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MEIO AMBIENTE, RECICLAGEM NA EDUCAÇÃO

Josevania guia dos Santos
Kariny Cândida Cardoso Vaz
Tatiane Regina Pereira Magalhães
Solange Alves Souza Marques dos Santos

 

RESUMO

O presente artigo possui como título: “Meio Ambiente, Reciclagem e sua importância na educação”. Ao abordar esse tema, pretendemos falar sobre sua importância, principalmente na educação infantil até o ensino fundamental I, tendo em vista que a educação tem como finalidade a construção da cidadania. Sua ação e reflexão poderão contribuir com uma educação emancipadora, onde cidadãos e cidadãs descubram a sua capacidade de perceber o mundo em que vive. O presente artigo tem como foco de interesse a importância da reciclagem para o meio ambiente. O tema é fundamental para que a sociedade caminhe para uma educação democrática e conscientizada. Esse artigo traz como justificativa a importância de desenvolver nas crianças atitudes de conscientização e preservação do meio ambiente. O objetivo geral é conscientizar as crianças que qualquer ser humano é produtor e responsável pelo lixo, traz também objetivos específicos; identificar os tipos de lixo que podem ser reciclados, utilizar o lixo na confecção de brinquedos, abordar o tema interdisciplinar nas disciplinas ofertado na escola.

 

Palavras-chave: Conscientizar. Lixo. Reciclagem.

 

ABSTRACT

This article is entitled: Environment,Recycling and its importance, especially in early childhood education up to elementar school I. Considering that education has the purpose of building citizenship. Their action and reflection can contribute to an emancipatory education, where citizens discover their ability to perceive the world in which they live. This article focuses on the importance of recycling for the environmente. The theme is fundamental for society to move towards a democratic and conscientious education. Does this article justify the importance of developing in children attitudes of awareness and preservation of the environment? Main goal; It is to make children aware that any human being is a producer and responsible for garbage that can be recycled, use the garbage in the manufacture of toys, approach the subjects offered at the school.

 

key words: Awareness. Garbage. Recycling.

                                       

INTRODUÇÃO

 

A problemática levantada para esse artigo foi que sabemos que na precária ambiental, temos como um dos maiores fatores, os resíduos sólidos (lixo) que geram vários problemas, não só para a poluição do meio ambiente como também de forma direta e indireta, acarretam sérias dificuldades para o homem. Vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e o consumo significa lixo. No entanto o problema não está só na forma de consumo desenfreada, mas também na falta de habilidade do ser humano de cuidar das coisas que lhe pertence, a natureza não é um produto que se estragado, joga-se fora e compra-se outro, ela por si só não consegue mais regenerar anos e anos de destruição. É importante ensinar as crianças para que desenvolvam consciência social e ambiental a fim de salvar o planeta e suas próprias vidas, e das gerações futuras.

Assim tratar do lixo junto à educação ambiental, abrangemos um assunto de suma importância para a população e o meio ambiente. Assim, ao tratar do lixo junto a saúde, que eu um estado de bem-estar físico, mental e social. Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes, é o lixo sólidos, resultado de uma sociedade que cada dia consome mais. Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento como deve ser. Isto tende a aumentar uma

O tema a ser abordado é muito discutido atualmente, e de suma relevância não só para a educação de nosso país, mas para todo o planeta. Vamos fala sobre a contribuição que o lixo reciclável oferece para o desenvolvimento a ser utilizado na área de ensino, devido as catástrofes que vem ocorrendo, o ser humano teve que repensar as mudanças e pensar em sustentabilidade, a ideia principal desse artigo é trazer esse tema a trabalhar na escola de maneira interdisciplinar. Nas disciplinas de linguagem, artes, matemática, ciências e outras já citadas anteriormente, e o, mas importante na criação e desenvolvimento do projeto a disciplina de Organização Didática.

Esse artigo traz como justificativa atender aos interesses dos alunos e contribuir para o crescimento dos seus conhecimentos, dando aos alunos a oportunidade de desenvolver atitude de conscientização e preservação do meio ambiente. É essencial que os alunos desenvolvam sua potencialidade e adote posturas pessoais e comportamento sociais, construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa em ambiente saudável.

Trabalhar com reciclagem além de ser lúdico e prazeroso, propomos com esse tema conscientizar os alunos sobre a reciclagem do lixo, buscando sensibilizar com a importância da reciclagem para o meio ambiente. Mostrando o quanto economiza fazendo a reciclagem, o tempo que leva para se decompor na natureza e ampliar o conhecimento dos alunos e desenvolver as atitudes de conscientização e preservação do meio ambiente. É fundamental que os alunos busquem suas potencialidades, posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.

