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ALFABETIZAÇÃO NAS METODOLOGIAS ATIVAS DE ACORDO COM A BNCC

Francisco Ribeiro dos Santos

Taysa Delarcos de Oliveira

 

RESUMO:

Dentro da alfabetização e do letramento o educador, pode buscar por técnicas que incentivem e faça com que o educando compreenda o uso social da escrita, percebendo a importância da alfabetização para sua vida na sociedade letrada. Assim, compreende-se que quando a criança desde muito cedo tem acesso à alfabetização junto com a ludicidade seja na escola ou na comunidade onde vive ela consegue ter uma formação humana como sujeito solidário, crítico, participativo em sua comunidade. Para a realização da pesquisa, foi utilizado a metodologia bibliográfica, aonde buscamos por opiniões diferentes de diversos autores, sobre o mesmo tema. Chegamos à conclusão da importância da alfabetização e do letramento para o crescimento pessoal e profissional e cada um, entre outros.

 

Palavras Chaves: Alfabetização. Letramento. Ludicidade.

 

ABSTRACT:

Within literacy and literacy the educator can look for techniques that encourage and make the student understand the social use of writing, realizing the importance of literacy for their life in the literate society. Thus, it is understood that when the child has early access to literacy along with playfulness either at school or in the community where he lives, he can have a human formation as a solidary, critical, participatory subject in his community. To carry out the research, we used the bibliographic methodology, where we searched for different opinions of different authors on the same theme. We have come to the conclusion that literacy and literacy are important for personal and professional growth and each other, among others.

 

Keywords: Literacy. Literacy Playfulness.

 

 

  1. INTRODUÇÃO

 

O lúdico exerce uma influência positiva em todas as fases do desenvolvimento infantil, inclusive na escola a brincadeira é uma necessidade relativamente importante, fazendo parte da essência da infância.

Compreendemos que no processo de alfabetização e letramento, o brincar é uma forma privilegiada de aprendizagem, pois é nesse ato que as crianças trazem para suas brincadeiras o que vem, escutam, observam e experimentam.

Então, trabalhar brincando, ensinar brincando e aprender brincando é uma das formas mais prazerosas de atuar dentro da sala de aula.

A criança do ensino fundamental chega à escola com muitas experiências que lhe foram proporcionadas através de jogos e brincadeiras. Assim é no sentido de compreender de forma aprofundada o processo de alfabetização e letramento de acordo com a BNCC nos dias atuais, que trazemos a metodologia utilizada é a qualitativa de cunho interpretativo.

 

  1. ALFABETIZAÇÃO X LETRAMENTO

 

 

É necessário entender que o sentido da palavra alfabetização ao longo do tempo não era mais suficiente para abarcar toda a complexidade do ato de ler e escrever em uma sociedade letrada.

Segundo Santos (2011) alfabetização não é um processo baseado em perceber e memorizar, para aprender a ler e escrever, a criança precisa construir um conhecimento de natureza conceitual, ele não só precisa saber o que é a escrita, mas também de que forma a ela representa graficamente a linguagem.

A alfabetização e letramento não é somente aprender a ler e escrever corretamente, mais também compreender o que se deseja transmitir através da escrita, sabendo compreender a ideia de outros indivíduos e a sua própria.

A atividade lúdica desenvolve na criança várias habilidades tais como a atenção, memorização, imaginação, enfim, os aspectos básicos para o processo da aprendizagem, que está em constantes mudanças.

Assim, uma prática edu­cativa de qualidade exige, portanto, que se considere a criança como eixo do processo e considere as diferentes dimensões de sua formação. Tendo também como base a concepção de infância que se encon­tra subjacente às práticas e ações educati­vas.

Para Santos (2002), a palavra ludicidade, proveniente do latim, assume diversas dimensões é originalmente reservada para as brincadeiras verbais, como charadas, enigmas, piadas entre outros.

A atividade lúdica tem papel fundamental para o desenvolvimento das crianças, principalmente na fase inicial, onde se inicia a formação do caráter de cada um.

A arte lúdica é utilizada desde o ventre materno, até o nosso último suspiro, seja em forma de aprendizagem, ou de diversão.

Nos dias atuais, se utiliza muito a arte lúdica para lecionar, aonde consegue se entreter os alunos, de forma que os mesmos conseguem adquirir conhecimento de forma, divertida e ao mesmo tempo educativa. Onde se aprende brincando, são passados conceitos de moral e boa índole através da arte de brincar.

Assim, compreendemos que esse processo de aprendizagem contribui de forma direta para o desenvolvimento da comunicação de cada um, em que o processo de pensar sobre a escrita convencional ocorre a partir de reflexões mediadas pelo professor alfabetizador.

