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A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER

Poliana de Carvalho Evangelista[1]

Luciana Dallazen Rodrigues[2]

Aray Carlos Barbosa [3]

 

RESUMO

Neste artigo abordamos a importância das relações afetivas no processo de ensino e aprendizagem, o objetivo é mostrar que as nossas emoções podem interferir positivamente ou de forma negativa no processo de ensinar e aprender, considerando os aspectos emocionais dos educandos e educadores na construção de uma prática pedagógica mais significativa e efetiva, centrada no aluno, valorizando suas peculiaridades como ser biopsicossocial e único com estruturas cognitivas, motoras e sócio afetivas e o quanto é imprescindível o papel do professor afetivo na trajetória escolar dos educandos, pois estes estão em processo de desenvolvimento socioemocional, aquisição de habilidades conceituais e formativas, e a escola deve olhá-lo na sua integralidade. A metodologia utilizada para pesquisa foi através de livros, revistas eletrônicas e sites de pesquisa que nos deu o suporte para a elaboração deste artigo. Buscamos embasamento teórico sobre a afetividade e a sua relação com aprendizagem, na visão de diversos estudiosos como: Wallon, Machado, Elias, Vygotsky, Piaget, BNCC - Base Nacional Comum Curricular) entre outros pesquisadores.

 

Palavras-chave: Emoções. Afetividade e aprendizagem. Professor afetivo.

 

ABSTRACT

In this article, we address the importance of affective relationships in the teaching and learning process, the aim is to show that our emotions can interfere positively or negatively in the process of teaching and learning, considering the emotional aspects of students and educators in the construction of a practice more significant and effective pedagogical, student-centered, valuing their peculiarities as a biopsychosocial and unique being with cognitive, motor and socio-affective structures and how essential the role of the affective teacher is in the students' school trajectory, as they are in the process of socio-emotional development , acquisition of conceptual and formative skills, and the school must look at it in its entirety. The methodology used for research was through books, electronic journals and research sites that gave us the support for the elaboration of this article. We seek theoretical basis on affectivity and its relationship with learning, in the view of several scholars such as: Wallon, Machado, Elias, Vygotsky, Piaget, BNCC - Common National Curriculum Base) among other researchers.

 

Keywords: Emotions. Affection and learning. Affective teacher.

 

1 INTRODUÇÃO

 

Embora possamos observar grandes mudanças na estrutura e dinâmica do processo de ensino e aprendizagem, há ainda no ambiente escolar modelos de educação que se caracteriza pela transmissão de conhecimentos cognitivos e puramente técnicos, sem um olhar acolhedor e afetivo. Atualmente, levando em consideração a vida social e cultural do sujeito aprendente, é fundamental preparar os educandos para a vida em sociedade e o mercado de trabalho. Nossa sociedade é constituída por uma diversidade de pessoas e as relações sociais necessitam cada vez mais que o ser humano tenha empatia, motivação, afeto, cuidado e respeito pelo outro.

É neste contexto que Pedagogia afetiva considera essencial para o desenvolvimento humano as emoções, as interações afetivas promovem o desenvolvimento cognitivo, físico e social dos estudantes para que o processo de ensinar e aprender, a relação professor/aluno seja de fato efetiva e significativa, sabendo gerenciar suas próprias emoções e assim melhorar seu desempenho nas atividades e conteúdos escolares. O professor deve refletir sobre sua prática pedagógica, e possibilitar estratégias de ensino centrada no aluno, fazendo da sala de aula um ambiente acolhedor, desafiante e motivador e ter a afetividade como ferramenta para potencializar a aprendizagem e transformar vidas, com perspectivas de futuro, exercício da cidadania e saúde socioemocional, não somente intelectual.

 

2 A AFETIVIDADE COMO SIGNIFICADO NA VIDA HUMANA

 

O ser humano é totalmente afetivo, pensa, sente e age de acordo com suas emoções. A afetividade é um estado psicológico, embora seja entendida como sinônimo de adoração, na sua definição etimológica o termo afetividade tem caráter neutro, ou seja, pode manifestar o sentimento de afeição ou desagrado e pode ser modificado a partir de situações diversas.

