A ESCOLA “CAMINHO PARA O FUTURO” EM TEMPO INTEGRAL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Mary Tacyana Alves Clemente[1]
Neire Lopes da Silva[2]
Madalena Maria Ferreira Ramos[3]
Resumo:
No município de Lucas do Rio verde, no ano de 2014, foi implantado na Escola Caminho para o Futuro o período de Tempo Integral, envolvendo as possibilidades de aprendizagem dos alunos. O tempo de estudo e o currículo básico foi incrementado com as aulas complementares. Os objetivos lançados pela política educacional e as experiências vividas pelas salas de 5º ano da professora Mary Tacyana Alves Clemente (503 e 505), a fim de compreender os avanços, desafios e limites de uma proposta educacional pública de qualidade, a partir da Escola de Tempo Integral. O trabalho foi realizado com dados oferecidos pelos professores das atividades complementares de matemática, produção textual e estudo monitorado. Dentre as conclusões, afirma-se que a jornada discente não pode ser apenas uma extensão de tempo, mas que contemple e qualifique as atividades regulares e de livre escolha do aluno.
Palavras-chave: Escola de Tempo Integral. Educação Integral. Políticas públicas.
Abstract:
In the municipality of Lucas do Rio Verde, in 2014 was implemented in schools Way to the Future Integral time period, with the students' learning opportunities. The students' study time and the basic curriculum has been enhanced with additional classes. The objectives launched by education policy and experiences through the rooms of 5th grade teacher Mary Tacyana Clemente Alves (503 and 505) in order to understand the advances, challenges and limits of a public educational proposal of quality, from the School of Full time. The study was conducted with data provided by the teachers of complementary activities of mathematics, textual production and monitored study, we highlight the study of. The conclusion states that the students journey can not be just an extension of time, but covering and qualify regular and free choice of student activities.
Keywords: Full Time School. Integral education. Public policy.
Introdução
As possibilidades de se viabilizar uma educação em tempo integral são princípios para uma educação com qualificada, pois não é possível valorizar uma educação de qualidade sem citar as diferenças do currículo básico e as atividades complementares vivenciadas na educação integral. A nomenclatura de Educação em Tempo Integral não significa apenas estender a jornada de aula, ocupar e ampliar o tempo na escola, mas uma discussão séria sobre o tema obriga enfrentar algumas questões, como: o tempo de permanência das crianças na escola com meta na sua formação integral ou o preenchimento do tempo com mais atividades, de cunho escolar, com a finalidade de mantê-las distantes das ruas? Portanto, o que desejamos com isso? Quais são as consequências dessa discussão para o currículo escolar? Quais os benefícios que isso traz dentro do conteúdo pragmático? Como os professores de sala podem se beneficiar dos conteúdos abordados nas atividades complementares? É nesta perspectiva de questionamentos que se baseia esse artigo.
Inicialmente, apresentaremos algumas explanações sobre a extensão do tempo escolar e as experiências da integralidade nas atividades complementares em consonância com o currículo. As ações trabalhadas em conjunto com o horário regular. Buscamos destacar as iniciativas de modificar o currículo, feitas pelos professores, internalizados em viabilizar uma aprendizagem de qualidade interligando formação continuada, currículo básico e atividades dispostas pela escola.
Para um melhor entendimento sobre as preposições viabilizaremos as disposições legais defendidas como metas em torno da educação integral neste município.
O princípio basilar para Escola Integral no Brasil percorre os anos e relatando a legislação e os seus idealizadores. O município de Lucas do Rio Verde assume uma postura positiva onde acompanhamos esta legalidade dando continuidade aos artigos formadores de nossa Constituição Federal e também as leis que regem a educação brasileira na forma do documento da Lei de Diretrizes e Base (LDB). Esses documentos que tratam da ampliação do tempo de permanência na escola são os caminhos que a educação brasileira tenta assumir. É nesta perspectiva que o Município de Lucas do Rio Verde (LRV), está trabalhando para melhorar fazendo suas escolas progredirem e se caracterizarem em tempo integral.
Metodologia
Para a realização deste estudo de caso foi realizada uma pesquisa entre algumas bibliografias relativas ao estudo deste conteúdo que viabilizem este trabalho.
