ENSINO DE ARTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL, UMA QUESTÃO DE DESENVOLVIMENTO
Antonia Gilcicleide Alves da Silva[1]
Maria Antonia Facchini[2]
Léia dos Santos Bulgarélli[3]
RESUMO
Nas últimas décadas a educação brasileira vem se transformando bastante, contudo, muitas questões ainda são fonte de debates e aprimoramentos. Neste sentido, o presente trabalho busca um entendimento mais profundo acerca da importância de se trabalhar Artes na etapa da Educação Infantil. Percebe-se que a criança possui a sensibilidade adequada para entender, apreciar e produzir Arte e que, tais práticas mostram-se bastante estimulantes ao desenvolvimento das mesmas em várias áreas. Buscando o cumprimento dos objetivos aqui propostos, elegeu-se a metodologia de revisão bibliográfica, fundamentando-se nos estudos de autores e estudiosos da referida área, como BARBIERI (2012), BARROS e GASPARIN (2007), FERRAZ e FUSARI (2009), MÖDINGER (2012), PEDROSO e ZANLORENZI (2012), ROCHA (2011), SANTOS e COSTA (2020), entre outros. Por fim, fica claramente evidenciada a inclusão da Arte no trabalho pedagógico junto às crianças da educação infantil como um recurso capaz de trazer grandes ganhos ao processo de ensino/aprendizagem, bem como ao desenvolvimento infantil. Sendo ainda o professor apontado como o profissional mais importante para o sucesso de tal processo, já que atua diretamente com as crianças.
PALAVRAS-CHAVE: Arte. Educação Infantil. Desenvolvimento.
ABSTRACT
In the last decades, Brazilian education has been changing a lot; however, many issues are still a source of debate and improvement. In this sense, the present work seeks a deeper understanding about the importance of working with the Arts in Kindergarten. We realize that children have the proper sensitivity to understand, appreciate, and produce Art, and that such practices are very stimulating to their development in several areas. Seeking the fulfillment of the objectives proposed here, the bibliographic review methodology was chosen, based on the studies of authors and scholars in this area, such as BARBIERI (2012), BARROS and GASPARIN (2007), FERRAZ and FUSARI (2009), MÖDINGER (2012), PEDROSO and ZANLORENZI (2012), ROCHA (2011), SANTOS and COSTA (2020), among others. Finally, it is clearly evidenced the inclusion of Art in the pedagogical work with children in early childhood education as a resource capable of bringing great gains to the teaching/learning process, as well as to child development. The teacher is also pointed out as the most important professional for the success of such process, since he/she works directly with the children.
KEYWORDS: Art. Early Childhood Education. Development.
INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas a educação em nosso país vem se modificando e evoluindo, sempre buscando uma melhor formação às nossas crianças e jovens.
Contudo, vê-se que há muito ainda para ser melhorado e vários temas despertam e fomentam discussões e debates.
Neste sentido, o presente trabalho busca um entendimento mais aprofundado com relação ao ensino de Arte na Educação Infantil.
Em um primeiro momento, entende-se que a criança, ao chegar na escola, já possui certo entendimento com algumas expressões artísticas. Tal familiaridade varia de acordo com o comportamento e estilo de vida dos adultos com os quais ela vive. Assim, percebe-se que, em alguns casos, a escola acaba sendo o único local em que a criança pode ter um contato mais próximo com as simbologias artísticas.
Outro ponto a ser investigado relaciona-se com os ganhos que a disciplina de Arte pode angariar ao desenvolvimento da criança, bem como à formação de um adulto mais consciente.
Buscando o cumprimento do que se objetivou para este estudo, utilizou-se a metodologia de revisão bibliográfica, fundamentando-se nos estudos de autores e estudiosos da referida área, como BARBIERI (2012), BARROS e GASPARIN (2007), FERRAZ e FUSARI (2009), MÖDINGER (2012), PEDROSO e ZANLORENZI (2012), ROCHA (2011), SANTOS e COSTA (2020), entre outros.
