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A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA LETRA CURSIVA NA ALFABETIZAÇÃO COMO FERRAMENTA INDISPENSÁVEL NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

 Rosimeire Conceição Fávero[1]

Janet Miranda De Campos[2]

Cintia Norberto[3]

Maria Nunes Freire[4]

Lucicleia Ribeiro Batista[5]

 

 

RESUMO

A pesquisa buscou apresentar aos profissionais da área educacional comentários atuais relacionados ao uso da letra cursiva durante o processo de alfabetização, evidenciando a importância da mesma como ferramenta indispensável dentro do desenvolvimento da linguagem. Um dos temas mais comentados na atualidade na área educacional é quanto à substituição da letra cursiva pelo uso do computador utilizando apenas a letra bastão, o que de certa forma, poderia não ser a melhor opção metodológica de ensino. Alguns pesquisadores acreditam que o desenvolvimento de linguagem é positivamente influenciado com o uso da letra cursiva e que o abandono desta prática de ensino pode ser desfavorável para o aprendizado do aluno. OBJETIVOS: Apresentar a comunidade científico-pedagógica considerações atuais quanto ao uso da letra cursiva como método de grande importância dentro do processo de alfabetização. MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa de dados foi realizada através de livros, jornais e internet, onde foi abordado assuntos atuais que tratem sobre a importância do ensino da letra cursiva no processo de aprendizagem. CONCLUSÃO: A letra cursiva é um método educacional capaz de contribuir no desenvolvimento da linguagem do aluno. Áreas neurológicas sofrem a influência de informações oriundas das experiências cinestésicas, sensoriais e psicomotoras que envolvem a atividade da escrita cursiva, contribuindo no desenvolvimento neuromotor e psicológico da criança. A realização de mais pesquisas na área educacional torna-se válido frente à escassez de literatura nesta área a fim de contribuir para as futuras práticas metodológicas de ensino. A comunicação e o desenvolvimento de linguagem no aluno parecem ser intimamente influenciados pelo emprego da letra cursiva. Podemos acrescentar que a utilização desta prática de ensino contribui não só no desenvolvimento de linguagem do aluno, mas também, evidencia uma prática educacional que visa preservar os valores sociais da escrita, resgatando através das gerações o sentimento histórico, artístico e cultural da linguagem escrita na civilização humana.

 

Palavras-chave: letra cursiva; aprendizado; alfabetização.

 

 

ABSTRACT

The research sought to present educational professionals with current comments related to the use of cursive during the literacy process, highlighting its importance as an indispensable tool within the development of language. One of the most discussed topics in the educational field today is the replacement of cursive by the use of the computer using only the stick letter, which in a way, could not be the best methodological option for teaching. Some researchers believe that language development is positively influenced by the use of cursive and that the abandonment of this teaching practice can be unfavorable for student learning. OBJECTIVES: To present the scientific-pedagogical community with current considerations regarding the use of cursive as a method of great importance within the literacy process. MATERIAL AND METHODS: Data research was carried out through books, newspapers and the internet, where current issues dealing with the importance of teaching cursive in the learning process were addressed. CONCLUSION: The cursive handwriting is an educational method capable of contributing to the development of the student's language. Neurological areas are influenced by information from kinesthetic, sensory and psychomotor experiences that involve the activity of cursive writing, contributing to the child's neuromotor and psychological development. The realization of more research in the educational area becomes valid in view of the scarcity of literature in this area in order to contribute to future methodological teaching practices. Communication and language development in the student seem to be closely influenced by the use of cursive. We can add that the use of this teaching practice contributes not only to the student's language development, but also evidences an educational practice that aims to preserve the social values ​​of writing, rescuing through generations the historical, artistic and cultural feeling of written language in human civilization.

 

Keywords: mettzer; formatting; academic work.

