OS RESGATES DOS VALORES DO HOMEM CAMPONÊS NA ESCOLA MUNICIPAL (DO CAMPO) SÃO MATEUS
SIRLEI BERENICE KLEEMANN
Resumo
A pesquisa aborda quatro temas: banco de sementes, viveiro/produção de mudas, plantas bioindicadoras e plantas medicinais interligados pelo projeto gerador “Viveiro Educador”. O estudo tem como referência metodológicas a pesquisa de campo e bibliográfica. A pesquisa de campo foi desenvolvida com observações e questionários feito aos professores da Escola Municipal (do campo) São Mateus localizada no município de Colíder\ MT, escola que atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental, que desenvolve seus trabalhos em projetos voltados para a educação do campo com o foco na educação ambiental com aulas de agroecologia e, economia solidaria, duas disciplinas que interligadas as outras disciplinas possui grande aceitação pelos alunos. A pesquisa bibliográfica consiste no estudo da teoria de vários autores, possibilitando um conhecimento teórico que serve como alicerce para a fundamentação. O Banco de Sementes cria experiências em agroecologia e, com isso há a formação de multiplicadores para atuar futuramente como agentes coletores de sementes. A produção de mudas visa um conhecimento nas mais diversas áreas de conhecimento, que essa produção seja útil na vida dos estudantes, que eles consigam distinguir e conhecer as plantas da região e transmitir seus conhecimentos adquirido na escola. A iniciativa trata da problemática do cultivo das plantas medicinais, uso e o resgate da flora nativa da região e, aponta a necessidade da preservação da biodiversidade e o cultivo de alimentos saudáveis produzido de forma agroecológica para as pequenas propriedades com produção menos danosa a natureza, conscientizando-os e propondo pequenas mudanças ao longo do processo educativo.
Palavras-Chave: Homem. Sementes. Produção de mudas. Conhecimento.
Introdução
Este trabalho visa abordar quatro temas: banco de sementes, viveiro/produção de mudas, plantas bioindicadoras e plantas medicinais trabalhados dentro da educação do campo na Escola Municipal (do campo) São Mateus, localizada no interior do município de Colíder\MT. O foco da proposta metodológica é a promoção de mudanças de valores e hábitos com relação à coleta de sementes. No contexto da problemática ambiental que respalda negativamente na economia da região, na saúde das pessoas e problemas sociais, as escolas do campo precisam focar na formação de estudantes mais sensíveis com vistas à permanência no campo.
O Banco de Sementes na Proposta de Educação Ambiental do Campo e Agroecologia é um instrumento metodológico que visa resgatar os saberes e cultura de produção de alimentos a partir das sementes oriundas dos próprios frutos. A metodologia poderá ainda contribuir na construção da identidade do homem e da mulher do campo que, atualmente são dependentes da aquisição desse tipo de insumo, até mesmo para o cultivo de verduras e legumes nas hortas familiares.
Os Bancos de Sementes ou Casas Comunitárias são alternativas muito usadas junto às organizações produtivas da agricultura familiar e, geralmente são lideradas por mulheres do campo. Nas escolas do campo são instrumentos de Educação Ambiental importantes para discutir mudanças culturais e comportamentais fundamentadas em recriar o conceito de camponês, utilizando o “campo” como símbolo significativo, referindo-se assim, ao conjunto de trabalhadores que habita no campo.
No processo de Educação Ambiental, as sementes de espécies alimentares são importantes, do outro, as sementes de essências nativas precisam ser consideradas em virtude das extensas áreas desmatadas e degradadas na região. O trabalho feito na escola foca o resgate das espécies nativas da Amazônia, numa dinâmica de compreensão e sensibilidade da criança sobre a fragilidade do bioma. Neste sentido, as aulas práticas de coleta de sementes de essências florestais nativas são uma forma de aproximação do estudante com a natureza, bem como da necessidade de preservar.
O espaço do viveiro serve para o desenvolvimento de práticas pedagógicas, com intuito de esclarecer aos estudantes sobre a produção de alimentos saudáveis.
Em contextos educacionais, Viveiros Educadores são mecanismos pedagógico capazes de inspirar políticas públicas, indo além, como instrumentos populares de transformação, enraizados em toda a sociedade brasileira, contribuindo para o resgate e a construção da “cultura do plantar”, presentes tanto nas comunidades rurais, quanto no meio urbano, em suas instituições, escolas, bairros e lares, fortalecendo as relações pessoais, os laços afetivos, e cativando cada vez mais pessoas dispostas a refletir e agir na direção de um mundo mais justo e equilibrado para todos (Brasil. Ministério do Meio Ambiente, 2008)
Diante da grande biodiversidade de plantas utilizadas em benefício medicinal da população, torna-se necessário uma melhor distribuição de conhecimento dos efeitos provocados pelas mesmas, bem como a segurança no uso de plantas como recurso terapêutico. Portanto, deve-se fazer uso destas drogas vegetais com cautela, pois muitas dessas ainda não possuem dados científicos concretos podendo tornar-se um fator de risco para a intoxicação.
