Buscar artigo ou registro:

 

JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Maricirlene Costa da Silva
Priscila Costa de Lima

 

RESUMO:

Os jogos são instrumentos lúdicos de aprendizagem que de forma agradável e eficaz podemos trabalhar todas as áreas do conhecimento de forma interdisciplinar. Aprender através dos jogos é uma maneira segura e prazerosa de ensinar as crianças da educação infantil. Nos dias atuais não vemos mais acontecer brincadeiras em casa e na escola. Todo mundo sintonizado na era tecnológica as crianças desde pequenas estão perdendo esse direito tão prazeroso que é o de brincar. A maioria das crianças hoje conhece apenas os jogos eletrônicos, pois ficam a maior parte do tempo conectada a esse mundo e a escola que poderia trabalhar mais a relação social através dos jogos e brincadeiras acaba colocando vídeos de filmes para entreter as crianças. Não há mais como ausentar o lúdico do processo pedagógico da escola diante da perda de valores em que vivemos. O lúdico é o agente de um ambiente transformador, motivador e coerente. Não podemos separar e nem ignorar que a criança precisa do momento lúdico para a sua formação e vivencia social. Ignorar isso é não aceitar o conhecimento que ela já traz quando chega à escola. A criança da educação infantil chega à escola com muitas experiências que lhe foram proporcionadas através de jogos e brincadeiras.

PALAVRA – CHAVE: Aprendizagem. Educação. Imaginação.


ABSTRACT:

Games are fun learning tools that we can work in a pleasant and effective way in all areas of knowledge in an interdisciplinary way. Learning through games is a safe and enjoyable way to teach children about early childhood education. Nowadays we no longer see games happening at home and at school. Everyone tuned in to the technological age, children from an early age are losing that right that is so pleasurable to play. Most children today know only electronic games, because they spend most of their time connected to this world and the school that could work more on social relationships through games and games ends up putting movie videos to entertain the children. It is no longer possible to absent playfulness from the school's pedagogical process in the face of the loss of values ​​in which we live. The playful is the agent of a transformative, motivating and coherent environment. We cannot separate or ignore that the child needs a playful moment for his formation and social experience. To ignore this is not to accept the knowledge that she already brings when she arrives at school. The child in early childhood education arrives at school with many experiences that have been provided through games and play.

 

KEYWORD: Learning. Education. Imagination.

 

  1. INTRODUÇÃO


O brincar é uma forma privilegiada de aprendizagem, pois é nesse ato que as crianças trazem para suas brincadeiras o que veem, escutam, observam e experimentam. Então, trabalhar brincando, ensinar brincando e aprender brincando é uma das formas mais prazerosas de atuar dentro da sala de aula.

Hoje quem mais tem acesso às brincadeiras antigas, são as crianças dos bairros distantes, das periferias. Já as crianças dos centros das cidades têm acesso mais aos brinquedos eletrônicos até mesmo pela situação econômica e cultural.

De acordo com Klisys (apud Arnais & Machado 2012, p. 09), “os brinquedos e jogos trazem a história e a engenhosidade que a humanidade levou anos para construir”. Quando a criança esta de posse de um brinquedo ou toma parte de um jogo, ela tem possibilidade de apropriar–se da cultura produzida por sua geração e por gerações anteriores a ela.

Os jogos apontam-se como uma possibilidade mediadora no processo de aprendizagem exigindo habilidades, competências e atitudes diferenciadas de alunos e professores.

Acreditamos que os professores reconhecem a importância do lúdico, no entanto, alguns não associam necessariamente as atividades propostas ao que elas poderão desenvolver na criança.

A pesquisa tem como objetivo geral, compreender a percepção dos professores que trabalham com a Educação Infantil sobre o lúdico, observando o que pensam através das atividades desenvolvidas com as crianças bem como suas habilidades e competências com as brincadeiras propostas.

 

  1. JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Buscando compreender a origem dos jogos e dos brinquedos certamente nos depararemos com uma historia fantástica de como eles surgiram na sociedade e também com algumas dificuldades entre elas a falta de registro, a pobreza de informações da época do seu surgimento e até mesmo a compreensão sobre o significado do termo e de quando essa pratica lúdica foi introduzida no ambiente escolar e na sociedade.

