CONTEXTOS FAMILIARES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR
Credy Botoni da Silva
Silvana Farias de Souza Oliveira
Vânia Rosana da Costa
RESUMO
A infância é uma das fases da vida em que ocorrem as maiores transformações da vida de uma pessoa e é neste período que se estabelecem as bases do desenvolvimento físico, intelectual e psicossocial da criança e que oferecerão as condições para que se torne um adulto capaz de conduzir com autonomia e prosperidade a sua vida. A família apresenta-se como um contexto complexo, promotor do desenvolvimento primário, da sobrevivência e da socialização da criança, tendo os pais como uma poderosa fonte de influência no desenvolvimento da criança, pois são os maiores reforçadores, fontes de afeto e também modelos de aprendizagem para as crianças. É justamente nos ambientes familiar e pré-escolar, que a criança se vai desenvolver, ou seja, é na fase pré-escolar, dos 3 aos 6 anos, que as impressões mais profundas providas do ambiente, em que a criança vive, se interiorizam nela, para depois serem exteriorizadas através das ações e relações. Mudanças estruturais em famílias, tais como monoparental idade, negligência familiar, casamentos terminados por divórcio, condições socioeconômicas adversas e pobreza influenciam visivelmente no resultado educativo das crianças, sendo um desafio aos professores e educadores que trabalham em contexto escolar, uma vez que a alteração do comportamento dos mais novos exige, algumas vezes, um trabalho intensivo junto aos pais e todo o trabalho que for desenvolvido com os pais e/ou encarregados de educação deve ser como forma de prevenção quanto o aparecimento de muitos dos comportamentos considerados indesejáveis no contexto escolar e social.
Palavra-chave: Contextos familiares; Escola; Intervenção.
INTRODUÇÃO
A infância é uma das fases da vida em que ocorrem as maiores transformações da vida de uma pessoa. A construção de uma sociedade produtiva e próspera está diretamente relacionada com o investimento realizado nos primeiros anos de vida das crianças. É neste período que se estabelecem as bases do desenvolvimento físico, intelectual e psicossocial da criança e que oferecerão as condições para que se torne um adulto capaz de conduzir com autonomia e prosperidade a sua vida (MARQUES, 2016).
Atualmente, a Educação Infantil se constitui como um marco legal que garante, por direito, a educação de toda criança de 0 a 6 anos de idade, contribuindo para a emergência de determinações políticas e institucionais, como a inserção das creches e instituições de ensino, por exemplo. No que tange o campo da educação, essas crianças passaram a contar com um conjunto de situações, de atores sociais e de normas decorrentes construindo, neste contexto, suas identidades na dinâmica das novas relações sociais que passaram a estabelecer entre si e nestes novos cenários de vivência e atuação (SANTOS, 2013).
Toda família apresenta um ciclo de vida, com isso existem períodos estáveis, outros de reorganização ou de crise. As interações dentro das famílias modificam-se em razão do surgimento de acontecimentos relacionados com desemprego, divórcio, doença, acidente, nascimento de mais filhos etc (MONTEIRO, 2014). Poucas famílias podem enfrentar esse stress e as tensões decorrentes sem apoio externo.
Tendo por base teórica a teoria de Jean Piaget (teoria do desenvolvimento por adaptação através do condicionamento); a teoria de Lev Semenovitch Vygotsky (teoria do desenvolvimento intelectual por meio das interações sociais e condições de vida); e a teoria de Carl Rogers (teoria da abordagem centrada na pessoa, ou seja, ações voltadas para a resolução de conflitos), este artigo tem por objetivo destacar os diferentes contextos familiares vivenciados no dia a dia das famílias, e de que forma estes interferem no processo de ensino-aprendizagem de crianças em fase pré-escolar (0 a 6 anos), traçando estratégias de intervenção que venham a prevenir comportamentos considerados indesejáveis no contexto escolar e social destas crianças.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
A infância é uma das fases da vida em que ocorrem as maiores transformações físicas e psicológicas, caracterizado pelo o crescimento (aumento físico do corpo) e desenvolvimento (maturação e aprendizagem dinâmica, progressiva e contínua dos aspectos psíquico e sociais) (BRASIL, 2012; BRASIL, 2002; CRUZ, 2010).