O francês Henri Wallon importante estudioso e pesquisador do tema, ressalta que o afeto é reflexo da interação. Os seres humanos podem ser afetados de forma positiva ou negativa, por elementos externos: o olhar do outro, algo que lhe chame atenção, uma informação ou estímulo que recebe do ambiente, bem como, por processos internos como: a alegria, medo, fome que o afeta de uma determinada forma.  Essa natureza humana é definida por afetividade, fundamental para o desenvolvimento humano.

Para Wallon (SALLA, 2011), a afetividade é expressa de três maneiras: por meio da emoção, do sentimento e da paixão. O afeto se manifesta durante toda a vida do sujeito, e se desenvolvem do sincrético para o diferencial, assim como o pensamento infantil.

 

Emoção que envolve o corpo se manifestado e o sistema motor do humano. Sentimento relacionado a expressão do afeto de maneira mais psicológica e menos imediata. Paixão observada por meio do autocontrole e reflexão das emoções — ligada a um propósito. (SISTEMA MAXI DE ENSINO p. 4).

 

A afetividade é um processo psicológico gerida biologicamente, tem duração no tempo e provoca inteligência relacional nos conectando uns com os outros e consigo mesmo, constituindo vínculos através dos sentimentos, corresponde especificamente ao que se ama, que se tem cuidado. “O afeto possui várias dimensões, incluindo os sentimentos subjetivos (amor, raiva, depressão) e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas)”. (Cowan 1981 apud Wadsworth 1996).

As emoções influenciam na cognição e no pensamento, seja ela de forma positiva ou negativa, através da afetividade as emoções negativas podem ser reeditadas auxiliando a aprendizagem, produz sensações de bem-estar emocional e estimula a qualidade da memória.

O afeto aguça dois mecanismos essenciais para a memória, a fixação (ampliação de informações) e a evocação (conhecimentos adquiridos anteriormente).

 

Evocar significa lembrar, buscar o fio condutor da pesquisa que está sendo feita em torno de um determinado objeto para dá continuidade, indo além das informações iniciais. Fixar remete a pôr em prática descobertas e conhecimentos construídos em diferentes situações, para que o grupo possa fazer uso e dele se apropriar cada vez mais. (PROENÇA, 2018 p.46)

 

Com os estudos da Neurociência a afetividade ganhou respaldo científico, a afetividade associada a aprendizagem, comprovam que atividades prazerosas, motivadoras e desafiadoras provoca o fortalecimento e estabilização das células neurais, as sinapses.

Os aspectos afetivos e cognitivos são inseparáveis eles formam uma unidade no funcionamento intelectual e necessitam ser vistos com zelo integralmente no processo de ensinar e aprender, essa relação entre cognição e afetividade do sujeito favorece a construção de novos conhecimentos. A aprendizagem é uma combinação de vários elementos integrados de caráter pedagógicos, sociais, culturais, emocionais e biológicos.

“Segundo a Neurociência, é no cérebro afetivo-emocional que as emoções se organizam em regiões interconectadas e determinam a concentração, a atenção, a memória e o prazer em aprender”. (ELIAS; MACHADO p. 22, 2021).

O afeto desperta alterações químicas e neurais que se manifesta no cérebro emocional que vão intervir no processo de aprender. Para o neurocientista Damásio, “razão e emoção estão interligadas” (ELIAS; MACHADO p. 26, 2021).

Ser afetivo é entender que há sentimentos bons e ruins e compreender esses aspectos é essencial para o desenvolvimento humano. O processo de ensinar e aprender através da afetividade compreende que as emoções e os sentimentos são intrínsecos e essenciais para o desenvolvimento da aprendizagem e precisam ser trabalhadas diariamente no contexto escolar.

 

3 A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER

 

Na Pedagogia não há uma metodologia única com caminhos para o educador percorrer em sua prática pedagógica, para que a aprendizagem ocorra de forma efetiva e significativa. Ao longo da história surgiram abordagens e Tendências Pedagógicas com metodologias de ensino e aprendizagem que pouco levavam em consideração as emoções, os programas educativos e os currículos sempre enfatizaram habilidades cognitivas formais como a codificação e decodificação de números e letras, operações matemáticas, ordenação, classificação, resolução de problemas, muitas vezes deixando de lado o aspecto socioemocional.

