Buscar artigo ou registro:

 

A LITERATURA INFANTIL E SUA INFLUÊNCIA PARA A FORMAÇÃO 

DE LEITORES COMPETENTES.

 

Autoras: Celeste Cristina Sousa Evangelista

Cristina de Fátima Venâncio

Jaqueline Jania Pereira Machado 

Juliana Lourenço Nunes

Raquel Rodrigues da Silva







RESUMO

O presente artigo visa ressaltar a importância do papel do pedagogo na Educação Infantil e do apoio deste e da família para o incentivo à leitura na infância e sua contribuição para a formação de futuros leitores, como crianças em fase de alfabetização e jovens e adolescentes principalmente em fase escolar. Não é irrelevante o fato de que há diversos fatores que contribuem para que crianças e jovens não tenham desenvolvido o hábito de leitura,  e um deles é a falta de incentivo ou da não importância dada pelos pais ou responsáveis a esta questão, por este motivo busca-se o incentivo a leitura como algo natural, presente no dia-a-dia da criança não apenas no ambiente escolar mas também em casa, e que deve ser apresentado a ela pelos pais e pedagogos não como uma obrigação, mas como algo prazeroso.

 

Palavras chaves: Professor. Família. Leitura infantil. Contação de Histórias. 

 

ABSTRACT

 

 

This article aims to emphasize the importance of the role of the pedagogue in Early Childhood Education and the support of the family to encourage reading in childhood and its contribution to the training of future readers, who are children in the literacy phase and young people and adolescents, school. It is not irrelevant the fact that there are several factors that contribute to children and young people not having developed the habit of reading, and one of them is the lack of incentive or the lack of importance given by parents or guardians to this issue, for this reason the encouragement of reading as something natural, present in the daily life of the child not only in the school environment but also at home, and which should be presented to her by parents and pedagogues not as an obligation, but as something pleasurable.

 

Key words: School. Family. Reading. Storytelling. Child education.



 

  • Introdução

 

 

O estudo realizado tem por objetivo, verificar a contribuição da literatura infantil no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança, como institui a LDB ( Lei de Diretrizes e Base para a Educação Infantil)  de 1996, e também os Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil, de 2006,  que são os principais norteadores do trabalho pedagógico desta etapa da educação, tornando a Educação infantil a base necessária para uma melhor adaptação destes alunos nos anos iniciais. 

Neste contexto os parâmetros curriculares para a Educação infantil (crianças de 0 a 6 anos), enfatizam a importância de se continuar este olhar voltado para o bem estar da criança, além do desenvolvimento cognitivo feito de forma lúdica, como jogos, brincadeiras, histórias, músicas, desenhos e pinturas, entre outras propostas realizadas no cotidiano com as crianças. Diante disso, a escola deve buscar conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita e como a literatura infantil pode influenciar de maneira positiva nesse processo.

Visando um trabalho dentro deste contexto o assunto abordado neste artigo trata-se da importância do papel do pedagogo na Educação Infantil e do apoio e incentivo deste e da família para a formação de futuros leitores, e para isso é necessário que este profissional procure propiciar a seus alunos diferentes tipos de experiências no campo da leitura. Assim, a ‘‘Hora da História” ou contação de história, deve ser presença constante na rotina da educação infantil, podendo ser feita de diferentes formas, seja encenando histórias, cantando, ou utilizando outros recursos como aventais, tapetes e caixas de história, os quais servem para enriquecer ainda mais este momento. 

Acredita-se que a leitura quando incentivada desde a infância tende a contribuir para que estas crianças cresçam mais preparadas para a fase de alfabetização, tornando-se jovens com capacidade de leitura, interpretação e oratória realmente bem capacitados.

