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O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

 

Gilvan Jandeylson Lira Silva1

 

RESUMO

A história educacional brasileira construiu-se sobre a base de inúmeras políticas educacionais que, desde o período imperial, marcaram a criação e a evolução das escolas e do ensino no país. Essas políticas educacionais organizam e regem o sistema educacional brasileiro. A pesquisa busca realizar uma reflexão acerca das políticas educacionais e o papel do psicopedagogia e a sua trajetória histórica, procurando discutir o contexto nacional de reformas da formação de professores no Brasil, centrando-se na análise das Diretrizes Nacionais para formação inicial de professores, com ênfase na psicopedagogia na instituição escolar. Foram pesquisadas publicações nacionais e internacionais indexadas nas bases de dados Lilacs, Scielo entre outros sites. Onde teve como critérios de inclusão os artigos publicados entre os anos de 1900 até 2015 e relacionados com o papel do psicopedagogo na instituição escolar. E no intervalo de tempo foram 02 (dois meses) pesquisando e coletando dados sobre o assunto utilizou-se da metodologia de revisão sistemática ou de literatura. Fazem-se necessários mais estudos a fim de elucidar dúvidas ainda existentes sobre o tema. Uma compreensão mais consistente em relação a estas questões referentes à formação docente faz-se necessária para que se possa delinear o papel da psicopedagogia na escola não apenas como disciplina curricular, mas também como produto cultural, social e reflexo das experiências das relações humanas.

 

Palavras Chave: Psicopedagogia. Professor. Instituição Escolar.

 

ABSTRACT

The Brazilian educational history was built on the basis of numerous educational policies that, since the imperial period, have marked the creation and evolution of schools and teaching in the country. These educational policies organize and govern the Brazilian educational system. The research seeks to reflect on educational policies and the role of psychopedagogy and its historical trajectory, seeking to discuss the national context of teacher education reforms in Brazil, focusing on the analysis of the National Guidelines for initial teacher education, with emphasis on psychopedagogy in the school institution. National and international publications indexed in the databases Lilacs, Scielo and other sites were searched. Where the inclusion criteria were articles published between the years 1900 to 2015 and related to the role of the psychopedagogue in the school institution. And in the time interval, 02 (two months) were researching and collecting data on the subject, using the methodology of systematic review or literature. Further studies are needed in order to elucidate doubts that still exist on the subject. A more consistent understanding of these issues related to teacher training is necessary so that the role of psychopedagogy in school can be delineated not only as a curricular subject, but also as a cultural, social product and reflection of the experiences of human relationships.

 

Key words: Psychopedagogy; Teacher; School Institution

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

A psicopedagogia é definida como sendo uma esfera do conhecimento, que propicia uma conexão entre a psicologia e a pedagogia, todavia, não se restringe apenas a essas duas ciências, tendo em vistas que as mesmas não conseguem compreender o ser humano em sua totalidade, devido a sua complexidade. A psicopedagogia se apoia em outras áreas, dentre elas filosofia, psicomotricidade, neurologia, psicolinguística e psicanalise, pois, corroboram para o entendimento do processo de aprendizagem humana.

Sendo a psicopedagogia uma área de conhecimento em construção, que se firma a cada ano, mas, os profissionais psicopedagogos têm se mostrado cada vez mais necessários, especialmente no âmbito escolar. Até porque, como os professores desempenham uma atividade complexa, levando-se em consideração que cada um dos alunos possui atributos únicos e necessidades divergentes, tudo isso leva à necessidade de apoio de outros educadores, como psicopedagogos e psicólogos escolares. Contudo, converge-se para que as atividades dos professores diferenciem-se de todas as outras, devido a sua natureza e utilidade social.

Nesse sentido, o presente estudo tem importância fundamental para os profissionais que atuam como professores e, especialmente os psicopedagogos, pois visa ampliar a visão que se tem deste profissional no âmbito institucional. Essa área vem crescendo a cada dia, principalmente pela própria necessidade que a escola tem desses profissionais.

O problema desta pesquisa: qual a percepção do papel do psicopedagogo frente às estratégias de suporte com a finalidade que a criança aprenda? Sendo assim, a presente pesquisa tem por objetivo geral: averiguar a percepção do aprendizado sobre o papel do psicopedagogo no âmbito escolar, objetivando analisar na instituição escolar.

Com base nestes objetivos justifica-se o interesse deste estudo e a importância do mesmo, tendo em vista as mudanças significativas ao longo dos anos no processo de ensino escolar, buscando formas que facilitem, dinamize e principalmente proporcione prazer ao lecionar.

A metodologia vai ser realizada um levantamento de dados, através da pesquisa bibliográfica. Como afirmam Marconi; Lakatos (2010, p.43) “trata-se de levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto”.

