CONSTRUÇÃO COM SUCATA COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO TRABALHO DE ARTES COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Antonia Gilcicleide Alves da Silva[1]
Maria Antonia Facchini[2]
Léia dos Santos Bulgarélli[3]
RESUMO
As atividades práticas envolvendo Artes têm se apresentado como importantes ferramentas de estímulo ao desenvolvimento das crianças em diversos aspectos, sobretudo na Educação Infantil. Por outro lado, vivemos em uma sociedade consumista em que uma quantidade grande de material (embalagens e produtos) é constantemente descartada e acumula-se no meio ambiente. Frente a tal realidade, este trabalho busca apresentar a construção com sucata como uma alternativa interessante de trabalho pedagógico, tanto do ponto de vista do desenvolvimento infantil, quanto pelo aproveitamento de material descartado. Buscando cumprir tais objetivos este trabalho valeu-se da metodologia de revisão bibliográfica, embasando-se em autores como BENJAMIN (1984), BEZERRA (2010), LOUREDO (s. d.), SALES (2015), VYGOTSKY (2009), entre outros. Assim, evidenciou-se os bons resultados educacionais obtidos através da atividade de construção com sucata, bem como destacaram-se cuidados a serem tomados para que o trabalho seja feito mantendo a segurança de todos os envolvidos.
PALAVRAS-CHAVE: Arte. Construção. Educação Infantil. Sucata.
ABSTRACT
Practical activities involving Arts have been presented as important tools to stimulate the development of children in several aspects, especially in Kindergarten. On the other hand, we live in a consumerist society in which a large amount of material (packaging and products) is constantly discarded and accumulates in the environment. Facing such a reality, this work seeks to present the construction with scrap as an interesting pedagogical alternative, both from the point of view of child development and the use of discarded material. In order to fulfill these objectives, this paper used a bibliographic review methodology, based on authors such as BENJAMIN (1984), BEZERRA (2010), LOUREDO (s. d.), SALES (2015), VYGOTSKY (2009), among others. Thus, it was evidenced the good educational results obtained through the activity of construction with scrap, as well as highlighted the care to be taken so that the work is done keeping the safety of all involved.
KEYWORDS: Art. Construction. Early Childhood Education. Scrap.
INTRODUÇÃO
Ultimamente se tem percebido o quanto as atividades práticas envolvendo Artes são importantes ferramentas de estímulo ao desenvolvimento das crianças em diversos aspectos, sobretudo no período da Educação Infantil.
Simultaneamente a este fato, percebe-se que vivemos em uma sociedade consumista em que uma quantidade grande de material (embalagens e produtos) é constantemente descarta e acumula-se no meio ambiente.
Entende-se, no entanto, que estes dois fatores podem estar unidos no sentido de utilizar materiais descartados (sucata) para a produção de arte pelos alunos em escolas.
Deste modo, o presente trabalho busca apresentar a construção com sucata como uma alternativa interessante de trabalho pedagógico, tanto do ponto de vista do desenvolvimento infantil, quanto pelo aproveitamento de material descartado.
Tendo em vista que as atividades artísticas estão fortemente ligadas à uma formação mais completa do indivíduo, no sentido de torna-lo mais crítico e consciente frente a sociedade na qual está inserido, além de contribuir positivamente com o desenvolvimento infantil, tal prática mostra-se muito positiva quando devidamente aplicada em instituições escolares.
Assim, percebe-se que boa parte do desenvolvimento observado no âmbito da Educação Infantil em nosso país, nas últimas décadas, deve-se justamente ao maior e mais adequado emprego da ludicidade e das artes no processo de ensino/aprendizagem. Tratam-se de jogos, brincadeiras e atividades artísticas, em todas as formas de expressão da arte, capazes de levar as crianças a uma interação mais efetiva, bem como a práticas mais dinâmicas, produtivas e atrativas.
Contudo, para o cumprimento dos objetivos aqui propostos, utilizou-se a metodologia de revisão bibliográfica, embasando-se em autores como BENJAMIN (1984), BEZERRA (2010), LOUREDO (s. d.), SALES (2015), VYGOTSKY (2009), entre outros.
