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MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM

Luzinete da Silva Mussi[1]

 

Resumo

O objetivo deste trabalho é investigar sobre o papel da música enquanto estratégia no processo de ensino-aprendizagem no ambiente escolar visto que o educando passa parte do seu dia na escola, a escola precisa ser um ambiente prazeroso adotando formas mais agradáveis e descontraídas em seu processo de formação do ser. Levar a música ao cotidiano escolar é oportunizar um desenvolvimento harmonioso e solidário, aonde a participação venha a acontecer de forma espontânea.  Tendo como objetivo, através do recurso musical, conseguir fazer com que todos os temas trabalhados cheguem ao educando de forma alegre e agradável que os tire de seus lugares fixos, que os faça se movimentar, que os faça interagir e o favoreça na construção da sua autoestima, sua autoconfiança, sua criticidade, sua criatividade, o que implicará numa melhor socialização. Isto implica também em, ter a música como aliada do processo didático pedagógico na busca da excelência no processo de ensino-aprendizagem.

Palavras Chave: Ensino-aprendizagem. Escola Música. Musicalidade.

 

Abstract

The objective of this study is to investigate the role of music as a strategy in the teaching-learning process at school as the student spends part of their day at school, the school needs to be a pleasant environment by adopting more enjoyable and relaxed shapes in the process training of being. Bringing Music to the school routine is oportunizar harmonious development and solidarity, where the participation will happen spontaneously. Aiming, through the musical feature, unable to get all worked themes come to the educating of cheerful and pleasant way to take them out of their fixed places, which makes them move, which makes them interact and encourages the construction of its self-esteem, self-confidence, your criticism, your creativity, which will result in better socialization. This also implies, have music as an ally of the pedagogical educational process in the pursuit of excellence in the teaching-learning process.

Keywords: Teaching-learning. Music school. Musicality.

 

Introdução

A música, no que tange à sua definição, (apud Bréscia, Apud 2003, p. 25) diz que a música é uma “combinação harmoniosa e expressiva dos sons é a arte de se exprimir por meio dos sons, seguindo regras variáveis conforme a época, a civilização etc.” Através desta combinação harmoniosa de sons, a música funciona como elemento de comunicação e identificação dos povos. Nesse sentido, a música tem papel fundamental na educação;

Para alguns alunos é a partir talvez da beleza da música, da alegria proporcionada pela beleza musical, tão frequentemente presente em suas vidas em outra forma, que chegarão a sentir a beleza na literatura, o misto de beleza e verdade existente na matemática, o misto de beleza e eficácia que há nas ciências e nas técnicas. Snyders (1994, p. 138)

 

A importância da música no processo educacional está no fato de  trabalhar a personalidade, o desenvolvimento de hábitos, atitudes e comportamentos que expressam sentimentos e emoções, como atesta Gainza (1988, p.95);

Em todo processo educativo confunde-se dois aspectos necessários e complementares: por um lado a noção de desenvolvimento e crescimento (o conceito atual de educação está intimamente ligado à ideia de desenvolvimento); por outro a noção de alegria, de prazer num sentido amplo. [...]  Educar-se na música é crescer plenamente e com alegria. Desenvolver sem dar alegria não é suficiente. Dar alegria sem desenvolver, tampouco é educar.

 

          Bellochio destaca que;

(O professor unidocente) “deve” trabalhar com música no cotidiano de suas atividades, com possibilidades a limites, sob pena de perder-se o espaço garantido na forma da lei e a sua representação mediadora no processo de desenvolvimento de seus alunos. (BELLOCHIO, 2000, p.365)

 

            Para que haja uma prática pedagógica, necessita-se de um suporte teórico para validar a construção do conhecimento.