Segundo Marques (2016), a criança é um ser-gente e a infância é o único momento da vida em que é aquilo que nasceu para ser, sem fingimentos, e por serem portadora de qualidades e imperfeições que são comuns ao ser humano, cabe a nós, adultos, a responsabilidade de estimular as qualidades e discutir as falhas que existem. Porém tratando as características de acordo com sua faixa etária, visando um desenvolvimento futuro equilibrado.
Para Souza et al (2007), tudo em um ser humano depende da sua interação como o meio social em que está inserido, portanto, o desenvolvimento da criança será sempre mediado por outras pessoas, seja na família, na escola, nos centros de saúde, entre outros, que delimitam e atribuem significado á sua realidade.
Após o nascimento, a criança passa a estabelecer um relacionamento pessoal com aqueles que a cuidam, que na maior parte das vezes são os próprios pais e posteriormente os educadores. É justamente nos ambientes familiar e pré-escolar, que a criança se vai desenvolver, ou seja, é na fase pré-escolar, dos 3 aos 6 anos, que as impressões mais profundas providas do ambiente, em que a criança vive, se interiorizam nela, para depois serem exteriorizadas através das ações e relações, inclusive na fase adulta.
Conforme Marques (2016) é uma idade própria para entender a realidade da sua atuação na vida diária. Sendo que os educadores têm de conhecer algumas características evolutivas deste período, para orientarem corretamente a sua ação educativa:
Tabela 1. Características evolutivas do desenvolvimento de crianças em fase pré-escolar.
Características Físicas
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- Crescimento muito rápido; - Os músculos estão se desenvolvendo, dando-lhes um melhor controlo motor, a nível geral, e nas atividades de praxia fina. |
Características Mentais
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- Responde a todas as perguntas de maneira simples e verdadeira, pois a criança dessa idade é indagadora, curiosa e pronta a aprender; - Como a sua atenção é limitada, variando de 5 a 10 minutos, diversifica as atividades entre: jogos, danças, carrinho, lanches, limpeza da sala, colocar as cadeiras num lugar, passear pelo jardim; - Tem boa memória, mas não tem noção de tempo e distância.
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Características Sociais
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- Gosta de estar com as outras crianças e é capaz de brincar em conjunto. - Promove então atividades nas quais todos brinquem juntos. Não utiliza o grupo para construir algo definido, já que raramente tal surte resultado, pois não conseguirá retomar a atividade que o outro já começou. - Egocêntrico, manifesta dificuldades em assumir a perspectiva dos outros. - Deseja a aprovação do grupo e dos adultos.
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A ESCOLA NO PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, a Educação Infantil passou a ser definida como primeira etapa da Educação Básica, constituindo-se como um direito das crianças de 0 a 6 anos e um dever do Estado, efetivado mediante a garantia de atendimento em creches e pré-escolas (BRASIL, 1988).
Para muitos, a educação infantil é vista apenas como um prolongamento de atividades domésticas desempenhadas pelos pais, porém Rosemberg (2000) e Massena (2011) destacam que a educação infantil vincula-se também á práticas educativas não somente a domésticas, pois alimentar, dar segurança, brincar, promover interação, estabelecer vínculos afetivos, entre outras ações, geralmente são interpretadas apenas como cuidado, no entanto, são também critérios integrantes da educação infantil. Por isso, esses critérios devem articular-se entre o educar e o cuidar, pois tais ações são os pontos chaves da educação infantil.
Conforme o Referencial Nacional Curricular para a Educação Infantil (1998), educar significa:
[...] propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural (BRASIL, 1998, p.23).
Por seu lado, a definição de cuidar é entendida como:
[...] dar atenção à criança como pessoa que está num contínuo crescimento e desenvolvimento, compreendendo sua singularidade, identificando e respondendo às suas necessidades. Isto inclui interessar-se sobre o que a criança sente, pensa o que ela sabe sobre si e sobre o mundo, visando à ampliação deste conhecimento e de suas habilidades, que aos poucos a tornarão independente e mais autônoma (BRASIL, 1998, p.25).