Os professores consideram que tais atividades propiciam desafogo de dificuldades emocionais e sentimentos agressivos, fortalecendo entre outras coisas a autoestima e a segurança.

De acordo com Klisys (apud Arnais& Machado 2012, p.9), “os brinquedos e jogos trazem a história e a engenhosidade que a humanidade levou anos para construir”. Assim, quando a criança está de posse de um brinquedo ou toma parte de um jogo, ela tem possibilidade de apropriar–se da cultura produzida por sua geração e por gerações anteriores a ela.

 

A conduta lúdica da criança apresentada por meio do jogo/brincadeira oferece oportunidade para experimentar comportamentos que em situações normais não seriam possíveis. Aponta a potencialidade da brincadeira para a descoberta de regras e para a aquisição da linguagem (SANTOS, 2011, pg. 35).

 

Desse modo, a importância do brincar no processo de aprendizagem apresentando detalhadamente quais os motivos que levam ensinar brincando, quais as vantagens e desvantagens que podem trazer para a vida das crianças e adolescentes são ações pedagógicas que devem permear a concepção e prática do alfabetizador contemporâneo.

Pois, aprender brincando além de ser mais divertido faz com que superando assim a visão de alfabetização ao ato de decorar e/ou memorizar, que foi a vanguarda da concepção de alfabetização que imperou em nosso meio educacional por anos.

Assim, arte do brincar nos primeiros anos de vida das crianças, muda todo o seu desenvolvimento, ou seja, é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna fonte de significação das situações vivenciadas, sendo assim deixando as atividades mais atrativa o que favorece o seu desenvolvimento afetivo, social e cognitivo.

Vasconcelos (2015, pag.15) diz que:

 

[...] a arte do brincar é de suma importância, principalmente na creche e na pré-escola, no entanto, usa se várias táticas para incrementar o aprendizado, a cultura é uma delas, onde as crianças aprendem sobre as culturas alheias e a sua própria cultura, assim aprendendo a respeitar ambas.

 

Entretanto, o mais extraordinária que isso é decidir quais os objetivos que se almeja conseguir, para que esta ação seja, de fato, importante o ensinar e o brincar, de forma a interceder atos na zona de desenvolvimento proximal sendo uma maneira sensata de promover o crescimento do indivíduo.

 

Desse modo, acreditamos que é através do jogo, do brincar, as crianças passam suas fantasias, seus pensamentos, seus desejos, suas experiências, mais que na verdade, é um mundo de fantasias, como um conto de fadas, onde tudo é possível, tudo acontece, tudo se transforma, e eles fazem parte desse mundo, conseguindo dirigir seus pensamentos e desejos para a concretização dos seus sonhos (RAU, 2006, pg. 36).

 

Desde o início dos tempos, as pessoas utilizam-se dessa fase da vida para passarem os seus conhecimentos através da arte de brincar, aonde as crianças conseguem aprender o que é ser adulto.

Aprendendo desenvolver as atividades lúdicas onde a mesma contribui para pessoa memorizar fatos e favorecer em testes intelectuais.

A leitura e a escrita são de suma importância na vida de todos nós, deste modo à sociedade contemporânea está cada vez mais letrada e assim a falta da habilidade de escrever, ler e compreender se torna um fator de exclusão social.

Herbrard (1993, pag.33) cita que “não serve para nada ter aprendido a ler e a ler bem, se essa capacidade não se tornar núcleo de um novo habito”.

Nesse contexto, a linguagem assume um papel primordial, pois a mesma pertence ao mundo real que se integra a um sistema em que a percepção é associada à ação. Assim, a escrita permite às pessoas se comunicarem sem a presença física do emissor e a escrita se compõe, assim, como uma das instituições e criações mais extraordinárias do ser humano (GARCIA, 1998).

Desse modo, a linguagem escrita tem características próprias e com isso sua metamorfose é associada diretamente ao meio onde ela está inserida, assumindo diversos papeis sociais e econômicos.

Sendo um processo mais complexo, pois envolve diferentes habilidades e implica em uma estruturação daquilo que se considera representar.

Segundo Garcia (1998) pode-se analisar a escrita no ditado com base na análise acústica dos sons por meio da qual os fonemas componentes da palavra seriam identificados, pois para escrever uma palavra que lhe foi ditada, o sujeito deverá ter construído a noção de letra, de número, de vogal, de consoante, de palavra e de frase.

Entretanto a escrita passou a ser uma preocupação social recentemente, pois é vinculada à sociedade de forma intrínseca e por vezes utilizada como forma de subjugar e controlar através de ideologias.

Nesse processo, a leitura é considerada um sistema de símbolos, fundamentados na linguagem falada, que por sua vez depende da linguagem interior.