Por fim, focou claramente evidenciada a inclusão da Arte no trabalho pedagógico junto às crianças da educação infantil como um recurso capaz de trazer grandes ganhos ao processo de ensino/aprendizagem, bem como ao desenvolvimento infantil. Sendo ainda o professor apontado como o profissional mais importante para o sucesso de tal processo, já que atua diretamente com as crianças.
DESENVOLVIMENTO
Entende-se que, desde o seu nascimento, o ser humano passa a ter contato com uma vasta simbologia, bem como a um vasto conjunto de significados que foram ao longo do tempo instituídos pelas gerações anteriores a ele. Deste modo, conforme vai sendo inserido nas práticas sociais e culturais vai aos poucos assimilando tais significados e símbolos, construindo, assim, seu mundo nos sentidos físico, psicológico e cultural.
Desta forma, a criança vai conhecendo a simbologia e os códigos adotados na sociedade em que nasceu, os assimila e ressignifica. Assim acontece também com a Arte, de modo que a criança tendo contato com os códigos envolvidos na Arte, os conhece, assimila, ressignifica e também produz Arte.
Neste sentido, Ferraz e Fusari destacam que:
É na cotidianidade que os conceitos sociais e culturais são construídos pela criança, por exemplo, os de gostar, desgostar, de beleza, feiura, entre outros. Esta elaboração se faz de maneira ativa, a criança interagindo vivamente com pessoas e sua ambiência. (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 42)
Assim, a criança ao conhecer a linguagem simbólica à sua volta e experenciar tal simbologia expressa na arte, interage com a bagagem cultural da sociedade na qual está inserido. Por meio desta experiência coletiva, constituem-se as experiências individuais do ser que, ressignifica a simbologia absorvida e acrescenta suas impressões pessoais.
Com isso, a criança vai além de reproduzir esta simbologia a qual tem acesso, mostrando-se capaz de criar novos sentidos e pontos de vista, preenchendo as lacunas de seu entendimento por meio da utilização de sua própria imaginação e criatividade, constituindo, deste modo, seus próprios significados.
Essa interação com a arte, os valores estéticos e comunicação simbólica estimula a criatividade, a socialização e o desenvolvimento infantil em todos os quesitos, mostrando-se fundamental sobretudo na educação infantil.
Rocha corrobora à essa ideia ao acrescentar o seguinte:
A arte desempenha um papel relevante na formação humana. A escola enquanto espaço educativo, muitas vezes, tem sido o único lugar para essa formação, sobretudo, nas comunidades economicamente mais desfavorecidas. Esse cenário, se potencializado, contribui para a sistematização do conhecimento em arte, desde que o ensino de Arte, por meio de seus conteúdos e metodologias, crie condições para que essa disciplina se torne um instrumento de reflexão sobre a realidade para compreender e conhecer o meio em que está situado. (ROCHA, 2011, p. 11)
Destaca-se, desse modo, a importância da escola e, sobretudo, dos educares, no sentido de trabalhar a arte e suas simbologias junto às crianças da educação infantil.
Contudo, Ferraz e Fusari, destacam que, de alguma forma, a criança já tem algum tipo de contato com a arte, mesmo antes de entrar na escola, haja vista seu convívio com a família.
Queiramos ou não, é evidente que a criança já vivencia a Arte produzida pelos adultos, presente em seu cotidiano. É óbvio que essa Arte exerce vivas influências estéticas na criança. É óbvio, também, que a criança com ela interage de diversas maneiras. (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 43)
Entende-se, portanto, que a criança entra em contato com o “mundo” em que vive, mesmo não havendo esforços direcionados a isso, ela terá contato com objetos, roupas, moveis, brinquedos, propagandas, programas de TV, entre outros, assimilando assim conceitos de estética e, de alguma maneira, de Arte também.
Assim, por meio da expressividade infantil, ocorre a constituição das formas de linguagem e o desenvolvimento da capacidade comunicativa, fatores importantes para a socialização da criança, fornecendo a ela os subsídios para a organização de sua forma de ser e de estar presente na sociedade em que vive.
