Buscar artigo ou registro:

 

 

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO ATIVIDADE INDISPENSÁVEL

Andréa Cristina Ferreira
Laura Floriano Gonzales

 

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo analisar e demonstrar o Lúdico na Educação Infantil como Atividade Indispensável, verificando a educação e a importância de formas a serem transmitida a alunos do ensino infantil, identificando os métodos eficazes e capazes de sanar as dificuldades de introdução de ensino de qualidade, ressaltando se o Lúdico realmente cumpri com sua eficácia e traz resultados. Podemos afirmar que o estudo ensino infantil é a base norteadora do ensino e que esta base se for transmitida de forma bem adequada, se torna um forte aliado no que tange o ensino infantil e todos que o cercam. Além do mais os objetivos destacados no presente trabalho vêm como forma de transforma e dar respaldo ao ensino através da ludicidade, as formas de transmitir conhecimento e os meios traços pelos profissionais da educação que tem grandes dificuldades no início da jornada infantil no ensino regular. Ainda o presente trabalho se utilizou de metodologias através de método dedutivo e pesquisas bibliográficas de grandes autores pedagógicos e artigos científicos devidamente públicos. Portanto podemos identificar o lúdico na educação infantil como atividade indispensável e essencial para a introdução do ensino infantil como meio capaz de aguçar o discernimento e melhorar a capacidade de captação dos alunos, tornando meio claro e objetivo de transmitir conhecimento e ferramenta importante para os profissionais da are da educação infantil como forma de ensino e aprendizagem para a educação infantil.

 

PALAVRAS-CHAVE: Ensino. Lúdico. Indispensável.

 

INTRODUÇÃO

 

O presente trabalho, não tem o condão de esgotar o tema em análise, entretanto, traz a lume a necessária discussão sobre o lúdico como atividade indispensável a educação infantil, atentando-se a real importância deste tema em analise, de forma didática, facilitando a compreensão aos interessados no tema, principalmente aos acadêmicos que em sua maioria passam pelas instituições de ensinos, com o intuito de tornar claro, que a ludicidade é um meio indisponível e capaz de sanar as dificuldade de ensino infantil.

O ensino em si se torna maçante e desgastante para as crianças e principal mente quando inserida de forma errônea e despreparada, nesse ato a inclusão do ensino para as crianças se torna impossível ao seu discernimento e pouco provável de assimilação pelo setor infantil, fazendo com que não consigam captar o ensino no início da jornada estudantil.

Podemos ter uma breve reflexão sobre o lúdico como uma forma facilitadora de autonomia, aguçando a criatividade, estabelecendo uma conexão entre o ensino aprendizado e o ato de brincar propriamente dito, se destacando como uma das melhores formas de ensino e capaz de captar a atenção e desencadear um crescimento razoavelmente considerável perante o desenvolvimento infantil, se tornando uma ferramenta eficaz para os profissionais da educação. É pelo contexto da ludicidade que a criança se desenvolve e cria laços com o ensino aprendizado, aprende a se concentrar, respeitar e vai conseguindo obter o senso.

Desta forma o presente trabalho tem como objetivo específico demonstrar a ludicidade como forma significativa e prazerosa de ensino, um meio necessário e hábil para o ensino, se atentando ao modo de ensino e as formas em que se torna mais fácil a captação do ensino transmitido, fazendo com que o ensino infantil chegue a um consenso sobre as formais mais viáveis e possíveis de poder utilizar o lúdico, sem deixar mencionar o ganho para educação.

 

DESENVOLVIMENTO

 

Em detrimento da sociedade em que vivemos e as diferenças sociais encontradas perante eventos paralelos, encontramos uma ferramenta sustentável para uma sociedade bem desenvolvida, destacando a educação como base principal, como meio satisfatório e uma forma de equilibrar as diversas crises essências existentes dentro de uma sociedade politicamente bem desenvolvida e sustentável. O ponto crucial e em destarte, funciona como meio básico e condizente para formamos uma sociedade crítica, bem equilibrada e capaz de se desenvolver gradativamente, conforme surge novos cidadãos íntegros e capazes de transforma e criar deias idealizadoras.

