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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA VIDA DO SER HUMANO

 

FRANCIELE DA COSTA MARQUES

MARIA DE FÁTIMA SILVA


RESUMO:


O objetivo deste estudo é de identificar a importância da leitura, na vida do ser humano, de forma que esta contribua no diálogo entre a teoria e a prática. O contexto mostra o quanto o hábito de ler ajuda na formação psicológica, cognitiva e psicomotora daquele que a pratica. A leitura por sua vez proporciona um caminho sem fronteiras por meio do qual descobrimos novas ideias, novos pensamentos, novos horizontes e obtemos aprendizados possíveis ou impossíveis de serem praticados. Nesse sentido, o hábito da leitura é um favorecedor do saber, do conhecimento de novas possibilidades e descobertas por diversos ângulos e formas. Para que a leitura tenha esse significado, se faz necessário que a escola e a sociedade sejam comprometidas com essa prática, que favoreçam o desenvolvimento dos futuros leitores, leitores do mundo, leitores do momento, leitores para a vida toda. Sendo assim, é preciso que haja empenho para que isso aconteça, proporcionando condições de realizar a formação desses futuros leitores.


Palavras-chave: Leitura, Hábito de leitura, Importância e conhecimento.





1 INTRODUÇÃO:


O presente trabalho tem por objetivo identificar a importância da leitura na vida do ser humano. Buscando destacar a função do professor enquanto mediador, que cria ou favorece condições para que o educando seja estimulado em seu desenvolvimento para a formação do mesmo enquanto pessoa, ouvinte e na iniciação do seu processo como futuro leitor. A prática da leitura se faz necessária a qualquer cidadão por ampliar a visão de mundo ao inserir um leitor competente em nossa sociedade, possibilitando também a vivência de emoções, exercendo o mundo da fantasia e o da imaginação.

A constituição da leitura, em primeira vertente, são características em atividades escolares trazendo aos alunos uma percepção do mundo que os tornam sabedores e conhecedores de notícias, atualidades, como também beneficia a construção do conhecimento dos aprendizes da leitura. O ato de ler é uma prática que traz ao individuo ideias a serem desenvolvidas dentro da escola ou até mesmo sevem como atividades extraclasses, no propósito deles, aventurarem-se no mundo da leitura.

Portanto, são vastas as adaptações da leitura, não somente no espaço escolar, mais também, o meio social serve de influencia ao campo da leitura de cada pessoa, aprimorando uma leitura individualizada, uma percepção diferente do conhecimento construído da leitura formulada. Neste aspecto, os benefícios da prática da leitura são diversos, desenvolve senso critico e intelectual do ser humano, é um meio transformador da construção do conhecimento, trazendo o despertar metafisico do conhecimento do mundo ao desenvolver a prática da leitura.





2. DESENVOLVIMENTO:


A leitura tem o poder de desenvolver a capacidade intelectual e crítica das pessoas, devendo assim, fazer parte do seu dia a dia e desenvolver a criatividade em relação ao seu próprio meio e o meio externo. A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação.

LAJOLO comenta sobre Paulo Freire dizendo,

 

Para Paulo Freire, leitura boa é a leitura que nos empurra para a vida, que nos leva para dentro do mundo que nos interessa viver. E para que a leitura desempenhe esse papel, é fundamental que o ato de leitura e aquilo que se lê façam sentido para quem está lendo. Ler, assim, para Paulo Freire, é uma forma de estar no mundo (LAJOLO, 2003. p.5).


E FREIRE, através de exemplos do cotidiano, mostra como lemos o mundo o tempo todo:

Desde que nascemos, vamos aprendendo a ler o mundo em que vivemos. Lemos no céu as nuvens que anunciam chuva, lemos na casca das frutas se elas estão verdes ou maduras, lemos no sinal de trânsito se podemos ou não atravessar a rua. E, quando aprendemos a ler livros, a leitura das letras no papel é uma outra forma de leitura, do mesmo mundo que já líamos, antes ainda de sermos alfabetizados (FREIRE, 2003, p.5-6).


