A influência da leitura nas séries iniciais
Thais Castilho de Camargo Queiroz
Tathiane Franciele Pedroso Correa de Almeida Ferreira
Claudinéia da Rocha Almeida dos Santos
Haile Dalla Cunha Saugo Silva
Sueli Aparecida dos Santos
Fabiana Pereira
Angelita Peixer
DOI: 10.5281/zenodo.14918045
RESUMO
O presente estudo bibliográfico objetivou elencar as estratégias utilizadas pelos professores tanto na literatura como na prática pedagógica para desenvolver o hábito da leitura nos alunos, uma vez que leitores eficientes se tornam escritores eficazes, capazes de produzir livros renovados. Para Freire (1999) o grande princípio norteador da postura docente comprometida com a transformação social é a contextualização: partir do que é significativo para o educando, no seu contexto cultural, explorando a situação/problema vivenciada no cotidiano, desencadeando todo o processo educativo, resinificando a vida.
Palavras-chave: Leitura. Alfabetização. Gênero.
1 INTRODUÇÃO
Acredita-se que o aluno só saberá a importância da leitura se criar o hábito e sentir o prazer em ler, porque a Literatura é a representação de uma cultura, sendo de fundamental importância no desenvolvimento intelectual da criança.
Estar em contato com a Literatura é aprender um pouco de uma cultura e despertar o desejo pela fantasia que a mesma proporciona. É importante apresentar o papel fundamental que a Literatura tem no desenvolvimento das crianças, mesmo antes do período de alfabetização, uma vez que a “relação do aluno com o universo simbólico não se dá apenas por uma via – a verbal” (ORLANDI, 2006, p. 38), mas também com outras formas de linguagem em sua relação com o mundo que o cerca.
Para melhor compreensão desse processo é importante acompanhar de perto, a na sala de aula de crianças que estão nesse período de alfabetização.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A LITERATURA INFANTIL
A Literatura Infantil teve seu nascimento e concepções como frutos de uma determinada época e de uma necessidade social. Faz-se necessário, ainda, refletir a que objetivos atende a Literatura no currículo das escolas. A clareza em relação a esses objetivos dá-se a partir da compreensão do papel ou função da história das civilizações. A concepção de homem e de mundo facilita a compreensão da Literatura como um conhecimento produzido pelo homem como ser histórico e que, por essa razão, serve-se dela para compreender, interpretar e transformar ou perpetuar as relações sociais. Nesse sentido não há como divorciar a função social da Literatura de sua função no currículo escolar (Proposta Curricular, 1998).
No século XIX, quando as primeiras manifestações literárias começaram a surgir, a literatura se resumia em peças teatrais, voltadas apenas a elite. O que foi mudando do final desse século ao início do século XX, onde os estudantes passaram a conhecer os primeiros trechos das obras literárias em exercícios pedagógicos.
Desde então a cada novo ano, muitas novas publicações e inovações são criadas e estão evoluindo e se modificando a todo tempo. E a tarefa da literatura na vida das crianças que estão em fase de alfabetização não é apenas o facilitar o processo de alfabetização e sim formar pessoas que tenham familiaridade com a leitura e seus propósitos, ou seja, que compreendam o que leem e enxerguem na leitura uma maneira de se informar e se desenvolver cada vez mais como cidadão crítico. De acordo com Becker (2001),
A origem da literatura infantil vincula-se às mudanças estruturais que ocorreram na sociedade dos séculos XVII e XVIII, momento em que se instalou o modelo burguês de família unicelular, provocando uma alteração na forma de se visualizar a infância e todas as instituições com ela relacionadas. Dessa forma, explica-se o papel de aliada que a escola – e com ela a produção dos objetivos e valores preconizados por essa nova classe social emergente (BECKER, 2001, p. 35).
A História da Educação brasileira apresenta diferentes concepções sobre a Educação Infantil, sobretudo seu papel na aquisição da escrita. Nem sempre a educação foi igual, a evolução e as transformações aparecem ao longo do tempo e a forma em que se apresenta evolui a cada dia.
