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A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE O PROFESSOR DO AEE E O PROFESSOR REGENTE DA SALA DE AULA REGULAR

Eliane Lopes Pereira

Eliane Marcelino de Souza

Giselle Gerônimo silva

Valdelucia Daniel Resende

 

RESUMO

A presente pesquisa objetiva discorrer com relação à importância da interação entre o professor do ensino regular com o docente do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Onde o mesmo(a) fará interações sempre que necessário, dentro das normas e leis que regem a proposta do atendimento em sala de recurso multi-funcional (AEE). Entende-se que o educador do ensino regular precisa ter esse intercâmbio para que seu aluno com deficiência, de fato se sinta parte integrante da comunidade escolar. Assim, esta interação mostra-se como uma prática importante para o sucesso no processo de alfabetização destes alunos. Buscando o cumprimento dos objetivos aqui propostos, utilizou-se a metodologia de pesquisa de revisão bibliográfica, valendo-se dos trabalhos e pesquisas de autores como: ALVES (2006), BEDAQUE (2014), BEYER (2005), CARVALHO (2004), FERREIRA (2005), MITTLER (2003), entre outros. Além da legislação vigente.

 

Palavras–chave: AEE. Inclusão. Práticas pedagógicas.

 

INTRODUÇÃO

 

Entre os principais pontos determinantes para o isolamento dos alunos com deficiência ao longo da história da educação, as diferenças que estes apresentam se comparados aos estudantes considerados “normais”, sempre estiveram em destaque.

Neste sentido, diante do fortalecimento da tendência inclusiva, percebe-se o número cada vez maior de PcD (pessoas com deficiência) matriculados em escolas regulares em nosso país. A maturidade social, educacional e legal, a qual nossa sociedade atingiu, ampara fortemente esta inclusão, e mais, torna possível perceber que todos ganham com o processo inclusivo.

Com isso, este trabalho toma como foco principal o entendimento com relação à importância da interação entre o professor atuante no AEE (Atendimento Educacional Especializado) e o professor regente da sala de aula regular, tendo em vista que, ao trabalharem o mesmo aluno, um trabalho coeso e orquestrado entre estes dois profissionais pode angariar resultados significativamente melhores no desenvolvimento do estudante com deficiência.

Adotou-se, para a presente pesquisa, a metodologia de revisão bibliográfica, fundamentada em trabalhos de autores como: ALVES (2006), BEDAQUE (2014), BEYER (2005), CARVALHO (2004), FERREIRA (2005), MITTLER (2003), entre outros. Além da legislação vigente.

Contudo, ficou evidente a importância do trabalho conjunto entre o docente do AEE e o professor regente da sala de aula regular, como uma importante prática capaz de tornar mais eficiente o processo de ensino/aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos com deficiência em escolas regulares.

 

 

DESENVOLVIMENTO

 

O AEE é caracterizado como sendo uma ação do sistema de ensino no sentido de acolher as diversidades ao longo do processo educativo, constituindo-se num serviço disponibilizado pela escola para oferecer o suporte necessário às dificuldades especiais dos alunos, favorecendo o seu acesso a aprendizagem.

Destaca-se ainda que esse Atendimento Educacional Especializado deve ser, preferencialmente, realizado fora do período em que o estudante assiste às regulares de ensino, servindo como apoio ao ensino regular. A oferta de tal serviço é obrigatória e deve abranger todos os alunos que necessitem de educação especial. (BRASIL, 2008)

Mantoan (2004) destaca que:

 

O papel da educação especial, na perspectiva inclusiva, é, pois, muito importante e não pode ser negado, mas dentro dos limites de suas atribuições, sem que sejam extrapolados os seus espaços de atuação específica. Essas atribuições complementam e apoiam o processo de escolarização de alunos com deficiência regularmente matriculados nas escolas comuns. (MANTOAN, 2004, p.43)

 

O atendimento constitui parte diferenciada do currículo dos alunos com necessidades especiais, organizado institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais comuns. Dentre as atividades curriculares especificas desenvolvida no AEE em salas de recursos se destacam: o ensino de Libras, sistema Braile, Soroban, comunicação alternativa, o enriquecimento curricular, dentre outros.