  Porém, não é irrelevante o fato de que há diversos fatores que contribuem para que crianças e jovens não tenham desenvolvidos o hábito de leitura,  e um deles é a falta de incentivo ou da não importância dada pelos pais ou responsáveis a esta questão, como contar histórias aos filhos, principalmente na hora de dormir,  como era costume para alguns antigamente, e isso ocorre muitas vezes pela rotina cansativa de trabalho, e assim, os livros , jornais e revistas foram sendo aos poucos, quase em sua totalidade substituído por outras tecnologias como a televisão, computadores, tabletes, entre outros, que tornaram-se para as crianças e demais membros da família o novo passa-tempo em casa. 

A falta deste incentivo na infância pode ser o motivo para existência de tantos jovens desmotivados com a leitura, pois veem esta como uma obrigação e não como uma escolha, como realmente algo prazeroso. 

Desta forma, o incentivo para o ingresso no mundo da leitura precisa começar na infância promovido não apenas pelos professores, mas também pelos pais, que ainda são a maior referência da criança, ou seja, deve ser um trabalho em conjunto entre escola e a família, pois crianças precisam tanto de incentivos quanto de exemplos. 

  



 

  • Contação de História na Educação Infantil

 



A leitura na Educação Infantil tem um papel muito importante para o desenvolvimento cognitivo e oral da criança,  por isso é importante que o momento da história seja algo prazeroso, onde o pedagogo deve ter a iniciativa de estar sempre inovando seus métodos de  contar histórias, o que significa que não pode ter vergonha de atuar, achar que pode estar fazendo um papel ridículo, ou se sentir feio ao se caracterizar de determinado personagem ou de fazer caras e bocas, literalmente interpretar , pois existem diferentes formas de se contar uma história, e este momento deve prover a criança todo um arsenal de afeto e carinho, além  de favorecer sua imaginação, tornando este momento prazeroso e empolgante de vivenciar.

Nessa fase da infância as crianças costumam aprender bastante com exemplos, não adianta apenas dizer que ouvir história e ler é importante, principalmente para aquelas que ainda não estão em fase de alfabetização.  É preciso também criar experiências e oportunidades que envolvam vários tipos de materiais impressos, como livros, revistas, jornais, entre outros, ter na rotina escolar o momento da hora da história, mas também a hora de folhear livros, uma roda onde cada um possa ao folhear o livro observar e contar para o professor e aos colegas que imagens tem em seu livro, possibilitar e incentivar até que eles usem a imaginação para contar a história do jeito deles a partir das imagens que veem. Desta forma:

Somente quando as crianças têm agência, ou seja, quando são elas que recontam de seu jeito, incluindo os personagens que querem, trazendo suas experiências do cotidiano, misturando personagens de outras histórias, elas vão se tornando leitoras, criando suas próprias narrativas. (Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, 2009).

 

Este tipo de atividade, ajuda a desenvolver o cognitivo, a percepção visual, a oralidade e a capacidade de imaginação e criatividade da criança, enriquecendo o momento da história, e o tornando mais significativo. Visto que a literatura infantil é fundamental, pois vai além do simples prazer proporcionado em ouvir histórias, serve para efetiva iniciação das crianças na complexidade das linguagens, ideias, valores e sentimentos. Neste sentido: 

 

Organizar atividades nas quais bebês e crianças desenvolvam a imaginação, a curiosidade e a capacidade de expressão em suas múltiplas linguagens (dos gestos, do corpo, plástica, verbal, musical, escrita, virtual). (Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil, 2008).

 

Em razão do desenvolvimento rápido da linguagem da criança, é importante utilizar não só a fala, como também a escrita e as imagens para ampliar as narrativas. A conversa diária na área da imitação, os rabiscos e desenhos que fazem ao colocar a carta no correio ou escreverem a receita médica na área do médico, são brincadeiras capazes de integrar essa diferentes modalidades de linguagens. (Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, 2009).

 

Assim, faz-se importante possibilitar a criança liberdade para criar e expressar-se por meio do brincar, da fantasia.  Ler e ouvir história permite a criança vivenciar diferente experiências, e desenvolver as múltiplas linguagens, assim como também, por meio da fantasia, e da imitação ela cria significados para o meio em que vive, ao imitar os adultos ao seu redor ela vai compreendendo seu lugar no mundo e por consequência desenvolverá diferentes formas de expressar-se e comunicar-se, habilidades importantes para facilitar o seu processo de letramento e incluir-se no mundo leitura. 