Maria Helena Martins (1986) também afirma que o ato de ler vai além da escrita. “Enfim, dizem os pesquisadores da linguagem, em crescente convicção: aprendemos a ler lendo. Eu diria vivendo”. (MARTINS, 1986, p14). É notável que tanto para Martins (1986) quanto para Freire (2008) a experiência do mundo que precede a leitura é antes de tudo viver, cada pessoa tem sua experiência de mundo e, ao ler, muitos se identificam na leitura escrita.


Sabe-se, conforme Freire (2008), que é praticando a leitura que se aprende ser um bom leitor, já que

Se é praticando que se aprende a nadar, Se é praticando que se aprende a trabalhar, É praticando também que se aprende a ler e a escrever. Vamos praticar para entender E aprender para praticar melhor. (FREIRE, 2008 p.47)

Observa-se que a leitura é necessária para a realização de diversas tarefas, em qualquer situação ela é de extrema importância, inclusive no colégio em todas as disciplinas em que ela é utilizada. Sem falar que na prática da leitura é que se adquire conhecimento, consequentemente se conecta ao mundo, como afirma os autores Rangel e Rojo:

Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. (RANGEL & ROJO, 2010. p. 87)

Em consoante, compreende-se que a leitura tem uma espécie de transformar o ser socialmente na forma de pensar e de organizar suas ideias. É lendo que se tem a resposta para todas as perguntas não apenas para responder a questionários dos professores. Como diz Paulo Freire: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra” FREIRE, (2003, p. 13). Sobre isso, é válido dizer que o aprimoramento da leitura pressupõe um leque de conhecimentos que reflete nas situações cotidianas. Sem contar no benefício instigante que causa ao indivíduo, pois é a leitura contribui para a realização da aprendizagem, o enriquecimento do vocabulário, e ainda torna o ser compreensivo e crítico ao ponto de manifestar suas opiniões ao longo da vida.

Segundo Paulino (2001, p.156), “as leituras, em sua diversidade, mobilizam emoções, incitam reflexões, transmitem conhecimentos, envolvendo, como se viu, diferentes saberes. Se os textos se diversificam, também as leituras devem ser diferentes”. Assim, a leitura em sala de aula deve ser variada, isto é, diferenciar quanto ao gênero: notícias de jornal, poemas, contos, poesias e tantos outros.



No entanto, Zilberman (1999, p. 5) ressalva que,

[...] a leitura não constitui tão-somente uma ideia, com a força de um ideal. Ela contém também uma configuração mais concreta, assumindo contornos de imagem, formada por modos de representação característicos, expressões próprias e atitudes peculiares. A ela pertencem gestos, como o de segurar o livro, sentar e escrever, inclinar-se, colocar os olhos. Faz parte igualmente dessa representação a alusão a resultados práticos, mensuráveis em comportamentos progressistas.

A leitura não deve ser concebida como um processo de decodificação, por envolver-se muito mais do que apenas aspectos de decodificação do escrito. Ela proporciona ao leitor, o contato com o seu significado seguindo seu conhecimento de mundo, possibilitando assim, afirmar que todos, ao lerem o mesmo conteúdo, obterão compreensão e interpretação diversificadamente, ao interagir com o texto. O leitor realiza o processo de maneira ativa, enriquecendo a leitura que contribuirá com seu saber, que se propõe fazer.

Segundo Koch e Elias (2008), a leitura está além de apenas ocupar um importante espaço na vida do leitor. Para as autoras, o ato de ler constitui-se da junção entre os sujeitos sociáveis com a linguagem sociocognitiva, o que lhes possibilita um contato eficaz com elementos significativos do texto. Sendo assim, o leitor é posto em contato direto com as palavras, de maneira peculiar, percebendo o elevado grau de sentido que elas preservam.