Esse atendimento visa subsidiar a organização dos serviços de AEE, que favoreçam a inclusão dos mesmos nas classes comuns, e que sejam atendidas as suas necessidades como prevê as leis que os regem, transformando as atitudes de toda a equipe escolar, oportunizando-os novos aprendizados e interação social tornando a escola mais acessível e aberta a diversidade. (BRASIL, 2009)

Nesse sentido, o AEE não pode ser confundido com atividades de mera repetição de Conteúdos Programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas, devem constituir um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimento.

Nota-se o currículo como norteador da organização do Plano Político Pedagógico – PPP da escola, possibilitando que a comunidade escolar tenha certa autonomia para flexibilizar e definir prioridades, favorecendo assim a inclusão. Ter autonomia implica ter responsabilidade e comprometimento, sem perder a relação com o PPP e os objetivos da escola.

A educação especial se destina às pessoas com deficiência no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos, de acordo com o Plano Nacional de Educação. (BRASIL, 2015)

Nesse contexto, o desenvolvimento inclusivo das escolas assume a centralidade das políticas públicas para assegurar as condições de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas regulares, em igualdade de condição.

Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial é definida como uma modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o AEE de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial. (DIVERSA. org, s.d.)

Já no que tange ao público alvo deste atendimento, o decreto nº6,571/2008 sofreu uma implementação pela Resolução CNE/CEB nº 4/ 2009, no art. 1º, estabelecendo que os sistemas de ensino devem matricular os alunos, público alvo da educação especial nas classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou centros de atendimento educacional especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, convencionais ou filantrópicas sem fins lucrativos; e no seu art. 4º define que:

 

I - Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial;

II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuro-psicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras, Incluem-se nessa definição alunos autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação;

III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: liderança, psicomotora, artes e criatividade.


Assim o amparo e obrigatoriedade legal para a inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais nas escolas regulares de ensino. Ressalta-se ainda ser o processo inclusivo mais do que o simples ato de aceitar o aluno com deficiência na escola, é preciso criar as adaptações necessárias, em todos os setores, além de estimular a interação e socialização, de modo que estes estudantes se sintam de fato parte da comunidade escolar.

Bedaque (2014) corrobora com o seguinte:


A necessidade de quebra de barreiras para um trabalho colaborativo é primordial e pode ajudar na quebra de estigma. A professora da sala regular, por vezes, não entende a inclusão escolar, e sua dificuldade de acolher o aluno é evidente, marca da descrença e reflexo de uma cultura de que a escola não é para ele. (BEDAQUE, P. 161. 2014)


Ressalta-se assim, a importância do contato e interação entre o docente que atua no AEE e o regente da sala de aula. Essa troca de informações mostra-se de grande valia para melhora do sucesso no aprendizado do aluno deficiente, já que o trabalho pode ser feito de forma integrada, onde o AEE complementa e ao mesmo tempo traz avanços capazes de facilitar o processo de ensino/aprendizagem na sala de aula regular.

Bedaque (2014) vê a sala de atendimento especializado como uma estrutura mediadora da relação de aprendizagem dos conteúdos trabalhados na sala de aula regular com o desenvolvimento e aquisição das competências esperadas. Deste modo, a sala de recursos mostra-se como uma importante ferramenta no processo de ensino/aprendizagem, bem como na melhora da qualidade de vida destes estudantes.

Diversa.org (s.d.), aponta os cinco princípios da educação inclusiva:


1º. toda pessoa tem o direito de acesso à educação;

2º. toda pessoa aprende;

3º. o processo de aprendizagem de cada pessoa é singular;

4º. o convívio no ambiente escolar comum beneficia todos;

5º. a educação inclusiva diz respeito a todos.


Estes princípios intimam toda a sociedade a pensar na inclusão e adotar práticas inclusivas, além de destacar que, mesmo em um ritmo diferenciado e mais talvez mais lento que a maioria, todos podem aprender algo se for ensinado da forma correta e com as ferramentas adequadas. A segmentação, muitas vezes, origina-se da falta de adaptação e da crença de que todos são capazes de fazer algo e de evoluir.

