A DANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE
Jaqueline Lúcia Schons Hemsing Alves
RESUMO
O objetivo principal deste projeto é ensinar a aprendizagem da dança na educação infantil. Dança usada como ferramenta lúdica promovendo o bom desenvolvimento cognitivo, social, emocional e atlético. Os alunos podem aprender e perceber o mundo exterior e suas necessidades. Uma forma de promover a aprendizagem e mostrar aos professores que podem agregar a dança no âmbito da educação regular. Desta maneira o projeto foi dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo explicamos a importância da dança na educação infantil, no segundo capítulo demos ênfase na psicomotricidade e suas atribuições no desenvolvimento psicomotor. A pesquisa será de cunho qualitativo, onde será utilizada a observação como coleta de dados.
PALAVRAS-CHAVE: Dança. Educação Infantil. Psicomotricidade.
INTRODUÇÃO
Dançar se resume à alegria da vida. Isso a felicidade, satisfação, expressão e emoção, isto é, mostrar através dos sentidos, do movimento, do sentimento e do significado. Barreto disse:
Dançar... um dos maiores prazeres que o ser humano pode desfrutar. Uma ação que traz uma sensação de alegria, de poder e de euforia interna e, principalmente de superação dos limites dos seus movimentos. [...] dançar é expressar emoções por meio do corpo. É esculpir no ar figuras harmoniosas que nascem de um pulsar da música (BARRETO, 2008, p. 01 e p. 125).
Segundo Barreto, vejo que a dança representa uma forma de expressão, sentido pelo movimento humano. Dança revela experiência e significado, expressão física, emocional e de vida. Percebi que a prática da dança também está relacionada com psicometria, pois elementos que compõem este projeto estão intimamente relacionados ao movimento. Portanto, o exercício físico deve levar em considerações tanto as habilidades motoras quanto as habilidades motoras, cognição e emoção.
O tema foi escolhido para compreender a importância da dança na educação infantil enfatizando o desenvolvimento das crianças de 3 anos, englobando desta forma suas habilidades psicomotoras, criatividade, socialização e outras.
A educação infantil é uma fase crítica do desenvolvimento. As crianças têm condições de aprendizagem desde que têm um ano. O projeto visa compreender a importância da dança na educação psicomotora e foi realizada entre crianças de 3 anos, prevenindo as dificuldades de aprendizagem.
O objetivo geral é compreender quais as pressuposições da dança para crianças de 3 anos no desenvolvimento da psicomotricidade. Os objetivos específicos são: descrever a importância da dança na educação infantil, definir psicomotricidade, identificar quais são as vantagens da dança na sala de aula, classificar tipos de dança quanto as atribuições da psicomotricidade, caracterizar a faixa etária de 3 anos e por fim compreender como os professores avaliam a dança como atividade psicomotora.
O tema abordado é relevante, pois apontará para o corpo escolar, professores e gestores a importância da dança para as crianças, mostrar que este instrumento tem que estar presente na educação infantil, pois permite que a criança melhore seu desenvolvimento psicomotor.
Como abordagem de estudo será empregada a pesquisa qualitativa, para que análise dos dados seja de forma descritiva. A pesquisa será de campo, pois a mesma concede dados para o problema. O instrumento de pesquisa será observação e questionário, na observação serão analisadas as habilidades psicomotoras das crianças e questionário será feito aos professores. E amostra da pesquisa será feita em crianças de 3 anos na rede municipal da cidade de Sinop/MT e com os professores da mesma rede de ensino.
O projeto divide-se em cinco capítulos, o primeiro é introdução, segundo será a importância da dança na educação infantil, terceiro será a psicomotricidade e suas atribuições, o quarto a metodologia utilizada e por fim quinto será a conclusão do tema apresentado.
DANÇA
DANÇA: A IMPORTÂNCIA E COMO PROPOSTA DE ENSINO
A dança certamente é um dos maiores catalisadores da personificação e expressão do movimento humano, e sempre existiu em um tempo mais distante da vida humana atual. Os gregos valorizavam a dança em diversos campos. Na educação é desenvolver o físico, o mental, o emocional e o social das crianças, é através da dança que elas podem potencializar a criatividade e expressividade.
