A importância do professor na alfabetização lúdica para a Educação Especial
Mariana Cosimo Souza
Juliane Luiza Mendes Storoli
Flânsua de Cássia Biscaino Zanchetta
Marilu Pagotti
Magali Pagotti
DOI: 10.5281/zenodo.14907630
RESUMO
Nos dias atuais no ambiente dentro da escola, o lúdico tem sido empregado comumente como um método de ensino, ou seja, é utilizado como apenas uma ferramenta para transmitir conteúdos, o que faz com que a educação seja estática e instrumental, não classificando a ludicidade como uma didática de ensino e sim como apenas transmitir conteúdos. Frente á isso, o presente artigo traz alguns pensamentos sobre a importância do professor no processo de alfabetização através da ludicidade para crianças especiais, onde as mesmas necessitam de um processo mais prazeroso e oportunizando essas crianças a se descobrirem e dando valor as próprias construções dentro do processo de ensino- aprendizagem. Com isso, através de recursos e métodos lúdicos para crianças especiais, pode-se observar que há resultados positivos quanto a inclusão.
PALAVRAS-CHAVE: Professor. Alfabetização lúdica. Autismo.
1.INTRODUÇÃO
O presente artigo tem o intuito de apresentar a importância do professor no processo de alfabetização de maneira prazerosa para crianças especiais utilizando recursos e estratégias através da ludicidade, com brincadeiras, jogos e entre outros no ambiente escolar.
Esse estudo obteve seu desenvolvimento a partir de pesquisas bibliográficas e citou alguns autores para confrontar ideias e informações para seu embasamento.
Cada escola dentro do contexto social e cultural de seus alunos possui um processo de alfabetização que se desenvolve a partir de especialidades e que não há reprodução de nenhum texto. Pode ser que haja diversos meios de aumento dentro processo de alfabetização, como é o caso do lúdico, que se acredita que por meio dele completa-se as colocações teóricas e afirmações encontradas no presente artigo apresentado.
As crianças especiais no processo de alfabetização necessitam que haja o oferecimento do conhecimento, do autoconhecimento, o desenvolvimento de estruturas motoras, cognitivas e sociais para que o mesmo se socialize no ambiente escolar e nesse processo.
Por meio de jogos e brincadeiras lúdicas, a criança especial desenvolve suas potencialidades e consegue se sentir à vontade para dividir com os colegas ao seu redor suas novas descobertas. Esta relação a esse processo de alfabetização, portanto, colocam em evidência suas capacidades, além de suas emoções, habilidades, limites e desafios.
A ludicidade para as crianças especiais é uma possibilidade de oferecimento de um ambiente motivador de aprendizagem, de várias habilidades e automaticamente um ambiente que pode ser trabalhado formas criativas e verbal-linguística.
Pode-se dizer então, que o professor possui uma grande responsabilidade quando trabalha com estímulos lúdicos, principalmente quando estes são direcionados ao processo de alfabetização.
- A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR
Para que o processo de alfabetização para crianças especiais seja trabalhado de forma adequada, faz-se necessário que o professor tenha domínio pela maneira como este processo ocorre. Não tem como se prever quando o tempo essa criança vai levar para conseguir concretizar o processo de alfabetização, mesmo estando esta ligada a vários estágios de aprendizagem, que se encontram ligados à forma de pensamento e ação.
O professor alfabetizador que passa a colocar em prática uma atitude positiva em relação aos jogos e brincadeiras como estratégias mediadoras, tende a obter resultados favoráveis no que diz respeito ao processo de aprendizagem.
“O educador é o responsável pelo avanço do processo de ensino-aprendizagem; cabe a ele desenvolver novas práticas educativas que permitam às crianças um maior aprendizado” (MALUF, 2014, p. 41).
O professor precisa dar a todas as crianças a chance de adquirir um novo conhecimento em conformidade com os conhecimentos preexistentes do próprio aluno. Isto é de fundamental importância acontecer, desde cedo na escola, já em turmas de alfabetização; pois uma vez que o professor dá voz ao aluno, ele considera a bagagem de conhecimentos que ele tem, e vai aos poucos introduzindo através de ações conjuntas, novos saberes e efetivando reorganizações naqueles conhecimentos iniciais.