... durante as criações ou fazendo atividades de seu dia a dia, as crianças vão aprendendo a perceber os atributos constitutivos dos objetos ou fenômenos à sua volta. Aprendem a nomear esses objetos, sua utilidade seus aspectos formais (tais como linha, volume, cor, tamanho, textura, entre outros) ou qualidades, funções, entre outros... Para que isso ocorra é necessário a colaboração do outro – pais, professoras, entre outros - sozinha ela nem sempre consegue atingir as diferenciações, muitas vezes sua atenção é dirigida às características não - essenciais e sim às mais destacadas dos objetos ou imagens, como por exemplo, as mais brilhantes, mais coloridas, mais estranhas... (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 49)
Deste modo, fica evidente a capacidade das crianças de experimentarem, vivenciarem e criarem o tempo todo, em uma interação implícita com a Arte, com os outros indivíduos e com o mundo a sua volta.
Neste sentido, a escola mostra-se como a instituição ideal para que se intensifique o contato da criança com a Arte e sua interação com a cultura geral e com seus coleguinhas. Deste modo, o contato com elementos artísticos e com as variações culturais existentes entre as crianças do grupo, o processo de interação torna-se ainda mais proveitoso e eficiente frente ao desenvolvimento cognitivo infantil.
Corroborando, Santos e Costa destacam que:
Na fase da educação infantil as atividades artísticas contribuem com ricas oportunidades para seu desenvolvimento, uma vez que põem ao seu alcance diversos tipos de materiais para manipulação, além da arte espontânea que surge em brincadeiras ou a partir de uma proposta mais direcionada. (SANTOS; COSTA, 2020, p. 3)
Assim, evidencia-se a importância da utilização de recursos lúdicos, bem como de pintura, desenhos, dança, teatro, leitura, enfim, tudo que possa estimular a criatividade e colocar os alunos em contato com alguma forma de expressão da Arte e de interação social.
Para Barros e Gasparini:
A arte é uma representação da realidade, é um meio de compreender fatos históricos, tornando-se um objeto socialmente construído. Ela deve ser inserida no ambiente educacional a fim de torná-la conhecimento escolar. O entendimento da arte na sala de aula deve fornecer subsídios para que o educando compreenda a arte como comunicação, sendo um meio pelo qual o homem mostra ao mundo a sua aspiração, inspiração inquietude e ousadia expostas às contingências da realidade; tornando-se necessário, desta forma, despertar nos alunos e futuros professores a necessidade que a manifestação artística possa e deva ser fruto da reflexão. (BARROS; GASPARINI, 2007, p. 2)
Os autores destacam, assim, a importância da Arte como meio de comunicação e expressão do homem na sociedade e para a sociedade, sendo, portanto, um processo ao mesmo tempo individual e social.
Deste modo, é importante mostrar aos estudantes a Arte como resultado do processo de produção humana, estimulando-as a refletirem sobre sua própria realidade e o mundo em que vivem.
Destaca-se abaixo a percepção da Arte inserida no processo educacional levando-se em consideração o meio:
Ao falarmos do processo educativo, precisamos levar em consideração o meio social e cultural em que o professor a criança estão inseridos. Partindo dessa ideia, a função da escola é dar subsídios para que a criança possa compreender o mundo que a cerca, assumindo uma atitude crítica e participativa, principalmente na educação infantil que é uma etapa muito marcante no desenvolvimento humano. (PEDROSO; ZANLORENZI, 2012, p. 2)
Fica evidente, portanto, a necessidade de se levar em consideração, no processo educativo, as realidades vivenciadas tanto pelo professor como pelos alunos no cotidiano, bem como os pontos positivos e negativos impelidos a suas vidas por tais experiências.