Conforme citado nos Parâmetros Curriculares Nacionais -PCN- (1997,volume 2 ) a leitura faz parte de um processo em que o leitor busca identificar o significado do texto através de seus objetivos, de seu conhecimento prévio sobre o assunto, sobre o autor ali citado e as demais informações que possam vir a fazer parte de seu entendimento sobre a língua, como característica do gênero portador, sendo ele um livro, uma revista, jornais, regras do sistema de escrita, entre outros. Não tratando-se apenas do fato de decodificar letra por letra, palavra por palavra. Mais sim de um exercício que se faz necessário para a compreensão dos sentidos, que começam a ser constituídos antes da leitura propriamente dita. A partir desses procedimentos permite-se controlar o que vai sendo lido, tomar decisões perante dificuldades de compreensão, arriscar-se diante do desconhecido, buscar no texto constatação de suposições feitas, entre outras.

A leitura constitui também uma prática social, pela qual o sujeito, ao praticar o ato de ler, mergulha no processo de produção de sentidos, e esta tornar-se-á algo inscrito na dimensão simbólica das atividades humanas. Sendo assim, falar em atividades humanas, aqui, é tratar de uma linguagem, do recurso pelo qual o homem adentra o universo da cultura, configurando-se com um ser culto, racional e pensante.

Conforme define Carleti (2007), a leitura é o meio mais importante para a aquisição de saberes na formação de um cidadão crítico para atuar na sociedade. O ato de ler é uma forma exemplar de aprendizagem:


Durante o processo de armazenagem da leitura coloca-se em funcionamento um número infinito de células cerebrais. A combinação de unidade de pensamentos em sentenças e estruturas mais amplas de linguagem constitui, ao mesmo tempo, um processo cognitivo e um processo de linguagem. A contínua repetição desse processo resulta num treinamento cognitivo de qualidade especial. (CARLETI, 2007, p.2).

 

A leitura realmente passa a ter sentido quando lemos a realidade, a partir de nossos interesses e necessidades, para nos transformar enriquece o vocabulário. Ler é ato uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento. Há necessidade de começar um efetivo trabalho de leitura com os alunos da Educação Básica, tendo a consciência de que o ato de ler é um processo, uma construção solidária para o sujeito interpretar e poder interpretar a si mesmo.

Ler é uma prática fundamental na formação do educando é através dessa prática que os alunos conhecem outras realidades e faz novas descobertas.


Diante a tantas possibilidades com relação ao mundo da leitura, é preciso despertar esse interesse em nossos alunos, onde deveremos ler com eles e para eles aflorando e ampliando suas mentes para o gosto pela leitura. Assim, faz-se necessário que o professor prepare o ambiente para o aluno, conquistando esse processo aos poucos, e não só proporcionando espaços de leitura na sala e na escola, mas também permitindo o contato direto com o “livro” através da biblioteca itinerante, a qual irá até o aluno. E, se o professor se dispuser a fazer seu papel de sedutor e preparar o ambiente, então, teremos um ótimo trabalho de ensino aprendizagem, e um aluno apaixonado pela leitura, crítico, imaginativo e consciente de seu papel de cidadão.


Segundo Martins (1986), o educador não tem a função de apenas ensinar ler, mas criar condições que estimulam os alunos a isso:

 

A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses, necessidades, fantasias, segundo as dúvidas e exigências que a realidade lhe apresenta. (MARTINS 1986, p.34)


Segundo Orlando Morais (1997) a leitura envolve a identificação dos símbolos impressos (letras e palavras) e o relacionamento destes com os seus respectivos sons no início do processo de aprendizagem da leitura, a criança deverá diferenciar visualmente cada letra impressa, percebendo e relacionando este símbolo gráfico com seu correspondente sonoro. Quando a criança entra em contato com as palavras, deve então diferenciar visualmente cada letra que forma a palavra, associando-a a seu respectivo som, para a formação de uma unidade lingüística significativa.

No processo inicial da leitura, em que a criança visualiza os símbolos, fazendo a associação entre a palavra impressa e som, define-se decodificação, para que haja leitura não basta apenas a decodificação dos símbolos, mas a compreensão e a análise crítica do texto lido.