Brito destaca que:

...para a grande maioria das pessoas, incluindo os educadores e educadoras (especializados ou não), a música era (e é) entendida como “algo pronto”, cabendo a nós a tarefa máxima de interpreta-la. Ensinar música, a partir dessa óptica, significa ensinar a reproduzir e interpretar músicas, desconsiderando a possibilidade de experimentar, improvisar, inventar como ferramenta pedagógica de fundamental importância no processo de construção do conhecimento musical. (BRITO, 2003, p.52)

     

A autora Teca de Brito descreve;

“Um trabalho pedagógico-musical que se pode realizar em contextos educativos, nos quais a música é entendida como um processo contínuo de construção que envolve perceber, sentir, experimentar, imitar, criar e refletir”. (Brito, 2003, p.9).”

 

No primeiro ano do Ensino Fundamental l, do período vespertino, trabalharei a temática Trânsito, através da musicalidade e também conteúdos pertinentes às disciplinas de História, Geografia, Matemática, e Língua Portuguesa, de modo Interdisciplinar.

Acredito que através da função social que exerce, a educação pode contribuir para que práticas inadequadas sejam eliminadas ou minimizadas. Mediante tais acontecimentos foi criada a Lei 9.503: desde 1998, o Código de Trânsito Brasileiro determinou (Art. 76) que a Educação para o Trânsito é obrigatória nas escolas, em todos os níveis, desde a pré-escola até a universidade.

 

Entende-se que através de práticas educativas, as pessoas adquirem conhecimentos, formam comportamentos e aprendem a praticar bons hábitos que remetem à reflexão sobre as ações e atitudes, contribuem para mudança da realidade em que se encontra e o papel de cada um na construção de um ambiente mais humano, baseado em atitudes de cidadania, ética e responsabilidade, visando à valorização da vida.

Dispõe nos PCNs Parâmetros Curriculares Nacionais P.C.N.s (2001). A escola precisa estabelecer uma relação entre ética e trânsito possibilitando assim uma mudança de comportamento.

Desta forma, a Educação para o Trânsito inserida de maneira transversal na escola, trata-se de um tema inerente à realidade. Acredito que a transversalidade transpassa as disciplinas, tendo como objetivos principais potencializar valores, gerar comportamentos e ampliar posturas e atitudes frente à realidade social beneficiando dessa maneira, a construção da cidadania do educando.

As Diretrizes Nacionais de Educação Para o Trânsito (2009) valorizam o desenvolvimento da temática no contexto transversal, colaborando dessa maneira, na formação integral do aluno. Para tanto, estabeleceram como referencial epistemológico os seguintes aspectos a serem trabalhados: convívio social, locomoção, comunicação e segurança do motorista, motociclista, pedestre, passageiro e ciclista.

No trânsito nenhuma atitude pode ser sob o ponto de vista individual, visto que as pessoas se locomovem num espaço que pertence à coletividade. Vasconcelos (2001) afirma que no espaço público existe um relacionamento interpessoal onde podem ser criadas situações harmoniosas ou conflitantes, caracterizadas pela disputa de espaço ou interesse pessoal revelando, dessa maneira, a postura no ato de transitar.

 

Desenvolvimento

Conforme Correia, a música serve como elemento de aproximação,

A utilização da música, bem como o uso de outros meios, pode incentivar a participação, a cooperação, socialização, e assim destruir as barreiras que atrasam a democratização curricular do ensino. [...] A prática interdisciplinar ainda é insípida em nossa educação (CORREIA, 2003, p. 85).

         

A música possui vários significados e representações no cotidiano das pessoas e se utilizada de forma adequada pode ser um agente facilitador em diversos contextos que envolvam o raciocínio e a aprendizagem. Sabe-se que a música tem um papel relevante na educação. Pois o envolvimento da criança com o universo sonoro começa ainda antes do nascimento. (GÓES apud GARCIA; SANTOS, 2012).

Ela é também um forte instrumento utilizado na socialização e interação no desenvolvimento do ensino-aprendizagem. Este tema representa uma proposta importante na utilização da música como estratégia de ensino que dinamiza o processo ensino-aprendizado de modo prazeroso.

