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A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CONSONANCIA COM A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL

Sandra Tavares de Assis [1]

 

RESUMO:

Século XXI, vivemos na era digital bebês, crianças e adolescentes são estimulados desde os primeiros dias de vida com brinquedos, telas e jogos digitais. A maioria das crianças nascidas nesse período, sequer são apresentadas a diversos jogos e brincadeiras lúdicas que são essenciais para o desenvolvimento psicomotor e de aprendizagem, com os objetivos :Conhecer como a ludicidade contribui para o ensino de crianças; Saber como os jogos e brincadeiras influenciam no processo de aprendizagem.; Ler sobre a psicomotricidade da criança de ensino fundamental dentro do ambiente lúdico; Contribuir para a formação integral e ensino significativo; Analisar quais são as melhores brincadeiras e instruções para se colocar em prática; Promover o desenvolvimento da oralidade e coordenação motora global; Conhecer a importância das brincadeiras dentro da educação infantil; Trabalhar a coordenação motora global, lateralidade por meio de jogos que estimulem o desenvolvimento da criança; Ler sobre o conceito de ludicidade a fim de conhecer mais suas teorias e os principais filósofos que relatam sobre isso em suas obras .

 

Palavras chaves: Educação Básica. Ludicidade. Brinquedos. Jogos.

 

ABSTRACT:

Twenty-first century, we live in the digital age babies, children and adolescents are stimulated from the first days of life with toys, screens and digital games. Most children born in this period are not even introduced to various games and playful activities that are essential for psychomotor development and learning, with the objectives :Know how playfulness contributes to the teaching of children; Know how games and playfulness influence the learning process. The objectives are: To know how playfulness contributes to the teaching of children; to know how games and play influence the learning process; to read about the psychomotricity of the elementary school child within the playful environment; to contribute to integral formation and meaningful teaching; to analyze what are the best games and instructions to put into practice; to promote the development of orality and global motor coordination; to know the importance of play in early childhood education; to work on global motor coordination and laterality through games that stimulate the child's development; to read about the concept of playfulness in order to learn more about its theories and the main philosophers who report on it in their works.

 

Keywords: Basic Education. Ludicity. Toys. Games.

 

INTRODUÇÃO

 

A escolha desse assunto nasce da ambição em melhor compreender o conceito da educação infantil como lugar brilhante da experiência infantil no qual é possível assimilar o exercitar com o jogo. Possui como propósito comunicar a contribuição na etapa educacional denominada Pedagogia Infantil, desvendando que o lúdico é considerado como. fundamental coeficiente no processamento treino e experiência. Buscou-se nos livros e artigos científicos referências de vários autores que trazem discussões teóricas sobre o assunto.

O texto está estruturado em tópicos que abordam o conceito de criança e infância, destacando-se que com o mudar dos séculos a criança assume papéis distintos. por causa da época e a escola que a insere, sendo hoje a criança um ser completamente único. e representativo no centro da família. É ao longo a infância que ocorrem interações entre o mundo e o meio em que acriança vive, ocorrendo uma experiência significativa. A infância conhecida como a etapa das brincadeiras, do lúdico, é nessa etapa que a criança aprende brincando.

Ao lembrarmo-nos de criança e infância, maquinalmente lembramos- nos de pedagogia, ou seja, na pedagogia infantil, outra vária a ser levantado neste texto, sendo. que a pedagogia infantil é a primeira etapa da pedagogia básica.

A pedagogia infantil possui como intenção o progresso único das crianças até cinco anos de idade e é nessa etapa que as crianças descobrem novos princípios, sentimentos, práticas, ocorrendo similarmente o progresso da autarquia, da. identidade e a comunicação com outras indivíduos. Outra vária que se destaca no texto , constituindo-se como exercício. a nesse tempo do progresso infantil.

Mas algumas crianças e alguns contextos escolares infantis nem sequer sempre oportunizam de maneira adequada, uma vez que alguns elementos impedem que isto. aconteça, elementos estes abordados com destaque na vária posterior, como, o trabalho. infantil e a falta de lugar apropriado nas instituições de treino para essa faixa etária. Destaca-se similarmente o papel do formador da pedagogia infantil como melão-de-morcego do brincar.