 

  • A LITERATURA NA AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA

 

 

A inserção no mundo da escrita depende de dois fatores: de um lado, de uma tecnologia, a alfabetização; de outro, do letramento, definido por Magda Soares como desenvolvimento de competências (habilidades, conhecimentos, atitudes) de uso efetivo dessa tecnologia em práticas sociais que envolvam a língua escrita”.  

Na fase da alfabetização a leitura é um fator primordial para que esta etapa seja concretizada com sucesso, pois a leitura permite que o homem construa uma gama enorme de conhecimento, seja de si, seja do mundo ao qual pertence, e nesta fase a leitura é a base deste processo da educação. Sendo assim, é importante que o pedagogo utilize como metodologia diferentes recursos, como: 

 

Livros estruturados, contendo formas tridimensionais que aparecem subitamente na abertura das páginas, com figuras e cenários que se abrem diante das crianças, como uma flor que desabrocha ou um castelo que emerge, encantam as crianças e criam um clima de envolvimento, de prazer e de encantamento. (Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, 2009).



A criança convive igualmente com outros universos associados à escrita e à linguagem verbal, apresentando –se com suas expressões a publicidade, os jornais, as revistas, a mídia, computadores e jogos eletrônicos (quando ela pertence ás classes abastadas). Assim, se a alfabetização ocorre em um momento da existência de um indivíduo, quando ele aprende a codificar e decodificar fonemas em uma das etapas de seu processo de escolarização, o letramento está sempre presente, mostrando – se sob diferentes perspectivas, dentro e fora da sala de aula. A criança exposta a leitura desde pequena é iniciada ao universo da fantasia, que lhe aparece por meio da escuta de histórias. Estas mostram-se sob diferentes formatos: contadas oralmente, lidas em voz alta por outras pessoas, vistas, quando se trata de audiência a programas de televisão, teatro infantil ou cinema.

Para Soares (2016), “[...] a alfabetização é processo de representação de fonemas em grafemas, e vice-versa, mas é também um processo de compreensão/expressão de significados por meio do código escrito’’, assim, uma pessoa não pode ser considerada alfabetizada, apenas por ser capaz de decodificar os símbolos visuais em sonoros, por meio da leitura, vai além disso, envolvendo a aquisição de várias habilidades, que tornam o processo de alfabetização tão complexo. 



Desde o nascimento, as crianças vão entrando no mundo letrado. Esse mundo se inicia com gestos, olhares, depois com a oralidade, desenhos e construções tridimensionais, até chegar a escrita propriamente dita. [...] A linguagem escrita vai emergindo quando se planejam atividade em que as crianças entram em contato com diferentes materiais, que auxiliam a sua entrada no mundo letrado: letras em cartazes, propagandas, embalagens, refrigerantes, revistas e jornais. (Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, 2009).




Desta forma, na Educação Infantil espera-se que o pedagogo, utilize da língua escrita sempre que necessário, e também propicie atividades que fomentem o prazer da leitura, com acesso diário aos livros que devem estar dispostos ao alcance dos alunos, possibilitando experiências para a criança criar e imaginar novas histórias, ser outros personagens, real ou imaginário, e também a possibilidade construir com apoio do pedagogo novas narrativas. O objetivo é que futuramente possam desenvolver leitores mais críticos e conscientes que saibam verdadeiramente interpretar a escrita de forma sistematizada e conclusa.

 

 

 

  • A Importância do Incentivo da Família a Leitura 

 

 

A responsabilidade incentivar o contato com a leitura não deve se restringir à escola, já que vai muito além do currículo formal. Proporcionar o hábito da leitura em casa, seja de livros, jornais, revistas, gibis etc... é papel das famílias.

“O primeiro contato da criança é com a família e sabemos que são verdadeiras “esponjas”, aprendem através das nossas ações e atitudes. A criança tem como espelho os pais, então se os mesmos praticarem a leitura de forma prazerosa, frequentando bibliotecas ou livrarias o olhar da criança será de algo bom, gostoso, prazeroso e curioso.