Percebe-se que o docente da Educação Especial precisa possuir formação específica para atuar nesta área, de modo que, terá uma vasta bagagem científica e prática capazes de trazer-lhe as aptidões necessárias para uma atuação eficiente com seu público alvo. Com isso, o professor atuante no AEE mostra-se como um profissional capacitado para oferecer sugestões e contribuições ao docente da sala de aula regular no tocante ao trabalho a ser realizado em sala com o aluno atendido no AEE que acaba por assumir a seguinte função:


(...) identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2009, p. 10)


Destaca-se a função do AEE como sendo um recurso complementar ao trabalho feito na sala de aula regular, tendo grande importância para o desenvolvimento dos alunos que o frequentam. Percebe-se ainda, ser no trabalho realizado no AEE que os alunos especiais terão oportunidades para desenvolverem atributos capazes de melhorar e facilitar seu desempenho na sala de aula regular de ensino.

Para Mittler (2003) a proposta inclusiva, para ser adequadamente praticada, demanda uma profunda reforma na estrutura educacional, incluindo-se nesta reforma o currículo, a avaliação e as práticas pedagógicas.

Bedaque (2014) acrescenta o seguinte:


As condições singulares de cada escola e os contextos vivenciados pelos educadores os desafiam a se reorganizarem, a mudarem concepções, posturas e a promoverem ações pedagógicas que permitam criar e recriar o modelo educativo escolar, considerando todas as possibilidades de ser e de aprender de seus alunos. Portanto, a interação do professor do AEE e do professor de sala regular requer ações em conjunto, tendo como elemento essencial a criatividade na perspectiva de um trabalho coletivo consciente. (BEDAQUE. P. 66. 2014)


Ferreira (2005) preocupa-se com o risco de, visando o cumprimento de metas numéricas e estatísticas, as escolas perderem o foco do ponto mais importante no processo inclusivo, que é justamente a inclusão adequada dos alunos com deficiência. A meta prioritária, neste processo, é incluir a PcD de forma plena, tornando-a parte da escola, criando condições para que este possa estudar e aprender, mas que também possa socializar-se com os demais estudantes da instituição. Destaca-se, neste sentido, a importância de olhar para cada aluno percebendo suas singularidades e especificidades, sempre buscando práticas pedagógicas capazes de atender de forma eficiente a estas particularidades, de modo a oferecer oportunidade de desenvolvimento e socialização.

Beyer (2006) destaca:


A educação inclusiva caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escolar, não apenas como situação provocadora de interação entre as crianças com situações pessoais as mais adversas. Além dessa interação, muito importante para o fomento das aprendizagens recíprocas, é fundamental uma pedagogia que se dilate ante as diferenças do alunado. (BEYER, 2006, p.85)


Já, Ferreira (2005), destaca a necessidade de reconhecer nos estudantes a diversidade, aceitar tal diversidade e direcionar o trabalho pedagógico pautado nestas características diversas percebidas.

Beyer (2006) afirma o papel da escola inclusiva ao apontar dois objetivos prioritários ao processo, primeiramente o objetivo de que o estudante aprenda e evolua no sentido da educação formal, e também o objetivo de que o aluno interaja com os demais estudantes e com toda a comunidade escolar.


CONCLUSÃO

 

Tendo em vista a diversidade do aluno, os serviços de apoio especializados deverão oferecer atendimento educacional com professor especializado, complementado, quando necessário, por atendimento multiprofissional, visando atender as necessidades do professor da equipe pedagógica, do aluno e de sua família.

Evidenciou-se, portanto, que o trabalho pedagógico deve ser sistemático, mediante: trabalho em pequenos grupos e/ou individualizado quando necessário cronograma de atendimento com vistas ao processo global, adoção de estratégias funcionais na busca de alternativas para potencializar o cognitivo, emocional, social, motor e/ou neurológico.

Assim, fica em destaque que o trabalho desenvolvido na sala multifuncional deve orientar-se a partir dos interesses e das necessidades e dificuldades de aprendizagem específicos de cada aluno, oferecendo subsídios pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum e, utilizando-se ainda, de metodologias e estratégias diferenciadas.

Outro ponto de destaque é a necessidade de o professor da sala multifuncional dispor-se a apoiar e orientar o professor da classe comum quanto às adaptações curriculares, avaliativas e metodológicas que poderão ser desenvolvidas na sala de aula, a fim de um melhor atendimento aos alunos com deficiência no ambiente escolar.

Já a sala multifuncional, mostra-se como o local de apoio, estimulo ao crescimento, desenvolvimento e busca do saber, não é local para realização de atividades de reforço escolar.

 

REFERÊNCIAS:

 

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