Como se pode encontrar nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (BRASIL, 2010), as propostas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que:
Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plásticas, dramática e musical;
Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientação espaço temporais;
Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e conhecimento da diversidade;
Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
Promovam a interação, o cuidado, a preservação, e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
Propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
Possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos (p. 25 a 27).
Com todas estas experiências é importante destacar a figura do professor que será o mediador de todas estas dinâmicas, concebidas a partir da orientação que este dará ao cotidiano da sala de aula.
Assim, pode-se afirmar que o professor é o principal agente na construção de um relacionamento prazeroso e afetuoso em sala de aula e o mesmo precisa ter consciência de que não basta apenas exercitar o intelecto com aquisições de conhecimentos, mas interferir de forma significativa no emocional dos alunos, através do entusiasmo, desejo e alegria provocando mudanças em si mesmo e em todas as crianças.
Os recursos lúdicos permitem a construção do vínculo entre aluno/professor/conhecimento. E é por meio da experiência e dos estudos, que esses vínculos se constituem, proporcionando aos alunos o manuseio de jogos e brincadeiras, que os levam a aprender, a se soltar, a desafiar, e a se relacionar com colegas, outros professores; pois é ali, que se constroem hipóteses para resolver os problemas encontrados.
A partir dessas vivências cotidianas, a criança irá se instrumentalizar, apropriando-se, aos poucos, das características da linguagem oral e utilizando-as de acordo com suas possibilidades. Cabe ao educador que lida com crianças nessa faixa etária desenvolver a sensibilidade para perceber o que cada uma quer dizer, atentando às suas expressões, a seus gestos e à fala (CARDOSO, 2012, p. 57).
- 1 OS DESAFIOS DO PROFESSOR
Propondo os desafios lúdicos, os professores estão estimulando o pensamento, desenvolvendo a inteligência, e fazendo com que a criança autista alcance níveis de desenvolvimento que só o interesse pode provocar.
Neste aspecto, a alfabetização e o letramento acontecem de forma natural na vida dessa criança e, quando o lúdico passa a estar presente nas práticas educativas, nas atividades de aprendizagem, e nos momentos de atividades mais livres, ele desperta a criança para o prazer de estar na escola e de aprender. Assim, elas, por si só, criam um espaço de experimentação e descoberta de novos caminhos para a criatividade e para a dinâmica em sala de aula, considerando a alegria de estar junto com os demais.
Segundo Cardoso (2012), o educador que se encontra inserido na prática da primeira infância é aquele que consegue colocar a importância de seu papel diante das intervenções que fazem parte da relação diária. A comunicação com o aluno é constante e acolhedora, sabendo de suas especificidades e apresentando-o ao mundo da linguagem e da cultura.
De acordo com Almeida (2005, p. 5):
A brincadeira se caracteriza por alguma estruturação e pela utilização de regras. A brincadeira é uma atividade que pode ser tanto coletiva quanto individual. Na brincadeira a existência das regras não limita a ação lúdica, a criança pode modificá-la, ausentar-se quando desejar, incluir novos membros, modificar as próprias regras, enfim existe maior liberdade de ação para as crianças.
Quando se pratica a brincadeira na escola, se promove aspectos diversos na criança que são de suma importância para o seu desenvolvimento global, tornando-se esta imprescindível para a formação desta enquanto indivíduo.
O que se precisa ter em mente é que o professor é a figura que comanda a prática em sala de aula e fora dela, então cada atividade lúdica desenvolvida precisa ser elaborada e contextualizada para que não se perca o verdadeiro valor desta ação que é a de proporcionar o conhecimento à qualquer criança sem deixar de lado aquilo que ela já traz consigo de informação.
É preciso levar em conta o processo de internalização, que é também próprio de cada indivíduo. Por isso consideramos a importância de o professor ter um olhar sensível para cada aluno, vendo-o de maneira diferenciada, percebendo suas dificuldades e potencialidades, para ajudá-lo a avançar na aprendizagem (CARDOSO, 2012. p.94).