 

 

INTRODUÇÃO

 

Saussure (1970), foi um dos primeiros educadores a afirmar que existe um meio para se comunicar, exclusivamente humano, vinculado a processos mentais, formando um sistema de signos linguísticos a ser utilizado - sua língua. Segundo o autor, as maneiras de expressar este sistema de signos poderiam ser a fala, a escrita e a língua de sinais, própria da cultura dos surdos.

Existem várias formas de escrita e o nosso alfabeto é o mais conhecido e usado pelos alunos. Funciona como um sistema de símbolos que busca uma aproximação entre um signo e um som. A forma simbólica de representação da escrita encontrada nas salas de aulas varia entre a que usa a letra bastão e a letra cursiva, sendo esta usada em menor grau ao longo do cotidiano do aluno.

Devido aos avanços tecnológicos e científicos, principalmente o aumento da utilização do computador no meio educacional, surgem novas tendências metodológicas de ensino visando a substituição da letra cursiva pela letra de forma (bastão) por ser a letra que está presente nos teclados dos meios eletrônicos.

Este artigo busca trazer comentários atuais relacionados ao uso da letra cursiva durante o processo de alfabetização, evidenciando a importância da mesma como ferramenta indispensável dentro do desenvolvimento da linguagem durante a alfabetização.

 

  1. HISTÓRIA DA ESCRITA

De acordo com Cagliari (2001), a história da escrita no geral pode ser caracterizada em três fases: a pictórica, a ideográfica e a alfabética. Para o autor, a fase pictórica pode ser identificada por desenhos associados à imagem do que quer ser representado. Aparecem em inscrições antigas, na escrita asteca e nos dias de hoje, nas histórias em quadrinhos.

A fase ideográfica também se distingue através de desenhos com significados, algo como a imagem de um jarro pode ser lido ‘jarro’, e assim sucessivamente. Exemplos disso hoje são os sinais de trânsitos, as logomarcas, e etc. Este tipo de escrita traz significados mais compreensíveis do que outros sistemas de escritas.

A fase alfabética, segundo Cagliari (2001), caracteriza-se pelo uso das letras identificando a representação fonográfica (fonética). Os caracteres do sistema alfabético conseguem formar sistemas fonográficos, representando os sons da fala em unidades menores do que a sílaba. Aqui a escrita se caracteriza por alcançar a exigência de leitura de uma sílaba por letra, sem repetir ou emitir. É, portanto um sistema mais detalhado em relação à representação fonética.

De acordo com o autor supracitado, a invenção do livro e da imprensa foram marcos da História da humanidade, depois da própria escrita. Contudo, um número reduzido de pessoas tinha acesso a essa modernidade. Conforme os avanços tecnológicos e científicos nos meios de comunicação, muitos tiveram o privilégio de terem suas primeiras experiências com a linguagem escrita em jornais, revistas, como também em rádio e televisão, sendo estas escritas representadas por sons, considerados um grande requinte dos sistemas alfabéticos, operados pela eletrônica da fala.

 

  1. LETRA BASTÃO X CURSIVA

Segundo Cagliari (1999), os métodos antigos de alfabetização baseavam-se no conhecimento das letras, como decorar o alfabeto e no reconhecimento das letras, categorização gráfica, formação de unidades pequenas: sílabas, leitura de palavras, cópia como forma de escrita, ditado como forma de avaliação. Sendo que o texto era uma atividade depois da alfabetização.

Ainda segundo este autor, a escrita cursiva é fundamental na nossa cultura, mas não parece ser a maneira mais adequada de ensinar alguém a escrever. Seria muito fácil e simples aprender a escrever e a ler, em primeiro lugar, através da escrita de forma maiúscula, depois a criança aprenderia a escrita cursiva, onde posteriormente o professor ensinaria as diferenças dessas formas, assim o aluno não confundirá as duas escritas. 

Talvez o autor esteja proporcionando um método padrão para a alfabetização, onde se inicia pela letra bastão, depois passaria para a letra cursiva que é pessoal e própria de cada pessoa.