Contudo, cabe à educação escolar na Educação Infantil ampliar e organizar esses conhecimentos iniciais para que possa permitir, através da linguagem escrita, o acesso às informações e conhecimentos necessários ao pleno desenvolvimento da cidadania. E o livro e a literatura infantil podem ser armas fundamentais nesse processo. Quanto a literatura na Educação Infantil, Coelho (2000) discorre que,
Ligada desde a origem à diversão ou ao aprendizado das crianças, obviamente sua matéria deveria ser adequada à compreensão e ao interesse desse peculiar destinatário. E como a criança era vista como “um adulto em miniatura”, os primeiros textos infantis resultaram da adaptação (ou a minimização) de textos escritos para adultos. Expurgadas as dificuldades de linguagem, as digressões ou reflexões que estariam acima da compreensão infantil; retiradas as situações ou os conflitos não- exemplares e realçando principalmente as ações ou peripécias de caráter aventuroso ou exemplar...as obras literárias eram reduzidas em seu valor intrínseco, mas atingiam o novo objetivo: atrair o pequeno leitor/ouvinte e levá-lo a participar das diferentes experiências que a vida pode proporcionar, no capo do real ou do maravilhoso (COELHO, 2000, p.30).
O trabalho com a linguagem oral deve permitir a ampliação da competência linguística, apropriando-se dos recursos expressivos disponíveis. Para que isto ocorra é necessário planejar situações de comunicação que exigem muita criatividade por parte o educador, os livros infantis facilitam esse processo, pois são geralmente ilustrados e coloridos, mas a forma de como se apresenta essa história é fundamental para despertar o interesse ou não da criança.
O hábito da leitura deve se desenvolver na criança como uma “regra” para sua vida escolar, ter um momento dedicado à leitura ou hora do conto seria uma boa forma de incentivar e criar esse hábito. De acordo com Vale (2001), as narrativas infantis
[...] abrangem várias espécies literárias, que podem ser agrupadas, quanto à origem, em folclóricas e artísticas. Na primeira, incluem-se as histórias criadas coletivamente pelo povo em diferentes épocas, como fábulas, contos populares, lendas e contos de fadas tradicionais. Na segunda, estão as obras escritas por autores identificados nominalmente, abrangendo contos de fadas modernos, textos infantis que, por sua brevidade, simplicidade de enredo e relação estreita entre discurso e imagem, são denominados histórias curtas e narrativas formadas somente por imagens (VALE, 2001, p.43).
Na Literatura, o conteúdo não pode se resumir a um assunto, adequado a uma forma padronizada e suas consequências lógicas. O conteúdo precisa estar destinado a suscitar emoções e sensações, a estar disponível para a fantasia e, por isso mesmo, deve ser acordado em suas possibilidades e estar sempre sendo moldado a cada nova leitura.
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA
A leitura é um dos objetivos fundamentais da atividade pedagógica, a qual possibilita que a criança entre em contato com inúmeras informações e conhecimentos. Para Silva (1991) “[...] quanto mais o ensino real da leitura for distorcido no âmbito da escola e da sociedade, tanto melhor para a reprodução das estruturas sociais injustas, existentes no país” (p. 36). Nota-se que muitas crianças não conseguem ler e escrever, resultando na reprodução de tais estruturas, relatadas por tal autor.
Talvez esses argumentos de Silva (1991) possam responder tais questionamentos. A crise da leitura no Brasil não é, em essência, uma crise, mas uma ação muita bem planejada por aqueles que detêm o poder. Afinal, não interessa para a classe dominante que o povo tenha acesso ao conhecimento por meio do livro; o importante é manter o povo na ignorância de modo que as causas primeiras da miséria, da marginalização social e cultural sejam obscurecidas ao máximo.
Assim, Jolibert (1994, p. 59) apresenta o perfil do leitor atual:
É preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura. A principal delas é de que ler é simplesmente decodificar, converter letras em sons, sendo a compreensão consequência natural dessa ação. Por conta dessa concepção equivocada a escola vem produzindo grande quantidade de leitores capazes de codificar qualquer texto, mas com enormes dificuldades para compreender o que tentam ler.
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos e seja capaz de estabelecer as relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; compreendendo que diversos sentidos podem ser atribuídos a um texto; conseguindo justificar e validar a sua leitura.
PRÁTICAS DE LEITURA
A necessidade de selecionar as atividades que seriam aplicadas na escola, deve-se ao fato de que o tempo para implementação da proposta é curto e cada grupo apresenta necessidades próprias. Dentre as atividades aplicadas, algumas apresentam resultados mais positivos do que outras em função do encaminhamento dado a elas, da participação dos alunos e do que realmente estão acrescentando a cada um.
Portanto, é necessário aprimorar as ações de leitura que já vêm sendo desenvolvidas na escola, com subsídios teóricos aos professores, buscando melhorar suas ações docentes a partir da leitura. Isso porque a experiência do professor como leitor é um dos elementos imprescindíveis no trabalho que desenvolverá em sala de aula com o objetivo de formar novos leitores.