Quando não há compreensão pela criança do que se lê no texto, esta leitura deixa de ser interessante, prazerosa e motivadora. Pode-se considerar então que uma criança lê, quando esta entende o que o texto retrata. Pois quando esta apenas decodifica e não compreende, não se pode afirmar que houve leitura. Segundo o autor o professor lendo para os alunos faz com que ambos compartilhem palavras ilustrações, encantamento e decepções, alegrias e tristeza, esperanças e temores, impressões e descobertas.


Segundo Foucambert (1994, p. 30),

 

Ser leitor é querer saber o que se passa na cabeça de outro, para compreender melhor o que se passa na nossa. Essa atitude, no entanto, implica a possibilidade de distanciar-se do fato, para ter dele uma visão de cima, evidenciando um aumento do poder sobre o mundo e sobre si por meio desse esforço teórico. Ao mesmo tempo, implica o sentimento de pertencer a uma comunidade de preocupações que, mais que um destinatário, nos faz textos, seja um manual de instruções, seja um romance, um texto teórico ou um poema.

 

A leitura deve significar uma possibilidade real da inserção dos alunos no mundo da informação e futuramente conhecimento para um efetivo exercício da cidadania, pois a possibilidade de inserção na realidade se faz pelo domínio que a condição de leitor oferece aos sujeitos.

Delmanto (2009) ressalta que a escola deve ter a preocupação cada vez maior com a formação de leitores, ou seja, a escola deve direcionar o seu trabalho para práticas cujo objetivo seja desenvolver nos alunos a capacidade de fazer uso da leitura para enfrentar os desafios da vida em sociedade. A autora ainda acrescenta que diante das diversas transformações com as quais convivemos, a escola precisa, mais do que nunca, fornecer ao estudante os instrumentos necessários para que ele consiga buscar, analisar, selecionar, relacionar e organizar as informações complexas do mundo contemporâneo.

E é dela também a responsabilidade de promover estratégias e condições para que ocorra o crescimento individual do leitor despertando-lhe interesse, aptidão e competência.


Neste contexto, Silva (2003, p.74), “Colocando-se a serviço de professores ou de bibliotecários, aqui tomados agentes de mediação das práticas educativas, os conhecimentos pedagógicos podem orientar mais objetiva e racionalmente as ações voltadas á educação dos leitores”. Com isso, percebe-se o professor como agente ativo de estimulo em relação ao aluno no papel de despertar o interesse e o gosto pela leitura. De acordo Silva (2003, p.109),

 

Mais especificamente, para que ocorra um bom ensino da leitura é necessário que o professor seja ele mesmo, um bom leitor. No âmbito das escolas, de nada vale o velho ditado “faça como eu digo (ou ordeno!), não faça como eu faço (porque eu mesmo não sei fazer)” isto porque os nossos alunos necessitam do testemunho vivo dos professores no que tange á valorização e encaminhamento de suas praticas de leitura. (SILVA, 2003, p. 109).


É preciso que essa prática de leitura comece na escola, pois muitos alunos não têm esse hábito de ler em casa, por isso a escola tem o papel fundamental de incentivar a leitura na educação. Desse modo, a escola é a porta do conhecimento que fornece as condições básicas para o aprendizado permanente.

De acordo com Lajolo (1996), a leitura é a estratégia eficaz no processo de ensino-aprendizagem, sendo praticada pelos alunos de diversas formas e métodos. É possível orientar de maneira que a expanda-se muito além das notas das aulas: sublinhando pontos importantes de um texto, monitorando a compreensão na hora do ler, empregando técnicas de memorização, elaborando resumos, planejando e estabelecendo metas, entre outras. Com absoluta certeza, tal mecanismo favorecerá o desenvolvimento da leitura .

Assim, a escola poderá contar com uma biblioteca ou um espaço reservado à leitura que certamente favorecerão a obtenção de resultados satisfatórios quanto aos objetivos almejados para o desenvolvimento das práticas leitoras.