 

DESENVOLVIMENTO

 

A reciclagem é um processo de transformação de materiais usados em novos produtos, sendo empregada na recuperação de uma parte do lixo sólido produzido (REINSFELD, 1994). Uma vez reciclados esses materiais são reaproveitados, podendo ser encontrados em produtos como livros, fitas de áudio e vídeos, lâmpadas fluorescentes, concretos, bicicletas, baterias, pontos de ônibus, banheiros públicos, brinquedos, e pneus de automóvel (VALLE, 1995).

Segundo VALLE (1995), o ato de reciclar significa refazer o ciclo, permite trazer de volta a origem sob a forma de matéria-prima aqueles materiais que não se degradam facilmente e que podem ser reprocessados, mantendo suas características básicas. Essas práticas, não apenas reduz a quantidade de resíduos, como também recupera produtos já produzidos, economiza matéria-prima, energia e desperta nas pessoas hábitos conservacionistas, além de reduzir a degradação ambiental (SCARLATO, 1992).

A reciclagem aparece como uma das soluções mais viáveis ecologicamente para a resolução dos problemas pertinentes ao lixo, por outro lado, a reciclagem pode contribuir para a poluição do ar e da água se os produtos químicos empregados no reprocessamento dos materiais não forem usados de forma adequada.

O gerenciamento do lixo sólido por meio da reciclagem, além de ajudar na preservação dos recursos primários existentes na natureza, permite a redução do volume do lixo e a diminuição da poluição do ar e da água trazendo também economia de energia e de água na produção (FIGUEIREDO, 1994). Ciola (1994) cita porcentagens como o papel reciclado, por exemplo, requer cerca de 70% a menos de energia e 50% a menos de água do que o papel obtido de Madeira virgem. Os países industrializados são os que mais produzem lixo e também os que mais reciclam. O Japão reutiliza 50% do seu lixo sólido. Neste país, um dos mais engajados em questões de preservação ambiental, são comuns diversos tipos de reciclagem, como o reaproveitamento da água do chuveiro na privada. A Europa Ocidental recupera 30% de seu lixo enquanto os Estados Unidos reciclam 11%. O Brasil e os EUA lideram a reciclagem de latas, reaproveitam cerca de 60% das latas produzidas.

De acordo com as ideias de Saviani e Lopez a escola existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado(ciências) e precisam ser conduzidos de forma que ao mesmo tempo em que transmitam a cultura acumulada, contribuam para a produção de novos conhecimentos.

Portanto nós podemos trabalhar o lixo como consequência direta da desarmonia do ser humano com o meio ambiente, apresentar proposta de coleta seletivas, produzir papel reciclado artesanal, composto orgânico para horta escolar, separar produtos inorgânicos recicláveis para possível comercialização, levar os alunos a refletir sobre o consumismo, estimular atitudes preservacionista, cooperativas conscientes de a interação ser humano-natureza.

Um grande problema presente na educação hoje é a falta de motivação e envolvimento dos alunos nos processos de aprendizagem. Principalmente porque para as crianças e adolescentes, a compreensão da realidade se dá mais pelos aspectos concretos que pelos aspectos abstratos (Sampaio e Talamoni, 2003) e também porque eles necessitam estar emocionalmente envolvidos, para avaliarem a beleza do que está sendo ensinado, para gostarem ou não de determinadas atividades e com isso formar indivíduos que possam utilizar os conhecimentos para agir de forma consciente sobre sua realidade.

Ao trabalhar a reciclagem estamos trabalhando a sensibilização, a compreensão e a responsabilidade do aluno (Secretaria de Educação da cidade de Cuiabá, 1999), na sensibilização, o aluno toma contato com o ambiente ou área de estudo e através de práticas d percepção ou simples observação, se percebe a dimensão ambiental. Na compreensão o aluno é levado a compreender os ciclos, atividades ou funções de cada parte do sistema de estudo em relação a dinâmica do todo. Na responsabilidade o aluno passa a identificar as responsabilidades devidas a cada integrante do sistema.

A falta de criatividade é tão grave quanto quem só sabe realizar    exercícios seguindo os manuais e as rotinas, tornando-se cada vez mais escravo dos livros (Freire, 2002).

A escola é responsável pela realização do ensino formal, é neste processo de ensino que focamos o desejo de mudanças por meio de métodos que devem ser ativos, participantes, ligados com a realidade e trabalhar em conjunto docente, discente, direção, coordenação. A partir dessa coesão será possível o desenvolvimento à prática cidadão consciente.

As crianças devem, desde pequenas, ser instigadas a observar fenômenos, relatar acontecimentos, formular hipóteses, prever resultados para experimentar, conhecer diferentes contextos históricos e sociais, tentar localizá-los no espaço e no tempo, podem também trocar ideias e informações, debatê-las, confrontá-las, distingui-las e representá-las, aprendendo, aos poucos, como se permanecem. (Brasil, 1998, p. 172).