    Por isso, é importante que os pais compreendam que, inserir a criança no mundo da leitura não é função apenas da escola, mas também da família, que é por meio dos exemplos dados pelos pais ou responsáveis que a criança compreenderá a importância da leitura. Neste sentido a:

 

A Academia Americana de Pediatria recomenda aos médicos que orientem os pais a lerem para os seus filhos. Desde o nascimento, a superestimulação tem se tornado uma constante em casa e invadido o espaço escolar. Livros no banho e e-books são elementos cuja proposta é desencadear o gosto pela leitura logo cedo. O equilíbrio entre inseri-los na cultura letrada e "forçar" funções para as quais ainda não estão preparados, defendem os especialistas, depende de bom senso. (RUBIM; JORDÃO, 2016, p. 01).

 

Ler para a criança e narrar história desde seus primeiros meses de vida, assim como a música não deve ser considerado como uma forma de forçar a criança, impondo-lhe a leitura, ou avançar desnecessariamente sua aprendizagem, mas sim, tornar este ato natural, inerente a vida desta criança.   Acredita-se que quando a criança não tem exemplos de leitores na família, ela está mais propensa a torna-se um jovem sem interesse pela leitura, visto que quando este incentivo não é suprido em casa cabe a escola fazer este processo, mas a possibilidade de sucesso é maior quando família e escola trabalham juntas. 

Da mesma forma não basta o professor chegar em sala de aula e passar uma lista de livros de leitura ‘‘obrigatória’’ para os alunos, afinal como já foi citado anteriormente, crianças e jovens aprendem melhor com exemplos, vivenciando na prática, então, se o objetivo é que o aluno leia e sinta prazer em fazer isso, o professor precisa ler para seus alunos, assim como, os pais precisam ler para seus filhos. Segundo Ferreiro (1999): 

 

Seria difícil contabilizar todos os atos de leitura que um adulto efetua e aos quais a criança assiste desde muito cedo.  Entre esses atos, totalmente cotidianos e habituais, devemos também incluir a leitura dirigida especialmente à criança. (FERREIRO, Soares, pág. 165, 1999).

 

Assim, os pais precisam incluir a leitura diária obras clássicas e modernas, pois as crianças adoram histórias com príncipes, princesa, bruxas e animais falantes, visto que tudo isso faz parte de seu mundo imaginário, da fantasia. A leitura tem que ser para estas crianças e jovens um hábito, afinal ler é algo natural do ser humano, pois está presente em nosso cotidiano, em todas as partes de nossa vida em sociedade.  






 

  • O professor como incentivador 

 

 

O pedagogo tem papel importante para o ingresso da criança na leitura, devendo proporcionar diferentes experiências de contação de histórias, bem como um ambiente propicio a leitura, pois mesmo que a criança não saiba ler é fundamental um “cantinho da leitura”, com livros disposto ao alcance das delas para que tenham a oportunidade de escolher livros e folheá-los, inicialmente observando as imagens e consequentemente criando através destas imagens sua própria história.  Assim: 

[...] além de escutar as leituras, elas precisam ter livre acesso ao cantinho dos livros, de forma que possam olhá-los quando quiserem e no ritmo que desejarem, sendo estimuladas a devolver o livro a estante quando terminarem de manuseá-lo. (GOLDSCHMIED, JACKSON, 2006). 

 

O pedagogo deve levantar questões a respeito do bom incentivo de tornar simples as crianças em leitores assíduos e sobretudo possibilitar o grande desenvolvimento intelectual, mental e pessoal da criança, sem que de alguma forma possa lhes causar danos ou fazer com que se sintam forçados.