Segundo Oliveira (2001, p. 57) explica que o método é uma forma de pensar para chegar à natureza de um determinado problema, quer seja para estudá-lo, quer seja para explicá-lo. Afirma Richardson (2002, p. 178) Classificam os tipos de pesquisa em estudos: exploratórios, descritivos e explicativos. Pode-se afirmar que o presente estudo utilizou o método descritivo, pois visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.

Com uma pesquisa bibliográfica em fontes primárias, visando á coleta de dados em publicações adequadas e direcionadas de autores a cada abordagem no trabalho. O estudo terá como descritores psicopedagogia, professor e instituição escolar como fontes para a elaboração da pesquisa.

Justifica-se a presente pesquisa pela necessidade de aprofundar estudos nesta área da psicopedagogia institucional, tornando-se um instrumento de consulta para outros estudos, bem como para que novos direcionamentos sejam dados no processo ensino aprendizagem, também para maior conhecimento dos professores e da equipe pedagógica escolar, contribuindo com a aprendizagem da sociedade.

 

2. O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO

 

É um profissional institucional, mas que está inserido em pouquíssimas escolas nos dias atuais, e que percebemos que a função é despercebida pelos gestores das escolas. O psicopedagogo é um profissional que busca trabalhar com as dificuldades de aprendizagens das crianças junto aos professores e para que eles melhorem o seu desenvolvimento humano.

Com isso perceber o quanto é importante a função de um psicopedagogo na escola, pois, o mesmo poderia ter muita contribuição da aprendizagem dos alunos, na participação de toda a comunidade escolar, podendo, com afetividade, passar aos professores: ações, estratégias e formas de como lidar com problemas surgidos pelos alunos no comportamento e no ensino/aprendizagem.

A psicopedagogia está voltada para uma aprendizagem humana, como nos diz:

 

A psicopedagogia se ocupa da aprendizagem humana, que adveio de uma demanda - o problema de aprendizagem, colocado em um território pouco explorado, situado além dos limites da psicologia e da própria pedagogia – e evoluiu devido a existência de recursos, ainda que embrionários, para atender a essa demanda, constituindo- se assim, em uma prática. Como se preocupa com o problema de aprendizagem, deve ocupar-se inicialmente do processo de aprendizagem. Portanto, vemos que a psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como se aprender, como essa aprendizagem varia evolutivamente e está condicionada por vários fatores, como se produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e a preveni-las. (BOSSA, 2014, p. 24)

 

Conforme Porto (2012), o profissional psicopedagogo institucional trabalha com o mapeamento da instituição para uma busca de diagnósticos institucionais. Ele busca observar todos os envolvidos com a instituição escolar observando desde conversas casuais, entrevistas, documentos, reuniões de diversos tipos, oficinas de trabalhos, vida em instituição, e também ouvir múltiplos tipos de participantes da própria instituição.

O papel do psicopedagogo é ser um profissional capacitado para desenvolver um trabalho de detectar possíveis perturbações na aprendizagem, promover orientações metodológicas de acordo com características do indivíduo, e de realizar processos ocupacionais na forma individual quanto em grupo.

A partir de uma contextualização histórica podemos afirmar que a psicopedagogia no Brasil surge na América Latina no país na Argentina. Com a proximidade da geográfica e também ao acesso que era fácil a literatura da área, inclusive pela facilidade da língua, as ideias dos argentinos muito têm influenciado em nossa prática.

Segundo Bossa (2014, p. 48-49):

 

A Psicopedagogia chegou ao Brasil na década de 70, em uma época cujas dificuldades de aprendizagem eram associadas a uma disfunção neurológica denominada de disfunção cerebral mínima (DCM) que virou moda neste período, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos.

 

A psicopedagogia veio a surgir na década de 1980 com o surgimento da Escola Guatemala no Rio de Janeiro. Iniciou junto a professores, um trabalho na ação preventiva, onde buscavam saídas para as impropriedades do ensino. Desse modo o psicopedagogo veio a se estruturar teoricamente no Brasil na década de 1960, através de trabalhos com alguns autores. A preocupação maior era alguns problemas que os alunos tinham que era voltada para a deficiência que geravam os problemas da aprendizagem.

No Brasil, a profissão psicopedagogo só é exercida com a conclusão do curso e com o certificado de especialização em nível de pós-graduação, que estejam devidamente credenciados e autorizados. A psicopedagogia é uma profissão que nasce através de uma proposta de interdisciplinaridade, nos explica:

 

Atividades e treinamentos para indivíduos com problemas de aprendizagem e comportamento baseados em teorias comportamentais como sugerem a Psicologia Educacional, nem definir métodos, técnicas e estratégias de ensino como propõe a Pedagogia, mas cabe-nos ocupar um lugar que está na inter-relação da ensinagem e da aprendizagem (SANTOS, 2010, p.1).