 

A biblioteca é vista muitas vezes como um lugar em que são armazenados livros para leitura; um lugar destinado a alunos considerados indisciplinados, ou ainda, de disseminação da informação. (AMATO E GARCIA, 1998, p. 13)

 

 

 

De acordo com Monteiro (2012) cabe aos professores de maneira geral, por fazer parte de seu ofício, dentro e fora dos contextos educacionais, adotarem a leitura como prática de aquisição de conhecimento e construção, desconstrução e reconstrução de saberes. Sendo assim o professor-leitor torna-se um agente de letramento com habilidades e competências para intervir no meio social em que vive, pois é por meio de suas ações com a leitura que esses professores podem contribuir para a formação de leitores competentes em diferentes áreas do conhecimento.

Seguindo este pensamento, Villardi (1999) acredita que “o ato de ler é fundamental não apenas na formação acadêmica do aluno, mas também na formação do cidadão”. (VILLARDI,1999, p.3)

A escola tem por obrigação proporcionar a seus alunos acesso ao conhecimento e a leitura, que apresenta sem dúvida algum lugar de grande destaque. A oportunidade de ler, ou seja, a disponibilidade de livros representa um papel decisivo no despertar do interesse pela leitura.

A atividade de leitura exige dos professores muito trabalho, mas o prazer da leitura se origina das possibilidades de realizar esse trabalho, pois não nascemos sabendo a ler, mas adquirimos e desenvolvemos essas habilidades e podemos aperfeiçoar a cada dia, basta querermos.

 



 





















CONCLUSÃO:


Como vimos no contexto deste trabalho a importância do ato de ler e suas reflexões sobre a formação do leitor, na qual este procedimento influencia ligeiramente as pessoas, além do mais, destaca-se pela formulação linguística da fala, bem como influencia na composição da escrita.

Aprender a ler é não só uma dos objetivos mais importantes da vida escolar. É uma vivência única para cada pessoa. Ao dominar a leitura abrimos a possibilidade de adquirir conhecimentos, desenvolver raciocínios, alargar a visão de mundo, do outro e de si mesmo, participar ativamente da vida social. No entanto, até hoje, ler é um problema para muitas pessoas. Cabe à escola, em meio a tantas mudanças tecnológicas e sociais, estimular a leitura, melhorar as estratégias, principalmente de compreensão e oferecer muitos e variados texto.

Desta forma, conclui-se que é de suma importância a prática da leitura, pois desenvolve ao individuo aspectos críticos de conscientização e memorização mecânica daquilo que foi lido, e não torná-los meramente dependentes de textos construindo para simplesmente responder perguntas.

O processo da leitura é trazer para o indivíduo, benefícios e desenvolvimento para sua vida pessoal e profissional, ensejados pelo processo de comunicação interpessoal da linguística falada, a forma como este escreve e produz um texto.

Em fim, a praticidade da leitura, são aspectos que contribuem na formação intelectual do ser humano, por isso que sua aplicabilidade inicial nas escolas devem ser implantadas, pois neste processo podemos conceber formadores de opiniões e leitores críticos.



REFERÊNCIAS

 

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FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. 49 ed., São Paulo: Cortez, 2008.

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MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.


LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo Ática,


FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994. 2004.

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DELMANTO, Dileta. A leitura em sala de aula. Almanaque do Programa Escrevendo o Futuro. Ano III. Nº 7. 2009. Disponível em: www.construirnoticias.com.br. Acesso em 03 de fevereiro de 2018.

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ROCCO, Maria Thereza Fraga. A importância da Leitura na Sociedade Contemporânea e o Papel da Escola Nesse Contexto. Série Ideias nº 13. São Paulo: FDE, 1994. Disponível em http://leituraensinofundamental.blogspot.com. Acesso em junho de 2018.


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MONTEIRO, Ana Lúcia Barbosa. Histórias de leitura de professoras-leitoras como subsídio à formação continuada: memória em movimento. Dissertação (Mestrado) – Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí (UFPI), 2013


VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark/Dunya, 1999.