E isso ajuda na experiência, é preciso que os professores sejam a. favor do lúdico, uma vez que do contrário a escolarização infantil perderá a sua qualidade. É por meio do lúdico que o formador obtém informações valiosíssimas sobre seus alunos além de estimulá-los na inventiva, autarquia, comunicação com sua participação, na construção matemática, nas representações de mundo e de. emoções, contribuindo dessa maneira na percepção e progresso do universo infantil.

A brincadeira ocorre a partir de constantemente na vida da criança. Ela brinca para ter aprendizagem por meio da recomendação que ela faz em sua volta apropriando-se de competências. O local alfabetizador, favorece o processamento de compra de autarquia e de aprendizagem.

A alfabetização precisa ser um processamento dinâmico e inventivo a partir de jogos, brinquedos e brincadeiras. O jocoso faz parte do universo infantil e pode ajudar para o noviciado e progresso da criança. De acordo com Santos (2000), a palavra Jocoso significa fruir. O fruir ocorre a partir de o início da ser até o final da vida. Por meio do jocoso, pode-se mostrar para a criança caminhos essenciais na vida dela sem imposições.

A brincadeira é um exercício inata da criança, é por meio de dela que a criança se desenvolve, produz laços afetivos e inicia a encontrar o mundo. A brincadeira dentro de uma dependência de classe, proporciona

“[...] um local de troca pelo intuito interdisciplinar, promove um local educado para a criança se sentir como partícipe do meio em que está incluída [...]”. (ALFAIA, 2013, p. 108).

O fruir é necessário na construção de uma infância digna, promove o progresso cognitivo, suave, formal, é um recurso de expressão, similarmente é uma fonte de noviciado e troca de saberes e também uma maneira de expressão cultural criando vínculos sociais e de comunicação entre as crianças.

A ludicidade como processamento de ensino-aprendizagem é facilitadora na construção cognitiva, de comunicação e progresso formal do colegial. Além disso, é bastante possível julgar que crianças que brincam mais, são investigadoras, uma vez que aguça-se a abelhudice podendo serem mais estudiosas ao prolongado da vida e, por meio do trabalho com atividades lúdicas, o seu saber, será capaz de picar a construção do entendimento, vencer obstáculos cognitivos e emocionais, facilitando o saber na horizonte das relações sociais e culturais.

O fruir é fundamental para o progresso bom do cidadão, então os trabalhadores da pedagogia precisam escolher o entendimento sobre atividades lúdicas para que dessa maneira, proporcionem aos educandos sua formação integral.

 

JOGOS E BRINCADEIRAS E A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

É todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante. Sumariamente teríamos as seguintes características sobre ela:

-São brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas;

-São atividades que não visam à competição como objetivo principal, mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa;

-Existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos.

-Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. As brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante de educação. Frequentemente, as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos e favorecem em testes cognitivos.

Na Educação Infantil, as atividades lúdicas são mais empregadas no aprendizado das crianças de 0 a 5 anos de idade, onde elas interagem umas com as outras, desempenham papéis sociais (faz de conta papai e mamãe), desenvolvem a imaginação, criatividade e capacidade motora e de raciocínio. Alguns educadores julgam necessário que as brincadeiras sejam direcionadas e possuam um objetivo claro, sob o argumento de que são importantes no desenvolvimento afetivo, motor, mental, intelectual, social, enfim no desenvolvimento integral da criança.

Os professores devem ser dinâmicos e enxergar os jogos e brincadeiras como mediadores da aprendizagem, eles devem ser capacitados para enfrentar e vencer uma realidade que muitas vezes não lhes dão estrutura para desenvolver este tipo de atividade em sala de aula e só assim eles irão construir uma nova maneira de ensinar.

 

Piaget descreve quatro estruturas básicas de jogos infantis, que vão se sucedendo e se sobrepondo nesta ordem: Jogo de exercício, Jogo simbólico/dramático, Jogo de construção, Jogo de regras.

A importância do jogo de regras, é que quando a criança aprende a lidar com a delimitação, no espaço, no tempo, no tipo de atividade válida, o que pode e o que não pode fazer, garante-se certa regularidade que organiza a ação tornando-a orgânica.