As crianças devem ser estimuladas desde pequenas como cita Brasil, no trecho cima, porém é no ensino fundamental que ela deve dar continuidade a esse contato para estabelecer de vez um vínculo com a natureza e com a vida.

Conscientizar as crianças acerca da necessidade de conhecer e pensar no problema chamado “lixo”, nas suas formas de coleta e destino em nosso município, na reciclagem, nos responsáveis pela produção e destino na escola, em casa e em espaços comuns é muito importante para que, assim possam conhecer o encaminhamento dado a esses resíduos e pensar em soluções, formulando conhecimento sustentáveis e ideias ecologicamente responsáveis.

“considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, a escola deverá oferecer meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua consequência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente. É fundamental que cada aluno desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.” (CURRIE, 1998)

O papel e a importância da criança são visivelmente reconhecidos na citação do autor a seguir:

“A educação Sanitária Ambiental, em especial com crianças, é uma peça-chave para uma política de destinação adequada do lixo doméstico”. Todos conhecem o incrível poder das crianças de modificar os hábitos dos seus pais, quando estas são realmente motivadas em sala de aula (DIAS, 1994)

... Só acontece uma aprendizagem significativa, quando o estudante aprende seu objeto como tendo uma relação com seus projetos pessoais; deste modo, o professor deve ajudar os alunos a encontrar e tratar de problemas que lhes sejam significativos. SANTOS, J.C.F.dos. (2008)

Segundo Travassos (2006) faz uma observação pertinente, quando diz que “a Educação Ambiental tem que ser desenvolvida como uma prática, para a qual todas as pessoas que lidam em uma escola precisam estar preparadas”.

Assim sendo, nosso dever enquanto cidadão é formar pessoas com hábitos e comportamentos que venham a impedir que o meio ambiente, pela ação do próprio homem, torne-se inadequado para a vida saudável que se pretende deixar como legado as futuras gerações. Legado esse que dependerá de todo um processo que deve ser preparado desde a educação infantil passando pelo ensino fundamental.

Cabe lembrar salientar, que todo esse processo está inserido na educação do ser humano como um todo e, nesse aspecto, CARVALHO (2001) diz que:

Ao constituir-se como prática educativa, a EA também se filia ao campo da educação propriamente dito e é da confluência entre o campo ambiental e algumas tradições educativas que vão surgir orientações específicas dentro da EA. Contudo, essa interseção entre o ambiente e o educativo, no caso da EA, parece se der mais como um movimento da sociedade para a educação, repercutindo no campo educativo parte efeitos conquistados pela legitimidade da sensível as novas demandas e temáticas sociais - incorpora a preocupação ambiental em seu universo propriamente educacional, transformando-a em objeto da teoria e da prática educativa.

A reciclagem pode ser definida como uma separação metódica e sistemática de papéis, metais, plásticos, vidros, entre outros, para a sua posterior transformação e reutilização na fabricação de outros produtos. A reciclagem trata o lixo como matéria-prima a ser aproveitada para fazer novos produtos. Segundo VALLE (1995:71), “reciclar o lixo significa refazer o ciclo, permitir trazer de volta, a origem, sob a forma de matéria-prima aqueles materiais que não se degradam facilmente e que podem ser reprocessados, mantendo as suas características”. Assim em uma escala menor poderíamos dizer que a reciclagem se concretiza sempre que se encontra um novo uso para alguma coisa que, então, já não teria nenhuma utilidade.

O manejo ambientalmente saudável desses resíduos deve ir além do simples depósitos ou aproveitamento por métodos seguros dos resíduos gerados e buscar resolver a causa fundamental do problema, procurando mudar os padrões não sustentáveis de produção e consumo (SCARLATO, p. 188).                                          

Um líder indígena, conhecido pelo nome de Chefe Seattle (1786-1866) em uma mensagem, nos leva a refletir sobre as mudanças pelas quais o ser humano deve passar para que o nosso planeta sobreviva, acompanhe a citação a seguir:

A Terra não pertence ao ser humano que pertence a Terra. Isto se sabe. Todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família, há uma ligação em tudo. O que ocorre com a Terra, recairá sobre os filhos da Terra. O ser humano não teceu a trama da vida; é meramente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido fará a si mesmo.

Travassos (2006) demonstra a importância do papel da escola na educação ambiental. O papel da escola não se reduz simplesmente a incentivar a coleta seletiva do lixo, em seu território ou em locais públicos, para que sejam reciclados posteriormente. Os valores consumidos da população tomam a sociedade uma produtora cada vez maior de lixo. A necessidade que existe é, na verdade, de mudanças de valores.