Portanto, educação e cuidado são definições diferentes, mas que andam juntas durante os primeiros passos da aprendizagem infantil. A Lei nº 9.394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) (1996) sistematiza toda essa questão, mostrando que a Educação Infantil tem um papel complementar ao da família no cuidado e educação da criança, ou seja, nem substituto, nem alternativo.
A educação de uma forma ampla e extensiva, como um processo de formação ao longo da vida, o sistema educativo angolano, possui três níveis de ensino, designadamente: ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996). Precedem estes três níveis a educação pré-escolar a que se tem vindo a atribuir uma importância crescente. A educação pré-escolar, comporta a creche e o jardim infantil, são geralmente organizados por idades e culmina com o grupo das crianças com cinco anos de idade, correspondente a classe de iniciação, em que é assegurada a preparação o ensino sistemático no ensino primário.
Para Carneiro (2012), a educação infantil é a porta de entrada para a inclusão escolar, sendo nessa etapa do ensino que a criança tem o desenvolvimento de habilidades linguísticas, afetivas, sociais e psicomotoras, e, principalmente, interage com muito mais liberdade, modalidade essa que permite a flexibilidade no cumprimento do currículo.
A FAMÍLIA COMO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO
Para Marques (2016), a família é considerada como um sistema, ou seja, um grupo que tem uma estrutura, uma dinâmica e uma função, cujas relações entre seus membros tendem ao equilíbrio e são reguladas pelos princípios de retroalimentação. A família é tida como um contexto complexo, promotor do desenvolvimento primário, da sobrevivência e da socialização da criança, e também, como um espaço de transmissão de cultura e conhecimento comum agregado ao longo de gerações.
Os pais enquanto formadores do núcleo familiar é uma poderosa fonte de influência no desenvolvimento da criança, pois são os maiores reforçadores, fontes de afeto e também modelos de aprendizagem para as crianças (SANTOS, 2013). Mudanças estruturais em famílias, tais como monoparentalidade, alta incidência de nascimentos entre adolescentes, negligência familiar, casamentos terminados por divórcio, condições socioeconômicas adversas e pobreza influenciam visivelmente no resultado educativo das crianças (MARQUES, 2016).
Quando se fala em educação familiar, traz-nos à lembrança o tipo de apoio dado pelos pais antes da entrada na escola propriamente dita. Mas por outro lado, é preciso considerar que a educação da criança se inicia a partir do seu nascimento – ou até mesmo antes dele, se consideramos os pressupostos genéticos e culturais dos progenitores (Carvalho, 2011). Outro aspecto não menos importante é que a criança aprende muitas coisas que não se encontram no âmbito escolar, assim, a escola apenas dá continuidade a essa aprendizagem não pedagógica.
A relação familiar da criança é um desafio aos professores e educadores que trabalham em contexto escolar, uma vez que a alteração do comportamento dos mais novos exige, algumas vezes, um trabalho intensivo junto aos pais. Todo o trabalho que for desenvolvido com os pais e/ou encarregados de educação deve ser como forma de prevenção quanto o aparecimento de muitos dos comportamentos considerados indesejáveis no contexto escolar e social, como os atrasos de desenvolvimento, reduzir os efeitos das condições de risco de patologias estruturadas e o risco de marginalização social (MONTEIRO, 2014).
As crianças que não são capazes de relacionar-se com as pessoas de maneira afetuosa e confiante – são distantes, retraídas e desconfiadas – tornam-se isoladas e dificilmente estão disponíveis a ouvir as outras pessoas e devem contar apenas com seus próprios pensamentos ou experiências. Inicialmente, as práticas de ação ineficientes dos pais são vistas como determinantes do problema de comportamento na criança.
Crianças rejeitadas são extremamente vulneráveis às dificuldades de ajustamento na infância, adolescência e vida adulta, e tendem a serem mais agressivas, não cooperativas e não obedientes às regras. Assim, conforme Marinho (2001), os problemas de comportamento apresentados pelas crianças são devidos, principalmente, ao padrão de interação familiar; às competências infantis, tais como assertividade e expressividade emocional estão altamente relacionadas com as respostas dos adultos e com a aceitação social na infância, além de serem importantes preditores de normalidade na idade adulta.