O valor do conteúdo de um jogo deve ser considerado em relação ao estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança, isto é, como a criança adquire conhecimento e raciocina.

Constance Kamiie, cita alguns critérios para que um jogo possa ser útil no processo educacional:

-Proposição de alguma coisa interessante e desafiadora para as crianças resolverem;

-Permitir que as crianças possam se auto avaliar quanto a seu desempenho;

-Permitir que todos os jogadores possam participar ativamente, do começo ao fim do jogo. (BLOG LUDICIDADE NA PRÁTICA DOCENTE, 2015)

 

É todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante. Sumariamente teríamos as seguintes características sobre ela:

-São brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas;

-São atividades que não visam à competição como objetivo principal, mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa;

-Existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos.

Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. As brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante de educação. Frequentemente, as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos e favorecem em testes cognitivos.

Na Educação Infantil, as atividades lúdicas são mais empregadas no aprendizado das crianças de 0 a 5 anos de idade, onde elas interagem umas com as outras, desempenham papéis sociais (papai e mamãe), desenvolvem a imaginação, criatividade e capacidade motora e de raciocínio. Alguns educadores julgam necessário que as brincadeiras sejam direcionadas e possuam um objetivo claro, sob o argumento de que são importantes no desenvolvimento afetivo, motor, mental, intelectual, social, enfim no desenvolvimento integral da criança.

Os professores devem ser dinâmicos e enxergar os jogos e brincadeiras como mediadores da aprendizagem, eles devem ser capacitados para enfrentar e vencer uma realidade que muitas vezes não lhes dão estrutura para desenvolver este tipo de atividade em sala de aula e só assim eles irão construir uma nova maneira de ensinar.

 

Piaget descreve quatro estruturas básicas de jogos infantis, que vão se sucedendo e se sobrepondo nesta ordem: Jogo de exercício, Jogo simbólico/dramático, Jogo de construção, Jogo de regras.

A importância do jogo de regras, é que quando a criança aprende a lidar com a delimitação, no espaço, no tempo, no tipo de atividade válida, o que pode e o que não pode fazer, garante-se certa regularidade que organiza a ação tornando-a orgânica.

O valor do conteúdo de um jogo deve ser considerado em relação ao estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança, isto é, como a criança adquire conhecimento e raciocina.

Constance Kamiie, cita alguns critérios para que um jogo possa ser útil no processo educacional:

-Proposição de alguma coisa interessante e desafiadora para as crianças resolverem;

-Permitir que as crianças possam se auto avaliar quanto a seu desempenho;

-Permitir que todos os jogadores possam participar ativamente, do começo ao fim do jogo.

VYGOTSKY:

Vygotsky estabelece uma relação estreita entre o jogo e a aprendizagem, atribuindo-lhe uma grande importância. Para que possamos melhor compreender essa importância é necessário que recordemos algumas ideias de sua teoria do desenvolvimento cognitivo. A principal é que o desenvolvimento cognitivo resulta da interação entre a criança e as pessoas com quem mantém contato regulares.

Convém lembrar também que o principal conceito da teoria de Vygotsky é o de Zona de Desenvolvimento Proximal, que ele define como a diferença entre o desenvolvimento atual da criança e o nível que atinge quando resolve problemas com auxílio, o que leva à consequência de que as crianças podem fazer mais do que conseguiriam fazer por si sós. (BLOG LUDICIDADE NA PRÁTICA DOCENTE, 2015)

 

Nas palavras de Vygotsky:

 

No desenvolvimento a imitação e o ensino desempenham um papel de primeira importância. Põe em evidência as qualidades especificamente humanas do cérebro e conduzem a criança a atingir novos níveis de desenvolvimento. A criança fará amanhã sozinha aquilo que hoje é capaz de fazer em cooperação. Por conseguinte, o único tipo correto de pedagogia é aquele que segue em avanço relativamente ao desenvolvimento e o guia; deve ter por objetivo não as funções maduras, mas as funções em vias de maturação. (Vygotsky, 1979:138).