Com a preocupação de incrementar os valores entre os diversos saberes, a Educação do Campo deve buscar compreender o poder curativo das plantas, pois o mesmo é tão antigo quanto o aparecimento da espécie humana na terra. Desde cedo as primeiras civilizações perceberam que algumas plantas continham, em suas essências, princípios ativos os quais ao serem experimentados no combate às doenças revelaram empiricamente seu poder curativo e, por isso durante muito tempo, o uso de plantas medicinais foi o principal recurso terapêutico utilizado para tratar a saúde das pessoas e de suas famílias (BADKE, et al, 2015).
As plantas bioindicadoras invasoras são aquelas que nascem em meio às culturas e, competem pela agua, luz e nutrientes no ambiente em que vivem. De acordo com Nobre, et al.
As plantas bioindicadoras precisam ser estudadas pois são benéficas as lavouras e, precisam ser vistas dentro de um contexto mais amplo, o que ajuda a entender que não são sempre indesejáveis pois, favorecem um microclima, evitam a incidência direta dos raios solares pelo sombreamento do solo, controlam erosão, aumentam teor de matéria orgânica, criam ambiente favorável para microflora e microfauna, são bioindicadoras do solo. Além disso, são plantas que colonizam e dominam o estágio inicial de uma sucessão vegetal numa terra perturbada pela ação antrópica, pois se adaptam com maior facilidade às condições edafoclimáticas criadas em ambientes artificializados (Nobre et al 2014).
As mudanças de atitudes a respeito das plantas bioindicadoras que são descriminadas sendo chamadas erroneamente como daninhas por muitos, de danos ela não fazem nada e sim ajudam a alertar sobre o equilíbrio e o desequilíbrio da natureza. Sem o uso de aparelhos, simplesmente observando-as pode-se analisar o solo, o ar e a água.
Desenvolvimento
O presente estudo tem como referência metodológicas a pesquisa de campo e pesquisa bibliográfica. A pesquisa de campo foi realizada através de observações em visitas a escola, com fotos e um questionário que os professores da escola responderam. A pesquisa bibliográfica consiste no estudo da teoria de vários autores, possibilitando um conhecimento teórico que servia como alicerce para a fundamentação de conceito.
O Banco de Sementes na Proposta de Educação Ambiental do Campo e Agroecologia é um instrumento metodológico que visa resgatar os saberes e cultura de produção de alimentos a partir das sementes oriundas dos próprios frutos. A metodologia é aplicada na Escola Municipal (do Campo) São Mateus no município de Colíder\ MT. A metodologia poderá ainda contribuir na construção da identidade do homem e da mulher do campo que, atualmente são dependentes da aquisição desse tipo de insumo, até mesmo para o cultivo de verduras e legumes nas hortas familiares.
Para a formação do Banco de Sementes na proposta de Educação do Campo e Agroecologia foi feito inicialmente uma observação em relação ao comportamento do estudante no seu contexto familiar relacionado à forma de obtenção das sementes usadas nos cultivos. Foram feitas consultas bibliográficas sobre a existência no país de atividades educacionais e comunitárias voltadas a abordagem. Assim, num primeiro momento os educadores solicitaram sementes das propriedades e, a surpresa foi à quantidade de sementes tratadas quimicamente e acondicionadas pacotinhos.
A diversidade de frutos trazidos pelos estudantes foi despolpada pedagogicamente, estudados de forma interdisciplinar considerando os aspectos: cor, tamanho, forma, quantidade, qualidade, variedade, utilidade, benefícios nutricional e medicinal, uso na culinária, origem geográfica, entre outros” a sustentabilidade da agricultura familiar através do fortalecimento do intercâmbio de variedades tradicionais e as respectivas informações sobre o seu cultivo e usos, entre as famílias de agricultores e agricultoras”( Brunckhorst 2009 )
Todos os estudantes movimentam o Banco de Semente, desde a Educação Infantil ao 9º ano e, educadores da instituição. É uma alternativa de se ter sementes para produção de alimentos saudáveis que não prejudique a vida dos seres, nem da natureza, pois são produzidos sem o uso de insumos como fertilizantes, venenos entre outros.
