e do jogo.

Não devemos negar que a escola tenha também o seu lado sério, o problema é a forma pela qual ela interage com as crianças. O fato de apresentar-se séria não quer dizer que ela deva ser rigorosa e castradora, mas que ela consiga penetrar no mundo infantil para poder desempenhar a sua real função de formadora afetivo intelectual. É necessário que a mesma valorize a seriedade na busca do conhecimento, resgatando o lúdico, o prazer do estudo, sem, contudo reduzir a aprendizagem ao que é apenas prazeroso em si mesmo.

Como nos diz Santo Agostinho apud Santos (1997, p. 45): "o lúdico é eminentemente educativo no sentido em que constitui a força impulsora de nossa curiosidade a respeito do mundo e da vida, o princípio de toda descoberta e toda criação".

Brincando, a criança vai construindo os alicerces da compreensão e utilização de sistemas simbólicos como a escrita, assim como da capacidade e habilidade em perceber, criar, manter e desenvolver laços de afeto e confiança no outro. Esse processo tem início desde o nascimento, com o bebê aprendendo a brincar com a própria mãozinha e, mais adiante, com a mãe. Assim como aos poucos vai coordenando, agilizando e dotando seus gestos de intenção e precisão progressivas, vai aprendendo a interagir com os outros, inclusive com seus pares, crescendo em autonomia e sociabilidade.

Diante disto, a escola precisa se dar conta que através do lúdico as crianças têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo. O lúdico deve ser considerado como parte integrante da vida do homem não só no aspecto de divertimento ou como forma de descarregar tensões, mas também como uma forma de penetrar no âmbito da realidade, inclusive na realidade social.

Por meio de uma brincadeira de criança, pode-se compreender como ela vê e constrói o mundo o que ela gostaria que ele fosse quais as suas preocupações e que problemas a estão assediando. Pela brincadeira, ela expressa o que tem dificuldade de traduzir em palavras. Nenhuma criança brinca espontaneamente só para passar o tempo, embora ela e os adultos que a observam possam pensar assim. Mesmo quando participa de uma brincadeira, em parte para preencher momentos vagos, sua escolha é motivada por processos internos, desejos, problemas, ansiedades. O que se passa na mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo que não a entendemos.

No brincar a criança está sempre acima de sua idade média, acima de seu comportamento diário. Assim, na brincadeira de faz de conta, as crianças manifestam certas habilidades que não seriam esperadas para sua idade. Nesse sentido, a aprendizagem cria a zona de desenvolvimento proximal, ou seja, a aprendizagem desperta vários processos internos de desenvolvimento. Deste ponto de vista, aprendizagem não é desenvolvimento; entretanto o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer (VYGOTSKY apud OLIVEIRA, 2002, p. 132).

O jogo permite a expressão ludocriativa, podendo abrir novas perspectivas do uso dos códigos simbólicos. Mas, para que estas ideias se consolidem, é importantíssimo compreender os diferentes estágios de desenvolvimento mental infantil e adequar os brinquedos às potencialidades das crianças e, sobretudo, buscar diversificá-los com o objetivo de explorar novas inteligências e áreas ainda não desenvolvidas.

É enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de agir numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não por incentivos fornecidos por objetos externos (Vygotsky (1989: 109 ).

A desvalorização do movimento natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado ignora as dimensões educativas da brincadeira e do jogo como forma rica e poderosa de estimular a atividade construtiva da criança. É urgente e necessário que o professor procure ampliar cada vez mais as vivências da criança com o ambiente físico, com brinquedos brincadeiras e com outras crianças.

Pelo ato de brincar, a criança pode desenvolver a confiança em si mesma, sua imaginação, a autoestima, o autocontrole, a cooperação e a criatividade, o brinquedo revela o seu mundo interior e leva ao aprender fazendo. A escola que respeitar este conhecimento de mundo prévio da criança e compreender o processo pelo qual a criança passa até alfabetizar-se, propiciando-lhe enfrentar e entender com maior tranquilidade e sabor os primeiros anos escolares poderá ser considerado um verdadeiro ambiente de aprendizagem.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

 

As brincadeiras tem o objetivo de Desenvolver a comunicação e expressão através de jogos e brincadeiras, ampliando as possibilidades expressivas do próprio corpo. Aprender a brincar respeitando regras e limites, Velocidade, direção, equilíbrio, orientação espacial e temporal, expressão corporal, agilidade, percepção, regras, flexibilidade, coordenação, atenção, lateralidade, locomoção, Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras, Percepção de estruturas rítmicas para expressarem-se corporalmente por meio de brincadeiras, Brincadeiras com diversos materiais que segue abaixo:

 

O feiticeiro e as estátuas.

Desenvolvimento

Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.

Boliche de Garrafa pet:

Desenvolvimento

Confeccionar junto com os alunos o jogo da para que os alunos interajam com a brincadeira. Vamos precisar 10 garrafas pet, contendo a sequência numérica, de 01 a 05. Ao apresentar o jogo, os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivado à contagem dos números de garrafas que foram derrubadas.