 

Destaca-se que:

 

Não é o caráter de espontaneidade do jogo e da brincadeira que o torna uma atividade importante para o desenvolvimento da criança, mas sim, o exercício no plano da imaginação da capacidade de planejar, imaginar situações diversas, representar papéis e situações do cotidiano, bem como, o caráter social das situações lúdicas, os seus conteúdos e as regras inerentes a cada situação.

Também não é todo jogo da criança que possibilita a criação de uma Zona de Desenvolvimento Proximal, do mesmo modo que nem todo o ensino o consegue; porém, no jogo simbólico, normalmente, as condições para que ela se estabeleça estão presentes, haja vista que nesse jogo estão presentes uma situação imaginária e a sujeição a certas regras de conduta. As regras são parte integrantes do jogo simbólico, embora, não tenham o caráter de antecipação e sistematização como nos jogos habitualmente "regrados".

Ao desenvolver um jogo simbólico a criança ensaia comportamentos e papéis, projeta-se em atividades dos adultos, ensaia atitudes, valores, hábitos e situações para os quais não está preparada na vida real, atribuindo-lhes significados que estão muito distantes das suas possibilidades efetivas. A atuação nesse mundo imaginário cria uma Zona de Desenvolvimento Proximal formada por conceitos ou processos em desenvolvimento.

Podemos sintetizar dizendo que: a regra e a situação imaginária caracterizam o conceito de jogo infantil para Vygotsky.

O autor também detecta no jogo outro elemento a que atribui grande importância: o papel da imaginação que coloca em estreita relação com a atividade criadora. (Vygotsky, 1999). Ele afirma que os processos de criação são observáveis principalmente nos jogos da criança, porque no jogo ela representa e produz muito mais do que aquilo que viu.

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Assim Vygotsky destaca que:

 

Todos conhecemos o grande papel que nos jogos a criança desempenha a imitação, com muita frequência estes jogos são apenas um eco do que as crianças viram e escutaram aos adultos, não obstante estes elementos da sua experiência anterior nunca se reproduzem no jogo de forma absolutamente igual e como acontecem na realidade. O jogo da criança não é uma recordação simples do vivido, mas sim a transformação criadora das impressões para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações da própria criança. (Vygotsky , 1999:12).

 

Apesar de divergirem em alguns pontos de suas pesquisas cientificas, Piaget e Vygotsky são construtivistas em suas concepções do desenvolvimento intelectual e ambos destacam em suas obras a importância do brincar neste desenvolvimento, para eles a inteligência é construída a partir da interação do homem com o meio.

Partindo dessa concepção, os jogos e brincadeiras podem ser uma excelente estratégia, pois através deles, os alunos entrarão em contato com material concreto e atividades práticas que vão facilitar o seu aprendizado, além disso, proporcionará ao aluno pensar, transformar, resolver problemas, superar desafios e interagir com colegas e professores. O brincar é natural da criança e através dele a criança descobre um mundo novo.

A Educação infantil corresponde à educação ministrada desde o nascimento até os 6 anos, aproximadamente. Considerada indispensável, ela oferece os fundamentos do desenvolvimento da criança num aspecto físico, psíquico, cognitivo e social (FREIRE, 2006).

Entre outras maneiras de envolver os alunos em atividades da Educação Infantil, está o Lúdico, que é também uma das mais eficazes. O brincar está ligado intimamente à criança e seu desenvolvimento motor que quando estimulado de forma ampla, possibilita a relação da criança com o mundo externo, sendo importante não só na formação da personalidade e socialização, mas também na capacidade de desenvolver conceitos, selecionar ideias, estabelecer relações lógicas, conhecer seus limites e construir seus conhecimento

É em especial, durante a infância, que a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. Assim, os jogos e as brincadeiras fornecem à criança a possibilidade de ser um sujeito ativo, construtor do seu próprio conhecimento, alcançando progressivos graus de autonomia frente às estimulações do seu ambiente.

Atualmente as brincadeiras que favorecem o desenvolvimento das crianças estão mais escassas na vida dos alunos, assim como no ambiente escolar por razões diversas e considerando esses fatores, se faz necessário o resgate da ludicidade no ambiente escolar.