Por fim, ficou claro o ganho a nível de desenvolvimento infantil que se pode angariar a partir do trabalho de construção com sucata junto aos alunos, tendo em vista que tal prática estimula a criatividade, a socialização, o trabalho em equipe, a capacidade de resolver problemas, melhora a cognição, exercita a coordenação motora, além de colocar a criança como criadora do próprio brinquedo ou jogo a partir da transformação de outros materiais.
DESENVOLVIMENTO
De alguma forma, a Arte está presente na vida de todas as pessoas, neste sentido, as crianças parecem privilegiadas com um olhar mais acurado para enxergar beleza e utilidade, bem como para criar e inventar.
Por outro lado, vivemos em uma sociedade consumista em que o lixo e a sucata se acumulam com facilidade, sendo que muitos materiais foram utilizados uma única vez.
O trabalho com aproveitamento de sucatas é capaz de unir a arte à preservação ambiental, já que reaproveita produtos já utilizados e descartados.
Neste sentido, percebe-se que produzir arte com sucata na escola estimula o desenvolvimento das crianças em várias áreas, como a coordenação motora, a cognição, a ludicidade, além de estimular a criatividade na construção de brinquedos, jogos e demais objetos.
Sales corrobora ao afirmar o seguinte:
As crianças pequenas iniciam o conhecimento sobre o mundo por meio dos cinco sentidos (visão, tato, olfato, audição e gustação), do movimento, da curiosidade em relação ao que está à sua volta, da repetição, da imitação, da brincadeira e do jogo simbólico. É na interação da criança com os objetos de conhecimento (desenho, pintura, modelagem, dentre outros) que o processo expressivo se constitui. (SALES, 2015, s.p.)
Evidencia-se, portanto, que o contato com os materiais e trabalho de modifica-los para produzir outros objetos ajuda a criança a conhecer o mundo a sua volta, socializar e trabalhar em equipe, como também estimula o desenvolvimento infantil. Assim, a criança vivencia uma realidade diferente, na qual ela própria pode criar livremente. Haja vista que o processo de produção artística oferece experiências de vida mais plenas e completas, sendo um exercício ao espírito criativo do ser humano.
Outro ponto positivo a ser destacado com relação à utilização deste tipo de recurso está ligado à apreciação estética. O aluno vai aprimorando sua capacidade de observação e contemplação, consequentemente, vai construindo gradativamente seu próprio senso estético, além de aprender a aceitar e respeitar o senso de estética de seus coleguinhas. Deste modo, desenvolve sua capacidade de leitura do mundo em que vive.
Vygotsky exalta a importância de um trabalho pedagógico voltado à experienciação, conforme citado abaixo:
[...] a atividade criadora da imaginação encontra-se em relação direta com a riqueza e a variedade da experiência acumulada pelo homem, uma vez que esta experiência é o material com que a fantasia erige seus edifícios. Quanto mais rica for a experiência humana, tanto mais abundante será o material de que a imaginação dispõe. (VYGOTSKY, 2009, p. 17)
Neste sentido, ainda que a escola possua brinquedos e jogos industrializados em quantidade suficiente para os alunos, fazer parte do processo de construção destes objetos leva a experiência das crianças a um nível mais elevado, de modo que elas se percebem como seres ativos, capazes de criar e reinventar de acordo com suas ideias e a criatividade.
Contudo, observa-se que, ao disponibilizar os materiais (sucata) para as crianças, liberando-as para fazerem suas escolhas livremente, elas tendem a observar e refletir, em busca de ideias e do material mais adequado à concretização destes projetos. Assim, tal reflexão envolve também a vivência de cada um até o momento, seu conhecimento de mundo e das “coisas”.