De acordo com Ferreiro (2001), as primeiras escritas infantis aparecem como linhas onduladas ou quebradas (ziguezague), contínuos ou fragmentadas, ou então como uma série de elementos discretos repetidos (séries de linhas verticais, ou de bolinhas). A aparência gráfica não é garantia de escrita, a menos que se conheçam as condições de produção.

Ainda segundo a autora, para alcançar uma escrita rápida, flexível e legível é muito importante que a criança manipule o mundo a sua volta, para que possa descobrir diferentes formas de aprendizagem com o seu próprio corpo, não se trata apenas da manipulação de mãos, ato motor, é na interação com o outro que a aprendizagem se desenvolve.

Conforme noticiado em vários meios de comunicação, inclusive telejornais, no mês de julho do ano de 2011, o ensino da letra cursiva será opcional em mais de 40 estados americanos e deverá ser banido definitivamente nos próximos anos. A decisão deve-se ao fato de considerarem esta forma de escrever ultrapassada. Na avaliação deles, é mais importante se concentrar no aprendizado das letras bastão, sob o argumento de que hoje as crianças praticamente não necessitam mais escrever as letras com caneta ou lápis no papel, sendo então, mais importante que elas aprendam a digitar mais rapidamente, já que quase toda a comunicação acontece por meio de letras de forma ou bastão nos celulares e computadores.

As notícias relatam que as escolas deverão decidir se pretendem ensinar a letra cursiva, mas a recomendação é que deixem de ensinar e se foquem em áreas mais importantes, se tornando desnecessário ainda o uso de apostilas que ensinem letra cursiva.

Também participaram desta discussão opositores a esta exigência, que além de levar em conta a tradição, dizem que a letra representa a personalidade das pessoas, especialmente nas assinaturas, e também permite que sejam lidos documentos históricos, como a declaração de independência dos Estados Unidos, eles contam com um apoio indireto do presidente Barack Obama, que tem o costume de escrever cartas de próprio punho para algumas pessoas, inclusive para eleitores. 

A letra bastão tem maior recorrência no cotidiano do aluno, citamos como exemplo: as  letras que aparecem nas teclas do computador, nos celulares, nos livros, jornais, televisão, placas de sinalização, dentre muitos outros, mas nem por isso pode ser considerada superior que a cursiva, vista quase que com exclusividade dentro da sala de aula.

Mesmo que o processo de alfabetização venha recebendo cada vez mais o apoio da neurociência, estudos ainda são insuficientes no intuito de se extinguir em definitivo o uso da letra cursiva. Enquanto alguns neurocientistas declaram-se adeptos dessa modalidade, em virtude de exigir maior esforço de integração entre as áreas simbólicas e motoras do cérebro, auxiliando a criança a adquirir fluência, há uma outra corrente de pesquisadores, os quais afirmam que se a cursiva desaparecer, as habilidades cognitivas serão substituídas por novas, sem nenhum fator consequente. 

Aqui no Brasil, dentro da proposta construtivista, utiliza-se a letra bastão para alfabetizar, pois ela é de fácil visualização e não exige movimentos mais complexos na hora da escrita. Segundo Ferreiro (1996) começar a alfabetização com letra bastão é uma tentativa de respeitar a sequência do desenvolvimento visual e motor da criança.

Separar o aprendizado da cursiva como requisito para que uma criança seja considerada alfabetizada é uma conquista recente, praticamente da última década, vista como uma evolução. Mesmo que o aluno opte pela letra bastão no futuro, o aprendizado da cursiva, é fundamental para desenvolver a coordenação motora fina. 

A letra cursiva é mais rápida de ser traçada, porém exige da criança uma coordenação motora mais definida. De acordo com Cagliari (1999), a escrita cursiva tinha dois problemas: por ser feito com rapidez, o traçado das letras tendia a se modificar na escrita de cada um – por outro lado, a escrita cursiva produz ligaduras. Depois de unidas as letras, o aspecto gráfico pode mascarar os limites individuais das letras, gerando confusões entre os usuários. 