Os professores devem ser dinâmicos e enxergar os jogos e brincadeiras como mediadores da aprendizagem, eles devem ser capacitados para enfrentar e vencer uma realidade que muitas vezes não lhes dão estrutura para desenvolver este tipo de atividade em sala de aula e só assim eles irão construir uma nova maneira de ensinar.

 

Convém lembrar também que o principal conceito da teoria de Vygotsky é o de Zona de Desenvolvimento Proximal, que ele define como a diferença entre o desenvolvimento atual da criança e o nível que atinge quando resolve problemas com auxílio, o que leva à consequência de que as crianças podem fazer mais do que conseguiriam fazer por si sós.

 

Contudo, Vygotsky salienta que:

 

No desenvolvimento a imitação e o ensino desempenham um papel de primeira importância. Põe em evidência as qualidades especificamente humanas do cérebro e conduzem a criança a atingir novos níveis de desenvolvimento. A criança fará amanhã sozinha aquilo que hoje é capaz de fazer em cooperação. Por conseguinte, o único tipo correto de pedagogia é aquele que segue em avanço relativamente ao desenvolvimento e o guia; deve ter por objetivo não as funções maduras, mas as funções em vias de maturação" (Vygotsky, 1979:138).

 

Pode-se acrescentar o seguinte:

 

Não é o caráter de espontaneidade do jogo e da brincadeira que o torna uma atividade importante para o desenvolvimento da criança, mas sim, o exercício no plano da imaginação da capacidade de planejar, imaginar situações diversas, representar papéis e situações do cotidiano, bem como, o caráter social das situações lúdicas, os seus conteúdos e as regras inerentes a cada situação.

Também não é todo jogo da criança que possibilita a criação de uma Zona de Desenvolvimento Proximal, do mesmo modo que nem todo o ensino o consegue; porém, no jogo simbólico, normalmente, as condições para que ela se estabeleça estão presentes, haja vista que nesse jogo estão presentes uma situação imaginária e a sujeição a certas regras de conduta. As regras são parte integrantes do jogo simbólico, embora, não tenham o caráter de antecipação e sistematização como nos jogos habitualmente "regrados".

Ao desenvolver um jogo simbólico a criança ensaia comportamentos e papéis, projeta-se em atividades dos adultos, ensaia atitudes, valores, hábitos e situações para os quais não está preparada na vida real, atribuindo-lhes significados que estão muito distantes das suas possibilidades efetivas. A atuação nesse mundo imaginário cria uma Zona de Desenvolvimento Proximal formada por conceitos ou processos em desenvolvimento.

 

“No art. 30. A Pedagogia Infantil será oferecida em I – preschools, ou entidades. equivalentes, para crianças de até 3 anos de idade; II-pré-escolas, para as crianças de.4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.” ( BRASIL, 1996).

As crianças que frequentam pré escola aprendem a associar o lugar, os. Brinquedos e até mesmo os próprios sentimentos, nesta primeira etapa a pedagogia não. está canalizada para conteúdo ou entendimento definitivo, uma vez que a pedagogia infantil age sobre. a comunicação e a brincadeira, fazendo com que a criança aprenda a se concatenar com. outras crianças, produz suas próprias experiências e passam a ter intimidade.

Nas creches precisam regular profissionais especializados em pedagogia infantil que disponham corporificar os afazeres com as crianças em casamento com a escolaridade adequada, que valorizem a inventiva da criança e usem materiais, brinquedos, livros em. porção satisfatório, diverso e adequados à banda etária dos alunos.

O local colegial precisa regular um lugar dinâmico, no qual possam acontecer. brincadeiras; é fundamental que seja um lugar muito explorado, de possível acesso, higienizado e. sem riscos.

Nas pré-escolas as atividades como tingimento e som, montar histórias, oficinas de. estamparia, atividades que envolvem os afazeres com o corpo, são atividades indicadas e. adequadas nessa etapa da escolarização da primeira infância. Nessa etapa similarmente é preciso ter um rico lugar, que seja higienizado,. providenciado, de possível acesso e sem riscos. Ter salas adequadas às idades dos alunos, terem. recursos pedagógicos diverso, funcionários, como professores

qualificados que. apresentem planos pedagógicos coerentes.