Segundo Marconi e Lakatos (1992), a buscas desses dados bibliográficos foram levantados tendo por fim fazer com que o pesquisador entre em contato com o material sobre este determinado assunto.
Sendo considerado os objetivos desenvolvidos para essa pesquisa, fiz a opção por realizar um estudo de caso qualitativo com o objetivo de aprofundar os significados atribuídos às vivencias. Portanto, os diferentes modos de trabalho e as perspectivas dos colaboradores são considerados como significativos para o estudo.
A observação e as entrevistas foram as metodologias mais utilizadas, o estudo foi concentrado nas salas do 5º ano (503 e 505). A razão desta centralização foi observar os alunos em tempo integral tendo em vista que a idealizadora ocupa a função de professora nas duas turmas. Os questionamentos levantados acerca do tempo integral relativos aos desafios de realizar uma educação de qualidade e que benefícios a ampliação deste tempo pode possibilitar para que a educação seja realizada com mais eficácia.
O desenvolvimento do estudo contou com o apoio da Direção e Coordenação da escola, liberando documentos e questionários que envolveram o processo de integralização da escola. Porém as contribuições mais efetivas para o melhor desenvolvimento desta metodologia foram as conversas com os professores das atividades do tempo complementar e com os alunos da educação em tempo integral.
Uma análise mais criteriosa em documentos como: questionários respondidos pelos pais dos alunos também fizeram parte integrante nos expostos, porém muitos dados diferem ficando difícil contabilizar alguns dados, apenas ficando claro a satisfação dos pais com o sistema integral.
Revisão literária
2.1 Educação Integral: permanência na escola visado uma formação integral do aluno ou preenchimento do tempo com mais atividades?
Para alguns teóricos com Gonçalves (2006), falar em educação na integralidade é deixar os interesses políticos de lado e ter um compromisso mais firme com a função social assistida proporcionando um maior conhecimento sobre os desafios que a sociedade poderá enfrentar. Para o autor, a escola integral deve assistir o aluno em sua totalidade ampliação da jornada escolar é Educação Integral isto concretiza o aumento progressivo da jornada escolar de tempo integral, valorizando as iniciativas educacionais extraescolares e a vinculação entre os conteúdos escolares e o viver em sociedade.
Nas intenções de fazer uma escolarização integral de qualidade, baseados nesse princípio tivemos encontros com técnicos da escola Caminho Para o Futuro e da Secretaria de Educação de Lucas do Rio Verde para que nesses momentos de formação fossem acertadas as diretrizes que seguiríamos em nossas aulas regulares. Ficou bem esclarecido a ampliação do tempo das aulas, que deveríamos utilizar este tempo com atividades que pudesse priorizar os conteúdos de uma maneira lúdica objetivando a melhor adaptação do aluno e o aproveitamento das horas sem que isso fosse menos monótono para o educando. O corpo de professores trabalhou nesses encontros com várias possibilidades que pudessem viabilizar a aprendizagem. Então iniciamos o ano de 2014 afinado na intenção de proporcionar uma ampliação do tempo de forma favorável para o aluno e que viabilizasse o seu desenvolvimento integral. O diálogo entre professores de sala de aula e professores do tempo complementar foi ponto fundamental para o desenvolvimento positivo das atividades escolares.
Mas foi durante o decorrer das rotinas escolares que fui percebendo os avanços e as dificuldades que encontramos no tempo integral, os alunos das salas (503 e 505) cursavam o 5º ano do fundamental I e somatizavam sessenta (60) alunos nos turnos matutino e vespertino. O desenvolvimento desses alunos foi um ponto importante para este estudo e é o objetivo principal deste artigo, eles esclareceram para mim como seria o caminho que eu deveria seguir durante minhas aulas e como as atividades planejadas poderiam servir de roteiro de ação para sanar as dificuldades normais no dia a dia de uma sala de aula.