Portanto, deve ser iniciada no período de alfabetização e continuar nos diferentes graus de ensino. Parodiando Paulo Freire “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo". Refletindo melhor, poder-se-ia dizer: ninguém ensina ninguém a ler. O aprendizado é, em última instância, solitário, embora se desenvolva na convivência, cada vez mais, com os outros e com o mundo, naturalmente.
Quando a aprendizagem da leitura é experiência não apenas como o melhor caminho, mas como o único para sermos transportadas para dentro de um mundo previamente desconhecido, então a fascinação inconsciente da criança em relação aos acontecimentos imaginários e seu poder mágico apoiará os seus esforços conscientes na decodificação, dando-lhe forças para vencer a difícil tarefa de aprender a ler (BETTELHEIM, 1984, P.49).
Durante o processo de alfabetização, devem-se criar situações didáticas que permitam aos alunos pensar sobre a escrita, devendo-se estar atentos às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Os objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes.
Durante o período da educação Infantil, as prioridades deverão se dar na forma lúdica, a leitura deverá ser incentivada com brincadeira, cantigas de roda e até jogos, contando que esse desenvolvimento de aprender brincando deve ser muito bem planejado, com objetivos, recursos, desenvolvimento, para que ao final o professor possa ter o retorno as suas atividades.
O PROFESSOR E SUAS PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DE LEITURA
É papel do professor inserir na sociedade cidadãos autônomos e competentes, mas até que isso aconteça, o processo de construção do conhecimento já passou por várias etapas. A alfabetização é parte fundamental desse processo de conhecimento, e inicia desde o momento em que a criança tem seus primeiros contatos com a fala.
Para o professor, a atitude de “assumir o desafio da prática enquanto sujeito” caracteriza-se como um processo de instrumentalização permanente, o que já é tarefa bastante difícil, pois tornar-se sujeito das próprias leituras significa não fazer mais parte do jogo de simular leituras; significa, antes de tudo, fazer parte de um outro jogo - de formar alunos- sujeitos das próprias leituras. Essa condição de “leitor-sujeito”, que se exige tanto do professor como do aluno, revela o caráter político que o problema da leitura encerra (MAIA, 1998, p.42).
O livro e a história infantil devem ser utilizados como caminhos para o ensino multidisciplinar, afinal, antes mesmo de conhecer o mundo letrado, a criança já percebe tudo que acontece ao seu redor.
Finalmente, podemos destacar que a abordagem sobre as estratégias de leitura também foi sugerida por Isabel Solé (1998), que considera que os conhecimentos prévios, os objetivos da leitura e a motivação são fatores fundamentais para a compreensão da leitura. Para ela, a aprendizagem de um texto acontece:
[...] porque você, como leitor, dispõe de conhecimento prévio relevante, que lhe permite compreender e integrar a informação que encontra e porque esta possui um certo grau de clareza e coerência, que facilita a sua árdua tarefa. Entretanto, estas condições não representam nada sem a sua disponibilidade para ir a fundo, para desentranhar a informação, para discernir o essencial do acessório, para estabelecer o maior número possível de relações[...] É evidente que, para mostrar essa disponibilidade, precisa encontrar sentido em ler um texto [...] deve se sentir motivado para essa atividade concreta” (SOLÉ, 1998, p. 45).
A autora afirma que é através da utilização das estratégias que os professores podem formar leitores autônomos, capazes de enfrentar, de modo inteligente, textos diversos, interrogar sobre sua própria compreensão, estabelecer relações entre o que lê e o que faz parte de seu acervo pessoal, questionar um conhecimento entre outros. Solé (1998) propõe esse uso em três momentos fundamentais: o antes, o durante e o depois da leitura.
REFLEXÃO SOBRE A LEITURA
Para facilitar a formação de leitores, é necessário que o professor se apresente como leitor, atualizado e participante. É fundamental que os alunos vejam seu professor envolvido com a leitura e com o que se conquista através dela. Observar um professor seduzido pela leitura pode despertar o desejo de fazer o mesmo. Mostrar a importância da leitura no desenvolvimento intelectual, crítico e criativo do educando, será relevante então.