Na pedagogia infantil é fundamental que as crianças convivam em ambientes que possam inventar itens, brinquedos e atuar mutuamente com outras crianças e especialmente. que possam exercitar, uma vez que o escarnecer é uma fundamental maneira de comunicação.

O lúdico ajuda na experiência, uma vez que auxilia na construção da pensamento,. autarquia e da inventiva. De acordo com RCNEI, Brasil, (1998), escarnecer é umas das atividades essenciais para. o progresso da identidade e da autarquia.

A criança ao escarnecer, pensa e analisa sobre sua existência, cultura e o meio em que. está intercalada, discutindo sobre regras e papéis sociais. Ao escarnecer a criança aprende acontecer, a realizar, a coabitar e a ser, favorecendo o progresso da autoconfiança,. abelhudice, autarquia, dialeto e senso.

O feito de a criança, a partir de bastante cedo, quantidade se comunicar a partir de.gestos, sons e mais tarde demonstrar certo papel na brincadeira. faz com que ela desenvolva sua sonho. Nas brincadeiras as crianças podem reproduzir algumas capacidades essenciais, por exemplo a. atenção, a imagem, a memória, a sonho. Amadurecem também algumas capacidades de sociabilização, por meio da comunicação e da. uso e descoberta de regras e papéis sociais ( BRASIL, 1998,p.22).

Independente da época, cultura e graduação comunitário, o escarnecer faz parte da vida das. crianças, uma vez que vivem em um mundo de fantasias, no qual a existência e o faz-de-conta se. confundem.

De acordo com RCNEI, Brasil, (1998), escarnecer funciona como um perspectiva no qual. as crianças tornam-se capazes não apenas de copiar a vida assim como também de transformá-la. É por meio de do escarnecer que a criança maneira conceitos, seleciona ideias, percepções e. se socializa cada vez mais.

O lúdico é uma exercício que ajuda na formação, sociabilização, desenvolvendo. aptidões psicomotoras, sociais, físicas, afetivas, cognitivas e emocionais. Ao escarnecer as crianças expõem seus sentimentos, aprendem, constroem, exploram, pensam, sentem, reinventam e se movimentam fantasiando a criança revive angústias, conflitos, alegrias, desiste e refaz,. deixando de lado a sujeição às ordens e demandas dos adultos, inserindo-se na. clube no qual assimilam princípios, crenças, chokers, regras, práticas, práticas, princípios e. linguagens.

“ As crianças são capazes de labutar com complexas dificuldades psicológicas através do escarnecer. Elas procuram incluir experiências de dor, medo e redução. Lutam com conceitos de bem e mal (KISHIMOTO, 2001,p. 67)”.

O jocoso é considerado festivo devido a sua personalidade de esgotar a criança dê maneira única, intensa e completo incentivando apresentar sua personalidade e saber. melhor a si mesma.

De acordo com Kishimoto, (2001), enquanto a criança brinca, sua atenção está.

Concentrada na exercício em si e não em seus resultados ou efeitos

“ É no brincar, e apenas no escarnecer, que o pessoa, criança ou homem, pode ser. inventivo e usar sua personalidade integral; e é apenas sendo inventivo que o individuo descobre o eu (WINNICOTT, 1975,p. 80).

”No postura de escarnecer a criança estabelece vínculos entre as qualidades do papel assumido, suas competências e as relações que contem com mais papéis, ou seja, no. jocoso a criança transforma as competências que já possuem antigamente em conceitos gerais com os landings brinca.

O lúdico é uma exercício natural, espontânea e essencial; para escarnecer é. necessário que as crianças tenham pela certa prosperidade para adotar seus companheiros, os papéis que assumirão durante da brincadeira, o assunto, o ditinho, todos. dependendo exclusivamente do desejo de quem brinca.