Para que minhas ações tornem-se completas as atividades realizadas no tempo de aula complementares foi necessário compreender o funcionamento das aulas dos professores de Produção Textual, Estudo Monitorado e Jogos Matemáticos estas três foram escolhidas por mim para relato porque foram as que diretamente tiveram relação com minhas aulas, não desmerecendo a importância das outras aulas, mas tentando focar mais as relações com disciplinas Básicas do Currículo Escolar tornando assim mais fácil a correlação.
2.2 A problemática em torno do currículo escolar: quais são as ações para o um conteúdo pragmático?
Para estruturar um currículo de ordem pragmático é necessário que possamos fazer considerações prática, tendo fins bem definidos. Este conteúdo pontual pode trazer benefícios, mas também poderiam marcar a aula em algo chato, porém muito prático. Foi nesse sentido que busquei um meio termo em utilizar esse currículo para centralizar meus objetivos com as necessidades de aprendizagem dos meus alunos.
2.3. De que maneira os professores do período normal podem se beneficiar dos conteúdos abordados nas atividades complementares?
O período integral, permite um processo reflexivo por parte dos alunos, em um meio período não há tempo para o professor apresentar a matéria. Ao invés de uma via de mão única, onde o conhecimento flui do professor para o aluno, no período integral há mais espaço para a troca de conhecimento e a ampliação da qualidade, para que o aluno organize seu tempo e dedique parte dele à reflexão, ao estudo. A pesquisa, dentro das dependências escolares, são o professor não apenas conteúdos, mas também indicar que o aluno estuda, pesquisa e traz isso para a aula como fonte de conhecimento. Tudo isso é apropriação do processo de aprendizagem, colocando o aluno como autor.
O tempo integral permite também a integração por meio de atividades interdisciplinares. A integração é pautada no desenvolvimento de habilidades de linguagem entre as disciplinas desenvolvidas em português e inglês. São desenvolvidos projetos pessoais e trabalhados conteúdos em atividades como jogos e ações de responsabilidade social."
Para averiguar esse processo mais de perto, realizei entrevistas com os três professores que atuam em sala de aula das complementares. Estudo Monitorado, foi a primeira disciplina estudada por mim pois o a professora sempre muito descontraída, respondia meus questionamentos com muita empolgação e sociabilidade, em seguida fui em busca do professor de matemática, o mesmo usa muitos jogos fazendo as crianças entrarem em um mundo de cálculos decifrando os conteúdos em meio a um ambiente descontraído e de muita disputa individual onde sempre o prêmio parecia ser o conhecimento da matemática, a última professora entrevistada foi a de Produção Textual, pois a mesma estava realizando um projeto com histórias infantis e estava sendo uma forte aliada para resolver problemas de comportamento na sala 503, a mesma usava desenho, filmes e músicas isso realmente funcionava pois quando os alunos chegavam em minhas aulas estavam sempre calmos e produtivos.
Segundo Gimeno Sacristán, por mais de dez anos é que as novas expectativas vêm recaindo sobre escola, atreladas ao que define como uma "concepção globalizadora da educação", trazendo exigências para o currículo, de modo que:
Exige-se dos currículos modernos que, além das áreas clássicas do conhecimento, dêem noções de higiene pessoal, de educação para o trânsito, de educação sexual, educação para o consumo, que fomentem determinados hábitos sociais, que previnam contra as drogas, que se abram para novos meios de comunicação, que respondam às necessidades de uma cultura juvenil com problemas de integração no mundo adulto, que tendam aos novos saberes científicos e técnicos, que acolham o conjunto das ciências sociais, que recuperem a dimensão estética da cultura, que se preocupem pela deterioração do ambiente, etc. (GIMENO SACRISTÁN, 1998, p. 58).
Nessa perspectiva de inovar o currículo e de beneficiar os professores de sala de aula e que as atividades complementares trabalham tentado fazer pontes entre um turno e outro da escola integral não dissolvendo o conhecimento em horas estudadas, mas sim unido os tempos em um único conhecimento que nem canse o aluno e que beneficie o professor.