Partindo desta ideia ponderamos a educação como ponto e marco principal para sociedade, ressaltando a instituição de ensino como uma casa para os educandos e dela se extraia todo o conhecimento e sabedoria, constituindo boa educação e com o finco de criar cidadãos aptos a desempenhar funções para sua próspera carreira.

A instituição de ensino precisa ser vista como um início na vida de todos, desde o ensino infantil até a sua conclusão, e nada mais justo de que expor a ideia trazida pelo autor Paulo Freire, sobre a escola e sua natureza, nos ensinando que:

 

É uma escola em que realmente se estude e se trabalhe. Quando criticamos, ao lado de outros educadores, o intelectualismo de nossa escola, não pretendemos defender posição para a escola em que se diluíssem disciplinas de estudo e uma disciplina de estudar. Talvez nunca tenhamos tido em nossa história necessidade tão grande de ensinar, de estudar, de aprender mais do que hoje. De aprender a ler, a escrever, a contar. De estudar história, geografia. De compreender a situação ou as situações do país. O intelectualismo combatido é precisamente esse palavreado oco, vazio, sonoro, sem relação com a realidade circundante, em que nascemos, crescemos e de que ainda hoje, em grande parte, nos nutrimos. Temos de nos resguardar deste tipo de intelectualismo como também de uma posição chamada antitradicionalista que reduz o trabalho escolar a meras experiências disso ou daquilo e a que falta o exercício duro, pesado, do estudo sério, honesto, de que resulta uma disciplina intelectual. (2003, p. 114).

 

A pratica aqui mencionada traduz um pouco da realidade sobre a escola, o amor desempenhado pelo autor e o proposto em questão a ser questionada no ensino escolar, desta feita Silva nos mostra que:

 

A escola é os lócus de construção de saberes e de conhecimentos. O seu papel é formar sujeitos críticos, criativos, que domine um instrumental básico de conteúdos e habilidades de forma a possibilitar a sua inserção no mundo do trabalho e no pleno exercício da cidadania ativa. (SILVA, p.196. 2002).

 

Neste enfoque observamos uma ligeira pendida para o lado empresarial e lucrativo, embasando o ensino regular como uma maneira licenciada de rentabilidade, induzindo que futuros profissionais irão dar partida na escola. As instituições de ensino provem meios satisfatórios e capazes de transformar alunos em pessoas críticas, capazes de ter senso comum e social, fazer acontecer no mundo em que vivemos, transformando e ampliando determinadas divergências ainda não solucionadas.

Nesta relação escola e aluno, a instituição de ensino vem como uma nova família, onde o aluno irá conviver durante anos, retendo vínculos afetivos, conhecer novos ares, novas culturas e novas palavras.

Da mesma forma, identificamos a escola, instituição regular de ensino como uma composição onde suas finalidades e resultados, processo e caminhos são traçados como uma concepção humana, ressaltando e angariando importância, assim, fortificando e fortalecendo relações sócias, culturais e afetivas impostas nela (Libâneo, Oliveira e Toschi (2009, p. 994).

Um passo importante na vida de todo cidadão é a busca pelo conhecimento, traços fáceis ou difíceis que irá encontrar na sua jornada pela vida, calejando as mãos ou suturando de forma bela e majestosa, o importante neste dialogo é que o ensino ou escola assim por dizer, nos dá uma perspectiva e demonstração de quem queremos ser e o quanto queremos alcançar com o ensino.

