HORTA ESCOLAR DE TEMPEROS
Alice Marinho Santana
Érica de Oliveira de Souza
Élida de Oliveira de Souza Rugeri
Noézia Ana Leonardo Alves
Tatiane Ramos Ribeiro
RESUMO
Em substituição aos temperos industrializados, que são ricos em sódio, conservantes e substâncias que dificultam a digestão e provocam infecções gastrointestinais, tem-se uma ótima opção, que são as ervas aromáticas (condimentos ou temperos). Os temperos naturais, além de garantir um maior realce de sabor e aroma dos alimentos, também fornecem ação medicinal. Possuem substâncias antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce, auxiliam na melhora da circulação sanguínea e na digestão, fortalecem o sistema imunológico e são excelentes para o bom funcionamento do organismo. A vida desperta curiosidade nos alunos, os quais apreciam atividades práticas, como poder ver a planta germinar e se desenvolver. Assim, o projeto se inicia com seis pequenos canteiros, no ano de 2016, cuja madeira foi obtida por doação do atual diretor e os insumos (semente e esterco) foram conseguidos também por doação de alunos e pessoas engajadas à causa. Posteriormente, o atual diretor, Carlos, no ano de 2017, constrói seis canteiros, nas dimensões 1X5m, cercados por tela e cobertos com lona transparente, com o fito de se realizar o plantio de cebolinha, salsinha e coentro para temperar a merenda. Gera-se economia, pois os temperos não mais precisam ser comprados e se disponibilizam para os alunos produtos orgânicos de alta qualidade, produzidos na escola com o auxílio destes.
PALAVRAS-CHAVE: HORTA. TEMPEROS. ORGÂNICO.
ABSTRACT
In replacement of industrialized spices, which are rich in sodium, preservatives and substances that hinder digestion and cause gastrointestinal infections, there is a great option, which are aromatic herbs (condiments or seasonings). Natural spices, in addition to ensuring greater enhancement of the flavor and aroma of food, also provide medicinal action. They have antioxidant substances that prevent premature aging, help improve blood circulation and digestion, strengthen the immune system and are excellent for the proper functioning of the body. Life arouses curiosity in students, who appreciate practical activities, such as being able to see the plant germinate and develop. Thus, the project starts with six small flowerbeds, in 2016, whose wood was obtained by donation from the current director and the inputs (seed and manure) were also obtained by donation from students and people engaged in the cause. Subsequently, the current director, Carlos, in 2017, builds six beds, in dimensions 1X5m, surrounded by canvas and covered with transparent canvas, with the aim of planting chives, parsley and coriander to season the lunch. Savings are generated, as spices no longer need to be purchased and high quality organic products are made available to students, produced at school with their help.
KEYWORDS: HORTA. SPICES. ORGANIC.
INTRODUÇÃO
Os seres vivos, especialmente as plantas, despertam curiosidade nos alunos, os quais apreciam atividades práticas, como preparar a terra, plantar, regar e estudar as espécies vegetais. Nesse sentido, uma horta escolar permite o ensino interdisciplinar e propicia desenvolvimento motor e intelectual diferenciado.
De início, tenta-se o plantio em pneus, o que não se mostra viável, porque a escola tem um parquinho desse material e os alunos têm o hábito de subir neles. Acabam, então, por pisotear a terra, compactando-a e inviabilizando o nascimento das sementes.
Em seguida, na busca de alternativas, alunos veem caixotes na escola, que seriam descartados. Descoberto que estes foram parte de um evento, são disponibilizados pelo diretor em 2016 e se inicia o preparo, com colocação de terra e adubo e plantio de mudas doadas.
Com o sucesso, passa-se a pensar em canteiros maiores, o que é levado a efeito em 2017, com a execução de seis canteiros, em que são plantados cebolinha, salsinha e coentro. Os cuidados da horta ficam a cargo do diretor, da professora que participa do projeto, das merendeiras e dos alunos.
Disponibilizam-se para os alunos produtos orgânicos de alta qualidade, produzidos na escola com o auxílio destes. Alguém muito sabiamente disse certa vez que as maiores e mais duradouras mudanças começam de dentro para fora, mas, como não se pode mudar todo o planeta, pelo menos, interfere-se positivamente no ambiente mais próximo, pela promoção de convivência mais saudável, comprometida com o bem estar de todos.
O projeto consiste em um desafio às crianças de atuarem e gerarem mudanças na cultura, no que se refere à alimentação, à nutrição, à saúde e à qualidade de vida de todos. Visa, também, a montar uma horta escolar como eixo gerador com alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental, ampliando o contato com o meio ambiente e garantindo o desenvolvimento psico-social-motor.
Propicia-se, assim, aos alunos construírem conhecimentos e habilidades que lhes permitam produzir, descobrir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada e saudável.