No Brasil, ainda não se pode acabar com a letra cursiva, porque não está na mão de todo o mundo os instrumentos digitais. Se um dia tiver, a coisa pode se colocar de outra maneira.

As mudanças que ocorrem para um bem maior devem ser levadas em consideração, mas ao trocar a escrita à mão pelo uso das máquinas é abrir mão da arte, da criação artística, e sem estudos comprobatórios dos benefícios pode ser um erro que trará consequências para a educação.

 

  1. A LETRA CURSIVA NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

Escrever exige da criança um domínio sobre a lateralidade, equilíbrio, tonicidade, espaço, tempo, ritmo, imagem corporal e coordenação motora global e fina; além da compreensão do conceito de escrita no cotidiano da criança. A coordenação motora fina é a mais complexa e mais necessária e utilizada na escrita, compreendendo a micromotricidade e a perfeição dos movimentos finos.  

O neurocientista canadense Norman Doidge da Universidade de Toronto, acredita que, esses movimentos complexos finos exercidos pela mão ao escrever em letra cursiva estimula o cérebro muito mais que escrever em letra de forma, ajudando a ter maior compreensão do significado do texto e a nos expressar de modo mais fluente. A letra cursiva ou de mão, traz uma continuidade das letras, facilitando o processo da escrita, tornando ágil e rápido o uso das letras, embora por ser necessário uma coordenação motora fina, apurada, traz muitas dificuldades para os alunos no início da alfabetização, podendo ser acrescentada após este período na vida escolar do aluno.

Para Cagliari (1999), é mais importante que a criança compreenda e entenda a função e as características da escrita do que se preocupe com o tipo de letra a ser utilizado. Em primeiro lugar, é preciso ensinar a escrever e, somente depois, deve-se preocupar com os requintes da escrita.

O autor acrescenta ainda que o fator mais importante dentro do processo de alfabetização é aprender a ler e escrever. Quando a criança está segura do que sabe e já compreende as ligações das letras, torna-se mais fácil ensinar a letra cursiva, independente do tempo necessário para o reconhecimento do aluno. A importância da letra cursiva nas crianças em idade escolar verifica-se pelo desenvolvimento da velocidade de movimento e da coordenação motora, pelo aumento da força muscular e da coordenação óculo-manual, com a evolução das competências ligadas à motricidade fina.

 Segundo Alves (2005), o aprendizado da escrita, como modalidade da linguagem expressiva, requer que a criança não só tenha alcançado um determinado desenvolvimento da linguagem e do pensamento, como também tenha desenvolvido sua afetividade. 

Por usar movimentos sutis das mãos, a escrita cursiva, junto com atividades como: brincar com massinha, cortar e recortar papel, desenhar, colorir, utilizar o mouse, fazer atividades utilizando o paint são fundamentais para desenvolver a coordenação motora fina. Quando escrevemos à mão, em letra cursiva, estamos lançando mão de mecanismos da mente, que não apenas os necessários para a leitura, entre outros fatores, está a habilidade manual. Cada letra escrita é resultado de um longo exercício e aprendizado pessoal. O treinamento para escrever faz supor ter havido a etapa do rabisco, onde a mão se familiariza com o lápis. Depois é que vamos fazer a letra. Esse aprendizado de escrever uma letra ocorre ao mesmo tempo que os treinamentos para outras tarefas, como fazer um laço, dar um nó, tomar banho sozinho, dobrar roupa. Os especialistas chamam isto de motricidade fina, que fará parte da nossa vida.

Por enquanto, a prática de movimentos regulares, pequenos, delicados e pessoais ainda faz parte da relação dos indivíduos com as instituições. Para viver, ainda precisamos de habilidades para lidar com objetos frágeis – a motricidade fina continua valendo e isso se começa na pré-escola e seguirá vida afora em várias situações, como, deixar um recado, fazer um desenho, etc.