Em termos de educação, a dança foi defendida por Fusari e Ferraz (1993) em que foco deve ser colocado no desenvolvimento global das crianças, assim beneficiando todos os tipos de aprendizagem de que elas precisam.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as características da arte são uma forma de expressão cultural, por esse motivo passou a ser ministrada na educação básica, inicialmente era vista como atividade educacional, onde ensino é centrado no campo das artes visuais, em vez de ser usada em outras expressões como a dança, música ou teatro.
Posteriormente a regulamentação do PCN, a Lei n° 9.394/96 confirmou o ensino da arte como disciplina na educação básica. Formaram-se metas que se aplicam aos seguintes padrões: usar materiais específicos para os alunos possam reconhecê-los e usá-los em trabalhos criativos e manuais; consciência da arte como fator histórico e saber contextualizá-la em diferentes culturas; reconhecer os diferentes aspectos da função e efeito artístico; saber como organizar, reconhecer as informações, conceitos estéticos que existem em culturas e produtos. Ou seja, tal educação será abrangente, os alunos terão motivação para criar.
Em relação ao objetivo do PCN, Barreto acredita:
Esses critérios propostos são fundamentais para que o ensino da Arte, na educação formal, não se torne novamente o exercício de reproduzir e transmitir habilidades técnicas, informações sobre a arte desconectada da realidade dos educandos e da proposta pedagógica das escolas. Ou, ainda, que este ensino estimule a expressão “natural e espontânea” dos indivíduos, sem que se passe pela sensibilização, conscientização e reflexão sobre o significado dessas práticas (BARRETO, 2008, p. 99).
POSSIBILIDADES DA DANÇA DENTRO DA ESCOLA
Na escola, a dança pode alcançar uma transformação contínua, fornece novas perspectivas sobre o mundo, principalmente porque apresenta novas considerações sobre a sociedade e educação, como disse Strazzacappa:
Possivelmente, quando a dança estivar presente em mais escolas, inserida por todas as portas e janelas, possamos perceber os reflexos e as implicações das relações estabelecidas entre ela, à educação e a sociedade (STRAZZACAPPA, 2006, p 115).
A dança, como hábito escolar, além dos diversos benefícios que traz as crianças, também traz benefícios aos professores que realizam as atividades.
A dança pode promover sentimentos diversificados na aula, deixando as crianças viverem em um “mundo de fantasia”, numa realidade livre e alegre.
Por meio da dança, pode-se perceber uma visão espacial-temporal, permite ás crianças fazer a transição das experiências corporais estimulando a emoção e cognição. Em toda a vida do ser humano, a percepção corporal afetará sua percepção de si mesmo, construída por meio das experiências motoras (NANNI, 2003).
A DANÇA CONTEXTULIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Devemos considerar as ideias da dança na conjuntura educacional como parte do conhecimento, seja ele humano, cognitivo, social ou emocional. Apresentar a linguagem corporal como outra forma de conhecimento.
Segundo Ossona (1988, p. 18), “a dança é uma disciplina que se deve começar quando se é bem pequeno, sobretudo quando os dotes físicos não são excepcionais”, onde na primeira infância as maneiras de movimentações das crianças são diversificadas e criativas. E principalmente, elas estão abertas ao mundo e sentem a necessidade de sempre estar aprendendo.
A educação infantil tem um papel importante no desenvolvimento geral da criança em suas atividades diária. Essas atividades fornecem situações desafiadoras, deixa que as crianças achem respostas sozinhas através da curiosidade que a torna uma pessoa autocrítica e autônoma. Entre estas atividades a dança é uma ferramenta essencial de ensino.
Para crianças dessa idade, a dança em si deve ser um processo de busca de liberdade e movimento espontâneo sem determinação. Conforme Berge (1988, p. 29),
“Trata – se aqui de uma verdadeira reviravolta pedagógica: o professor não mais dá ordens a seus alunos para obter sequências que lhe são impostas do exterior, mas torna – se guia que os orienta para uma descoberta pessoal de suas faculdades” (BERGE, 1988).
Portanto, pode-se entender que a dança tem uma função didática na educação infantil. Transformando criação de movimentos em expressões livres e criativas, para que as crianças se desenvolvam segundo com o seu próprio crescimento. No campo físico, desenvolve e aprimora suas possibilidades, exercite-se, descubra novos espaços, formas, supere suas limitações e fornece condições para lidar com características sociais, cognição, motoras e emocionais.