Nesse sentido é bom compreendermos para que possamos entender qual é de fato o conceito que temos sobre o jogo e brincadeira? Qual a sua importância para o desenvolvimento e socialização da criança no espaço escolar? Sua importância no processo de ensino aprendizagem das crianças?

Diante disso procuramos responder ao longo do trabalho esses questionamentos abordando alguns autores que nos auxiliaram através de seus estudos e obras publicadas.

Com tantos significados aplicado ao lúdico em diferentes contextos já visto até agora, aqui a palavra jogo será utilizada como sinônimo de brincadeira, independente das diferenças existente entre eles. Por outro lado, brinquedos são objetos que utilizamos de aportes para que as brincadeiras possam ser desenvolvidas de forma mais prazerosa a significativa.

O jogo é uma manifestação importante, otimista, alegre, espontânea e de socialização. Uma energia vital que vem acompanhada de significados, sonhos, espontaneidade, alegria e manifestações que favorece o ensino aprendizagem das crianças através da valorização da cultura, do prazer em brincar, da solução e resolução de problemas e da socialização com os outros sujeitos envolvidos no processo. A universalidade e a temporalidade foram ao longo do tempo transformando o jogo, a brincadeira e o brinquedo em atividades peculiares, comuns em todas as sociedades.

A ludicidade/jogos tem sua origem através da cultura, pois consistem em representações das diferentes realidades e o modo de vida de um determinado povo, de onde elas se originaram locais em que os adultos e as crianças aprendiam coletivamente.

Embora, a ação de brincar seja considerada algo natural da criança e é um de seus direitos fundamentais para o seu desenvolvimento, convivência e interação, ela parece ter se constituído em uma atividade apenas para a criança e não para a humanidade de forma geral.

 

    1. Lúdico Como Prática Escolar

Os espaços para atividades lúdicas são necessidades básicas além de ser um direito do cidadão ao lazer e que deve haver em todas as instituições de ensino. Através do lúdico os alunos podem desenvolver várias atividades escolares, exercitando o seu corpo através de vários movimentos por estarem atuante no processo de ensino aprendizagem.

Dar valor a essas atividades e reivindicar o acesso a elas para todos nós precisa ser um processo constante e um posicionamento que deve ser adotado por toda a escola.

O lúdico como prática escolar vai além de um simples momento de recreação e diversão em que muitas das vezes são utilizados apenas para entreter as crianças ou para passar o tempo.

Na prática constante com o lúdico é que se pode trabalhar as relações de gênero ainda muito mal discutida nas instituições de ensino. Em muitas delas ainda há uma presença constante de brincadeiras separadas de meninos e meninas, predominando o machismo e o sexismo em sala de aula.

Compreendemos que desde bebê todos nós já brincamos seja com as mãos batendo palmas ou segurando os pés e colocando-os na boca. Então o brincar acompanha o ser humano desde o seu nascimento e deve ser considerado uma prática educativa, até porque depois com o passar do tempo a criança vai aprendendo que não se pode colocar os pés na boca ou fazer alguma outra coisa que quando era criança achava engraçado.

Assim ela vai desenvolvendo desse modo movimentos que lhe permitem uma atuação mais autônoma no seu meio, tanto em relação às possibilidades de um deslocamento e de expressão quanto na perspectiva do autocuidado. Vai progressivamente se apropriando de ações, gestos e de um repertorio de atividades culturais que lhe permitem compreender as relações sociais e afetivas que o ser humano estabelece entre si e com a natureza e a criança vai se constituindo como sujeito no mundo social e natural.

Nesse sentido a linguagem corporal se manifesta por meio do gesto, da expressão facial, da mímica, dos diversos deslocamentos no espaço, das explorações dos objetos, das brincadeiras, dos costumes e práticas sociais, permitindo aos sujeitos que ingressam no mundo, conhecerem a origem sobre ele, mobilizando as pessoas, construindo e partilhando significados.

Práticas como essas precisam ter um destaque importante nas instituições de ensino, já que ali é um espaço de vivências, de troca de saberes, de experiências, de socialização, de relações de gêneros, de hábitos culturais e sociais.