O livro Como Um Romance, de Daniel Pennac, por exemplo, traz uma narrativa simples e envolvente sobre a construção do amor real pela leitura, incentivado pelo professor, trazendo como afirmativa que não há nada, melhor que o exemplo da leitura para fomentar a curiosidade dos alunos, trazendo para sala de aula inicialmente obras de interesse destas crianças e jovens, oferecendo ideias de oportunidades de leituras variadas que são fundamentais no processo de alfabetização e assim, consequentemente eles poderão se interessar por outras obras, e até leituras de linguagem mais técnicas.  

O professor não deve usar a leitura em seu currículo com a denominação de “leitura obrigatória”, afinal, só esta palavra já causa resistência, pois, quando algo é obrigatório vai contra nossa vontade, e esta não deve ser a visão que devemos construir em nossos alunos. Cabe ao professor à iniciativa de ler para e com seus alunos, por meio de leituras em grupo, sempre que possível em um espaço diferenciado, como ao ar livre, por exemplo, fora do ambiente formal da sala de aula, iniciando com narrativas pequenas e futuramente livros, propiciando que eles tenham a oportunidade de fazer críticas, dar ideias, enfim, uma análise construtiva da leitura realizada.   

Uma forma de trazer a família para trabalhar junto com a escola nesta construções de leitores assíduos, é oportunizar o empréstimos de livros também aos pais, que muitas vezes não tem acesso a este material, no entanto, a escola pode estar suprindo esta falta, além de promover eventos e brincadeiras ligadas a leitura e contação de histórias, onde as famílias possam participar, pois é por meio da leitura que todos se tornam iguais e com as mesmas oportunidades. 

 

 

  • Considerações Finais 

 

 

Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira. Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela leitura. O primeiro e talvez mais importante é determinado pela “atmosfera literária” que, segundo Bamberguerd (2000, p.71) a criança encontra em casa. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura.

    Infelizmente, pode-se perceber que enquanto para algumas crianças e jovens a leitura é uma atividade prazerosa, para outros é um desafio, que para ser alcançado necessita de muito incentivo tanto das escolas quanto das famílias.  Para desenvolver um programa de leitura equilibrado, que integre os conteúdos relacionados ao currículo escolar e ofereça uma certa variedade de livros de literatura como contos, fábulas e poesias, é preciso que o professor observe a idade cronológica da criança e principalmente o estágio de desenvolvimento de leitura em que ela se encontra. De acordo com Sandroni & Machado (1998, p.23) “o equilíbrio de um programa de leitura depende muito mais do bom senso e da habilidade do professor que de uma hipotética e inexistente classe homogênea”.

Se o professor acreditar que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontrará meios de mostrar isso à criança. E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro esta alegria e prazer. Tudo está em ter a chance de conhecer a grande magia que o livro proporciona. Enfim, a literatura infantil é um amplo campo de estudos que exige do professor conhecimento para saber adequar os livros às crianças, gerando um momento propício de prazer e estimulação para a leitura. 





































 

  • Referências Bibliográficas

 



BAMBERGERD, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000.



FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Tradução Diana Myrian Lichtenstein, Liana Di Marco, Mário Corso. Porto Alegre: Artmed, 1999.

 

GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos: O Atendimento em creche. Tradução: Marlon Xavier. 2 ed. Porto Alegre. 2006

 

RUBIM, Débora; JORDÃO, Claudia. Como o gosto pela leitura pode ser estimulado na educação infantil. Disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/213/como-ogosto-pela-leitura-pode-ser-estimulado-na-educacao-335626-1.asp. Acesso em: 12 de agosto de 2017.

 

SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento.6 ed., 8°reimpressão. São Paulo: Contexto, 2016.

 

Indicadores da Qualidade na Educação Infantil/ Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Básica- Brasília: MEC/SEB, 2009.

 

Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica –Brasília. DF, 2008.

 

Disponível em: <Http:/inspirar.com.br/blog/leitura-em-ranking-de-30-paises-brasil-ocupa-27-posicao/> Acesso em: 08 de outubro de 2019.

 

Disponível em: <Http:/blog.dentro da história.com.br/educação/alfabetização-e-leitura/a importância da leitura-em-casa/>. Acesso: em 08 de outubro de 2019.