Nesta mesma ideia a autora Apple traz consigo uma concepção do que realmente significa educação, ressaltando que:

 

A educação é um espaço de luta e conciliação. Serve de representante e também de arena para batalhas maiores sobre o que nossas instituições devem fazer, a quem devem servir e quem devem tomar essas decisões. E, apesar disso, é por si mesma uma das maiores arenas em que os recursos, o poder e ideologia especifica à política, finanças, currículo, pedagogia, e avaliação no ensino são debatidos. (Apple, 2003, p.42).

 

A educação é uma lacuna a ser preenchida na vida dos cidadãos, não importando sua classe social e suas diferentes ideologias, mas como meio pelo qual almeja o seu objetivo, uma forma de transformar suas vidas e realizarem o sonho de prosperar na vida e no profissional, uma forma de ser reconhecido e visto perante a sociedade. Nesse contexto fazemos alusão ao um intermediário que seria responsável pela transmissão e que carrega a grande missão de transmitir conhecimento de qualidade, nada a menor que o educador ou como muito conhece o professor, uma peça chave dentro da sociedade que ampara e tem o condão de passar conhecimento a os educandos da forma que melhor o convier. O professor é um companheiro que o segue praticamente toda a sua jornada escolar, partido dos anos iniciais até a conclusão do ensino superior na área que pretenda seguir carreira.

Assim o educador dever busca uma forma bem mais planejada de transmissão do conhecimento, uma maneira adequada e capaz de sanar dificuldades e meios satisfatórios capazes de captar a atenção de seus alunos, fazendo com que consigam assimilar conhecimento de forma mais fácil e eficaz.

É nesse momento em que o profissional da educação, faz junção de as suas experiências, fazendo uso de ferramentas aptas a captar e cativar seus alunos pela busca pelo conhecimento, se adequando da melhor forma possível para transmitir conhecimento de forma regular. Desta feita podemos retirar uma breve ideia da importância que a educação tem perante uma sociedade, e tornar possível o ensino para todos, influenciando na busca pelo conhecimento e uma melhor qualidade.

Quando nos deparamos com o ensino regular, encontramos dificuldade no desempenho e transmissão do conhecimento, muito embora o ensino seja transmitido de forma eficaz, os educandos não estão tão próximos de querer realmente estudar com vontade, ficando cada vez mais difícil captar a atenção, com diversos meios tecnológicos que dispersão a atenção ficando difícil a concentração no ensino escolar. E pensando nisso práticas inovadoras e métodos eficazes estão sendo incrementados pela docência, onde profissionais da educação estão tendo que se reinventar e tentar trazer seus alunos de volta aos estudos, com formas diversas e eficazes para prender a atenção e com que faça com seus alunos estudem.

Uma das formas relativamente eficazes e a demonstrada através da ludicidade, a captação de alunos mesmo em ano iniciais já pela apreensão da atenção, facilitando para o corpo docente ensino de forma clara e concisa, almejando o que realmente queria passar, fazendo com que alunos se conectem com o ensino.

A partir desse momento podemos identificar meios significativos e adequados, onde enxergamos o ganho para a educação, do mesmo modo Almeida salienta que:

 

O lúdico é tão importante para o desenvolvimento da criança, que merece atenção por parte de todos os educadores. Cada criança é um ser único, com anseios, experiências e dificuldades diferentes. Portanto nem sempre um método de ensino atinge a todos com a mesma eficácia. Para pode garantir o sucesso do processo ensino-aprendizagem o professor deve utilizar-se dos mais variados mecanismos de ensino, entre eles as atividades lúdicas. Tais atividades devem estimular o interesse, a criatividade, a interação, a capacidade de observar, experimentar, inventar e relacionar conteúdos e conceitos. O professor deve-se limitar apenas a sugerir, estimular e explicar, sem impor, a sua forma de agir, para que a criança aprenda descobrindo e compreendendo e não por simples imitação. O espaço para a realização das atividades, deve ser um ambiente agradável, e que as crianças possam se sentirem descontraídas e confiantes (ALMEIDA 2014 p. 3).