Brasil (2013, p.116) destaca que: “não cabe aqui o uso da falta de tempo como desculpa para que o lúdico seja visto como uma prática que deve ser valorizada pela escola. Ou dizer que tem outras coisas mais importantes para ser trabalhada em sala de aula”. O brincar não é só alegria, é a grande oportunidade de a criança aprender pela própria experiência em vai exercitando sua cidadania e a compreensão do relacionamento e do respeito ao outro.

A cada idade há um jeito novo de brincar, a cada família uma experiência cultural diferente. Essas experiências interessantíssimas acontecem de país em país, de continente em continente e em todos os lugares o no ambiente em que ela mais acontece é na escola, sendo ela um lugar de relação social e de culturas diferentes.

O ser humano busca na ação, imitação, representação, novas formas de compreender o meio onde vive e entender o seu contexto social, político, econômico e cultural, procurando de certa forma transformar a sua realidade.

A criança nem sempre ocupou um papel de transformação da sociedade em outros tempos eram consideradas apenas adultos em miniaturas que não tinham capacidades e nem inteligência.

Os termos crianças e infância podem ser considerados como sinônimos, porem existem algumas diferenças que precisam ser analisadas.

Segundo Arnais (2012, p.26). “A palavra criança do ponto de vista etimológico é de origem latina creator, creatoris, cuja definição é um ser de pouca idade sobre o qual se ignoravam sua condição social de vida. Já a palavra infância, também é de origem latina, infans, infantis, que significa aquele que não fala.”

A criança era tida como uma espécie de instrumento manipulação ideológica dos adultos e, a partir do momento que elas apresentavam independência física, eram logo inserida no mundo adulto. Ela não passava pelos estágios da infância estabelecidos pela sociedade como vemos hoje.

Na modernidade surgiu a preocupação coma educação moral, pedagógica e com o comportamento no meio social. Isso nos leva a perceber que houve todo um processo histórico até a sociedade vir a valorizar a infância.

A ligação entre a criança e a atividade lúdica é intensa e precisa ser aproveitada pelo professor e pela escola de forma a valorizar o aluno que está naquele ambiente esperando para ser visto e respeitado.

O acolhimento do jogo significa o acolhimento da cultura lúdica infantil, o que remete a compartilhar suas brincadeiras, seus jogos, seus hábitos e suas culturas.

Algumas crianças da educação infantil quando entra na escola levam de casa brinquedos, peças de roupa ou qualquer outro objeto na intenção de se sentirem seguras ou amparadas. Para a adaptação da criança na escola é preciso que ela tome consciência do eu, do outro e do grupo do qual vai fazer parte.

Organizar o espaço para que esses alunos sintam-se seguros, protegidos e felizes é interessante que o professor possa envolvê-los em todas as atividades, momentos lúdicos da sala.

Com a organização do espaço lúdico deixando a criança se envolver de forma prazerosa percebe-se o interesse da mesma pelas atividades propostas pelo professor de forma que com o passar do tempo ela vai percebendo a sua importância para que o aprendizado aconteça.

O brincar na educação infantil deverá ser planejado e registrado em todos os seus aspectos mesmo que aparentemente a criança esteja em atividade de livre brincar. O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil destaca o brincar como uma atividade fundamental para o desenvolvimento da autonomia e da identidade.

 

O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papeis sociais. (BRASIL, 1998, v.2, p.22).

 

Quando desde muito cedo o aluno já convive em um ambiente onde ela possa respeitar as regras o seu desenvolvimento acontece de forma mais rápida, eficiente e o lúdico é importante para essa transição respeitando o tempo, o espaço, a fantasia, a imaginação e compreensão levando a criança a ser protagonista da sua própria história contribuindo para a compreensão a análise da realidade.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

A arte de brincar está cada dia sendo reduzida aos seres humanos e isso tem prejudicado gradativamente a formação do sujeito como ser social, pois o lúdico leva o indivíduo a fantasiar, criar, pensar, sonhar e interagir com as outras pessoas.