Assim, o ensino de Artes mostra-se fundamental no processo de escolarização e formação do cidadão, conforme enfatizado a seguir:
A arte é fundamental na formação das crianças, pois representa experiências individuais e para que a arte seja utilizada como uma ferramenta no desenvolvimento cognitivo, intelectual e emocional do aluno, o professor precisa ter sensibilidade e conhecimento de que a arte é extremamente necessária no cotidiano escolar, ciente do seu papel na relação com o desenvolvimento. (SANTOS; COSTA, 2020, p. 5)
Santos e Costa (2020) acrescentam a necessidade de o docente criar meios e oportunizar aos estudantes a possibilidade de expressarem-se espontaneamente, sem receio de serem julgados ou constrangidos, mas destacam que é necessário direcionar o foco das crianças ao tema trabalhado no momento. As autoras ainda acrescentam que:
O professor de educação infantil busca proporcionar atividades artísticas criando símbolos que expressem sentimentos e pensamentos, portanto, para que isso aconteça é necessário planejar, orientando e avaliando as atividades, ou seja, o professor deve ser um observador atento e sensível, buscando sempre novas técnicas e recursos para explorar a arte na sala de aula, contribuindo assim para o desenvolvimento do seu aluno. (SANTOS; COSTA, 2020, p. 3)
O papel do professor mostra-se como o mais importante neste processo de inserção da Arte na Educação Infantil, já que é este profissional que interage diretamente com as crianças, direcionando atividades e estimulando a interação e a aprendizagem.
Neste sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais de Artes (2008), já norteavam um trabalho voltado ao desenvolvimento humano e um entendimento mais amplo da cultura e das artes:
O ensino da Arte baseia-se num processo de reflexo sobre a finalidade da educação, os objetivos específicos dessa disciplina e a coerência entre tais objetivos, os conteúdos programados (os aspectos teóricos) e a metodologia proposta. Pretende-se que os alunos adquiram conhecimento sobre a diversidade de pensamento e de criação artística para expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento crítico. (BRASIL, 2008, p. 52)
Propõem-se, portanto, a questão da experienciação das diversas formas de Arte, sua ressignificação e a devolutiva em forma de produção artística. Deste modo o indivíduo percebe a Arte como produção humana e a si, enquanto ser humano, como um produtor de arte.
Rocha acrescenta o seguinte:
Na infância, por exemplo, as crianças poderão e deverão ter contato com a construção do conhecimento em Arte, cabendo ao professor mediar e valorizar seus processos e vivências. Para isso, explorar pesquisas, contemplar obras de arte e refletir sobre essa produção, sobre as manifestações e objetos artísticos se torna fundamental. (ROCHA, 2011. p. 9)
Assim, a autora propõe que o docente da Educação Infantil apresente obras de arte aos seus alunos e estimule a contemplação das mesmas, no sentido de estimular a criatividade das crianças e promover o conhecimento artístico.
Santos e Costa (2020), acrescentam que: “A criança tem a mente equivalente à do artista, pois ambos penetram com facilidade no universo da imaginação, do faz de conta, possuem o dom de fantasiar a tudo. Assim, um simples traço pode se transformar em um lindo castelo”. Deste modo, há de se aproveitar tal facilidade por parte dos alunos e trabalhar a disciplina de forma a estimular o desenvolvimento e a interação.
Neste sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) propunham o trabalho com as crianças valorizando as experiências de explorar o conhecimento de si mesmas, bem como do mundo ao seu redor. Tal processo é favorecido principalmente por atividades corporais que envolvam os sentidos e a expressão, sempre respeitando os limites e especificidades de cada aluno.
Brincadeiras e atividades lúdicas também devem compor este trabalho pedagógico, podendo ainda explorar atividades envolvendo música, dramatização, entre outras.
Barbieiri (2012) acrescenta que:
A qualificação do professor consiste em conhecer o mundo e ser capaz de instruir os outros acerca desta, porém, sua autoridade se assenta na responsabilidade que ele assume por esse mundo. Face à criança, é como se ele fosse um representante de todos os habitantes adultos, apontando os detalhes e dizendo à criança: isso é o nosso mundo. (BARBIEIRI, 2012, p. 146)
Contudo, é preciso destacar a responsabilidade do professor frente ao trabalho pedagógico em sala de aula. Assim, o Pedagogo ou docente de Artes deve ter em vista atividades e assuntos que envolvam o cotidiano de seus alunos, atraindo mais facilmente a atenção das crianças e aumentando os resultados obtidos em sala de aula.
