ENTOMOFAUNA VISITANTE EM Malpighia emarginata (D.C.) NA REGIÃO RURAL DO MUNICÍPIO DE NOVA GUARITA- MT
Leonícia Goulart de Oliveira Silva1
Wiliane Dyene da Silva2
Resumo
O conhecimento da fauna de insetos visitantes de flores é de fundamental importância para o entendimento de alguns elementos como, por exemplo, a polinização que podem ser definidos por vários parâmetros entre os quais inclui diversidade de espécie, clima e temperatura. A visita floral é motivada pela oferta de alimento, como o néctar e o pólen, e a planta recebe os benefícios da polinização. O presente estudo tem como objetivos identificar os insetos visitantes florais de Malpighia emarginata (acerola), e verificar a freqüência desses ao longo da florada e realizar um trabalho prático e teórico para melhor compreensão aprimorando meus conhecimentos. O trabalho foi realizado na zona rural, em três regiões distintas em nove “coletas” não consecutivas. Foram coletadas sete espécies de insetos que entraram em contato com a flor; dentre eles: Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae); Agelaia favipennis (Hymenoptera: Vespidae); Tretagonisca angustula (Hymenoptera: Apidae); Trigona spinnipes (Hymenoptera: Apidae); Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae); Rodolia cardinalis (Coleoptera: Colccinellidae) Euschitus heros (Hemiptera: Pentatomidae).
Palavras - chave: Malpighia emarginata, insetos, freqüência, polinização; diversidade.
Leonícia Goulart de Oliveira Silva1; Wiliane Dyene da Silva2.
1. Introdução
O nome Malpighia foi idealizado por Carolus Linnaeus, em homenagem ao botânico e professor italiano Marcello Malpighi (10 de março de 1628-1694), que também escreveu uma ópera em latim em homenagem às plantas. Uma planta de destaque desse gênero é a Malpighia emarginata (acerola) a qual produz pequenas inflorescências na axila das folhas com duas a seis flores (LORENZI, 2006).
Apresenta ampla distribuição, ocorrendo nos Estados do Acre, Rondônia, Bahia,
Paraná e toda a região Sudeste, em áreas de Cerrado, Floresta Atlântica e formações amazônicas (MAMEDE et al. 2015).
As flores da acerola apresentam 2,0 - 2,5 cm de diâmetro, cinco sépalas, cinco pétalas livres, com coloração variando desde o branco até o rosa, sendo a pétala superior diferenciada, 10 estames e três carpelos formando um ovário único e súpero com três estiletes e estigmas na mesma altura dos estames. A antese ocorre principalmente entre as 4 horas e 5 horas (RITZINGER et al., 2004).
A floração desta espécie ocorre em ciclos de aproximadamente 25 dias, em até oito vezes por ano, que são dependentes do padrão hídrico da região (MARINO 2002).
O conhecimento dos insetos visitantes e sua relação com as flores são de fundamental importância para o entendimento de alguns elementos da estrutura da comunidade, entre os quais se inclui diversidade de espécies, padrões de dominância, estrutura trófica e diversidade de tipos reprodutivos. Segundo Paulino (2005) insetos e plantas constituem seres vivos essenciais para a manutenção da vida no planeta. As plantas além de fornecer oxigênio, são os principais produtores de matéria orgânica, que direta e indiretamente nutrem diversos ecossistemas da terra.
Na maioria das vezes, a visita floral é motivada pela oferta de alimento, ou seja, as espécies vegetais oferecem atrativos, como o néctar e o pólen, e recebem os benefícios da polinização (PESSON,1976). Atributos florais como coloração, textura e odores influenciam a atração de potenciais polinizadores (RICHARDS, 1996).
Almeida (2001) constatou que a determinação dos visitantes às flores torna-se fundamental para a determinação dos polinizadores efetivos de diversas culturas. Este autor argumentou ainda que plantas em florescimento mostraram considerável diversidade no seu grau de dependência de insetos à polinização, por evidenciar comumente representantes de grupos que não são reconhecidos como polinizadores.
Segundo Futuyma e Slatkim (1983), a coevolução remonta aos estudos de Darwin sobre a polinização com as modificações e adaptações entre insetos e flores. Ao longo da evolução, as flores foram se adaptando ás características de seus agentes polinizadores, surgindo mudanças quanto à morfologia, tamanho, cor, entre outras. Existindo assim uma relação mútua entre plantas e insetos.