Quando a criança desde muito cedo tem acesso a ludicidade seja na escola ou na comunidade onde vive ela consegue ter uma formação humana como sujeito solidário, crítico, participativo, vai adquirindo valores e se preocupará em ajudar a sociedade de forma honesta, pois desde cedo aprende a compartilhar, a imaginar, a aceitar regras e resultados, esperar sua vez, lidar com frustração e elevar o nível de motivação, a contribuir e a respeitar o outro sem distinção de classe econômica, social e cultural.

O lúdico é fundamental na vida que qualquer ser humano seja ele criança ou adulto. É importante darmos valor a esse momento tão especial que é brincar, pois de certa forma por mais simples que seja a brincadeira a gente aprende com ela.

O jogo precisa ser vivido a todo o momento nas instituições educacionais, precisa ser ações vividas e sentidas, cheio de fantasias e imaginação, trazendo todos os sonhos para o instante, realidade atual.

O educador precisa desde o inicio de sua formação compreender a importância da ludicidade para os seus educandos, percebendo que essas práticas ajudam a criança a ser desenvolver de forma coerente e solidaria, ajuda no raciocínio e na forma de relacionamento com os colegas, família e sociedade.

Hoje ser professor é um desafio muito grande por falta de valorização do Estado e pelo avanço da modernidade que o mundo se encontra. Ele precisa se reciclar e se desafiar a todo instante, pesquisar, inovar, aperfeiçoar e melhorar a sua prática pedagógica.

O lúdico ajuda o novo educador a melhorar a sua pratica pedagógica e sair da rotina, é preciso ele se entregar a esse prazer que é brincar ensinando e aprendendo. Tem de despertar nas crianças, ou melhor, resgatar aquilo que foi perdido com o avanço da tecnologia.

As crianças em idade escolar têm necessidade de se movimentarem e contribuir com o desenvolvimento da corporeidade infantil é uma ação determinante na atividade escolar. O educador pode ajudar através do lúdico essas crianças a compreenderem sobre coordenação, movimento, disciplina, respeito convivência e cooperação.

Na escola é preciso que seja resgatado o lúdico na experiência coletiva para que as crianças possam desde pequenas a conviver com uma socialização sabia, sem discriminação, respeitando o tempo e a particularidade de cada sujeito envolvido nesse processo de ludicidade que é tão importante para a formação. Recuperar o lúdico é antes de tudo, recompor o momento e o tempo comum, é recuperar a experiência coletiva e individual.

Partindo das relações feitas, podemos perceber que o professor deve investigar a sua turma de alunos, conhecer suas origens, suas culturas, suas necessidades lúdicas, suas realidades, para que haja uma aproximação do que é ensinado na escola com a vida dos alunos na sociedade. Somente dessa forma a instituição conseguirá ter um currículo baseado nas diretrizes curriculares mais tendo autonomia para construir o seu próprio currículo baseado na realidade de todos os envolvidos na comunidade escolar- pais, alunos, professores e funcionários.


REFERÊNCIAIS

ARAÚJO, Viviane Patricia Colloca.; SILVA, Cristiane Rodrigues da.; MIRANDA, Nonato Assis de. Escola, Currículo e Cultura. São Paulo, 2014.

 

AQUINO, Júlio Groppa. A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: AQUINO, J. G. (org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

 

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

 

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santo e Telmo Mourinho Baptista. Porto Editora, 1994.

 

BORUCHOVITCH, E. A Psicologia cognitiva e a metacognição: Novas perspectivas para o fracasso escolar brasileiro. Tecnologia Educacional, 1993.

 

BRANDÃO, Ana Carolina Perusi.; ROSA, Ester Calland de Souza (Org.) LER E ESCREVER NA EDUCAÇAO NFANTIL- Discutindo práticas pedagogicas, Belo Horizonte,2013.

 

BRASIL. Carta fundamental. A revista do professor- Lúdica história: o que osjogos nos ensinam sobre as civilizações que os criaram. FNDE, 2014.

 

_______. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Educação Física. Brasilia, ed.- Brasilia, v.7, 2001.

 

________. Ministerio da Educação. Secretaria de Educação. Programa de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Brasília, 2013.