I – OBJETIVOS:
- . Aprender o cultivo de temperos para que o aluno, a partir da atividade de plantar, cuidar e colher, valorize uma alimentação saudável.
- . Despertar nos alunos o interesse e a valorização da horta escolar e, através dela, difundir e estimular a cultura de temperos orgânicos na comunidade.
- . Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre a composição da terra, adubos naturais, produção de mudas e cuidados básicos, servindo, também, como estímulo para melhorar ou construir sua horta familiar.
- . Produzir salsa, salsinha e coentro orgânicos para o tempero da merenda escolar, servindo como poderoso instrumento didático.
- . Criar um ambiente de interação que permita o desenvolvimento no aluno da capacidade de trabalhar em equipe.
- . Familiarizar os colaboradores acerca dos processos de planejamento e execução de horta de temperos.
- . Estimular uma alimentação saudável.
II – JUSTIFICATIVA:
A produção de temperos orgânicos originou-se como plano de aula, com o fito de desenvolver habilidades motoras, autonomia, trabalho em equipe, amor à terra e respeito pelo trabalho de todos. Uma alimentação saborosa é mais palatável e os alunos da escola Cecília Meireles consomem merenda diariamente, adquirida com verba pública destinada a ela. A produção de salsinha, cebolinha e coentro enriquece sua alimentação escolar pois, além do sabor, fornece nutrientes de temperos produzidos sem nenhuma substância nociva à saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que uma das melhores formas de promover a saúde é através da escola, isso porque entende esta como um espaço social onde estudantes passam parte de seu dia. A elaboração do projeto “Horta Escolar de Temperos” surgiu da necessidade de trabalhar com a formação de valores das novas gerações, quanto à implantação, ao uso, à manutenção da horta, ao auxílio ao método e à eficiência do ensino. Existe, também, a necessidade de propor caminhos ao educando para descobrir a importância da construção de um mundo sustentável.
O presente projeto visa, enfim, a possibilitar aos alunos o desenvolvimento do seu papel de cidadãos, através da sua dedicação e o aprimoramento de conhecimentos inerentes ao cultivo de tempero.
III – METODOLOGIA:
O projeto inicia-se com tentativas diversas em ambientes predeterminados, no interior do pátio da escola, readaptando-se o local na medida em se constata a inviabilidade. Na sequência, prepara-se a terra, plantam-se as mudas, promove-se o cuidado com os canteiros. Posteriormente, são feitos novos canteiros, com semeadura, o que envolve regas e monitoramento. Nesse sentido, conta-se com o apoio das merendeiras e do diretor. A execução das atividades fica a cargo da professora responsável pelo projeto, com auxílio esporádico dos alunos. A colheita dos temperos e a rega são realizadas pelas merendeiras. A escrita do projeto somente se efetiva após pesquisas teóricas e práticas, com apresentação durante a feira.
IV – MATERIAIS
Os materiais utilizados são computador, lápis, borracha, caneta, caderno, mesas, cadeiras, sulfite, impressora, terra, esterco, mudas, madeira, pregos, enxadas, pás, tela, lona transparente, mangueira.
REFERENCIAL TEÓRICO
O maior desafio dos educadores, no século XXI, é propiciar aulas cativantes, envolventes, que alcancem as crianças e adolescentes, de modo que se tornem pessoas ativas, críticas, autônomas e aprendam de maneira satisfatória. Sob esse aspecto, uma boa estratégia é trazer a prática para a aula, pois, deste modo, a teoria ganha exemplos reais e deixa de ser abstrata.
A educação ambiental é um dos tópicos mais importantes a serem trabalhados com as crianças, por explorar sua relação com a natureza e os impactos que suas ações podem causar no sentido ecológico. É aí que o projeto de horta escolar se insere, ele aproximam os estudantes da realidade, fazendo com que as crianças criem hábitos sustentáveis e ecologicamente corretos.
A horta serve de objeto de estudo interdisciplinar, já que os estudantes discutem temas como alimentação, nutrição e ecologia, que, aliados ao trato com a terra e plantas, geram situações de aprendizagem reais e diversificadas. Assim, os educadores devem dar o máximo de responsabilidades às crianças, inserindo-as nos cuidados com as plantas.
Entre os benefícios alcançados com o projeto, destacam-se a produção e o consumo de temperos naturais pelos alunos, atividades ligadas à culinária na escola, troca de conhecimentos, inserção de assuntos como a economia doméstica, a influência nas escolhas alimentares das crianças, além de apresentar na prática as consequências que ações do homem têm em relação ao meio ambiente.
A horta escolar de temperos insere a comunidade, trazendo para o projeto os pais e familiares dos alunos. Nesse aspecto, as crianças servem de multiplicadores, porque levam o que aprendem na escola para casa e, deste modo, a influência da horta não se restringe ao ambiente escolar.