As relações entre as flores e seus polinizadores são freqüentemente interpretadas como resultado de interações onde as estruturas florais estão adaptadas para otimizar o transporte de pólen e mediar a ação dos vetores (PROCTOR et al., 1996). Estas interações estão associadas à grande diversidade de flores tropicais e à biodiversidade tropical como um todo (ENDREES, 1994).
A acerola é uma espécie dependente de polinização cruzada para produção satisfatória de frutos, sendo as abelhas importantes polinizadores desta cultura. A autopolinização é baixa e o vento desempenha pouco ou nenhum papel na polinização dessa planta (FREITAS et al., 1999).
A autopolinização pode ocorrer, mas percebe-se a polinização cruzada em alguns casos a responsável pelo o maior tamanho do fruto e um melhor sabor (MARINO, 2000).
Este estudo teve por objetivo realizar o levantamento dos insetos visitantes florais de M. emarginata e calcular a frequência dos considerados polinizadores em três indivíduos da região rural do Município de Nova Guarita-MT.
2.METODOLOGIA
O estudo foi realizado em três indivíduos de acerola localizadas na região rural do Município de Nova Guarita-MT. As Três plantas estão localizadas na Gleba Gama: A primeira planta (A) está situada no sítio Campo Real ( Rancho Rowleod), segunda planta (B) no sitio São Damião, e a terceira planta (C) encontra-se introduzida em uma área de reflorestamento ( agricultura sustentável).
Alguns insetos foram coletados com auxílio de rede entomológica no período de 23 Janeiro à 22 de fevereiro de 2018, efetuando-se nove observações, sendo considerados visitantes aqueles em contato direto com a flor de acerola. Para realização dessa pesquisa contou-se com a contribuição de três voluntário, pois as coletas foram efetuadas nos mesmos horários e dias, ficando um pesquisador em cada planta. Para cada dia foram considerados cinco intervalos ininterruptos das 7hs às 12hs, e no dia seguinte das 12hs ás 17hs, sendo observados e alguns coletados em cada intervalo. Os insetos foram mortos com acetato de etila, acondcionados separadamente conforme o período de coleta e posteriormente conservados em álcool 70% para triagem e identificação baseada em caracteres morfológicos (SILVEIRA, 2002).
A temperatura e umidade relativa do ar foram obtidas por meio do Instituto Nacional de Metereologia (www.inmet.gov.br). Para cada táxon encontrado, foi registrado o número de insetos visitantes durante cada intervalo horário/dia e em cada dia de coleta efetuada, sendo calculadas as frequências (%) dos insetos considerados como possíveis polinizadores na fonte em questão.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(De acordo com os resultados representados na Tabela 1, observou-se que o total de indivíduos encontrados nas nove observações foi de 1.346 insetos que entraram em contato direto com a flor, sendo as espécies com seus respectivos exemplares: Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) (01); Agelaia favipennis (Hymenoptera: Vespidae) (04); Tretagonisca angustula (Hymenoptera: Apidae) (04); Trigona spinnipes (Hymenoptera: Apidae) (16); Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae) (35); Rodolia cardinalis (Coleoptera: Colccinellidae) (599) Euschitus heros (Hemiptera: Pentatomidae) (687). O mesmo inseto pode ser sido contado várias vezes durante os dias de observações.
Tabela 1. Entomofauna visitante em três indivíduos de Malpighia emarginata nos períodos matutino e vespertino na região centro-urbano do Município de Sinop-MT
Família |
Espécie |
Nº de insetos matutino |
Nº de insetos vespertino |
Total |
Apidae |
A. mellifera |
01 |
00 |
01 |
|
T. angustula |
03 |
01 |
04 |
|
T. spinipes |
10 |
06 |
16 |
Coccinellidae |
R. cardinalis |
310 |
289 |
599 |
Pentatomidae |
E. herus |
415 |
272 |
687 |
Vespidae |
A.flavipennis |
02 |
02 |
04 |
|
P. versicolor |
25 |
15 |
35 |
Foram coletados 38 insetos sendo 13 abelhas, 12 vespas, 7 percevejos e 6 joaninhas sendo eles:
- Trigona spinipes (Hymenoptera: Apidae), são abelhas que quando adultas apresentam coloração preta, mandíbulas desenvolvidas, asas transparentes, com ferrão atrofiado, portanto são chamadas de abelhas sem ferrão. Medem cerca de 5 a 7,5 mm de comprimento. Enrolam-se nos cabelos das pessoas quando perturbada (ZUCCHI et al., 1993). Constrói seus ninhos nas árvores, entre os ramos, ou em cupinzeiros arbóreos abandonados, empregando filamentos fibrosos de vegetais com elementos aglutinantes, compostos principalmente de resinas (GALLO et al., 2002).
