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JOGOS E BRINCADEIRAS NO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR

Meracy Santana de jesus
Crislayne Giovana Fontes Alves
Vanderleia Ramos Pereira Leles
Letícia Pereira Leles
Carla Fernanda Valentin

 

RESUMO

Através dos jogos e brincadeiras os alunos vão adquirindo autoconfiança são incentivados a questionar e corrigir suas ações, analisar e comparar as situações propostas na construção do seu próprio saber e desse modo desenvolver seu raciocínio. A ludicidade no processo de ensino-aprendizagem é uma necessidade e não pode ser vista apenas como diversão, mas como aprendizado além de facilitar o processo de socialização, comunicação, construção de conhecimento, e desenvolvimento integral dos indivíduos. Nas aulas de Educação Física os jogos e brincadeiras auxiliam as criança a adquirirem noções de proporções, como grande, pequeno, maior, menor, alto, baixo, comprido, curto, etc. além de desenvolver o afetivo a motivação e consequentemente a facilidade em aprender. .Conclui-se que os jogos e brincadeiras estimulam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção além de mudar a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido, além de permitir ao professor verificar qual o nível de domínio que a criança tem dos conteúdos e planejar as atividades necessárias para fazê-la avançar, criando oportunidades e situações para que suas experiências sejam enriquecedoras, contribuindo na construção de seu conhecimento.

 

Palavras - chave: Desenvolvimento. Jogos e Brincadeira. Psicomotor.

 

INTRODUÇÃO

 

Os jogos e brincadeiras promovem desafios, prazer e novos conhecimentos, além de criar um ambiente propicio para explorar as possibilidades pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem.

Esses materiais desenvolvem habilidades sensório motor e a assimilação do conteúdo em sala de aula, sem a preocupação de achar uma fórmula pronta, ou técnica específica.

A utilização do lúdico no processo de ensino e aprendizagem é essencial, para que as crianças expressem suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo e com os outros.

A Problematização da pesquisa consiste em averiguar de que maneira a professores utilizam os jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física no desenvolvimento psicomotor dos alunos?

Os objetivos são: discutir sobre os jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física no desenvolvimento psicomotor; Investigar as contribuições dos jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física para estimular o desenvolvimento integral da criança; pesquisar a utilização dos jogos nas aulas de Educação Física como um instrumento no processo de construção de conhecimento e discutir as vantagens dos jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física desenvolvimento psicomotor.

A educação física deve valorizar os vínculos afetivos, atitudes e interação na educação escolar, pois ela auxilia na construção da cidadania, e integra o aluno na cultura e formação dos cidadãos. Desse modo o presente trabalho busca discutir de que maneira a utilização de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física para trabalhar o desenvolvimento psicomotor dos alunos

A escolha do tema deu-se por acreditar que a Educação Física pode contribuir de forma representativa para o desenvolvimento psicomotor, por proporcionar situações e subsídios concretos na aprendizagem escolar.

 

DESENVOLVIMENTO

 

2. 1. Jogos e brincadeiras nas aulas

 

O lúdico como mediador da aprendizagem nos anos iniciais, deve ser oferecido como uma formação vise a compreensão crítica e a integração dos alunos, deve servir também para que os mesmos possam compreender e explorarem as muitas interações do jogo, no cotidiano social e escolar. Velasco (2006). Desse modo quando os professores utilizam brincadeiras em sala ele estará proporcionando as crianças prazer e alegria em conjunto com o aprender, dando aos mesmos oportunidade de participar de brincadeiras e aguçar a sua curiosidade através da conciliação da alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.

De acordo com Ferreira (2005) a utilização do lúdico no processo de ensino e aprendizagem é considerada um instrumento que auxilia o processo educativo, As atividades lúdicas são necessárias, pois através delas ocorrem as experiências reflexivas, e se produz o conhecimento. O lúdico desenvolverem diferentes condutas e aprendizagem de diversos tipos de conhecimentos e interação com os outros.

Desse modo acredita-se que o lúdico ajudam no desenvolvimento do aluno na aprendizagem e que através dos jogos os alunos compreendem um determinado conteúdo, a trabalhar em grupo e a desenvolver seu raciocínio. Sendo assim os jogos devem ser utilizados pelos educadores como um recurso metodológico eficaz na aprendizagem.