Cada professor, de acordo com sua história de leitura e as necessidades de seus alunos, tem condições de avaliar o melhor caminho a ser traçado. Porém, para que haja êxito na formação do leitor, é preciso efetuar uma leitura estimulante, reflexiva, diversificada, crítica, ensinando os alunos a usarem a leitura para viverem melhor. O professor no trabalho com a leitura, segundo Neves (1998) é
[...] aquele que apresenta o que será lido: o livro, o texto, a paisagem, a imagem, a partitura, o corpo em movimento, o mundo. É ele quem auxilia a interpretar e a estabelecer significados. Cabe a ele criar, promover experiências, situações novas e manipulações que conduzam à formação de uma geração de leitores capazes de dominar as múltiplas formas de linguagem e de reconhecer os variados e inovadores recursos tecnológicos, disponíveis para a comunicação humana presentes no dia a dia (NEVES, 1998, p.14).
O educador deve saber o quanto sua prática e ação em sala de aula são importantes e que sua mediação motivará ou não o aluno à prática da leitura. Isso comprovamos com a implementação desse trabalho.
Ensinar o aluno a ler é torná-lo capaz de apropriar-se do conhecimento acumulado que está escrito em livros, revistas, jornais, arquivos, etc. Na implementação dessa proposta, levamos os alunos a perceberem que a leitura é um instrumento de apropriação do conhecimento em todas as áreas, na escola e na vida e que buscamos desenvolver a autonomia e competência dos mesmos, nesse processo.
A LITERATURA INFANTIL NAS SÉRIES INICIAIS
A leitura de história é um momento em que as crianças passam a viver, pensar, agir e interpretar o universo de valores e comportamentos com outras culturas. Neste sentido, exige-se dos profissionais que atuam no processo aprendizagem, criticidade, criatividade, reflexão com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em equipe e de se conhecer como indivíduo.
Constata-se, a partir das ideias apresentadas por Rego (1988) que, a literatura está presente em todo o lugar. No momento da escrita, a imaginação dos indivíduos flui e acaba construindo um mundo de ideias. O mesmo acontece com as crianças. Através de seus caracteres, rabiscos, desenhos, traços relatam suas mensagens.
5 CONCLUSÃO
Considera-se com o presente trabalho que a partir das ideias apresentadas, verifica-se que a leitura provoca no aluno um gosto mais apurado pelos diversos gêneros, permitindo que leiam por puro entretenimento.
Nesse sentido, o presente trabalho propôs, para que a leitura seja algo incentivador e que seja capaz de efetivar atividades prazerosas, possibilitando desenvolver o hábito da leitura nas crianças, é necessário que o professor leve a diversidade textual, vinculados em diferentes tipos, ou seja, livros, jornais, revistas, manuais, pois assim os alunos podem ter contato com diferentes textos desde os anos iniciais da Educação Infantil.
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1993.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. v. 3. 269 p.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. 191 p.
COELHO, Nelly Novaes. A Literatura Infantil. Teoria-Análise-Didática. São Paulo: Quiron, 1991.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22.ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1988.
. Da leitura do mundo à leitura da palavra. Leitura: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, Nov. 1982.
GARCIA, E. G. A leitura na escola de 1º grau: por uma leitura da leitura. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1992. 87 p.
JOLIBERT, J. H. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 219 p.
KATO, Mary Aizawa. O aprendizado da leitura. Mary Kato. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10. ed. Campinas, SP: Pontes, 2004.
LAJOLO, Marisa (Org.). A importância do ato de ler. São Paulo: Moderna, 2003.
LERNER, D. É preciso dar sentido a leitura. Nova Escola: a revista de quem educa. São Paulo, ed. 21, n. 195, set. 2006, p. 13-4.
MACHADO, A. M. A leitura deve dar prazer. Nova Escola: a revista de quem educa. São Paulo, ed. 16, n. 145, set. 2001, p. 21-2.
MARCOZZI, Alayde Madeira; DORNELLES, Leny Werneck; RÊGO, Marion Villas Boas Sá. Ensinando à Criança. 3 eds. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
OLIVEIRA, J.B.A.e. CHADWICK, Clifton. Aprender e ensinar. São Paulo: Global, 2001.
PASQUIER, Auguste; DOLZ, Joaquim. Um decálogo para ensinar a escrever. 2ª ed. Cultura e Educação, 1996. p. 31 – 4
EGO, Lúcia Lins Browne. Literatura infantil: uma nova perspectiva de alfabetização na pré-escola. Lúcia Lins Browne Rego. São Paulo: FTD, 1988.
SILVA, E. T. Leitura na escola e na biblioteca. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. 115 p.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SOUZA, Maria Salete Daros de. A Conquista do Jovem Leitor: Uma Proposta Alternativa. 2.ed.- Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
TEBEROSKY, A.; COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003. 191 p.
TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz (org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e a da escrita. Campinas/SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1989.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991-a.