Por meio de do jocoso a criança constrói seu próprio mundo, efetua evolução aos. Pensamentos, colaborando sobremaneira no fachada comunitária, integrando-se na clube. Não se precisa esquecer que o escarnecer é uma urgência física e um direito de todos. O escarnecer é uma experiência humana, rica e complexa

Lúdico constitui-se, dessa forma, em um exercício interna das. crianças, baseada no progresso do sonho e no significado. da existência, sem ser ilusão ou mentirinha. Similarmente tornam-se autoras de seus papéis, escolhendo, elaborando e colocando em costumes suas. Fantasias e competências, sem a interferência direta do homem, podendo. julgar e solucionar complicações de maneira desocupado das pressões situacionais da existência imediata ( BRASIL, 1998,p. 23).

De acordo com Kishimoto, (2002), citando Fröebel, (1912c), escarnecer é a ciclo mais. fundamental do progresso humano. Por ser a auto ativa parábola do interno, acontece a parábola de necessidades e impulsos internos. Encontra-se evidente por isso, que o escarnecer para a criança não é somente uma discórdia de. desenfadamento, mamas similarmente de pedagogia, construção, sociabilização e progresso de suas. Potencialidades.

Se o lúdico favorece a experiência, por isso, é necessário que o pedagogo seja a favor. do jocoso, uma vez que nada será realizado se os professores não se interessarem por essa maneira de. pedagogia.

O profissional necessita reforçar a inventiva, a euforia, a felicidade e observar. As crianças durante do escarnecer. É preciso que o pedagogo entenda o escarnecer da criança. Para que o pedagogo examine o universo infantil é necessário ter um conhecimento teórico, traquejado, com personalidade de recomendação e desejo. Por meio da recomendação do jocoso, o pedagogo pode conquistar essenciais. informações sobre o lúdico.

E essas informações definem especificações como quanto tempo uma determinada brincadeira ou jogo envolvem as crianças, quais as competências dos. jogadores, qual o nível de inventiva, de autarquia, iniciativa e criticidade, quais as.linguagens usadas pelos envoltos, se contem ambição, motivo, afetividade,. emoções e bom humor pelo escarnecer, se demonstram assessoria, concorrência,. comunicação, construção de lucidez, lucubração e avaliação.

A atuação do formador de pedagogia infantil, como mediador das relações. entre as crianças e os vários universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a obra de condições para que elas possam,. pouco a pouco, reproduzir capacidades ligadas à tomada de decisões,. à construção de regras, à coadjuvação, à apoio, ao conferência, ao. respeito a si mesmas e ao outro, assim como reproduzir sentimentos. de justiça e aquilo que se faz de atenção para consigo e para com os mais (BRASIL, 1998,p. 43).

Durante o lúdico, por meio de das aquilo que se faz das crianças, é possível que o pedagogo. Diagnostique complicações como princípios morais, comportamentos nos distintos. ambientes, conflitos emocionais e cognitivos, ideias e juros.

Então o pedagogo tem um papel de um facilitador, já orienta e dirige as. atividades lúdicas, já bota as crianças como responsáveis de suas próprias. brincadeiras.

É fundamental que o encarregado organize e estruture o lugar de maneira a estimular na criança a vontade de escarnecer, de caber e assessorar, uma vez que em correlação ao. escarnecer o que é mais fundamental é a comunicação e aliando a especulação à execução ocorre a valorização do entendimento.

Com base em Bomtempo, (1999), citando Christie, o formador pode selecionar, ajeitar e entregar itens, materiais, suportes e experiências para reproduzir. conceitos ou proposições.

A interferência precisa revitalizar, clarificar e esclarecer o escarnecer, não. virar as atividades. É fundamental que o pedagogo determine pela certa “setor desocupado ” no qual as crianças possam mexer, montar, realizar e fazer, dando certamente tempo para que a inventiva e. sonho aconteçam

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Este estudo compreende a valia da ludicidade nos espaços educativos, dando realce no processamento de formação do instrutor para vencer as dificuldades encontradas no processamento de treino e aprendizagem de acordo com as ângulos das professoras. No entanto, não poderíamos deixar de relatar outro motor sobressalente e verificado nesta estudo que é enumerado ao investimento à esfera professor, haja ideia que os professores da pedagogia infantil precisam de momento pedagógica desamarrado para poderem realizar e desenvolver capacidade motivacionais de aprendizagem com as ferramentas lúdicas.