É considerado um visitante cosmopolita; pousam na inflorescência vibrando somente as pernas dianteiras levemente, ficando em contato com a flor em média 8 segundos; porém sua eficiência na polinização é questionável por ser uma espécie considerada prejudicial a certas culturas (ZUCCHI et al.,1993).
- Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae). São insetos que quando adulto apresenta coloração marrom, mandíbulas afiadas. Capturam insetos para alimentar suas crias. Cada colónia de vespas inclui uma rainha e um deteminada quantidade de fêmeas obreiras com diversos graus de esterilidade em relação à rainha (RESENDE et al.,2001).
- Agelaia flavipennis. (Hymenoptera: Apidae), são insetos de grande importância ecológica, seja no controle biológico ou como agentes polinizadores (PREZOTO, 2006). Embora são menos adaptadas para a captação de pólen, devido seus poucos pelos do tipo simples (SANTOS, 2006).
A P. versicolor e A. flavipennis apresentam comportamentos parecidos; fazem uma visita rápida na flor de M. emarginata, às vezes nem pousam, dando preferência aos frutos. Tal preferência pode ser devida os açúcares e a cor atrativa (GOMES et al., 2002).
- Tetragonisca angustula (Hymenoptera: Apidae). A criação racional de abelhas jataí é econômica e ecológica, não necessitando de grandes investimentos e, ao mesmo tempo, possibilitando a reprodução de muitas espécies vegetais através da polinização cruzada (KERR et al., 1996).
As abelhas T. angustula, são criadas em praticamente todo território nacional, principalmente pela ausência de agressividade, o que facilita seu manejo, bem como pelo fato de produzirem um mel bastante apreciado e valorizado. Das abelhas sem ferrão, é a de hábito mais limpo.
Não pousa em esterco de animais, não coleta suor animal para a construção de ninhos ou misturar ao mel ou pólen. O mel não necessita ser pasteurizado como o de outras espécies (NOGUEIRA-NETO 1997).
A T. angustula aproxima-se da M. emarginata em linha reta, dirigindo-se para uma inflorescência, sendo que, após o pouso na flor vibram as asas, e depois fica quase imóvel, depois da um vôo rápido e volta na mesma flor. Comportamento este realizado em cada flor pousada. Ficando em contato com a flor de 3 a 4 segundos aproximadamente, e executa esse processo até quatro vezes em cada flor.
- Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae), no Brasil está presente em todos os ambientes (urbanos, agrícolas e naturais em qualquer estado de preservação ou degradação) apesar de pouca frequência na floração de M. emarginata, atualmente não há lugar sequer onde não ocorra, sua presença é nítida nas florestas úmidas fechadas como na Amazônia (OLIVEIRA; CUNHA, 2005). Não são eficientes na polinização da acerola devido à baixa atração das flores, possivelmente pela ausência ou baixa concentração de néctar (RITZINGER 2004).
Wille (1963) classificou a atividade das abelhas, segundo o modo de obtenção de pólen, em três categorias; as "buzzing bees” (vibradoras), as "biting bees" (mordedoras) e as "gleaning bees" (coletoras). Segundo esta classificação para a floração de acerola a T. angustula é vibradoras, A. mellifera e Trigona spininpes coletoras.
- Euschistus herus (Hemiptera: Pentatomidae). Essa espécie alimentam-se da seiva de plantas, embora alguns são danosos para o cultivo.
Na época de produção plena das plantas, esses insetos perfuram os frutos com o aparelho bucal, sugando-os e causando deformações futuras, permitindo a penetração de patógenos e queda dos mesmos por isso e são citados na literatura como pragas da acerola (ALMEIDA, 2002).
- Rodolia cardinalis (Coleoptera: Coccinellidae). São conhecidos como besouros e são encontrados praticamente em todos os tipos de hábitats, a maioria é aérea, vivendo sobre a vegetação ou na superfície do solo, se alimentam de tudo com exceção de sangue, vivem geralmente sobre as plantas onde colocam os ovos, caminham e voam, caindo ao solo quando tocadas; as vezes são usadas como controle biológico (GALLO et al., 2002).