Surge, a partir disso, o desafio para o professor de realizar seu planejamento e sua avaliação, considerando a importância de se obter as trocas necessárias para uma mediação desafiadora, que coloque os alunos como construtores de suas potencialidades, fazendo com que acreditem nestas, e incentivando a organização do ambiente, juntamente com ações coletivas que integrem todos os alunos.
Na escola, o brincar surge nas práticas educacionais de acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, pois, há um longo caminho a ser percorrido no sentido de estruturar os conceitos trabalhados dentro do brincar, para que se concretizem os saberes transmitidos, mas também que os professores atuem de maneira direta na prática diária junto às crianças.
Desta maneira, pode-se afirmar que hoje é um tempo extremamente importante, de transição e mudança de olhares e de ações que consideram o brincar uma prática importante e consciente para todos.
- 2 CONSIDERAÇÕES PEDAGÓGICAS SOBRE O LÚDICO PARA CRIANÇAS ESPECIAIS
Os pedagogos das diversas épocas contribuem para o desenvolvimento da pedagogia da educação com um tipo de infraestrutura, de material didático, recursos pedagógicos etc. É sobre a base desse desenvolvimento da pedagogia, nas reflexões da época, que se fundamenta a educação.
Seguindo esta expectativa de aprendizagem, surge também a alfabetização considerada dentro dos aspectos lúdicos que pode ser trabalhada ao longo da educação das crianças chegando até à leitura e escrita.
Sendo Vygotsky (1998) uma criança passa a ver a escrita como um momento natural do seu desenvolvimento, e não como um treinamento imposto de fora para dentro. Montessori mostrou que o jardim de infância é o lugar apropriado para o ensino da leitura e da escrita; isso significa que o melhor método é aquele que em que as crianças não aprendam a ler e a escrever, mas, sim, descubram essas habilidades durante as situações de brinquedo. Para isso é necessário que as letras se tornem elementos da vida das crianças, da mesma maneira como, por exemplo, a fala.
Alfabetização tem início bem cedo e não termina nunca. Nós não somos igualmente alfabetizados para qualquer situação de uso da língua escrita. Temos a facilidade de lermos determinados textos e evitamos outros. O conceito também muda de acordo com as épocas, as culturas e a chegada da tecnologia (FERREIRO (2004, p. 14).
No dia a dia da sala de aula fica difícil para um professor conseguir observar e analisar cada aluno em sua especificidade, mas quando este e encontra participando de uma atividade lúdica, passa a vivenciar junto com seus alunos, tudo o que necessita de informações para melhor conhecê-lo e poder intervir de forma mais específica junto a ele.
Ainda segundo Piccoli e Camini (2012), muitas propostas vão de encontro ao envolvimento da ludicidade com a alfabetização, considerando o interesse que tal relação desperta nas crianças, sendo produtivo para o ensino da leitura e da escrita. O que não se pode deixar acontecer é que, mas mesmo as atividades não sendo lúdicas, estas precisam fazer parte da rotina da sala de aula que se encontra em processo de alfabetização, afinal também se tornam importantes para a obtenção de um trabalho de qualidade.
Por meio da atividade lúdica, a criança expressa seus conflitos e, deste modo, podemos reconstruir seu passado, assim como no adulto fazemo-lo através das palavras. Esta é uma prova convincente de que o brinquedo é uma das e formas de expressar os conflitos passados e presentes (...) (ABERASTURY, 1992, p. 17).
Considerando estas colocações, o professor se torna o espelho de seus alunos, quando deixa refletir em sua prática o gosto pela alfabetização de forma que, explora com vontade os objetos que possui para a interação lúdica, e que mais a frente servirá de base para o desenvolvimento de estruturas alfabetizadoras, mediante a comunicação e interação com os demais, alcançando assim bons resultados ao longo de todo o processo.
Tendo como base os conflitos que as crianças especiais enfrentam durante processo de alfabetização e as mudanças pelas quais estas perpassam ao longo do desenvolvimento escolar, se faz importante destacar a figura do professor, enquanto mediador do controle emocional dessa criança, para lidar com o fracasso, o erro e a frustração.