DEFINIÇÃO
A base da cooperação com as crianças na educação infantil é a estimulação perceptual e o desenvolvimento no plano corporal, a criança estrutura seu universo através do seu próprio corpo.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 20 de dezembro de 1996 (Lei 9394) art. 29 “a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 6 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (BRASIL, 1996).
No entanto, para alcançar esse desenvolvimento geral, devemos ter profissionais conscientes e competentes, considerar a importância dos testes psicológicos. Como uma ciência que envolve todos os comportamentos dos indivíduos, ela representa sua necessidade e permite seus relacionamentos com outras pessoas. O exercício faz a criança explorar o mundo externo. Portanto as crianças que crescem sem tocar no concreto, se isolam e param para resto da vida. Desta maneira a construção do plano corporal e a organização dos sentidos relacionados ao corpo é desenvolvimento infantil (SANTOS; CAVALARI, 2010).
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS ATRIBUIÇÕES
Conforme Oliveira (apud COSTA, 201, p.27):
“A educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na pré-escola. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situação no espaço, a dominar seu tempo, a adquirir habilidades de coordenação de seus gestos e movimentos”.
Diante disso, a educação infantil deve priorizar as habilidades motoras de todas as crianças. Possibilitar experimentar, errar, arriscar, realizar atividades pratica, desenvolva uma consciência dos recursos físicos à sua disposição na criança. De acordo Fernandez (1991, p.59): “A apropriação do conhecimento implica o domínio do objeto, sua corporização prática em ações ou em imagens que necessariamente resultam em prazer corporal”.
Eles são mais usados no contexto de ensino e aprendizagem, frequência de funções básicas de testes psicológicos, como lateralidade, equilíbrio, esquema corporal e coordenação motora. Essas funções psicomotoras são os elementos de aprendizagem na educação. Crianças por meio de atividades de dança que requerem movimento. O treinamento oferece espaço para crianças se desenvolverem e aprenderem.
Lateralidade
Está relativamente relacionada a um hemisfério cerebral sobre o outro, ou seja, lado direto e esquerdo. Conforme Jean Marie Tasset (apud ALVES, 2012, p. 72) “a lateralidade como apreensão da ideia de direita e esquerda, dizendo que esse conhecimento deve ser automatizado o mais cedo possível, enfatizando que a automatização da lateralização é necessária e indispensável”.
Equilíbrio
O equilíbrio está relacionado a sustentação do corpo humano. Conforme a criança cresce, o equilíbrio se torna cada vez mais importante para apoio corporal (Le Boulch, 2001).
Esquema Corporal
Representa a imagem da criança de si mesma. O esquema corporal é o próprio corpo da criança. As partes que o compõem e a possibilidade do objeto em movimento e em posição estática (Le Boulch, 1987).
Coordenação motora
É um conjunto de funções que representam atividades globais e mais amplas, ocorre por meio da harmonia e do desempenho econômico do sistema nervoso central, músculos, nervos e sensações ao realizar exercícios. A função da pratica está associada à cultura, simbolismo, psicologia, relacionamento emocional, etc., e pode estar dividido nas seguintes funções diferentes: global, ou seja, o movimento sem compreensões deles; analítica significa analisar e explicar os movimentos da criança; sintético, hora que você pode coordenar o movimento global (Fonseca, 1995).
METODOLOGIA
Este projeto que deverá ser realizada sobre a Dança na Educação Infantil: concepção da psicomotricidade terá como utilização de pesquisa a qualitativa, pois permite análise dos dados de forma descritiva.
Segundo Pereira:
[...] parte do entendimento de que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estáticas. O ambiente natural e a fonte direta para coleta de dados e pesquisador são o instrumento chave é descritiva. Os pesquisadores tentam analisar seus dados indutivamente. O processo o seu significado são os focos principais de abordagem. (PEREIRA, 2012, p.87).