Tanto a E. herus como a R. cardinalis pode ser considerado não polinizadores na floração de M. emarginata; apesar de às vezes estarem em contato com a flor; contato este somente para comer suas pétalas.
Nas três primeiras coletas ocorreu maior o número de vespas e abelhas, esta variação encontrada na quantidade de indivíduos pode ser reflexo das variações da floração da acerola, porque nas primeiras coletas haviam flores e poucos frutos, já nas coletas seguintes havia mais frutos que flores tantos verdes como maduros.
A umidade do ar sofreu uma pequena oscilação, pois apresentou mínima de 72% e máxima de 99%; durante o período da pesquisa. A temperatura apresentou mínima de 20ºC e máxima de 26ºC (Tabela 2). Porém na primeira observação apresentou um pico de 32ºC, com um aumento na quantidade de Hymenoptera.
Os insetos sobrevivem nas mais diferentes condições de temperatura de uma escala limiar mínina de 15°C e limiar máxima de 38ºC, (GALLO, 2002) dentro dessa faixa encontra-se a faixa ótima para o desenvolvimento havendo a possibilidade da temperatura não ter influenciado.
A velocidade do vento além de ser um elemento do clima é um fator que modifica os outros, como: temperatura, precipitação e umidade (GALLO, 2002). È um fator restritivo ao vôo de muitas espécies de abelhas, como melíferas e abelhas sem ferrão (BORGES e BLOCHTEIN 2005).
Pick e Blochtein (2002) verificou que a atividade de vôo de abelhas em um dia com ventos entre 16 e 21 km/h foi 28,53% inferior ao movimento de um dia considerado calmo. Segundo Dyer (2002) as abelhas sem ferrão e melíferas voam mais próximas ao solo quando há vento forte, do que em condições calmas. Desse modo, o efeito do vento poderá ter influenciado na primeira coleta, pois apresentava uma velocidade de 13 km/h, além de uma perfeita luminosidade, e menos umidade uma vez que as abelhas são insetos influenciados pela intensidade luminosa (GALLO 2002). E nas demais coletas a velocidade ficou entre 6 e 9 Km/h (Tabela 2) e apresentando menos luminosidade, havendo chuva durante os intervalos.
Tabela 2. Temperatura umidade e velocidade do vento
Data |
Temperatura (°C) |
Umidade (%) |
Velocidade do Vento (Km) |
23/01/18 |
35 -26 |
72 - 70 |
13 |
24/01/18 |
25 - 21 |
74 - 72 |
8 |
31/01/18 |
25 - 20 |
72 - 70 |
6 |
01/02/18 |
25 - 21 |
99 - 92 |
6 |
07/02/18 |
25 - 22 |
90 - 85 |
8 |
08/02/18 |
26 - 23 |
90 - 89 |
6 |
15/02/18 |
21 - 20 |
86 - 82 |
9 |
21/02/18 |
22 - 20 |
78 - 72 |
6 |
22/02/18 |
25 - 23 |
95 - 90 |
8 |
Instituto Nacional de Meteorologia. (www.inmet.gov.br).
Dos insetos observados nas três localidades estudada 56% visitaram as flores pela manhã e 44% à tarde (Tabela 1). Reddi (1993) cita que é provável que os insetos tenham preferido visitar as flores no horário matutino porque o néctar é mais concentrado. Sendo a Polistes versicolor a mais freqüente em ambos os turnos estando presente em 59%, Trigona spinnipes 26%, Tretagonisca angustula 7%, Agelaia flavipennis 7% e Apis mellifera 1%.
Essa pesquisa realizada foi de suma importância não só por aqueles que participaram ativamente da coleta, mas para melhor compressão da importância dos insetos no ecossistema.
4. CONCLUSÃO
-
Foram encontradas e coletadas sete espécies de insetos que entraram em contato direto com a flor; porém pode-se considerar cinco espécies polinizadoras, com maior eficiência as abelhas devidas o comportamento apresentado;
-
Ao decorrer da pesquisa ouve uma redução de Hymenoptera devido fatores como: velocidade do vento, luminosidade, umidade e variação na floração da acerola;
-
Através dessa pesquisa foi possível analisar em um mesmo contexto á meteorologia, porcentagem, velocidade do vento, polinização, nutrição, classificação dos insetos e plantas.
REFERÊNCIAS
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