 

________. Ministerio da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Scretaria de Educação Profissional e tecnológica. Conselho Nacional da educação Básica.- Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, 2013.

 

CAMACHO, Adilson Rodrigues.; MANZALLI, Maurício Felipe. Métodos de pesquisa. São Paulo: Editora Sol, 2014.

 

CARLOTO, CÁSSIA MARIA. O conceito de gênero e sua importância para a análise das relações sociais. Serviço Social em Revista, Londrina, V. 3, n, 2, p.201-213,2001.

 

DELCHIARO, Eliana Chiavone. Orientação e Prática de Projetos de EnsinoFundamental. São Paulo: Editora Sol, 2013.

 

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

 

FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. Saberes necessários a prática educativa. São paulo: Editora Paz e Terra, 11ª Edição. 1999.

 

FRIEDMANN, Adriana. O brincar na Educação Infantil –Observação, adequação e inclusão. 1ª ediçao, São Paulo, 2013.

 

FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.

 

GASBARRO, Ana Lúcia Marques. Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil, ed. Sol, São Paulo, 2011.

 

GARCIA, J.N. Manual das dificuldades de aprendizagem – Linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

 

JACOBIK, Guilherme Santiago.; AZEVEDO, Verônica. Metodologia e Prática doEnsino da Matemática e Ciências. São Paulo, 2012.

 

LEITE, S. A. da S. (1988). O fracasso escolar no ensino de 1º grau. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 69(163), 510-540.

LIMA, R. Palmada educa? São Paulo: Revista espaço acadêmico, n 42, ISSN 1519.6186, ano IV, 2004.

 

LUKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2003.

 

MARCELO GARCIA, C. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto : Porto Editora, 1999. (Coleção Ciências da Educação – século XXI). _____.

A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, A. (org.) Os Professores e a sua formação. Lisboa : Publicações Dom Quixote, 1992.

 

Mello, G.N. Magistério de 1o Grau: Da competência técnica ao compromisso político. São Paulo, Cortez. 1983.

 

MIZUKAMI, M.G.N. etalli. A reflexão sobre a ação pedagógica como estratégia de modificação da escola pública elementar numa perspectiva de formação continuada no local de trabalho. In: Anais do IX ENDIPE. Águas de Lindóia, SP, 1998.

 

MOREIRA, Técia de Tasso. Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade. São Paulo: Editora Sol, 2012.

 

NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosimery do Nascimento. Psicologia da Aprendizagem, 2ª Edição, 2011.

 

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 10. Ed. SãoPaulo: Cortez, 2007.

 

___________, Tizuk oMorchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira ThomsomLeaming, 2003.

 

OLIVEIRA Edite Colares. CATUNDA, Ricardo- CORPO E MOVIMENTO 1-Recreação, jogos e brincadeiras, 2011.

RIZZO, Lupércio Aparecido. Tópicos de Atuação Profissional. São Paulo, 2014.

 

REZENDE, Mara Regina Kossoski Felix. Diagnóstico e avaliação psicopedagógico. Manaus: FSDB, 2007

 

ROSA, Adriana Padilha.; ALMEIDA, Lucy Ferreira de. Alfabetização e Letramento. São Paulo, 2012.

 

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: autores associados, 20001. SCHRAMM, Sandra Maria de Oliveira. MACEDO, Sheyla Maria Fontenele. COSTA, Expedito Wellington Chaves – Fundamentos da Educação Infantil. 2ª edição, 2011.

 

SALLES, Fátima.;FARIA,Vitória. CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL- Disciplina, projetos e práticas pedagógicas. São Paulo: Ática, 2012.

 

SÁTIRO, Angélica. Brincar de pensar- com crianças de 3 a 4 anos. São Paulo: Ática, 2012.

 

SOMMERHALDER, Aline.; ALVES, Fernando Donizete. Jogo e a educação naInfância.- muito prazer em ensinar. Curitiba: Editora CRV,2013.

 

SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

 

SMITH, C.; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e educadores. Porto Alegre; Artes Médicas. 2001.

 

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método. Tradução Ana Thorell;revisão técnica Claúdio Damacena. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.