Para que este projeto seja realizado estaremos utilizando a pesquisa de campo, ela possibilita coleta de dados e vivenciando assim os fatos. Segundo Nunes (2010, p. 47) “a pesquisa de campo é uma pesquisa empírica. Realiza-se pela observação que o aluno faz diretamente dos fatos indagados concreta das pessoas envolvidas e interessadas no tema objetivo do estudo”.
Como instrumento do projeto será empregado a observação, na qual será possível obter informações e coletar provas a respeito dos objetivos. Desta forma a observação deverá ser complementada, por questionários aos professores e aplicação de atividades relacionadas à dança, por fotos e citações para que possamos entender mais assunto abordado e comprovar o que está sendo exposto.
Conforme Lakatos e Marconi:
A observação ajuda o pesquisador a identificar e a obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mais que orientam seu comportamento. Desempenhar papel importante nos processos observação mais, no contexto da descoberta e obriga o investigador a um contato mais direto com a realidade. Do ponto de vista científico, a observação oferece uma série de vantagens e limitações, como as outras técnicas de pesquisa, havendo por isso, necessidade de se aplicar mais de uma técnica ao mesmo tempo. (LAKATOS; MARCONI, 2010, p. 174).
Será realizado com crianças de 3 anos no CMEI da cidade de Sinop/MT, num período de observação de 6 meses com duração de uma hora por dia, duas vezes por semana no período matutino e vespertino.
RELATO DE ESTUDO
Este é o anterior Projeto de Intervenção de Ensino (PIP) será apresentada a direção escolar e ao conselho escolar em reunião. Neste momento, detalharemos o desenvolvimento, aplicação e relevância do projeto. Será realizado em três etapas:
Primeira etapa foi realizada a pesquisa bibliográfica para dar embasamento ao projeto. Teve duração de 15 horas de pesquisas.
Segunda etapa será produção de material didático pedagógico para aplicação das atividades e ações a serem realizadas. Terá aproximadamente 05 horas para escolha do material.
Terceira etapa será a aplicação do projeto, que será realizada em crianças de 3 anos da educação infantil da rede pública de Sinop/MT. Será aplicada entre os meses de março de 2021 a julho de 2021, com duração de uma hora por período, duas vezes por semana, nos períodos matutino e vespertino, totalizando uma carga horária de 80 horas práticas.
Este projeto teve a possibilidade de compreensão da importância da dança na educação infantil principalmente focando na psicomotricidade. Mostrando que dança além de desenvolver o psicomotor também ajuda no desenvolvimento emocional da mesma.
Os autores foram favoráveis a prática e a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) enfatizam essas práticas, fator que auxilio a provar a eficiência da dança no desenvolvimento da psicomotricidade, principalmente nos anos inicia.
Deste modo, o trabalho realizado nesta faixa etária deve ser realizado de forma adequada, pois estímulos recebidos pelo cérebro farão diferenças no desenvolvimento de habilidades futuras desta criança.
REFERÊNCIAS
ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 5ª ed. Rio de Janeiro: Walk, 2012.
BARRETO, Débora. Dança.. Ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo: por uma pedagogia do movimento. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996.
COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem, 8.ª ed., Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011.
FERNÁNDEZ, Alicia. A Inteligência Aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família, Porto Alegre: Artmed, 1991.
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. & FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. FONSECA, Vitor Da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FONSECA, V. da. Manual de Observação Psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artmed, 1995.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. D. A; Fundamento de Metodologia Cientifica, São Paulo: Editora Atlas, 2010.
LE BOULCH, J. A. Educação Psicomotora: Psicocinética na Idade Escolar. Tradução: WOLF, Jeni. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
LE BOULCH, J. O Desenvolvimento Psicomotor: do nascimento até os 6 anos. Tradução de Ana GuardrolaBrizolara. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
NANNI, Dionísia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
NUNES, R. Manual de Monografia, São Paulo: Editora Companhia Nacional, 2010.
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.
PEREIRA, M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica, São Paulo: Editora Atlas, 2012.
SANTOS, E. L. S. dos; CAVALARI, N. Psicomotricidade e Educação Infantil.Caderno Multidisciplinar de Pós – Graduação da UCP, Pitanga, v. 1, n. 3, p. 149 – 163, março, 2010.
STRAZZACAPPA Márcia Maria. Entre a arte e a docência: A formação do artista da dança. 2. ed. Campinas: Papirus, 2006.