O desenvolvimento deste projeto visa a consolidar o meio ambiente na escola como uma prática pedagógica comprometida com o aprendizado, desenvolvendo aulas que potencializem a busca de relações com e na natureza. Procura-se, assim, promover realmente aulas atrativas, criativas, significativas e diferenciadas dos programas livrescos.
Numa visão inovadora, conhecem-se as questões ambientais, visando à transformação do modo de vida e (re) cria-se a cultura, para auxiliar na construção de um mundo sem crises ambientais. Com o intuito de desenvolver ações educativas em relação ao meio ambiente, propicia-se o conhecimento de diversas disciplinas básicas, além disso, encorajam-se os educandos a usarem esses conhecimentos relacionando-os à vida.
Ressalta-se que, para a realização do projeto, é fundamental o apoio de toda a Unidade Escolar, com parceiras e a participação dos pais e responsáveis dos alunos deste estabelecimento, bem como apoio dos técnicos das áreas de nutrição, a fim de que os objetivos mencionados sejam concretizados.
ETAPAS DA HORTA ESCOLAR DE TEMPEROS
- Seleção de materiais e preparação das áreas para plantio da Horta.
- Mostra, na prática, dos canteiros através de aulas realizadas ao ar livre.
- Experiências com cultivo dos temperos.
- Pesquisas com os temas acima.
- Prática como de aproveitamento e reaproveitamento de materiais (cascas, sementes, insumos).
- Experimento com adubo orgânico.
- Plantio e cuidados diversos dos canteiros.
- Visitas à horta com explicações e atividades diversas.
- Exposição do projeto na Feira de Ciências.
ATIVIDADES 2016 2017 2018
Na horta da Escola Cecília Meireles, cultivam-se temperos orgânicos, ou seja, livres de agrotóxicos e produzidos em solo trabalhado, pois os alimentos orgânicos favorecem o organismo e o meio ambiente, já que são isentos de qualquer tipo de adubo químico, bem como pesticidas.
Os alimentos orgânicos utilizam, na sua produção, técnicas que respeitam o ambiente e visam à qualidade do alimento a fim de não causar algum dano à saúde dos consumidores. Utilizam-se sistemas naturais para combater pragas e fertilizar o solo. Mesmo que apresentem praticamente as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos inorgânicos, os orgânicos têm a vantagem de serem mais saudáveis, pois não possuem agrotóxicos, e mais saborosos.
A seguir, apresentam-se informações sobre os temperos cultivados.
Cebolinha
A cebolinha (Allium schoenoprasum), ou cebolinha verde, é originária da Sibéria, introduzida, no Brasil, pelos portugueses. É perfeita para pratos salgados como carnes, peixes, refogados e sopas. Podem ser utilizados tanto o bulbo quanto as folhas, fresca ou refogada. Em pratos quentes, é preferível adicionar ao final do cozimento. Junto com a salsa, compõe o popular cheiro-verde.
Rica em vitaminas A e C, é membro da família das cebolas, mas seu sabor é mais delicado. É estimulante do apetite e auxilia a digestão. Combate gripes e doenças respiratórias. É um dos itens da mistura ervas finas. Compõe a vinha d’alhos. Os caules, de cor verde-viva, têm o gosto da cebola, o que faz deles uma guarnição ideal para saladas e sopas de tomate, recheio de batatas assadas e pratos de ovos.
Cebolinha verde
Na escola, é utilizada a folha fresca nos pratos salgados do cardápio da merenda escolar, colhida pelas merendeiras no dia de seu uso, as quais lavam e colocam nos pratos elaborados, após ser cuidadosamente higienizada.
Coentro
O coentro (Coriandrum sativum L.) fresco é uma erva conhecida desde a Grécia antiga, muito utilizada para temperar conservas, sopas e principalmente peixes e frutos do mar, além de aves, peixes ensopados ou assados, carne de carneiro, recheios de tortas e massas, pães de gengibre e biscoitos.
Muito consumido na região Nordeste e Sudeste do Brasil, é um ingrediente indispensável da tradicional, única e maravilhosa Moqueca Capixaba. É muito parecido com salsa e tem aroma e sabor muito fortes.
Deve ser adicionado sempre ao final do cozimento. De origem asiática, suas folhas, raízes, caules e sementes desta erva, fortemente aromática, têm gostos levemente diferentes. As folhas frescas são bonitas e dão imediatamente um gosto exótico a qualquer prato, se forem adicionadas antes de servir; também são excelentes em saladas e como guarnição. Podem-se cozinhar as raízes e os caules nos cozidos e sopas, mas devem ser retirados antes de servir.