Para a maior parte dos seres humanos a música produz momentos de experiência fantástica, a música penetra o corpo e a mente simultaneamente. Ela pode produzir uma tensão, pode dar força e firmeza assim como pode levar ao adormecimento, pode excitar ou acalmar as pessoas, pode levar as lágrimas, ou produzir risos, ensinar, educar, socializar... A música, por si só, produz um significado. E é este significado que o trabalhar a musicalidade como instrumento no processo do ensino-aprendizagem, se pretende alcançar.

A música ajuda no desenvolvimento linguístico da criança, na ampliação do vocabulário, na percepção auditiva, facilita a aprendizagem do conteúdo e ajuda no desenvolvimento psicomotor da mesma.

Há compreensões sinalizadas de sua importância pedagógica,

A música é definida como “arte de combinar sons, e formar com eles melodia e harmonia.” A linguagem musical pode ser um meio de ampliação da percepção e da consciência, porque permite vivenciar e conscientizar fenômenos e conceitos diversos. (BRITO, 2003, p. 26).

 

Objetivos:

Fazer uso da música como instrumento no ensino-aprendizagem com o objetivo de tornar o ambiente educacional mais agradável e despertar no educando o gosto pelo fazer, criar, participar, inovar vindo assim a ampliar seu próprio processo de desenvolvimento.

  • Fazer uso da educação musical para trabalhar conteúdos didático-pedagógicos, do comportamento, da higiene... Ser usada no ambiente educacional com objetivos socializadores e didáticos;
  • Atuar como estimulador em função de enriquecer e ampliar a experiência e o conhecimento do educando integralmente, não apenas do ponto de vista musical, mas visando à aprendizagem significativa que inclui criação, elaboração de hipóteses, descobertas questionamentos e experimentos;
  • Propor a conscientização da ecologia acústica, com o objetivo de preservar a nossa qualidade de vida;
  • Falar da linguagem musical e dos seus conteúdos de maneira compreensível às crianças, estimulando-as à reflexão, ao questionamento e ao diálogo incitando a atenção e a concentração;
  • Construir a linguagem musical com base nas vivências e reflexões orientadas;
  • Fazer uso de atividades lúdicas (jogos pedagógicos) para o ensino através da música;
  • Incluir jogos e brinquedos na cultura musical infantil, com gestos, canto, dança, faz de conta, acalantos (canção de ninar), parlendas, canções de roda, adivinhações... Estar em conformidade com a expressão da infância das crianças;
  • Enriquecer a interpretação das crianças com invenções, dramatizações e sonorização de canções;
  •  Formar repertório criado pelas crianças;
  •  Privilegiar a interação aluno-professor respeitando o percurso individual da criança;
  •  Dar prioridade à criança como sujeito da experiência, dando suporte em suas ações;
  •  Desenvolver consciência musical, hábitos, habilidade, memória, imaginação, capacidade de observação e imitação;
  •  Proporcionar às crianças possibilidade de desenvolver sua expressão e não só atenderem a gestos comandados;
  •  Construir Linguagem musical com base, vivências e reflexões orientadas,
  •  Considerar os estágios de desenvolvimento cognitivo das crianças no desenvolver das atividades;
  • Desenvolver sensibilidade, segurança e confiança em si mesmo e em suas possibilidades através do uso de improviso e da música como ferramenta pedagógica;
  • Valorizar o processo educativo e esforçar-se para se desenvolver, aceitar seus erros, pedir ajuda, tentar de novo, arriscar e evoluir em toda sua capacidade.
  •  Aplicabilidade de jogo com regras, com a música passando a ser também um vasto domínio para a sistematização e a organização do conhecimento;
  • Desenvolver a atenção e a percepção, aplicando-as no desenvolvimento das ações individuais e em grupo;
  • Reforçar os comportamentos que devemos ter, tais como: paciência, tolerância, responsabilidade, etc.;
  • Incentivar através da música educativa, os educandos a desenvolverem ações práticas, visando à melhoria da qualidade de vida;
  • Desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo sendo tolerante, compreensivo, calmo, sensato nas divergências de ideias;
  • Desenvolver autonomia e conquistar habilidades necessárias para a vida cotidiana, através das dinâmicas desenvolvidas em grupo durante as atividades envolvendo a musicalização no processo de interação;
  • Fazer entender que algumas das atividades aplicadas possibilitarão o conhecimento das leis de trânsito as quais precisamos respeitar para termos mais segurança;
  • Detectar os graus de facilidade e de dificuldades do educando ao trabalhar a musicalização nas atividades diárias para poder criar mecanismos de ação.