 

A parte essencial na ludicidade é a forma de aprendizado e o brincar como forma de aprender, mencionado que o “brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual do ser humano. Brincar é coisa séria, porque na brincadeira a criança se reequilibra, recicla suas emoções e sacia sua necessidade de conhecer e reinventar a realidade”. (Lima, 2004, p.6) O grande destaque nesse fator seria a captação e demonstração da eficácia e prazer em aprender, facilitando para os profissionais da educação uma melhor transmissão em abordagem no ensino escolar dando uma abordagem significativamente grande para o estudo em sala de aula.

Segundo Biazotto (2014):

 

O lúdico pode ser visto como um recurso facilitador da aprendizagem para as crianças e os jogos podem ser aplicados como desafios cognitivos, não bastando apenas constatar se certas habilidades foram desenvolvidas de acordo com os objetivos propostos pelo educador, mas também adequar as propostas aos interesses dos alunos. (BIAZOTTO, 2014, p.19).

 

O presente texto nos traz uma abordagem bem clara e concisa do recurso utilizado, o lúdico visto como um facilitador para aprendizagem, perpassados obstáculos antes não alcançado e propondo novos olhares para a educação, e conseguindo alcançar realmente o objetivo almejado.

No mesmo sentido Fortuna (2003) relata uma presenteia com a seguinte menção:

 

Enquanto joga, o aluno desenvolve a iniciativa, a imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade e o interesse, concentrando-se por longo tempo em uma atividade. Cultiva o senso de responsabilidade individual e coletiva, em situações que requerem cooperação e coloca-se na perspectiva do outro. Enfim, a atividade lúdica ensina os jogadores a viverem numa ordem social e num mundo culturalmente simbólico. (FORTUNA, 2003, P.3)

 

Além do mais os profissionais da educação conseguem alcançar resultados significativos, pois “a atividade lúdica é o leito do desempenho mental da criança, sendo por isso, indisponível e insuscetível de despensa à prática educativa”. (Piaget, 1990, pg.58). Por outro lado, Vygotsky (1998, p. 126), tem um pensamento um pouco distante do trazido por Piaget, nos ensinando que “é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de uma esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não pelo dos incentivos fornecidos pelos objetos externos”. Um ponto importante nesse desfecho em utilizar da brincadeira como forma de ensino, é do destaque ao crescimento consideravelmente sob o discernimento metal das crianças, obtendo êxito no que realmente deseja alcançar, fazendo com que se concentrem no que estão fazendo. A pratica se utilizando da ludicidade como metodologia de ensino, do amparo ao professor deixando a sua disposição, meios adequado e de boa qualidade de ensino, para Cavalli (2012, p.20) “É certo que, ignorar os benefícios da ludicidade no processo de ensino e aprendizagem é perder uma excelente oportunidade de promover um ensino para além da mera transmissão dos conteúdos”.

Nesse espécto podemos identificar a ligação entre a o brincar e a aprendizagem, fazendo junção do conteúdo de certa forma prazerosa e harmoniosa, além de ser considerado desta forma indispensável ao crescimento do ensino. Certamente que a atividade lúdica se tornou indispensável a construção do conhecimento e melhor ainda aprender de forma prazerá, sem dúvida nenhuma e uma forma qualitativa de ensino, além do mais “aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se fez sem abertura ao risco e à aventura do espírito”. FREIRE (1996, p.69).

Sob esse ponto trazido por Freire identificamos o brincar como um pivô que sustenta o alicerce de conhecimento, pois crescer com brincadeiras no ensino, é o mesmo que ter uma base estudantil saudável, pois para uma criança o uso da brincadeira a satisfaz bem melhor do que o uso maçante de leituras inadequadas e introduzidas sem menos sentido.

O lúdico é uma base metodológica em que os profissionais da educação transmitem e ensinam seus alunos de forma prazerosa através da brincadeira, possibilitando aos alunados aprender de forma simples e adequada. O que se espera dos jogos e brincadeiras e que os professores consigam alcançar um desenvolvimento mental e físico em seus alunos, tornando capazes de aprender sem aquelas formas maçantes e insatisfatória.