Sales corrobora destacando o seguinte:
O emprego da sucata envolve ampla pesquisa de materiais. Como? Separando materiais segundo critérios estabelecidos: texturas, consistências, cheiros, cores, tamanhos. Esses materiais reunidos exigem separação, classificação e ordenação. A criança, com a intenção do educador, encontrará condições favoráveis para respeitar e valorizar os objetos construídos com sucata, não discriminando “nobres” e “não-nobres” à medida que separar os materiais e perceber que estes são aceitos como qualquer outro. (SALES, 2015, s.p.)
Assim, os materiais são escolhidos pelas crianças e ressignificados a partir da imaginação e da ação de forma a constituírem novos objetos com novas funções. Neste cenário, uma garrafa de água mineral, por exemplo, pode passar a ser o corpo de uma boneca, de um robô, um carrinho ou um foguete, entre muitas outras coisas, demonstrando a liberdade criadora proposta por este tipo de trabalho.
Sales acrescenta:
O questionamento, a indagação, a compreensão da pesquisa, eis o caminho da criação. Não se ensina arte, a única coisa que é possível fazer é ajudar outros a formularem perguntas, suas próprias perguntas. Ao formularem as perguntas, estarão encaminhando-se para as possíveis respostas – condição para a criatividade. (SALES, 2015, s.p.)
Deste modo, a construção com sucata coloca a criança no papel ativo de produzir, juntar materiais diversos em prol da construção de um brinquedo, jogo ou qualquer outro objeto de seu interesse no momento, exercitando sua capacidade de síntese, organização e criação. Conforme mencionado abaixo:
De um lado o fato coloca-se assim: nada é mais adequado a criança do que irmana em suas construções os materiais mais heterogêneos como as pedras, plastilinas, madeira, papel. Por outro lado, ninguém é mais sóbrio em relação aos materiais do que as crianças: um simples pedacinho de madeira, ou uma pedrinha reúne em sua solidez, no monolitísmo de sua matéria uma exuberância das mais diferentes figuras. (BENJAMIN, 1984, s.p.)
Percebe-se, contudo, um vasto universo de brinquedos e jogos construídos pelas crianças, cada um mostrando-se único em seus detalhes e combinações de materiais. Apresenta-se, assim, uma grande e importante produção artística que ainda tem a função de divertir e socializar.
A criança deve sentir-se livre para criar, buscando suas próprias inspirações frente aos materiais disponíveis.
Sales corrobora com esta ideia ao mencionar que:
O momento da criação: a criança pensa como modificar o objeto, transformando-o de acordo com sua fantasia. Acrescenta detalhes, tira alguns, parte o objeto em dois, três ou mais pedaços. Quanto menos interferência do adulto, mais a criança se envolverá e se agradará da atividade. Deve-se valorizar o trabalho de cada um, oportunizar a fala sobre o trabalho e incentivar a coleta dos materiais. (SALES, 2015, s.p.)
A partir das características próprias de cada material e das infinitas combinações possíveis entre eles, as construções feitas pelos alunos dão também uma característica diferenciada ao ambiente educativo, que passa a expressar a capacidade criativa e artísticas de seus alunos.
Corroborando com tal ideia, Louredo acrescenta:
Após a confecção dos brinquedos, o professor pode fazer uma exposição, convidando pais e funcionários da escola. Seria interessante se durante essa exposição as crianças fizessem um seminário mostrando o que aprenderam em sala de aula e por que é tão importante fazer a reciclagem, a reutilização de materiais, além do consumo consciente. (LOUREDO, s.d., s.p.)
A autora mostra, contudo, uma forma de valorizar o trabalho e a genialidade dos alunos, como ainda envolver os pais e demais familiares no processo educativo, trazendo-os para a vivência e conhecimento do ambiente escolar frequentado por suas crianças.
Entretanto, faz-se necessários destacar que a parte mais importante desse tipo de trabalho é o envolvimento dos estudantes no processo criação e construção dos brinquedos e jogos, bem como o desenvolvimento propiciado por tal atividade, além da diversão em utilizar tais objetos em suas brincadeiras posteriormente.