Com base nesses conceitos fui atrelando minhas aulas e unindo as do complementar. Nas aulas de Estudo Monitorado com a professora Izolete Tessaro, busquei um reforço que às vezes não conseguia aplicar na sala de aula regular, a referida professora com atividades lúdicas esclarecia o conteúdo com músicas alegres e trocadilhos que transformavam as dificuldades de escrita em algo fácil, pois eles memorizavam as regras e aplicavam nas atividades normais sem provocar mais dúvidas, nessas aulas também me utilizei de alguns projetos como exemplo: na sala 505 do período vespertino a mesma trabalhou um conteúdo do programa União Faz a Vida com a temática: agrotóxico, nessas aulas ela utilizou o currículo regular mas viabilizou apresentações diferenciadas deixando um legado de exposição prática de cartazes que abrangeu vários conteúdos de português e ciências.
Segundo Borim (1998), mudar a postura em relação a matemática pode ser uma saída para que as crianças participar do processo de construção e não ser um mero telespectador do processo de amostragem, ser o causador do processo provoca uma mudança no momento de absorção do conhecimento matemático.
Essa metodologia representa, em sua essência, uma mudança de postura em relação ao que é ensinar matemática, ou seja, ao adotá-la, o professor será um espectador do processo de construção do saber pelo seu aluno, e só irá interferir ao final do mesmo, quando isso se fizer necessário através de questionamentos, por exemplo, que levem os alunos a mudanças de hipóteses, apresentando situações que forcem a reflexão ou para a socialização das descobertas dos grupos, mas nunca para dar a resposta certa. Ao aluno, de acordo com essa visão, caberá o papel daquele que busca e constrói o seu saber através da análise das situações que se apresentam no decorrer do processo (BORIN, 1998, p.10 -11)
Foi com base nesse pensamento que entrevistei o professor da oficina de matemática o Sebastião Olegário da Silva, o mesmo relata com muita alegria os avanços dos alunos porém minha total intenção era compreender o processo do qual eu como professora das salas de aula 503 e 505 do 5º ano da escola Caminho Para o Futuro poderia me beneficiar com os seus jogo tão empolgantes, enquanto o professor relatava suas aulas eu me lembrava como era mais fácil explicar o conteúdo de área e perímetro depois que os alunos faziam as aulas do professor Sebastião pois os meus alunos relatavam que o mesmo trabalhava com desenhos em caderno quadriculado e que os multe coloridos feitos por elas sugeriam uma dimensão que os alunos calculavam para realizar os desenhos. Então com um impulso volto a realidade e do término da escuta relatada pelo professor que fala sobre seus jogos e ao mesmo tempo me faz compreender o processo divulgado pelos alunos, pois o educador formaliza respondendo que suas aulas partem da realidade e desenvolvem uma relativa capacidade de fazer o aluno entrar em contato com o conhecimento matemático por meio dos jogos lúdicos.
Compreendendo que o processo de escrita depende incondicionalmente da leitura, e tendo como base o pensamento de Martins (1990), onde estabelece processos que envolve aspectos diversos, concretizei que os recursos da leitura podem facilitar o trabalho escolar.
As inúmeras concepções vigentes sobre leitura, a grosso modo, podem ser sintetizadas em duas caracterizações: como decodificação mecânica de signos linguísticos, por meio de aprendizado estabelecido a partir do condicionamento estímulo-resposta; e como processo de compreensão abrangente, cuja dinâmica envolve componentes sensoriais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, tanto quanto culturais, econômicos e políticos. (MARTINS, 1994, p. 31).
Busquei então conversar informalmente com a professora de Produção Textual a pedagoga Alenir Cherobini Nogueira, sendo ela a responsável por uma grande melhora no comportamento de alguns alunos dos meus do 5º ano da sala 503, fiquei curiosa em observar seu trabalho a mesma relatou ser uma aula bem simples sem muitos recursos mirabolante, apenas me confessou que buscava o conhecimento do processo de leitura do aluno para depois dar continuidade ao de escrita , falou sobre os vídeos curtos que utilizava corriqueiramente e as músicas que sempre trabalhava em suas aulas. Deu muitos detalhes e em todos os momentos que ela me relatava eu estava sempre achando referência com minhas aulas, pois sempre que meus alunos tinham aula de produção de texto chegavam relaxados e com vontade de produzir isso realmente facilitava o meu trabalho e cada dia que passava me convencia que o período complementar fazia parte integrante do meu processo de ensino aprendizagem.