Almeida (2014) complementa que:

 

A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio (ALMEIDA, 2008, p. 41)

 

Nesse ponto, a educação lúdica vem como forma de influência e pratica, tendendo a participação pela melhor promoção do ensino, pois “É fundamental que a criança se movimente e participe, mas que entenda o que fez e amplie seu olhar sobre as práticas da cultura corporal” (FONSECA, 2009, p.42).

Ainda sobre o tema Maluf discute que:

 

As atividades lúdicas são instrumentos pedagógicos altamente importantes, mais do que apenas divertimento, são um auxílio indispensável para o processo de ensino aprendizagem, que propicia a obtenção de informações em perspectiva e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. A ludicidade é uma tática insubstituível para ser empregada como estímulo no aprimoramento do conhecimento e no progresso das diferentes aprendizagens. (MALUF, 2008, p.42).

 

A parte importante no exposto anteriormente, seria o passo pedagógico alcançado através das atividades com o uso do lúdico, o estímulo e o progresso que profissionais da educação alcança ao traçar um objetivo de ensino, “O jogo para a criança é o exercício, é a preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades” (LOPES, 2000, p.35).

E através dessa inserção do lúdico nas salas de aulas que as crianças aos poucos conseguem se desenvolver e ganhar espaço perante os adultos de forma gradativamente. E a partir desse cenário que os pequenos e estudante vão ganhando sua independência e capacidade de transformar o que antes era brincadeira em ensino.

Deste modo Soares (2010) ressalta que:

 

O ato do brincar traz muitos benefícios para quem participa dessa atividade, pois, contribui para o desenvolvimento físico, social, intelectual, respeito ao outro, a criança supera os desafios através da brincadeira ou jogo, além disso, os educando aprendem a serem cooperativos, aprendem regras, a lidar com seus limites, enfim, não é somente uma atividade que proporciona alegria, prazer, divertimento, direta ou diretamente está trabalhando na formação do sujeito, para que ele aprenda a conviver com os outros, a respeitar, a aceitar as pessoas que são diferentes, independente que tenham ou não alguma deficiência (SOARES 2010 , p.12).

 

O ponto importante nesse contexto está ligado diretamente com o estudo e a forma pelo qual os pequenos alunos se conectam com o estudo encontrando métodos diferentes e capazes de surtir efeitos satisfatórios, através do lúdico, pois uma criança aprendendo através de jogos e brincadeiras, tende a se desenvolver e aprender melhor. Nessa fase de ensino é quando nos encontramos meio confuso, ou seja, nos anos iniciais as crianças ficam meio dispersar e acabam se dificultando no ensino, se ausentando dos meios em que estão transmitindo conhecimento, já através do lúdico, a capacidade e atenção se prendem de forma prazerosa e aguça o discernimento, fazendo com que prendam sua atenção e aprenda de forma fácil e eficaz.

Ante a exposto, obtemos com clareza a importância da ludicidade como método capaz de sanar problemas no ensino e com isso ficar condicionada e atividade indispensável, destacando os problemas e meios necessário em que os profissionais da educação infantil tem em suas primeiras formas, como tomada de decisões no início da introdução do ensino infantil. Além disso, podemos analise a principal medida de ensino e atividades desempenhadas pelos docentes e demandas importância em que a instituição de ensino possibilita em decorrência ensino estudantil, pois se utilizam de ferramentas benéficas e eficazes na medição do conhecimento e desenvolvimento.

Na medida em que a ludicidade é incrementada e introduzida como forma de ensino, melhor e mais simples fica a captação e assimilação de conhecimento em se tratando do ensino infantil, levando em consideração a interação e a forma em que é feita a inclusão no setor escolar, fazendo com que ambos os lados ganhem em relação ao estudo escolar infantil.