A relação entre a palavra escrita e o sistema simbólico de significação é uma operação cognitiva que envolve processos e etapas específicas como a codificação, decodificação, percepção, memória entre outros, estes sempre ligados a elementos significativos na vida social do sujeito.

Desse modo, a leitura deve fazer parte das nossas vidas, pois através da mesma conseguimos compreender o mundo de modo geral.

Assim, a alfabetização e o letramento são essenciais para o desenvolvimento pessoal e social de cada um, pois é através da escrita e leitura significativa ao contexto, em que se esteja inserido que a pessoa consegue ampliar o seu conhecimento expandido sua visão de mundo.

No Brasil inúmero são as dificuldades enfrentadas no processo de alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos, considerando a escola como a instituição oficial responsável pelo ensino da leitura e da escrita.

Nesse contexto, pesquisas demonstram que esse espaço de aprendizagem tem convivido com desafios que perpassam pela compreensão do processo de aquisição da linguagem escrita, métodos e metodologias, bem como as facetas sociais enfrentadas pelas escolas, professores e alunos.

Dessa forma, entendemos por a alfabetização e letramento os processos que perpassam por aprender e compreender tudo o que se escreve e o que se fala, conseguindo compreender o sentido das palavras, nos contextos sociais em que são utilizadas.

Assim, as diferentes práticas de alfabetização vivenciadas ao longo da nossa história estariam relacionadas a mudanças de naturezas didática e pedagógica no ensino da leitura e da escrita, decorrentes de diferentes aspectos – desenvolvimento científico em diferentes áreas, contexto socioeconômico, organização escolar, desenvolvimento tecnológico, mudanças pedagógicas e concepção de professores.

Nesse contexto, a discussão sobre currículo envolve diferentes aspectos, tais como os conhecimentos escolares, os procedimentos e as relações sociais que conformam o cenário em que os conhecimentos se ensinam e se aprendem, bem como as transformações que se deseja proporcionar aos educando, os valores e as identidades que se pretende construir (Brasil, 2011).

Apresentando como premissa a inovação na prática pedagógica docente que perpassa pela compreensão do processo de alfabetização e letramento ligados diretamente com o contexto social e cultural.

 

Atividades diversificadas, tais como: observar como seus alunos desenvolvem as atividades em sala de aula; analisar suas produções escritas; observar como leem palavras, frases ou textos curtos em diferentes situações; entrevistar ou conversar informalmente com os alunos; propor testes. Para investigar as aquisições dos alunos em relação a escrita, o professor poderá desenvolver em atividades especificas (SOARES, 2005, pg.88).

 

O docente tem a função de incentivar e compreender a necessidade dos alunos, qual é o ponto forte e o ponto fraco que cada aluno possui, assim trabalhando em cima do mesmo, para poder suprir as necessidades de cada um.

Nessa perspectiva de busca de compreender o espaço de investigação corroboramos dos pensamentos de Vieira (2009), quando afirma que a pesquisa qualitativa precisa debruçar-se sobre os depoimentos dos sujeitos envolvidos, das impressões e características dos espaços investigados, bem como aos discursos e aos significados que permeia as falas dos sujeitos envolvidos.

Assim, de acordo com Vieira (2009) pesquisa qualitativa não é generalizável, mas exploratória, no sentido de buscar conhecimento para uma questão sobre a qual as informações disponíveis são, ainda, insuficientes.


2.2. METODOLOGIAS ATIVAS DE ACORDO COM BNCC

A evolução natural da Metrologia Legal se encaminha para a confirmação dos conceitos que envolvem problemas sociais. Os processos industriais estão cada vez mais comprometidos com a qualidade dos produtos, e na busca de inovação como forma de garantir a competitividade dos mercados, e atender aos direitos como consumidor, que pouco a pouco amplia sua consciência de cidadania.

Os segmentos econômicos mesmo priorizando o lucro, preocupam-se com as áreas da saúde, da segurança e com o meio ambiente, áreas essas que representam as preocupações sociais. Os mercados procuram o equilíbrio por meio das relações comerciais (nacionais e internacionais) abertas, justas, transparentes, com normas harmonizadas, isentas de barreiras tecnológicas e concorrências desleais.

A sociedade mais informada passa a ter conhecimento dos mecanismos de proteção que o Estado disponibiliza de modo a socializar o direito, a cidadania e a justiça, como meio de exigir e assegurar bem estar e qualidade de vida.

Na sessão que trata do ensino da Língua Portuguesa, o texto da BNCC informa que retoma propostas já apresentadas em outros documentos curriculares, a exemplo dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), e assume a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, compreendida como “uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história” (Brasil, 1998, p. 20 apud Brasil, 2017, p. 65).