Esses três professores fizeram uma amostragem de como se retirar a nostalgia das aulas de contra turno e de transforma-las em parte do processo integral do conhecimento auxiliando concretamente em minhas aulas do regular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dentre os diversos questionamentos que me nortearam na realização deste estudo de caso pude concluir que: Educação Integral de uma escola de tempo integral, está longe de ser uma formula de manter as crianças depositadas em uma Instituição Pública, compreender a formulação de questões relevantes para o desenvolvimento do educando e um grande desafio e ver quais seriam as possibilidades que temos pra chegarmos a resultados positivos é uma tarefa do professor e retirar a superficialidade do tema da educação integral também é papel do educador.
Observar as possibilidades e alternativas positiva da Escolas de Tempo Integral nas atividades complementares em elaborar seu próprio currículo escolar, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) (BRASIL, 1996), e ver o quanto essas atividades complementares trazem de benefícios aos alunos e professores, acrescentando aos conteúdos novos recursos de aprendizagem elaboradas com a participação em um planejamento único e que possibilita o alongamento das funções em sala de aula.
Nesse relato, averiguei que as possibilidades de trabalhar interdisciplinar pode ser feito com a participação inclusive das atividades complementares, sistematizei quais foram as possibilidades de um trabalho em equipe com ganho para o corpo estudantil da escola e como os trabalhos do professor de sala de aula está ligado diretamente ao realizados nas atividades complementares.
Os resultados encontrados levaram a perceber como todo o processo da Educação Integral e feitos e sistematizado ao longo do ano inteiro sem desperdiçar um só minuto entre aulas do regular e do complementar.
Ficou muito claro que nas aulas de Ensino Monitorado os alunos desenvolvem muito bem a ortografia e que quando estão no período regular usam seus conhecimentos nas atividades diárias explicando quais os jogos e brincadeiras fizeram eles aprender sem deixar dúvidas da escrita, as relações que as crianças tem nas aulas de matemática do regular com os jogos matemáticos do complementar me levam a acreditar que todo esse processo da matemática e realmente necessário se fazer o dia todo pois tudo que eles aprendem no contra turno usam com facilidade nas atividades do curricular, mas sem dúvidas o maior avanço alcançado foi mesmo nas aulas de Produção Textual pois meus alunos saiam das aulas motivados e com sede de produzir algo que sempre foi difícil para eu conseguir sozinha, ficou extremamente fácil quando realizada com a ajuda da professora de texto.
Compreendi com essa pesquisa que o processo de educar integralmente e uma ação coletiva onde todos envolvidos no decorrer das ações tem uma grande participação nos resultados positivos e negativos, porém o apoio reciproco entre os profissionais deve ser constante sem falhas e com uma proporção que possa atingir todas as instancias da escola.
REFERÊNCIAS
BORIN, J. Jogos e Resolução de Problemas: uma estratégia para as aulas de Matemática. São Paulo: IME–USP, 1995.
DEWEY, J. Democracia e educação. São Paulo: Nacional, 1959.
FREITAG, B.; ROUANET, P. (Orgs.). Habermas. São Paulo: Ática, 1980.
GANDINI, R. Tecnocracia, capitalismo e educação em Anísio Teixeira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
GIMENO SACRISTÁN J. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática.
GONÇALVES, A. S. Reflexões sobre educação integral e escola de tempo integral. Cadernos Cenpec n.º 2 – Educação Integral – 2º semestre 2006a.
HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. In: Textos escolhidos: Benjamin, Horkheimer, Adorno, Habermas, vida e obra. São Paulo: Abril Cultural, 1983a. p. 313-343. (Os pensadores)
In: _______; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Cap. 6, p. 119-148.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Editora Atlas, 1992. 4 ed. p.43 e 44.
MARTINS, M. H. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua portuguesa. Brasília: 1998
[1] Graduada em pedagogia pela UFPB e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
[2] Graduada em pedagogia pela UFMT e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. Artigo sob a orientação da Professora Especialista em Educação Especial pela UNINTER.
[3] Madalena Maria Ferreira Ramos: e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..