A prestação de serviços, segundo o modelo centrado na família, assenta numa filosofia participativa e baseia-se num conjunto de valores e crenças profundas acerca das relações entre as crianças e as suas famílias, das relações entre os profissionais e os pais e no papel dos serviços comunitários, como um todo, para assegurar o bem-estar da criança e o da sua família (MARQUES, 2016), podendo ser definida como uma parceria amigável e respeitosa com as famílias que fornece apoios emocionais e educacionais, tendo por finalidade aumentar as capacidades dos membros da família no desempenho das suas atribuições. A abordagem centrada na família opõe-se a uma abordagem centrada exclusivamente na criança.
Santos (2013) e Marques (2016), em suas pesquisas salientam que a existência de creches, lares, centros infantis como serviços de apoio e orientação de pais poderia ser uma excelente ajuda para os pais viverem de uma forma mais tranquila, e que tais serviços de apoio poderiam funcionar nas Administrações locais ou nos centros de saúde e terem como coordenadoras equipes interdisciplinares de psicólogos, pedagogos, sociólogos e pedopsiquiatras, pois muitas vezes os pais se sentem perdidos e incapazes de definir o tipo de estratégia mais adequada para ajudarem os filhos a resolver problemas, que muitas vezes estão associados a uma determinada fase do desenvolvimento.
Segundo Pettit et.al. (1997), os primeiros fundamentos de uma educação familiar estariam na faixa etária correspondente à educação pré-escolar, pelo fato de que o indivíduo se desenvolve plenamente desde o seu nascimento. Ou seja, podemos afirmar que a intervenção precoce tem um efeito direto e indireto no funcionamento dos pais e da família, promovendo um desenvolvimento harmonioso da criança.
Pettit et.al. (1997) e Carvalho (2011) defendem a necessidade de uma política dirigida a um serviço de apoio familiar em casa, referem-se ao papel dos pais no crescimento da criança e às suas dificuldades nesse caminho, ajudando-os a encontrar formas positivas para educar os filhos, em vez de culpá-los pelos problemas surgidos.
De acordo Yunes (2005), os adultos têm que olhar para a criança e ver que ali está a possibilidade do novo e de mudar o que está há muito tempo precisando ser mudado, nunca confundindo inocência com ignorância, as crianças hoje vivem numa época em que a informação é difundida com uma velocidade e amplitude impossível há 20 anos. Segundo Marques (2016), o diálogo constante com uma criança e não só, de todos os níveis sociais, permite a todos os homens de bem uma perspectiva clara.
CONCLUSÃO
Concluímos que a família se estabelece como uma rede de apoio à escola, pois é em casa, com a vivência entre os familiares, que a criança adquire conhecimentos que não são de cunho pedagógico, sendo os pais os principais educadores, pois a família é uma poderosa fonte de influência no desenvolvimento, por isso precisam ter consciência da importância do diálogo com as crianças.
É preciso reconhecer que educar seres humanos requer mais que automatismos e rotina e, por isso, parece-nos fundamental lembrar que a educação familiar é algo mais do que instrução. A educação propriamente dita inicia-se a partir do nascimento e diferencia-se e distingue-se de acordo com a idade e as condições de vida pessoais, familiares e de cada classe social.
A Intervenção Precoce implica uma cultura e atitude dos agentes envolvidos em reconhecer que as necessidades destas crianças, só podem ser devidamente avaliadas e interpretadas no contexto familiar e social. Reconheça-se que a Intervenção Precoce Centrada na Família vai exigir não só uma reformulação dos atuais recursos humanos deste campo, mas também o treino contínuo e a reorientação de novos profissionais, à medida que entram no sistema, sendo necessário que estes profissionais estejam dispostos a assumir papéis e responsabilidades que, tradicionalmente, não fariam parte das suas competências, como o trabalho em equipe, o envolvimento da família, o desenvolvimento do plano individual da intervenção e o envolvimento da comunidade, no processo de intervenção, exigindo que os educadores adquiram novos conhecimentos que lhes permitam desempenhar estes papéis.
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