Em uma sociedade hiperconectada e heterogênea o professor encontra na sala de aula alunos com interesses, necessidades, motivação e comportamentos bem diferentes, as crianças e os adolescentes estão em processos de formação da personalidade e necessitam que a escola tenha um olhar único, independente das habilidades ou dificuldades a uma aprendizagem cognitiva, afetiva, motora e social para que eles possam vivenciar esse processo de forma segura e significativa.

Nessa perspectiva a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância do ensino socioemocial, ela busca promover o desenvolvimento global, nas dimensões cognitivas e afetivas dos estudantes ao logo de toda a Educação Básica, considerando suas singularidades e diversidades. Educar na diversidade é um grande desafio para a educação, dentro desta perspectiva que a Pedagogia afetiva busca o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio das interações afetivas mobilizando os conceitos, as habilidades, a autonomia os conhecimentos historicamente construídos, tornando o processo de ensinar e aprender mais agradável, motivador e significativo.

A Pedagogia Afetiva propicia a saúde emocional, a vontade de aprender e constitui vínculos na relação professor/aluno, essa interação permite possibilidades e juntos constroem aprendizagens. Neste sentido professor e aluno são afetados um pelo outro, e, ambos pelo meio em que estão inseridos.  

A afetividade contribui para o desenvolvimento cognitivo e a formação de valores e princípios. Com os conhecimentos da neurociência sabe-se que a cognição é influenciada pela afetividade, a criança aprende a partir das experiências do meio social, da estrutura do sistema emocional e a maturidade neurofisiológica.

Para Piaget o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo dois componentes: um cognitivo e outro afetivo (Wadsworth, 1996, p. 22). O desenvolvimento afetivo caminha paralelo ao desenvolvimento cognitivo, tendo uma grande influência no desenvolvimento intelectual, podendo apressar ou diminuir o ritmo do desenvolvimento. A afetividade é encarregada pela estimulação da atividade intelectual.

No que se concerne ao desenvolvimento intelectual o afeto abrande dois aspectos – um deles diz respeito a motivação ou energização da ação intelectual. O segundo aspecto corresponde a seleção, ou seja, a atividade intelectual é direcionada para um determinado objeto ou acontecimentos particulares.

Segundo Machado e Elias (2021, p. 18), “A motivação é a mola propulsora da aprendizagem [...]”, ainda segundo as autoras, a motivação é dividida em dois modelos, de caráter intrínseco e extrínseco:

A motivação intrínseca refere-se a escolha e realização de certa atividade por causa própria, por ser interessante, atraente e geradora de satisfação. É uma propensão inata dos seres humanos. A motivação extrínseca refere-se à motivação para trabalhar em respostas em algo externo a atividade, como por obtenção de recompensas materiais e sociais. (2021, p.18).

Para Piaget (Wadsoworth 1996, p. 23):

 

É óbvio que os fatores afetivos estão envolvidos mesmos nas formas mais abstratas de inteligência. Para um estudante resolver um problema de álgebra ou para um matemático descobrir um teorema, deve haver um interesse intrínseco, um interesse extrínseco ou uma necessidade de partida. Enquanto trabalha, estados de prazer, desapontamento, ansiedade, tanto quanto sentimentos de fadiga, esforço aborrecimentos, etc., entram em cena. Ao finalizar o trabalho sentimentos de sucesso ou fracassos; e, finalmente, o estudante pode experienciar sentimentos estéticos fluindo de coerência de sua solução.

 

Nesse cenário que a escola e o professor têm o desafio de proporcionar práticas pedagógicas e um ambiente de aprendizado tendo como ferramenta a afetividade, por meio de atividades que despertem nos alunos a motivação para aprender, a curiosidade, o interesse de procurar as respostas e vencer os desafios propostos. É primordial que a escola encante os alunos, um aluno entusiasmado busca novos conhecimentos, novas vivências e atenção pelo objeto do conhecimento.

Conforme Machado e Elias (2021, p. 26) “Sem esse “encantamento”, vemos cada vez mais crianças e adolescentes desestimulados ou até com dificuldades de começar uma atividade ou de concluí-la, cursando até com uma dificuldade de aprendizagem”.