 

Conceitualizando

 

A música tem grande caráter educativo e pode ser um recurso motivador no processo de ensino-aprendizagem. O indivíduo desde pequeno está envolvido com música de algum modo, “a música é um elemento importante na rotina diária de uma sala de aula, o contato com ela pode enriquecer a experiência da criança de inúmeras formas” (JOLY, 2003, p.118).

Sancionada em 18 de agosto de 2008, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei 11.769, que indica a obrigatoriedade do ensino musical nas escolas brasileiras. Esta lei propõe que as escolas devem ensinar música dentro de um contexto abrangente e formativo.

A musicalização inserida no processo ensino-aprendizagem torna mais prazeroso e instigante para o educando seu envolvimento no processo.

A música é importante no ambiente escolar, não somente como instrumento didático-pedagógico, ela deve ser colocada como mediadora e organizadora do processo de aprendizagem das crianças, aumentando sua sensibilidade musical. Assim o educando desenvolve suas capacidades mentais, de criação e produção dentro de seu contexto educativo, pois a música fala por si só e contribui para o desenvolvimento integral da criança que é um sujeito aberto a novas experiências.

[...] é preciso selecionar, para as aulas, textos que, por suas características e usos, favoreçam a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, ou seja, os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada (MATTOS, in BRITO, 2001).

 

Justificativa

A qualidade do desempenho do docente é muito relevante com relação ao ensino de qualidade, visto que a ele é atribuído à função de agente orientador e estimulador no processo educacional.

O professor criativo, de espírito transformador, está sempre buscando novas práticas e um dos caminhos para tal fim seria dinamizar as atividades desenvolvidas em sala de aula. Uma alternativa para a dinamização seria a variação das técnicas de ensino utilizadas, outra seria a introdução de inovações das técnicas amplamente conhecidas e empregadas (LOPES, 1991. p.35).

 

 

Acredito que a música como ferramenta pedagógica, torna a aula mais dinâmica, mais participativa e, consequentemente, mais alegre. Dessa forma, a música funciona como um instrumento de mediação, através dela é possível alcançar objetivos mais satisfatórios quanto ao processo de ensino aprendizagem, já que ela envolve de maneira eficaz o aluno no processo.

A música pode ser utilizada na problematização do cotidiano e na formação do cidadão de forma lúdica, interativa e didático-pedagógico, tendo em vista a amplitude de abordagens que podem ser identificadas. Constatação evidenciada nas palavras de Dohme (2009, p. 57/58), quando a autora argumenta que:

[...] o uso da música como um meio de expressão, como um elemento que propicia momentos lúdicos e como este aspecto proporciona o desenvolvimento individual e o convívio em grupo. [...] Não resta dúvida que este contacto é uma forma de despertar, e poderá ser um instrumento para identificar o gosto pela música incentivando o seu estudo e aprimoramento, mas também é verdade que este uso da arte musical leva a experiências outras, como a sociabilização, desinibição, criatividade, descoberta e formação da autoestima [...].