Por fim, podemos compreender e destacar a ludicidade como meio satisfatório e capaz de suprir o ensino como base curricular, uma vez que aprender de forma prazerosa em vez de algo maçante e desgastante, traz eficiência no ensino e além do mais todos conseguem assimilar de forma igualitária se esvair ou deixar algum aluno para traz no ensino escolar.

 

CONCLUSÃO

 

Para concluir conforme todo o exposto, que ludicidade como meio de ensino vem se destacando e tornando uma ferramenta e instrumento no que diz respeito aos conceito de educação infantil, se tornando forte suporte de ensino para suprir as necessidades no setor escolar infantil, mais precisamente no que tange a área do profissional da educação, pois como mediador e interlocutor na transmissão do conhecimento é o primeiro a ganhar com a inclusão do lúdico, estabelecendo uma conexão com ensino e aluno.

Nesse momento em que o programa de ensino através do lúdico se destaca e ganha forte laços com p profissional da educação, pois a aplicação do lúdico pelo docente no que tange uma aula bem planejada e bem estruturada e traçar métodos com a utilização do lúdico, obterá êxito quando realizada com a finalidade de transmitir conhecimento, fazendo com que objetivo que no caso seria a transmissão do conhecimento surgiria com total êxito na sua finalidade.

Além do mais, um bom profissional quando realiza seu trabalho com todo capricho, consegue ver a necessidade do lúdico no ensino e sua finalidade, pois e através dele que consegue captar a atenção e aguçar o discernimento infantil, onde surge a finalidade de interação com a criança, fazendo com que desenvolva de forma simples e natural, tornando algo considerado impossível se torna fácil e majestoso aos olhos de uma criança.

Portanto, podemos concluir que a utilização do lúdico na educação infantil é uma ferramenta capaz de sanar sua finalidade, não como meio recreativo, mais como meio necessário para a transmissão do conhecimento e desenvolvimento do discernimento no que tange a área infantil, fazendo com que todas as crianças se desenvolvam gradativamente e seja capaz de tonar um bom cidadão e ter uma boa e qualificada educação.

 

REFERÊNCIAS

 

ALMEIDA, Aline Marques da Silva. A importância do lúdico para o desenvolvimento da            criança           13/10/2014.   Disponível    em:      < http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/Aimport%C3%A2ncia-do-l%C3%BAdico-parao- desenvolvimento-dacrian%C3%A7a.aspx> Acesso em 05 de julho de 2020.

APPLE, Michel W. Educando à direita. São Paulo: Cortez, 2003

 

BIZZOTO, Lilian. A BRINCADEIRA E O DESENVOLVIMENTO DA  CRIANÇA NA

EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em: < http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4396/1/MD_EDUMTE_2014_2_51.p df > acesso em 21 de julho de 2021

CANDAU, Vera Maria (org.) Didática, Currículo e Saberes Escolares X ENDIPE. 2ª Ed. Rio de Janeiro: DP&A,2002. p.187-197.

 

FORTUNA, Tânia Ramos. O Lugar do Brincar na educação infantil. Revista Pátio Educação Infantil. Ano IX, nº 27, abr/jun 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à Prática Editora Paz e Terra São Paulo (1996)

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João F. de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2009.Educativa 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

 

LOPES, Maria da Glória. Jogos da educação: criar, fazer, jogar. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

 

MALUF, Ângela Cristina Munhoz.     Atividades lúdicas para Educação Infantil: conceitos, orientações e práticas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

SILVA, Aída M. Monteiro. Da Didática em Questão às Questões da Didática.

 

SOARES, Edna Machado. A ludicidade no processo de inclusão de alunos especiais no ambiente educacional. 2010. Disponível     em: <http://www.ffp.uerj.br/arquivos/dedu/monografias/EMS.2.2010.pdf>         acesso em 20 de setembro de 2020.

 

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.