 

Conhecer a ‘mecânica’ ou o funcionamento da escrita alfabética para ler e escrever significa, principalmente, perceber as relações bastante complexas que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas), o que envolve consciência fonológica da linguagem: perceber seus sons, como se separam e se juntam em novas palavras etc. (Brasil, 2017, p. 88).

 

Para Ferreiro (2001), a escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. A escrita é, portanto, um objeto conceitual construído socialmente, sobre o qual os sujeitos pensam, desenvolvem ideias e refletem.

Vale destacar aqui a investigação coordenada por Ferreiro (1983) com o propósito de analisar o processo de construção do sistema de escrita em adultos não alfabetizados que nunca haviam frequentado a escola. Os estudos revelaram, entre outros aspectos, a existência de conceitualizações semelhantes e diferentes em crianças e adultos. Mais de 20 anos depois, Kurlat (2008) retoma os estudos de Ferreiro e constata que os níveis de conceitualização sobre o sistema de escrita identificados em adultos convergem com aqueles encontrados nas crianças pequenas.

Que encontrará várias situações em sala de aula como a: indisciplina, o desânimo, falta de interesse, de compromisso e responsabilidade.

Tudo isso ocorrerá principalmente se as aulas não estiverem de acordo com a realidade da criança, se ela não for atrativa, contagiosa.

O educador da atualidade precisa romper com essa perigosa zona de conforto em que ele se cerca e perceber que está formando sujeitos de uma nova geração, uma geração mais ativa, mais audaciosa.

 

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Nesse contexto, a formação inicial e continuada são elementos indispensáveis no processo de desenvolvimento da docência, para que o mesmo possa pesquisar inovar, aperfeiçoar e melhorar a sua prática pedagógica.

Hoje ser professor é um desafio grande seja por falta de valorização do profissional em decorrência do baixo salário e estrutura física em que atua no espaço escolar, seja pelas facetas sociais vivenciada pelas crianças em díade escolar, ou seja, pelo avanço da modernidade que o mundo se encontra.

Assim, a formação continuada é tida como uma dimensão da formação do professor que o ajuda no processo de se tornar pesquisador de sua própria prática.

Nesse contexto, a sua sala de aula e seus alunos são elementos de pesquisa, isto é, conhecer e estudar o seu aluno, buscar saber como a criança pensa e aprende os conhecimentos que sua realidade trás, para atuar com qualidade no contexto escolar.

Estar aberto ao novo, em que se precisa compreender que ele encontrará seres humanos em diferentes estágios de formação e desenvolvimento, cada um com o seu tempo e sua particularidade.

A alfabetização e o letramento juntamente com a ludicidade ajudam o novo educador a melhorar a sua pratica pedagógica e sair da rotina, é preciso ele se entregar a esse prazer que é brincar ensinando e aprendendo. Tem de despertar nas crianças, ou melhor, resgatar aquilo que foi perdido com o avanço da tecnologia.

 

  1. REFERENCIAIS

 

BARDIN, L. B. A criança com dificuldades de aprendizagem: considerações sobre a teoria – modos de fazer. Rio de Janeiro: Enelivros, 2004.

 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 2006, volume: 1 e 2.

 

BRASIL. Plano Nacional de Educação PNE/2011-2020. Brasília: MEC/SEF, 2011.

 

CERVO, D. Escola e democracia. São Paulo: autores associados, 2007.

 

HERBRAD, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

 

GARCIA, J.N. Manual das dificuldades de aprendizagem – Linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

 

LIBÂNEO, V. Manual de Observação Psicomotora: Significação Psiconeurológica dos Fatores Psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

 

LUKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2003.

RAU, M, C, T, D. O lúdico na pratica pedagógica do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: concepções e práticas, Curitiba, Ibpex, 2006.

 

SANTOS, A. C. S./ PESSOA, E./ PEREIRA, M. J. G./ SILVA, R. N. L. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DOIS CONCEITOS, UM PROCESSO 2005. Disponível em: https://portal.fslf.edu.br/wp-content/uploads/2016/12/tcc3-6.pdf Acessado em 10/11/2019

 

SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. 5 ed.  Vozes, Petrópolis, 2011.

 

SANTOS C. M. dos. Levando o jogo a sério. Presença Pedagógica. v.4, 2002.

SOARES, C.R. Alfabetização e Letramento na infância BOLETIM 09, Ministério da Educação, JUNHO 2005

 

VASCONCELOS, M. C. MONOGRAFIA - A importância do brincar no processo de ensino aprendizagem na educação infantil. 2015

 

VIEIRA, M. M. F. e ZOUAIN, D. M. Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005