 

 

A música é uma ferramenta que contribui para a formação integral da criança, com ela se tem acesso ao mundo lúdico onde a mesma se expressa e cria o mundo das letras. Ensinar utilizando a música ou valorizar como harmonizador do ambiente escolar contribui para que o educando construa assim sua autonomia, criatividade, autoconfiança, senso de responsabilidade, socialização e interação durante o processo de construção de novos conhecimentos. A criança é um ser único, não estático que interage simultaneamente todo o tempo e a todo o momento.

O educando, mesmo sem conhecimentos específicos sobre musicalidade, tem um sistema automático de recepção musical. Ao ter contato com diversas formas de manifestações sonoras, de forma consciente ou inconsciente, despertam competências que favorecem a relação eficaz, com o sociocultural, com o desenvolver valores, com o despertar do entusiasmo com o fazer e com o desenvolver de atividades diversas dos conhecimentos específicos de diversas áreas de estudo.

Gainza (1988, p.22), ressalta que “A música e o som, enquanto energia estimula o movimento interno e externo do homem, impulsionando-o a ação e promovem nele uma multiplicidade de condutas de diferentes graus e qualidades”.

 

Conclusão

Contudo, música mostrou-se como importante ferramenta pedagógica, tornando as aulas mais dinâmicas, mais participativas e, consequentemente contribuindo para a caracterização de um ambiente mais alegre. Dessa forma, a música funciona como um instrumento de mediação, através dela é possível alcançar objetivos mais satisfatórios quanto ao processo de ensino aprendizagem, já que ela envolve de maneira eficaz o aluno no processo.

Como a música tem aplicativas variadas, dentre elas o seu uso na contextualização de letras previamente selecionadas e relacionadas com conteúdo programático de série, a construção de letras em melodias já existentes (elaboração de paródias) e também a música como som ambiente para a realização das atividades. Com isso o ambiente de ensino-aprendizagem fica humanizado proporcionando satisfação aos educandos que terão prazer em executar suas atividades.

Portanto há a necessidade de trabalhar a educação de forma mais prazerosa e harmoniosa para os educandos e educadores, conseguindo com isso que a escola seja um local onde o educando queira estar e que, com isso os educadores se sintam mais valorizados em suas ações.

Pensando neste contexto, a educação com a interferência da musicalização pode se desenvolver com mais efetividade e maior interação.    

 

Referências

JOLY, ILza Zenker Leme. Educação e educação musical: conhecimentos para compreender a criança e suas relações com a música. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 12., 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: Moderna, 2003. p. 113 -126.

CORREIA, Marcos Antonio. Música na Educação: uma possibilidade pedagógica. Revista Luminária, União da Vitória, PR, n. 6, p. 83-87, 2003. Publicação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória. ISSN 1519-745-X

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para formação integral da criança. 2ª ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.

BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro. A educação musical nas séries iniciais do ensino fundamental: olhando e construindo junto às práticas cotidianas do professor.  Porto Alegre, 2000.

BRASIL, Código Nacional de Trânsito. Código de trânsito brasileiro,

instituído pela Lei no. 9.503, de 23 de setembro de 1997. 2. ed. Brasília:

Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1996

___:Pluralidade Cultural / Ministério da Educação. Secretaria da Educação fundamental 3. ed. Brasília, 2001

VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos de Educação em Paulo Freire. São Paulo: Vozes, 2006.

GAINZA, Violeta Hemsy de; Estudos de Psicopedagogia Musical. [tradução de Beatris A. Cannabrava]. 2. Ed. São Paulo: Summes, 1988.

SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. TAILLE, Yves de La.

LOPES, Antônia Osima et al. Técnicas de ensino: aula expositiva: superando o tradicional. Campinas: Papirus Editora, 1991.



[1] Diretora do Instituto Saber de Ciências Integradas e Coordenadora do Polo Sinop da UCAMPROMINAS (instituição que oferece cursos de Pós-graduação). Pedagoga. Psicopedagoga Clínica e Institucional. Especialista em Sociologia e Filosofia e em Gestão Educacional. Mestranda em Ciências da Educação. Atua na Área Educacional desde 1976.