Mostra-se evidente também que a criança, ao construir com sucata, expressa também sua bagagem cultural até então, sua experiência de vida e sua realidade cotidiana. Deste modo, suas construções tendem a ter relações diretas com sua vivência enquanto ser humano. Assim, expressa-se também, de certo modo, a cultura popular da região no momento atual.
Neste quesito, Abramovich e Fanny, enfatizam a relação expressa entre, há tempos, entre a cultura popular e a construção de brinquedos alternativos pelas próprias crianças da comunidade:
A nossa cultura popular mais viva e mais autêntica produz brinquedos lindos, coloridos, simples no seu material e riquíssimos em suas possibilidades de brincar gostoso. Ah, as bonecas de sisal, os cavalinhos de corda, as bonecas todas feitas de palha de milho, os carrosséis feitos com canudo e aproveitando lata e madeira os guarda-chuvas trançados em lãs coloridas, os caminhões e os carros de lata e toda a sucata sobrante, os carrinhos de rolimã, as pipas de papel de seda imensas e pequeno mas cheias de graça e de imaginação, as bruxinhas de pano, um repertório imenso, um painel diversificadíssimo de materiais e de respeito ao brincar. (ABRAMOVICH; FANNY, 1983, p. 110)
Enfatiza-se também a necessidade de planejamento prévio por parte do professor, com apoio da escola, no sentido de reunir o material a ser trabalhado e as ferramentas que se fazem necessárias para sua execução, conforme destacado a seguir:
Providenciar materiais acessórios: ferramentas, colas, jornais velhos, barbantes, pregos e martelo. Alguns materiais deverão ser adaptados à faixa etária da criança, cabendo esta tarefa ao professor. Sugerir às crianças a possibilidade de adaptar e readaptar determinado material aos projetos: se um tipo não for encontrado, procurar alguma maneira de adaptá-lo ou, então, escolher outro. (SALES, 2015, s.p.)
Bezerra corrobora ao destacar alguns pontos que considera importantes na organização desse tipo de atividade:
-Antes de surgir o objeto, é necessário ter os materiais. Isto significa reunir sucata, pesquisar o que cada região oferece como material básico.
-Resumindo, o brinquedo/sucata, aquele que surge das reciclagens de materiais, envolve uma série de características próprias.
-O ato de pesquisar materiais faz com que observemos mais atentamente o local e as coisas que estão a nossa volta, provocando curiosidade.
Numa segunda etapa, tendo-se os materiais, pode-se orientar.
-Trabalho em diversas direções.
-Partir de uma ideia preconcebida e adaptar os materiais ao projeto.
-Deixar os próprios materiais surgirem uma forma;
-Trabalhar com analogias de formas, associando uma forma a outra, criando novas relações entre elas. (BEZERRA, 201, p. 21)
Fica, então, enfatizada a importância da organização prévia tanto de materiais (sucata) a serem utilizado para construção dos objetos, quanto das ferramentas e utensílios necessários. Contudo, é preciso ainda preocupar-se com a segurança das crianças ao fazerem uso das ferramentas, bem como excluir ou tomar cuidado redobrado com materiais que ofereçam riscos de se quebrarem e provocando acidentes e ferimentos, como vidro, por exemplo.
Complementando o exposto acima, Bezerra acrescenta observações com relação ao espaço de trabalho:
A existência de uma sala/oficina é de grande ajuda para a construção de brinquedos com crianças nas escolas. O espaço físico desta sala seria apropriado a montagens, permitindo às crianças trabalhar sentadas ao redor das mesas ou no chão, com seus desenhos, objetos, modelagens etc. Na verdade, qualquer sala poderia ser adaptada, bastando ter espaço suficiente (sem mesas fixas no chão) e um mínimo de liberdade. Cabe ao orientador, inclusive, a criatividade necessidade no sentido de adaptar e buscar os materiais possíveis de serem trabalhados, substituindo-os buscando novas possibilidades, quando necessários (BEZERRA, 201, p. 23)
Entende-se, contudo, que a preocupação com o espaço físico, ainda que adaptado na própria sala de aula, precisar pautar o processo de organização e planejamento. O ambiente de trabalho deve dispor de espaço e estrutura adequados à segurança e conforto das crianças durante a realização de suas construções. Antever condições inseguras e saná-las antes do início das atividades mostra-se de fundamental importância.