 

 

O profissional psicopedagogo pode atuar em algumas áreas, como na Institucional, como na área Clinica, onde vai buscar trabalhar com processos de aprendizagem nessas áreas. As áreas de atuação desse profissional podem vir a atuar nessas duas áreas que vão ser compostas por atendimentos em clinicas, e também auxiliando em hospitais, buscando orientar os professores e as empresas.

Segundo Scoz et. al., (2012), é importante ressaltar a psicopedagogia como complemento, que é a ciência nova que estuda o processo de aprendizagem e dificuldades, muito tem contribuído para explicar a causa das dificuldades de aprendizagem, pois tem como objetivo central de estudo o processo humano do conhecimento: seus padrões evolutivos normais e patologias bem como a influência (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento.

Diante de muitas dificuldades é importante a atuação do psicopedagogo nas escolas, por serias dificuldades de aprendizagem dos educandos e com isso buscar uma solução mais adequada para cada tipo de aluno devido as suas necessidades individuais.

Dentro da instituição vem à desperta para a necessidade de buscar por uma educação de mais qualidade e conscientes, onde as crianças possam aprender de forma distinta, e é necessário um trabalho diferenciado em cada instituição escolar buscando desenvolver aqueles alunos que venham a apresentar dificuldades de aprendizagem na instituição, a infância e a adolescência tem que buscar olhares mais atentos por parte desses profissionais, pois é importante ver o desenvolvimento que ocorre nesses alunos em suas fases.

O psicopedagogo tem a função de observar e também avaliar qual é a necessidade verdadeira da escola e atender aos seus problemas, verificar junto ao Projeto Político-Pedagógico da escola, como ela desenvolve o processo ensino-aprendizagem, como garante o sucesso de seus alunos e como a família exerce o seu papel de parceira nesse processo.

Como nos diz:

 

A psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em conta as realidades interna e externa da aprendizagem, tomadas em conjunto. E, mais, procurando estudar a construção do conhecimento em toda a sua complexidade, procurando colocar em pé de igualdade os aspectos cognitivos, afetivos e sociais que lhe estão implícitos (NEVES, 2014 apud BOSSA, 2014, p. 21).

 

O trabalho do profissional de psicopedagogia na instituição escolar tem um caráter preventivo no sentido de procurar criar muitas habilidades e competências para solução dos problemas da instituição.

Com esta finalidade e em decorrência do grande número de crianças com dificuldades de aprendizagem e de outros desafios que englobam a família e a escola, a intervenção psicopedagogia aonde vem ganhando espaço nas instituições de ensino.

Nas instituições ele busca detectar problemas psicopedagógicos no aprendizado do aluno onde possam prejudicar sua aprendizagem, auxilia o corpo docente da instituição, orientando com planos de trabalhos. Esse profissional pode buscar contribuir com o sistema educacional da instituição, onde estará realizando intervenções em busca de reduzir casos de evasão escolar.

 

2.1 A Instituição Escolar na Educação Infantil

 

A educação infantil foi conduzida por ordens religiosas e tinha o caráter unicamente assistencialista, voltado para atender as crianças “desassistidas” e/ou sem família. Com a Lei de Diretrizes e Bases e a elaboração do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, publicado pelo MEC/1998, pode-se afirmar que fizemos progressos, mas ainda temos muito a conquistar. A educação infantil deve ser concebida com função educativa, isto é, dotada de identidade própria e autonomia formativa.

A realidade educacional brasileira representa hoje um enorme desafio, sem enfrenta-lo de forma responsável, o país terá dificuldades em superar suas inaceitáveis desigualdades sociais e consolidar sua democracia.

Como a cegueira intelectual não é privilégio dos mais pobres, a educação de 0 a 6 anos ainda está na escuridão. Segundo Regina de Assis, autora de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, toda criança que receber uma boa formação antes dos seis anos dificilmente fracassará no Ensino Fundamental.

Nas últimas décadas, os debates em nível nacional e internacional apontam para a necessidade de que as instituições de educação infantil incorporem de maneira integrada as funções de educar e cuidar, não mais diferenciado nem hierarquizando os profissionais e instituições que atuam com as crianças pequenas e/ou que trabalham com as maiores.

As novas funções para a educação infantil devem estar associadas a padrões de qualidade, essa qualidade advém de concepções de desenvolvimento que consideram as crianças nos seus contextos sociais, ambientais, culturais e, mais concretamente, nas interações e práticas sociais que lhes fornecem elementos relacionados às mais diversas linguagens e ao contato com os mais variados conhecimentos para a construção de uma identidade autônoma. A instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a frequentam, indiscriminadamente, elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social.

Cumpre um papel socializador, propiciando a integração das crianças, por meio de conhecimentos diversificados realizados em situações de inclusão. Na instituição de educação infantil, pode-se oferecer às crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou educacionais no processo de desenvolvimento infantil.