O processo de ensinar e aprender origina-se primeiramente na ação do educador ao planejar a sua aula. Partindo deste pressuposto, o professor ao planejar a sua intencionalidade pedagógica precisa refletir que os alunos são constituídos de emoções e que aprender é uma ação biológica, mas o incentivo para a aprendizagem é afetivo. Segundo Vygotsky:

 

As reações emocionais exercem influência sobre o comportamento no processo educativo, porque as funções complexas do pensamento são efetivadas pelas trocas sociais, tendo o afeto papel preponderante. Sempre que comunicamos alguma coisa a algum aluno, devemos procurar atingir seu sentimento. (MACHADO; ELIAS, 2021, p. 23).

 

 

3.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS AFETIVAS

 

O professor na Pedagogia Afetiva tem um papel relevante para potencializar a aprendizagem, a afetividade é essencial para a mediação nas interações entre o professor e aluno, este necessita ter uma postura flexível e acolhedora durante o processo de ensino e aprendizagem.

Deste modo, é conferido ao professor a responsabilidade e o desafio de mobilizar métodos e técnicas de ensino que melhor garantam essa aprendizagem. Para que esta mobilização aconteça, impõe-se, desde logo, da parte do professor, o conhecimento e a compreensão dos processos cognitivos, afetivos e sociais, e adotar práticas pedagógicas diferenciadas, motivadoras, desafiadoras, adequadas às necessidades individuais dos seus alunos, cérebros pensantes que trazem consigo emoções e que necessitam serem respeitados nas suas singularidades e no seu ritmo de aprendizado. Quando o educador tem um olhar humanizado, afável e sem julgamentos, este consegue mediar os conhecimentos promovendo o desenvolvimento do aluno.

Aprender envolve vários fatores – motivação, sentimentos, experiências singulares, sonhos, desenvolve a autonomia e exercita a capacidades de raciocínio potencializando o aprendizado. Portanto, faz-se necessário que o professor afetivo crie um espaço de aprendizagem com estímulos que provoque emoções positivas e afaste emoções negativas, propor meios para o educando aprender a aprender.

Ao planejar sua intencionalidade pedagógica o professor deve questionar-se: o que quero alcançar com essa atividade? Como vou desenvolver essa proposta de forma que todos possam interagir? Por que estou propondo essa atividade? É fundamental organizar o ambiente da sala de aula e apresentar estratégias pedagógicas que proporcione uma interação ativa dos sujeitos envolvidos nesse processo de ensinar e aprender, o professor e o aluno. Para que processo de ensinar e aprender aconteça de forma significativa, segue algumas dicas:

A sala de aula deve ser um ambiente rico em estímulos, que exercitem os sentidos do corpo humano: cores, sabores, aromas sons e texturas;

Criar rotinas, dessa forma traz organização, evita correias estresse e estimula os alunos aterem compromisso com as atividades sugeridas;

Planejar as aulas para serem realizadas em espaços curtos de tempo e propor atividades diversificadas;

Criar um ambiente acolhedor para a aprendizagem, realizar rodas de conversas, debates, reflexões, com atividades e dinâmicas de socialização, para que a criança/adolescente sinta-se seguro para expressar, desejos, necessidades, fazer questionamentos e sugerir ideias;

Inserir atividades lúdicas e interativas como: jogos, brincadeiras, dramatizações, adivinhações, atividades extraclasse, experiências que estimule as emoções e potencialize a aprendizagem;

Utilizar recursos que auxilie a aprendizagem dos conteúdos como: desenhos, vídeos, músicas, gráficos, dessa forma instiga o cérebro e o aluno assimila melhor os conteúdos trabalhados e armazena esses aprendizados na memória e depois consegue resgatá-los;

Sugerir atividades que trabalhe as funções executivas, que são primordiais para o desenvolvimento durante todo percurso escolar (flexibilidade cognitiva, memória de trabalho e controle inibitório). Brincadeiras e jogos de tabuleiro são recursos relevantes para desenvolver essas capacidades;

Propor atividades de autoconhecimento e administração das emoções, usar uma dinâmica com o um espelho, confeccionar um jogo das emoções, criar um diálogo sobre o que vê e sentem, essas experiências permitem ao sujeito compreender a importância das emoções e o cuidado consigo mesmo e com o outro;

Relacionar novos conteúdos a anteriores, com atividades que leve o aluno a atribuir novos significados e sejam de fato compreendido e virem memória;

Ao final da aula, conversar sobre os conteúdos trabalhados naquele dia e sistematizar os temas estudados;

Sugerir “recompensa” para o grupo, caso tenha se comprometido e realizado as atividades propostas, afinal, um cérebro motivado gera resultados com mais competência e prazer.