Acima de tudo, se os alunos deixarem de aprender a letra cursiva, estarão perdendo toda a historicidade, a magia e a arte por trás do processo.

Oferecer às crianças a oportunidade de contato com diferentes textos, contextualizando a escrita através de seus usos, mesmo antes de se tornarem efetivamente capazes de ler e escrever, é essencial para que a partir desse contato, as crianças façam descobertas fundamentais para o seu processo de alfabetização.  

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O trabalho surgiu mediante o interesse de apresentar à comunidade pedagógica as discussões que estão ocorrendo no meio educacional referente ao uso da letra bastão ou de forma na alfabetização evidenciando o desuso da letra cursiva como ferramenta importante no processo de aquisição de linguagem. 

Hoje as crianças em seu cotidiano, quase que não necessitam mais escrever as letras com caneta ou lápis no papel. Deste modo, o mais importante seriam elas aprenderem a digitar mais rapidamente, já que quase toda a comunicação acontece por meio de letras de forma nos celulares e computadores, inclusive leis estão sendo criadas em países desenvolvidos priorizando esta forma de ensino. Ficando a critério das escolas decidir se ensinam a letra cursiva ou se foquem em áreas consideradas mais importantes.

Abrir mão da letra cursiva significa assumir que ela é dispensável ou desnecessária num certo contexto. Isso não compromete a aprendizagem da leitura e da escrita, mas pode comprometer a vida do aluno, se pensarmos na perspectiva do letramento, das práticas sociais de uso da escrita e na construção da identidade gráfica.

Apesar destes comentários que visam o desuso da letra cursiva como nova ferramenta metodológica de ensino para as futuras gerações, ainda não está comprovado que é a melhor forma de ensino. Com certeza não podemos deixar de observar a grande expansão de usuários de equipamentos eletrônicos para o ato da comunicação, neste momento usando a letra de forma, podemos afirmar que estes usuários das tecnologias podem ser considerados alfabetizados, ou seja, já percorreram os degraus da construção da linguagem.

Será importante dar continuidade a este estudo, na medida em que a investigação desenvolvida nesta área é pouca e recente. Este estudo tem sua importância na medida em que poderá fornecer fatos relevantes para destacar o papel da letra cursiva na alfabetização, no desenvolvimento da linguagem e no aprimoramento da coordenação motora fina. Os estudos que sigam esta linha de investigação podem fornecer dados importantes na identificação precoce das dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita e dar orientações para que educadores realizem suas atividades voltados para o principal objetivo da educação que é formar homens pensantes, críticos e atualizados, em detrimento de modismos fora de nossa realidade. 

 

 

Referências

 

.  Disponível em: HTTP://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/escolas_dos_eua_deixam_escrita_cursiva_de_lado_para_focar_na_digitacao?utm_. Acesso em: 16 set. 2022.

.  Disponível em: HTTP://www.professores.no.comunidades.net/index.php?pagina=1246030982_05. Acesso em Setembro de 2012.. Acesso em: 16 set. 2022.

.  Disponível em: HTTP://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u736314.shtml. Acesso em Outubro de 2012.. Acesso em: 16 set. 2022.

ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção . Wak, Rio de Janeiro, v. 2º edição, 2005.

CAGLIARI, Gladis Massini; CAGLIARI,, Luiz Carlos. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. : Fapesp, . São Paulo, 1999.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. Cortez, São Paulo, v. 24º edição, 2001.

Gagliari, luíz Carlos. Alfabetização e Linguística. Scipione, . São Paulo, v. 10º edição, 2001.

SAUSSURE, F. et al.  Prefácio à Edição Brasileira geral. Editora Cultrix, São Paulo, v. 2º edição, 1970.

 

[1]PEDAGOGA

[2]PEDAGOGA

[3]PEDAGOGA

[4]PEDAGOGA

[5]PEDAGOGA