Salsa (Salsinha)
A Salsa (Petroselinum sativum ou hortense ou crispum) é erva de sabor suave muito usada, fresca ou desidratada, como tempero ou finalizando pratos, em marinados, molhos, saladas, pratos com carnes, omeletes, aves, peixes e sopas.
Faz parte do cheiro-verde, junto com a cebolinha, e também do tempero ervas finas. Apresenta dois tipos: de folhas crespas (salsa-musgo) e de folhas lisas, de sabor mais forte. Pode ser usada na ornamentação ou apenas para guarnição, a salsa fresca também dá um excelente sabor a sopas e molhos.
Como dito, existem duas variedades, com folhas lisas ou frisadas, aquela é mais decorativa e de sabor mais forte. Muita salsa picada, um pouco de alho esmagado e azeite extravirgem aromatizado constituem um excelente toque de acabamento para pratos de carne e peixe grelhados. A salsa também pode ser frita e servida com o peixe, ou reduzida a purê, com um pouco de manteiga, para obtenção de um molho rápido para servir com frango.
Em tempos de abundância, a salsa dá uma boa salada, além disso, pode ser utilizada para fazer um molho verde, em temperos de carnes de toda a espécie, em sopas refogados, pratos de forno, farofas, pastas de queijo, verduras, molhos, tanto no preparo como picadinha e salpicada por cima depois.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O resultado do projeto horta na escola são alunos mais conscientes, que levam para a vida ensinamentos sobre cultivos de temperos em um aspecto ecológico, confirmando uma mudança de postura, a qual é preciso implantar na sociedade com relação à natureza.
Ressalte-se que o direito à merenda escolar, em todas as etapas da educação básica, está previsto na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, inciso VII, daí que cabe à escola proporcionar um alimento saudável e nutritivo, para isso, a horta de temperos contribui significativamente.
Os temperos são produzidos de forma natural, mas os alimentos orgânicos ainda são fontes de várias pesquisas e discussões, pois não foi comprovada a sua superioridade quanto aos alimentos convencionais. Acredita-se que, por não serem expostos a produtos químicos, para se defenderem, as plantas orgânicas trabalham em ritmo mais acelerado para produzir maior quantidade de substâncias antioxidantes (hipótese).
É importante ressaltar que, apesar de não conterem produtos químicos, os alimentos orgânicos também devem ser submetidos à higienização, pois podem contrair vírus e outros. Nesse sentido, todos os cuidados possíveis são tomados pelas merendeiras que os colhem, a fim de que estejam apropriados para o uso na merenda.
Enfim, os temperos da horta são mais saudáveis, pois são livres de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos; são mais saborosos; sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação; a produção envolve responsabilidade social, principalmente na valorização da participação de todos que fazem parte do projeto.
Como desvantagem, pode-se fazer constar que, no momento, são produzidos temperos em pequena escala, mas o suficiente para atender às necessidades de tempero da escola. Além disso, por não serem usados produtos de combate às pragas e adubos inorgânicos, o processo de manutenção da horta escolar de temperos demanda tempo e cuidados constantes para garantir sua sobrevivência.
V – REFERÊNCIAS
http://www.jsemanal.com.br
http://www.nutrivanessalodi.com.br
http://www.geocities.ws/gil_de_almeida/temperos/Temperos.html
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br
http://www.pensamentoverde.com.br
https://stenovaitamarati.wordpress.com
LEGAN, Lúcia. BATITUCI, A Escola Sustentável – Eco-Alfabetizando pelo ambiente.
Pátio – Educação Infantil. Ano VII. nº 01. Nov/Dez 2009.
Revista do Professor. Nova Escola: Porto Alegre. Set/Out 2008.
Revista do Professor. Nova Escola: Porto Alegre. Dezembro 2009.
www.educandocomahorta.org.br
https://hortaescolar.blogs.sapo.pt
http://www.tce.mt.gov.br/conteudo/sid/860
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*Artigo apresentado como projeto, Horta Escolar de Temperos. – ESCOLA, sob orientação do Prof.(a): Alice Marinho Santana, Érica de Oliveira de Souza, Élida de Oliveira de Souza Rugeri, Tatiane Ramos Ribeiro e Noézia Ana Leonardo Alves.
* 1 Pós Graduanda do curso de especialização em educação especial e processos inclusivos da FAF / Alta Floresta - MT. E-Mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
** 2 Pós Graduanda do curso de MBA Contabilidade Gerencial e Controladoria da UNIGRAN / Dourados-MS. E-Mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
*** ³ Élida de Oliveira de Souza Rugeri Pós-graduada em psicopedagogia com ênfase em Educação Infantil pelo AJES / Juína-MT. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .
**** ⁴ Licenciada em Letras da FAF / Alta Floresta - MT . E-Mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
***** ⁵ Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional com Ênfase em Atendimento Educacional Especializado-AEE da Faculdade Santo André/ Vilhena-RO. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.