Pular corda:

Desenvolvimento

No jogo básico dois participantes seguram cada um uma ponta da corda, batendo-a em círculo e de forma ritmada enquanto o terceiro integrante pula, assim que ela tocar o chão. Para deixar o jogo mais divertido tanto o ritmo das batidas quanto os pulos podem variar. Quanto maior o número de jogadores e mais rápido o ritmo mais difícil fica, ainda mais se os pulos forem coreografados por cantigas como esta: Um homem bateu em minha porta, e eu abri. Senhoras e senhores ponham a mão no chão (o jogador pula e rapidamente abaixa e toca o chão). Senhora e senhores pulem num pé só (o jogador pula com um só pé). Senhoras e senhores deem uma rodadinha (o jogador pula e roda). E vá pró- olho a rua! (o jogador sai debaixo da corda).

 

 

Pular amarelinha:

 

Desenvolvimento

Desenhe o diagrama com o giz sobre o pátio. O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra ‘Céu’. Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra ‘Céu’ e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador.  Vence quem completar todo diagrama primeiro.

 

 

Cantigas de roda:

 

Desenvolvimento

De mãos dadas, o grupo gira em sentido horário cantando músicas folclóricas de roda. Existem inúmeras cantigas sendo que a maioria é coreografada, como a tradicional “Ciranda, Cirandinha”, por exemplo:

Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
(aqui o grupo dá meia-volta e gira no sentido oposto)
Volta e meia vamos dar
(aqui o grupo dá outra meia-volta e gira no sentido inicial)

O anel que tu me destes
Era vidro e  se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona/seu
(fala-se o nome de uma das crianças participantes)
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá-se embora
(aqui a criança escolhida vai para o meio da roda e recita um versinho).

 

Toca do coelho:

Desenvolvimento

Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.

 

Corrida de saco

Desenvolvimento

Organizar a equipe, dividir os sacos para cada membro da equipe, o primeiro que chegar à linha de chegada é o vencedor.

Observação: Esta atividade é de grande importância a ser realizada em um campo com gramado.

 

 

Brincar é mais do que uma atividade sem consequência para a criança. Brincando, ela não apenas de diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, e acaba por se relacionar com este mundo. Brincando, a criança aprende. O “Brincar” hoje nas escolas, está ausente de uma proposta pedagógica que  incorpore o lúdico como eixo do trabalho infantil. Através deste trabalho pudemos perceber a inexistência de espaço para o desenvolvimento cultural dos  alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor,  não deve atribuir-lhe culpabilidade. Ao contrário, trata-se de evidenciar o  tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem  vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma  perspectiva social, afetiva, cultural, histórica e criativa. A escola deve criar condições para o aluno realizar atividades lúdicas, empregando também como estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do educador é garantir que a aprendizagem seja continua. Colaborando para o desenvolvimento do individuo em aspectos emocionais, sociais, físicos, estéticos, éticos e morais, pautando seu trabalho com atuação lúdica, onde o jogo ou a brincadeira possam dar espaço para a ação de quem brinca. É na escola que aprendemos a conviver em grupos, a nos socializar e compreendermos como seres humanos. Este trabalho tem por finalidade nos levar a uma reflexão sobre o “brincar na escola” e tem como tema principal “Educação Infantil: que espaço é esse? ”. Tendo em vista a importância do brincar para o desenvolvimento da criança, que segundo Madalena Freire (1999) quando uma criança brinca”, joga ou desenha, ela está desenvolvendo a capacidade de representar, de simbolizar.

3.Considerações finais

 

Concluiu-se que as brincadeiras constituem-se em uma estratégia importante para o desenvolvimento e aprendizagem de qualquer criança, pois o lúdico, além de contribuir e influenciar na aprendizagem dos conteúdos escolares, também auxilia no desenvolvimento dos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da criança. Faz-se necessário ressaltar que os processos de desenvolvimento e de aprendizagem envolvidos no jogar e no brincar contribuíram de forma significativa nos processos de apropriação do conhecimento, uma vez que, quando as crianças durante as atividades lúdicas, foram submetidas a respeitarem regras, aprenderam a dominar seu próprio comportamento, desenvolveram o pensamento abstrato, a percepção visual, o autocontrole, a observação e a memorização. Sendo assim, pode-se constatar que os jogos e brincadeiras foram utilizados como importantes instrumentos pedagógicos para o desenvolvimento dos alunos nas habilidades físicas, cognitivas, afetivas e sociais. Assim, entende-se a grande responsabilidade que o professor deve ter com a educação de seus discentes, uma vez que, o verdadeiro papel do educador é o de fazer com que os alunos, por meio de mediações, se apropriem do conhecimento científico, sistematizado, contribuindo assim para uma educação transformadora.

REFERÊNCIAS


LINS, Maria Judith Sucupira da Costa. 1999. O direito de brincar: desenvolvimento cognitivo e a imaginação da criança na perspectiva de Vygotsky. In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA OMEP. Paraíba. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Educação Infantil da OMEP. p. 41-47.

FRIEDMANN, Adriana. Brincar: Crescer e aprender- O resgate do jogo infantil. São Paulo, SP: Moderna, 1996.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (org). 2000. Educação infantil: muitos olhares. 4. Ed. São Paulo: Cortez.

RIO GRANDE DO SUL. 1998. Secretaria da Educação. Departamento Pedagógico. Divisão de Ensino Fundamental. Padrão referencial de currículo: 2a versão, educação infantil. Porto Alegre.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. Petrópolis, RJ: Vozes. 1999. SÃO PAULO, Prefeitura da cidade de. Tempos e espaços para a infância e suas linguagens nos CEIS, creches e EMEIS da Cidade de São Paulo- Educação Infantil. Secretaria da educação, 2006.