CONCLUSÃO
De maneira geral, fica aqui evidenciado que o trabalho com artes na educação infantil é capaz de trazer ganhos significativos ao processo de desenvolvimento das crianças. Especificamente no caso da construção com sucata, tema da presente pesquisa, nota-se um estímulo muito grande à capacidade criativa, a interação social e a busca por soluções alternativas para a conclusão de projetos.
Assim, as atividades de construção com sucata valorizam o universo infantil, colocando a criança no papel de criadora de seu próprio brinquedo, ou jogo, aflorando suas vivências sociais e conhecimento de mundo, ao passo que exige criatividade, planejamento e ação.
Percebeu-se ainda a importância do brincar, geralmente em grupo, com os brinquedos e jogos construídos, mas destaca-se fortemente a importância da atividade de construção dos objetos, uma experiência complexa e enriquecedora com a qual não se tem contato quando se utiliza apenas brinquedos industrializados.
Contudo, fica claro que o trabalho com sucata não é uma improvisação que se faz de última hora em sala de aula. Trata-se de atividades que deve ser previamente organizada, tanto no tocante à coleta de materiais e disponibilidade das ferramentas, como também na organização do espaço e da estrutura a serem utilizados. Ainda que tal espaço seja a própria sala de aula, esta precisa passar por algumas adaptações e organizações para que se ofereça o espaço e a segurança adequada para as crianças durante o trabalho.
No quesito segurança, faz-se necessários atentar-se quanto a materiais que possam provocar acidentes e ferimentos, bem como em relação às ferramentas, sempre tomando todas as medidas necessárias para manutenção da segurança de todos.
A construção com sucata, mostra-se, assim, como uma atividade artística responsável por melhorar o processo de desenvolvimento das crianças em diversos âmbitos, como o cognitivo, lúdico, emocional, ético, além de estimular a criatividade, o raciocínio lógico, o trabalho em equipe e a coordenação motora.
Entretanto, é preciso enfatizar o papel do professor frente a tal processo. Trata-se do profissional que, em conjunto com a escola, deve organizar, planejar e colocar em prática esse tipo de trabalho, sempre respeitando as especificidades da turma a ser trabalhado, tanto no que se refere a faixa etária, quanto no tocante ao grau de desenvolvimento e bagagem sociocultural.
REFERÊNCIAS
BENJAMIN, Walter. Reflexões: A criança, o Brinquedo, a Educação. São Paulo. Summus, 1984.
BEZERRA, Ivanduísa Alves. Fazendo arte com sucata na Educação Infantil. Instituto a Vez do Mestre. Recife. 2010. Disponível em: http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/37808.pdf. Acesso mar. 2022.
LOUREDO, Paula. Brinquedos de sucada na sala de aula. Canal do Educador. S. d. Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/brinquedos-sucata-na-sala-aula.htm. Acesso mar. 2022.
SALES. Francisco. Arte com sucata. Atelie de Educadores. 2015. Disponível em: http://atelierdeducadores.blogspot.com/2015/04/arte-com-sucata.html. Acesso mar. 2022.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A Imaginação e a Arte na Infância. Tradução Miguel Serras Pereira. Portugal:
Relógio D’Àgua Editores, 2009, p. 9-45.
[1] Graduada em Licenciatura Plena em Letras/Francês (UFMT), Graduada em Licenciatura em Artes Visuais ( FAEP) ,Especialista em Libras Lato Sensu(IFMT), Professora de Artes na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.
[2] Graduada em pedagogia(UNISERRA), Especialista em Lato Sensu em “Alfabetização e letramento(UNIC),Professora de Pedagogia na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.
[3] Graduada em pedagogia(UNIC), Especialista em Planejamento e gestão da Educação(UNIC), Professora de Pedagogia na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.