Conforme Vygotsky (1992, p. 117) diz que:

 

É na brincadeira que a criança se comporta de acordo com a sua idade, além de seu comportamento diário. A criança vivência uma experiência no brinquedo como se ela fosse maior do que a realidade. O brinquedo fornece estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência da criança.

 

De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27, v.01):

 

O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.

 

De acordo com Vygotsky (1998, p. 131), a brincadeira é fundamental para o desenvolvimento da identidade, da atenção, da imitação, da criação, da autonomia, dentre muitos outros. “As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade”.

Conforme afirma Oliveira (2000, p. 19):

 

O brincar, por ser uma atividade livre que não inibe a fantasia, favorece o fortalecimento da autonomia da criança e contribui para a não formação e até quebra de estruturas defensivas. Ao brincar de que é a mãe da boneca, por exemplo, a menina não apenas imita e se identifica com a figura materna, mas realmente vive intensamente a situação de poder gerar filhos, e de ser uma mãe boa, forte e confiável.

 

A educação infantil reconhece a infância como tempo em si, sem a preocupação de subordinar-se às expectativas das etapas seguintes, desta forma a educação infantil firma-se como uma pedagogia da infância que tem como objetivo as relações educacionais que se desenvolvem num espaço de convivência coletiva, cujo sujeito principal é a criança.

Nas unidades educacionais, a ação pedagógica assume um caráter privilegiado de aprendizagens das crianças e de seu desenvolvimento integral, respeitando as características das diferentes faixas etárias, bem como, os aspectos relativos às relações de gênero, étnico-raciais e culturais.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

A educação é a ação exercida por meio de métodos particulares, com o objetivo de desenvolvimento ou preparação social, intelectual, física, moral e afetiva de uma criança ou jovem. É transformação, é fazer do mundo um lugar melhor para todos.

Na tentativa de compreender o processo de aprendizagem, muitos estudos foram realizados, porém alguns canalizados para questões metodológicas, ou seja, como o professor está ensinando a preocupação sobre como a criança pensa ganha hoje um grande espaço sob o olhar da psicopedagogia, o que leva à valorização da afetividade no processo de aprendizagem.

Aprender é um processo que envolve conflitos, angústias, hipóteses e respostas. O processo de construção do conhecimento requer sensibilidade quanto às diversidades é de suma importância o papel do psicopedagogo nas instituições de ensino como facilitador de ensino-aprendizagem.

Logo pensar numa psicopedagogia afetiva nos tempos atuais não significa realizar uma atividade prazerosa, e sim descobrir o prazer na ação de construir ou reconstruí o conhecimento a partir do que já se sabe, buscando efetivamente uma relação entre as experiências anteriores e o momento presente. As condições sociais e emocionais do indivíduo permitirão não só o desenvolvimento da sua formação, mas principalmente um olhar afetivo na mudança de seu comportamento.

Em suma este trabalho não pretende esgotar o assunto, o tema sugere mais estudos e pesquisas na área, entretanto, espera-se que os educadores se sintam estimulados para uma atuação mais criativa e dinâmica, conscientes da influência do papel do psicopedagogo no processo de ensino-aprendizagem e seus reflexos no contexto educacional.

 

REFERÊNCIAS

 

ABPP. Código de Ética da Associação Brasileira De Psicopedagogia. Disponível em: <http:// www.abpp.br.> Acessado em: 07 de Maio de 2021.

 

 

ANDRANDE, V. F. Problema de Aprendizagem: Possíveis Intervenções Psicopedagógicas, 2013.

 

 

BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

 

 

 

 

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF. V. 3, 1998.

 

 

BRASIL. MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª Séries): Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

 

 

BUORO, Aristeo Leite. Proposições para uma Educação Infantil Cidadã. In: GARCIA, Regina Leite; FILHO, Aristeo Leite (orgs). Em Defesa da Educação Infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

 

 

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

 

 

NEVES, Maria A. C. M. Psicopedagogia: um só termo e muitas significações. In: Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Vol. 10, nº 21, 2014.

 

 

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2001.

 

 

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Tradução: Dirceu Accioly Lindoso e Rosa Maria Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980.

 

 

PORTO, M.; SENA, C.; A Contribuição do Psicopedagogo no Contexto Escolar. 2012.

 

 

SANTOS, Marinalva Batista dos. Qual é o Papel do Psicopedagogo numa Instituição de Ensino. 2010.

 

SCOZ, B. Psicopedagogia e Realidade Escolar. Campinas: Vozes, 2012.

 

Vygotsky, L. (1998). A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

 

1Licenciado em Pedagogia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Pós-Graduado (especialização) em Educação Infantil e Anos Iniciais pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI).

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