A observação da dependência da aquisição de sementes no comércio local pelas famílias dos estudantes foi feita quando a escola solicitou a doação de sementes de verduras e legumes para iniciar a atividade na horta escolar. Observou-se ainda que as famílias perderam o costume de armazenar as sementes para futuros plantios.
Com a atividade pedagógica, numa dinâmica de Educação Ambiental, os estudantes aprendem que para produzir alimentos não é necessária fazer a aquisição da semente e sim utilizar sementes retiradas dos próprios frutos criando possibilidade de produzir alimentos saudáveis sem insumos. “A maturação das sementes é um fator importante a ser considerado. Deve-se tomar o cuidado de colher sempre frutos viçosos e do mesmo estádio de maturação. ” (Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente, 2014, p.19)
Durante as aulas práticas, as sementes são retiradas dos frutos e acondicionadas em embalagens tipo pet e etiquetadas. As atividades envolvendo o banco de semente são realizadas com a participação dos estudantes de todas as faixas etárias visando um aprendizado para a vida no campo durante as aulas é feito o processo de despolpamento de frutos secos e carnosos do gênero hortifrúti, trazidos pelos estudantes de suas residências para o isolamento e secagem das sementes. “Este processo visa à retirada das sementes dos frutos, por meio de diferentes técnicas, que variam em função do fruto ser seco ou carnoso. ” (Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente, 2014, p.20). A metodologia é bastante simples, pois as sementes dos frutos carnosos são colocadas nas sementeiras previamente preparadas na escola e a polpa é utilizada para sucos. Os registros são feitos em cartazes para as turmas dos anos inicias, inclusive observando e anotando as fases da lua. Nos anos finais, são feitas pesquisas, anotações, produções textuais e acompanhamento pedagógico sobre o processo de germinação e crescimento. Com foco a melhoria da qualidade ambiental.
O planejamento para implantação do viveiro inicia-se com a definição do segmento em que se pretende atuar, ou seja, a produção de mudas nativas voltadas à restauração de áreas degradadas, ou a produção de mudas arbóreas visando à arborização urbana e paisagismo, ou ambos (Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente, 2014, p.10)
Para a instalação do Viveiro Educador na Escola Municipal (do Campo) São Mateus foi celebrado o Termo de Parceria entre a Secretaria Municipal de Educação Esporte e Lazer – Colíder/MT, a Escola Municipal (do Campo) São Mateus e a Invest Incorporações Ltda. visando estabelecer parceria entre os entes interessados com a instalação de viveiro para a produção de mudas de espécies hortaliças, frutíferas, medicinais e nativas da Amazônia. O Viveiro ocupa uma área de 160 m² nas dependências da unidade escolar e, a Invest Incorporações Ltda disponibilizou terra preta e 9000 sacolinhas de etileno, com o tamanho 10 x 23 cm para o início das atividades pedagógicas de produção de mudas. Serão produzidos 9.000 mudas para os loteamentos urbanos da Invest Incorporações Ltda, o excedente será destinado de forma gratuita as famílias da escola. Futuramente a escola poderá comercializar mudas para terceiros.
Pedagogicamente, as atividades do viveiro devem orientar a produção, cuidados e manutenção de mudas produzidas de forma simples e divertida atender a demanda por informações de professores. Tal espaço quando utilizado intencionalmente como alternativa pedagógica, torna-se educador e possibilita diversas abordagens teóricas e práticas.
O Viveiro deverá estimular o aprendizado vivencial, possibilitar a reflexão crítica sobre diferentes aspectos das Ciências Naturais, exatas e humanas, e de forma interdisciplinar, favorecendo a construção de conhecimentos acerca de questões relevantes à formação de sociedades sustentáveis. O viveiro poderá ser utilizado para produção de mudas de hortaliças, de espécies frutíferas, florestais ou medicinais, dependendo do conteúdo específico do currículo a ser abordado e dos objetivos desejado pelas disciplinas elencadas.
No espaço pedagógico poderão ser aplicadas aulas teóricas expositivas e práticas, pois o fazer é importante para o aprendizado do estudante. É necessário que o estudante participe de todas as etapas na produção de mudas, desde a coleta das sementes, até o transplante das mudas no local definitivo.
O viveiro há de valorizar a escola, no âmbito da família e da comunidade, pois proporciona condições para a participação direta ou indireta das famílias, lideranças e instituições no processo educativo e estímulos para a permanência da família no campo, através de projetos sustentáveis a nível ambiental e econômico.
Com a infraestrutura há de se produzir mudas para a recuperação das APPs – áreas de preservação permanente degradadas nas propriedades das famílias dos alunos da escola e da região e, 9.000 mudas para os loteamentos urbanos da Invest Incorporações Ltda, conforme contrato com as partes interessadas.