Nessa atenção, enfatizamos que se faz preciso agravar os competências incentivando a reformulação de costumes e atitudes para desmitificar aquilo que se faz do rotina colegial. Então, com esta estudo desejaremos reafirmar aos educadores sobre da valia da ludicidade no processamento de treino, exibindo-se que por meio dessa ferramenta a criança aprende de uma maneira pouco rígida, mais tranquila e prazerosa sem despossar sua identidade.

Constatamos, que estudar e indagar sobre esta questão, é fundamental para mostrar que as atividades lúdicas são opção metodológicas que contribuem na aprendizagem dos educandos, uma vez que de acordo com frisado na demanda teórica e nos resultados, por meio do jocoso as crianças inventam, aprendem e descobrem com facilidade sem despossar sua cultura.

Também sobre os resultados, ressaltamos que ainda que haja um comparativo no que se refere ao tempo de serviço das professoras, isto não influenciou, uma vez que o que ficou evidenciado é que ambas trabalham com a mesma intenção: Aguçar os processos de aprendizagem dos alunos, por meio de das ferramentas lúdicas. 46Acreditamos que esse pesquisa se faz sobressalente e por meio das realizações deste trabalho, ao lermos as falas dos sujeitos, mais campos são capazes de emergir, assim como sugestões para a incerteza pode ser pensada pelos leitores, esperamos provocar inquietações para novas possíveis pesquisas a respeito de da questão, em razão de se trata de uma questão abrangente, porém que também requer promessas efetivas para corporificar aquilo que se faz na execução educativa.

Porém, concluímos que a ludicidade permite que a criança experimente a existência imaginária colocando-as como transformador formal no campo intangível favorecendo se adotar como obediente produtor do entendimento. Ressaltamos também, que ficou ostensível supervisionar que o jogo, o diversão e a brincadeira intervém no noviciado da criança e dessa forma é crucial firmar-se nos processos educacionais.

Constatamos, que estudar e indagar sobre esta questão, é fundamental para mostrar que as atividades lúdicas são opção metodológicas que contribuem na aprendizagem dos educandos, uma vez que de acordo com frisado na demanda teórica e nos resultados, por meio do lúdico as crianças inventam, aprendem e descobrem com facilidade sem despossar sua cultura.

Também sobre os resultados, ressaltamos que ainda que haja um comparativo no que se refere ao tempo de serviço das professoras, isto não influenciou, uma vez que o que ficou evidenciado é que ambas trabalham com a mesma intenção: Aguçar os processos de aprendizagem dos alunos, por meio de das ferramentas lúdicas.

Acreditamos que essa pesquisa se faz sobressalente e por meio das realizações deste trabalho, ao lermos as falas dos sujeitos, mais campos são capazes de emergir, assim como sugestões para a incerteza pode ser pensada pelos leitores, esperamos provocar inquietações para novas possíveis pesquisas a respeito de da questão, em razão de se trata de uma questão abrangente, porém que também requer promessas efetivas para corporificar aquilo que se faz na execução educativa.

Porém, concluímos que a ludicidade permite que a criança experimente a existência imaginária colocando-as como transformador formal no campo intangível favorecendo se adotar como obediente produtor do entendimento. Ressaltamos também, que ficou ostensível supervisionar que o jogo, a diversão e a brincadeira intervém no noviciado da criança e dessa forma é crucial firmar-se nos processos educacionais.

 

REFERÊNCIAS

 

BARROS, Jussara de . DEZ JOGOS E BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO

INFANTIL. Soescola. 2016. Disponível em: https://www.soescola.com/2016/09/dez- jogos-e-brincadeiras-para-educacao-infanti.html. Acesso em: 21jul. 2022

 

BLOG LUDICIDADE NA PRÁTICA DOCENTE. O que o lúdico pode oferecer às crianças? Blogspot. 2015. Disponível em: https://ludicidadenapraticadocente.blogspot.com/2015/12/v-behaviorurldefaultvmlo.html

 

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE

EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social. Brasília: MEC/SEF, v.01 e 02.1998. 85p.

 

DMITRUK, Hilda Beatriz (Org.). Cadernos metodológicos: diretrizes da metodologia científica. 5 ed. Chapecó: Argos, 2001. 123 p.

 

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.

  1. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

 

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