Para Môdinger (2013):
Criatividade e artes são processos inteligentes: tanto o produzir quanto o apreciar são comportamentos que requerem operações complexas de análise, comparações e reconhecimentos de cores, texturas, sons, movimentos, tonalidades de vozes e percepções muito sutis e variadas, que exigem noções de espacialidade, sonoridade e domínio corporal, entre outras. As artes não são pautadas apenas no sensível e no intuitivo. (MÔDINGER, 2013, p. 42)
O autor acima enfatiza ainda o caminho de duas vias entre a arte e o desenvolvimento cognitivo do ser humano, de modo que é necessário um certo grau de desenvolvimento para a apreciação e entendimento da arte, assim como a apreciação da arte e o trabalho artístico estimulam o desenvolvimento cognitivo.
CONCLUSÃO
Por meio da presente pesquisa, evidencia-se primeiramente a grande importância de se trabalhar Artes no processo educativo regular, sobretudo no tocante à Educação Infantil.
Tal importância origina-se principalmente dos ganhos a nível de desenvolvimento infantil quando se inclui atividades ligadas à Arte ao processo de ensino/aprendizagem. Destaca-se, ainda, que tais atividades pedagógicas podem, e devem, estar associadas à ludicidade, de modo a levar os pequenos estudantes a um aprendizado e desenvolvimento que traga satisfação e alegria.
Percebeu-se também que há anos a legislação de nosso país já vem determinando o aumento da utilização de atividades lúdicas como ferramentas pedagógicas principalmente na etapa de Educação Infantil. Com a Arte vem acontecendo o mesmo, com determinações para que atue de forma a favorecer o desenvolvimento das crianças e a interação das mesmas com as diversas formas de arte.
Outro ponto de destaque está na importância de levar aos estudantes a arte como concepção humana, assim como mostrar a eles suas capacidades de também produzirem arte.
Contudo, mostra-se preciso buscar atividades e meios de envolver a realidade vivenciada pelos alunos em seu cotidiano aos trabalhos desenvolvidos em sala, como forma de atrair mais facilmente a atenção deles, favorecendo o processo de ensino/aprendizagem.
Por fim, a figura do professor da Educação Infantil é enfatizada como o maior responsável pelo sucesso do ensino de Artes, já que se trata do profissional atuante diretamente com as crianças, desenvolvendo, aplicando e coordenando as atividades em sala de aula.
REFERÊNCIAS
BARBIERI, Stela. Interações: Onde está a Arte na Infância. São Paulo: Blucher, 2012.
BARROS, Gabriela de Angelis; GASPARIN, João Luiz. As novas exigências histórico-educacionais do ensino de artes na contemporaneidade. UEM. 2007. Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada7/_GT4%20PDF/
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BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9.394/1996-Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.
FERRAZ, Heloisa; FUSARI, Maria F. de Resende; Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. IAVELBERG, R. Para Gostar de Aprender Arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MÖDINGER, Carlos Roberto (et al.). Artes visuais, dança, música e teatro: práticas pedagógicas e colaborações docentes. Erechim: Edelbra, 2012.
PEDROSO, Juliane Grasielle; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak. O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. UNICENTRO. 2012. Disponível em: https://anais.unicentro.br/flicenciaturas/pdf/iiv2n1/106.pdf. Acesso mar. 2022.
ROCHA, Daiane Valéria. A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. UFMG. Belo Horizonte. 2011. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9XSKFC/1/a_import_ncia_do_ensino_de_arte_na_educa__o_infantil.pdf. Acesso mar. 2022.
SANTOS, Maria Alice Amaral dos; COSTA, Zuleika. A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO. FEEVALE. 2020. Disponível em: https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educação%20infantil%20sua%20contribuição%20para%20o%20desenvolvimento.pdf. Acesso mar. 2022.
[1] Graduada em Licenciatura Plena em Letras/Francês (UFMT), Graduada em Licenciatura em Artes Visuais ( FAEP) ,Especialista em Libras Lato Sensu(IFMT), Professora de Artes na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.
[2] Graduada em Pedagogia(UNISERRA), Especialista em Lato Sensu em “Alfabetização e letramento(UNIC),Professora de Pedagogia na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.
[3] Graduada em pedagogia(UNIC), Especialista em Planejamento e Gestão da Educação(UNIC), Professora de Pedagogia na rede Municipal de Cuiabá de Mato Grosso no Ensino Fundamental.