É possível ainda estimular a conservação das áreas com matas nativas por meio da sensibilização pública e, da educação ambiental considerando a realidade local.
Para as plantas medicinais a metodologia utilizada é a de resgatar junto às famílias da comunidade escolar as especiais cultivadas. “As plantas medicinais sempre foram utilizadas, sendo no passado, o principal meio terapêutico conhecido para tratamento da população”. (Angélica, et.al, p.1,2012). Todos os estudantes são envolvidos e, por meio de pesquisa, os estudantes verificarem a existência de tais plantas junto às famílias e trazerem as mudas para a escola para identificação a partir do nome comum junto com os educadores, para posteriormente ser cultivadas durante aulas práticas previamente planejadas nos canteiros próprios junto ao Viveiro de Produção de Mudas da escola visando a multiplicação da espécie.
Para Angélica, et.al.
... este estudo se mostra válido para enriquecer o conhecimento cultural da população local quanto às formas de coleta, manuseio e armazenamento das plantas medicinais utilizadas e sobre a importância da valorização do conhecimento familiar e cultural das famílias da região. (Angélica, et.al, p.1, 2012).
A metodologia utilizada para o levantamento e estudos das Planta Bioindicadoras é o de envolvimento com todas as turmas de alunos. Para a realização das atividades a metodologia utilizada é a de registro fotográfico, identificação do nome comum por pessoas da comunidade escolar. Posteriormente é feita pesquisa das imagens disponíveis na internet para comprovação da planta e obtenção do nome científico. É feita também pesquisa na internet e em livro para conhecimento da ecologia da espécie, e a contribuição ecológica dessas plantas para o meio onde as famílias da comunidade escolar estão inseridas.
Os conteúdos abordados serão durante o ano e, explorados de acordo com a faixa etária dos estudantes, áreas do conhecimento e, criatividade do educador.
Resultados
O Banco de Sementes cria experiências exitosas em agroecologia com o foco no fortalecimento da agricultura camponesa. Além disso, é uma sugestão para a iniciação à pesquisa para outras escolas, associações, clubes de serviços, universidades, etc.
A iniciativa trata da problemática das práticas de cultivos, uso e o resgate da flora nativa da região e, aponta a necessidade da preservação da biodiversidade e o cultivo de alimentos saudáveis produzido de forma agroecológica para as pequenas propriedades como alternativa de produção menos danosa a natureza.
O Viveiro de Produção de mudas florestais, frutíferas nativas e exóticas, medicinais, entre outras fortalece a proposta metodológica de Educação do Campo e Agroecologia da unidade escolar em questão, além de contribuir na formação integral das crianças e adolescentes filhos e filhas das famílias camponesas visando sempre à promoção do desenvolvimento local sustentável, sociocultural, econômico, ambiental e solidário.
No ano de 2015 foram entregues a Invest Incorporações Ltda 3000 mudas nativas da região, e no ano de 2016 está prevista a entrega de mais 6000 mudas entre elas conta o Ipê, Cedro Rosa, Paina, Pinho Cuiabano, Jatobá, Oiti, e para as famílias dos alunos foram disponibilizadas mudas frutíferas como o Cupuaçu, Bergamota, Café, Cacau, além de mudas de hortaliças.
Com a criação do canteiro de plantas medicinais, a escola está resgatando o uso de essências medicinais naturais, onde a comunidade posou a adquirir suas mudas para o uso em suas residências de forma que a escola seja um local de troca de conhecimentos, de mudas e que possa suprir as necessidades da comunidade.
Através das pesquisas educadores e estudante adquiriram conhecimento em relação as identificação e propriedades de cada planta. Um conhecimento para transmitir além da escola.
A atividade despertou nos estudantes a importância da diversidade local das plantas indicadoras existente no pátio da escola, as mesmas dos quintais e áreas de cultivo da agricultura familiar e possibilitando conhecer o potencial ecológico e indicador, além das propriedades fitoterápicas de algumas espécies.
Referencias
BADKE, Marcio Rossato.; BUDÓ, M. de L. D. SILVA, F. M. da.; RESSEL, L. B. Plantas Medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. 2015. Disponívelem:<https://www.researchgate.net/profile/Marcio_Badke/publication/262447436_Medicinal_plants_the_knowledge_sustained_by_daily_life_practice/links/53db97620cf2a76fb667a612.pdf.> Acesso em abril de 2016.
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Brunckhorst André Banco Comunitário de Sementes Crioulas. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Apoio à Agricultura Familiar – Rede Terra Disponível em: <http://fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/banco-comunitario-de-sementes-crioulas.htm> acessado em 08\07\2016.
LORENZI, Harri. Plantas Medicinais do Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
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