À medida que essa criança vai obtendo, por parte do professor, a confiança necessária e os estímulos que a levem a uma produção positiva, ela vai desenvolvendo estratégias autônomas que a fazem refletir sobre aquilo que aprende e sobre o que ainda precisa aprender com seu mestre.
Antes de controlar o próprio comportamento, a criança começa a controlar o ambiente com a ajuda da fala. Isso produz novas relações com o ambiente, além de uma nova organização do próprio comportamento. A criação dessas formas caracteristicamente humanas de comportamento produz, mais tarde, o intelecto, e constitui a base do trabalho produtivo: a forma especificamente humana do uso de instrumentos (Vygotsky, 1998, p. 33).
O professor deve ter em mente a prática pedagógica voltada para o uso do jogo e a brincadeira na sala de aula, levando em consideração o desenvolvimento da criança num todo, enquanto indivíduo, e a construir o conhecimento, tendo como base a ligação entre eles.
A escola, enquanto organizadora do espaço para a alfabetização deve dar o apoio necessário ao corpo docente, onde todos os professores se sintam acolhidos pela Instituição, no sentido de dar significado à prática que estes desenvolvem partindo de instrumentos lúdicos e prazerosos, no trabalho com todos os alunos.
O trabalho do professor, enquanto mediador, não se restringe ao de orientar e ensinar os alunos, mas sim, de acolher os pequenos de forma lúdica e afetiva, onde estes possam se mostrar integrados e participativos, principalmente durante o processo de alfabetização.
(...) “Quando as crianças se encontram em um ambiente afetivo no qual o professor está atento a suas necessidades, falando, cantando e brincando com e para elas, adquirem a capacidade de atenção, tornando-se capazes de ouvir os sons do entorno” (...) (BRASIL, 1998c, p.67).
Sendo assim, o professor tende a colocar em prática diversos conceitos que lhe permite avaliar e transformar suas aulas para que se tornem interessantes e com qualidade pedagógica.
- CONCLUSÃO
O lúdico, por si só, já contempla diversas áreas de desenvolvimento infantil, além de enriquecer o vocabulário, aumentar o raciocínio lógico e levar a todas as crianças, inclusive a especial avançar em suas hipóteses. Dessa forma, ela passa a desenvolver o processo de ensino aprendizagem, se alfabetizando de uma forma mais divertida e dinâmica. As atividades lúdicas para as crianças passam a ser fundamentais para a aprendizagem prazerosa e de sucesso. Nas situações que envolvem jogar, e brincar, os alunos partilham descobertas e vão aprendendo a ler e a escrever, com os colegas.
Segundo Maluf (2014), durante as atividades lúdicas, os educadores podem perceber traços de personalidade do educando, de seu comportamento individual e coletivo e o ritmo de seu desenvolvimento. O ato de divertir-se vai oportunizar as vivências às vezes inocentes e simples da essência lúdica das crianças, possibilitando o aumento da autoestima, o conhecimento de suas responsabilidades e valores, a troca de informações e experiências corporais e culturais, por meio das atividades de socialização.
A partir destas colocações pode-se dizer que educar não é transmitir informações, pois vai além, no desenvolvimento pessoal e social. E o lúdico nesta concepção é de suma importância para o ser humano seja qual for a sua idade, e não deve ser visto apenas como diversão, mas como um facilitador da aprendizagem, que proporciona o contato social, pessoal e cultural, fazendo com que o indivíduo passe a ter uma boa saúde mental. Portanto, ensinar de maneira lúdica, é acrescentar a consciência de quem pratica, pois é um fator essencial para que a educação se dê de maneira completa e de qualidade para o aluno.
O lúdico na escola para as crianças especiais tem como pressupostos a valorização da criatividade, da afetividade, da sensibilidade, e da importância da atenção dispensada ao aluno durante o processo de ensino-aprendizagem, pois ela permite um trabalho pedagógico de construção; e é um dos caminhos que estimula o desenvolvimento de várias áreas.
Através de jogos e brincadeiras as crianças despertam o interesse para aprender de forma prazerosa e alegre, onde se estimula a criatividade, a curiosidade e o ressignificado do mundo que se encontra ao seu redor.
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