Através desse projeto pedagógico pretende-se transformar a educação ambiental em algo envolvido no cotidiano, e não só abordar nas disciplinas de geografia e ciências. Acompanhando essa linha de pensamento, TRAVASSOS (2006, p.59) diz: Colocar no programa a Educação Ambiental como tema a ser tratado de maneira isolada e relacionado apenas com as disciplinas de biologia e geografia não é a forma mais correta de abordar a educação para o meio ambiente. Essa tem que ser praticada no dia da escola, para que possa ser levada também para fora da mesma e para o ambiente de cada indivíduo. Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento da educação ambiental, a UNESCO organizou a Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental realizada em TBILISI, na Geórgia, no período de 14 a 26 de outubro de 1997, definiu alguns critérios para a Educação Ambiental a ser desenvolvida nas escolas: Aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada área, de modo que se consiga uma perspectiva global da questão ambiental;

-Examinar as principais questões ambientais do ponto de vista local, regional, nacional e internacional;

- Concentrar-se nas questões ambientais atuais e naquelas que podem surgir, levando em conta uma perspectiva histórica;

-Insistir no valor e na necessidade da cooperação local, nacional e internacional para prevenir os problemas ambientais;

-Promover a participação dos alunos na organização de suas experiências de aprendizagem, dando-lhes a oportunidade de tomar decisões e aceitar suas consequências; estabelecer, para os alunos de todas as idades, uma relação entre a sensibilização ao meio ambiente, a aquisição de conhecimento, a atitude para resolver os problemas e a clarificação de valores, procurando, principalmente, sensibilizar os mais jovens para os problemas ambientais existentes na sua própria comunidade;

-Ajudar os alunos a descobrir os sintomas e as causas reais dos problemas ambientais; - Ressaltar a complexidade dos problemas ambientais e, em consequências, a necessidade de desenvolver o senso crítico e as atitudes necessárias para resolvê-las; - Utilizar diversos ambientes com a finalidade educativa e uma ampla gama de métodos para transmitir e adquirir conhecimento sobre o meio ambiente, ressaltando principalmente as atividades práticas e as experiências pessoais.

Nas escolas é importantíssimo que o educador traga a ciência de forma lúdica e espontânea para o aluno, assim sendo a conscientização virá de maneira natural e fixa. A preocupação com essa problemática é manifestada por CARVALHO (2004 p. 77) quando indaga que “a educação acontece como parte de uma ação humana de transformar a natureza em cultura, atribuindo-lhe sentidos, trazendo-a para o campo da compreensão e da experiência humana de estar no mundo e participar da vida”. É através de uma educação de boa qualidade que conquistamos nosso maior direito como cidadãos, que é o de entender o mundo que cerca, melhorando assim a nossa condição de vida.

 

CONCLUSÃO

 

O relacionamento da humanidade com a natureza teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, hoje culminaram em uma forte pressão exercida sobre os recursos naturais. Atualmente são comuns as contaminações dos cursos d’águas, a poluição da atmosfera, a devastação das florestas, além de muitas formas de agressão ao meio ambiente.

Procurei demonstrar nesse projeto a importância da prática, do fazer, construir com o lixo reciclável como instrumento facilitador da aprendizagem. Esse projeto trouxe como objetivos conscientizar os alunos da destruição causada pelo lixo, incentivando-os de forma lúdica a se reeducar e a reciclar, a através dos alunos, conscientizarem os familiares fazendo também a interação entre escola e sociedade. Portanto foi possível perceber que com esse projeto a reciclagem acontece com a participação de todos, isto é, de uma grande maioria do município e principalmente das escolas juntamente com os alunos. E ainda as crianças vão se conscientizando de que é importante a reciclagem, o reaproveitamento de garras pet, assim como outros materiais que provoca poluição no meio ambiente. Tive os objetivos alcançados, mas tive grande dificuldade em desenvolver devido que a biblioteca municipal da cidade estava em reforma, mas consegui com muita dificuldade fazer com que eles me permitisse a fazer a pesquisa.

 A expectativa gerada será no seminário e a criatividade dos alunos, espero que meu projeto seja de grande ajuda a transformar a sociedade.

 

REFERENCIAS

 

SCARLATO, Francisco Capuano. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. (série Meio Ambiente) São Paulo: atual, 1992.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro.

FIGUEIREDO, Paulo Jorge Moraes. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. Prefácio: Osvaldo Seva filho. Piracicaba: Uni centro, 1994.

PERRENOUD, Phillipe. Dez novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000-192p.

VALLE, Cyro Eyer. Qualidade ambiental: Como ser competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo, Pioneira, 1995.

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação, São Paulo, Papirus, 1995.

TALOMANI, Jandira L.B, Sampaio, A.C. Educação ambiental, da prática pedagógica a cidadania, São Paulo, escrituras Editoras, 2003.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: A formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.