Quando a afetividade é considerada como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem é possível verificar avanços significativos na aprendizagem dos conteúdos escolares, nas interações com o outro e no gerenciamento das próprias emoções.

 

4 CONCLUSÃO

 

É preciso se pensar que a escola é um espaço plural e singular, plural no sentido de diversidade e singular porque na pluralidade que é a escola, o sujeito é único, com suas especificidades, sujeito em desenvolvimento, sujeito pensante, que traz consigo sua cultura, sua história e suas emoções.

Quando pensamos na função da escola, logo nos vem à mente metodologias de ensino, estratégias, intervenções pedagógicas com o objetivo de garantir aprendizagens e sanar possíveis dificuldades de aprendizagem, enfatizando o aspecto cognitivo/intelectual. Os métodos de ensino norteiam a prática docente, porém, é preciso refletir que na heterogeneidade da sala de aula, o aluno deve ser visto na sua individualidade. As propostas pedagógicas devem considerar além dos aspectos cognitivos, motores e sociais, as “emoções”, pois elas influenciam no processo de ensino e aprendizagem.

Práticas pedagógicas afetivas necessitam ser adotadas no processo de ensinar e aprender, o professor necessita estabelecer um ambiente de aprendizagem com foco no desenvolvimento integral do aluno, por meio de propostas pedagógicas, acolhedoras, mais humanas e motivadoras, despertando nos alunos a vontade de aprender, de interagir com outro, de sentir-se autoconfiante, ser valorizado e respeitado impulsionados pela afetividade, e assim transformar a sociedade.

 

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

MACHADO, Alessandra; ELIAS, Mariana Fenta. Cérebro e Afetividade: potencializando uma aprendizagem significativa. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2021.

 

WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança: na teoria de Piaget. 4. ed. São Paulo: Pioneira Educação, 1996.

 

PROENÇ, Maria Alice. Prática docente: A abordagem de Reggio Emilia e o trabalho com projetos, portfólios e redes formativas.

 

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília. MEC/CONSED/UNDIME, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br /images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 25 março 2020.

 

NKUROSKI, Cristina. Estrutura e funcionamento do ensino. Indaial. Grupo Uniasselvi, 2008.

 

SALLA, Fernanda. O conceito de afetividade de Henri Wallon. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/264/0-conceito-de-afetividade-de-henri-wallon Acesso em: 12 out. 2021.

 

_______. Abordagens pedagógicas afetivas e efetivas. Disponível em: <https://conteudos.sistemamaxi.com.br/lp-e-book-abordagens-afetivas-e-efetivas?utm_source=site&utm_medium=materiais-educativos> Acesso em: 12 out. 2021.

 

_______. Principais Valores e Princípios da Pedagogia Afetiva. Disponível em: <https://conteudos.sistemamaxi.com.br/lp-e-book-principais-valores-e-principios-da-pedagogia-afetiva>. Acesso em: 12 out. 2021.

 

Disponível em: https://www.sistemamaxi.com.br/perguntas-e-respostas-sobre-pedagogia-afetiva/?utm_campaign=29092021_-_newsletter_-_kit_materiais_sobre_pedagogia_afetiva__ post_perguntas_e_respostas_sobre_a_pedagogia_afetiva_-_restante_elegivel_da_base&utm_ medium=email&utm_source=RD+Station>. Acesso em: 12 out. 2021.

 

[1] Autora: Graduada em Pedagogia, com Especialização em Educação Infantil e Anos Iniciais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

[2] Autora: Graduada em Pedagogia, com Especialização em Educação Infantil e Anos Iniciais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

 

[3] Autor: Graduado em História, pela UNIC- Universidade de Cuiabá, com Especialização em História do Brasil, pela FASIP – Faculdade de Sinop. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..