 

O jogo é uma necessidade para a criança, pois é através dele que a criança tem a oportunidade de se expressar, socializar e extravasar os seus mais íntimos desejos, sensações, sentimentos e emoções. Por isso, para os adultos, além da utilização do jogo infantil como ferramenta para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, a sua observação surge como uma oportunidade de analisar as dimensões afetivas, cognitivas, sociais, morais, culturais e linguísticas do comportamento infantil e, ainda, diagnosticar necessidades e interesses da criança. (VELASCO, 2006, p.87)

 

A situação do lúdico deve constituir um estimulo desencadeador do esforço pessoal tento em vista o outro aperfeiçoamento. Jogo supõe relação social, por isso a participação em jogos contribui para a formação de atitudes sociais, respeito mútuo, solidariedade, cooperação, respeito às regras, senso de responsabilidade, iniciativa pessoal e grupal.

As atividades lúdicas são essenciais, é nelas que ocorrem as experiências inteligentes e reflexivas, e a partir disso se produz o conhecimento. Podemos então definir, os jogos como experiências e liberdade de criação no qual as crianças expressam suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo e com os outros. O jogo e a brincadeira fazem parte da vida de qualquer indivíduo.

As atividades lúdicas no contexto de ensino devem possibilitar a afetividade, prazer, cooperação, imaginação e criatividade, por meio das relações que estabelece com os outros, adultos e crianças.

A experiência do brincar cruza diferentes tempos e lugares, passados, presentes e futuros, sendo marcada ao mesmo tempo pela continuidade e pela mudança.

Para Batista (2001) a criança pelo fato de se situar em um contexto histórico e social, ou seja, em um ambiente estruturado a partir de valores, significados, atividades e artefatos construídos e partilhados pelos sujeitos que ali vivem, incorpora a experiência social e cultural do brincar por meio das relações que estabelece com os outros, adultos e crianças.

Quando as crianças brincam, elas tem oportunidade de desenvolver curiosidade, nesse contexto as atividades lúdicas no ensino representa uma atividade lúdica, que envolve a criança através da competição e desafio, levando-a a conhecer seus limites e suas possibilidades para se arriscar.

Através do lúdico, o professor poderá ajudar as crianças a recriarem sua visão de mundo, seu modo de agir, através de um trabalho que envolva sentimentos, capacidade de atenção, de concentração, as relações, autoestima, e, a aprendizagem.

 

2.2 Desenvolvimento psicomotor

 

Acredita-se que para superar as questões sociais é preciso não somente ter criatividade, mas competência para intervir, além de saber ouvir e perguntar.

Para Batista (2001) o trabalho da educação psicomotora com a criança deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos e de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo.

A Educação deve oferecer possibilidades de garantir a formação integral dos alunos por meio do movimento humano.

 

Durante as aulas se pode trabalhar todos os conceitos da motricidade humana como uma conseqüência de um trabalho que tem como prioridade desenvolver o gosto pela atividade física de forma prazerosa, lúdica e autônoma, onde os educandos fazem o que mais lhes dão prazer, que é andar, saltar, correr, rastejar, rebater, equilibrar, esquivar-se, quicar, equilibrar, chutar, passar, receber, transportar (FERREIRA, 2006, p, 11).

 

A psicomotricidade desenvolve os aspectos motor, social, emocional dos movimentos corporais e através de atividades motoras lúdicas na educação infantil.

O professor que se mantiver atento aos movimentos de seus educando poderão perceber suas diferenças e se tiver conhecimento de desenvolvimento psicomotor vai ter a chance de corrigir futuros problemas, principalmente no que diz respeito à educação infantil, que é a base e o inicio de tudo, é onde deve-se iniciar as intervenções.

Segundo Macedo (2000, p, 18) até os 2 anos e meio, o espaço da criança é vivido dentro do qual ela se assenta desenvolvendo um conjunto de movimentos coordenados em função de um objetivo a ser atingido. Já dos 3 aos 6 anos ela chega à representação dos dados do espapaço, descobrindo formas e dimensões.

 

A educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na pré escola. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situação no espaço, a dominar seu tempo, a adquirir habilidades de coordenação de seus gestos e movimentos. (CUNHA, 2005, p, 27).

 

Como é possível perceber é de fundamental importância que o educador saiba as fases de desenvolvimento de cada criança, saiba quais são as habilidades que ela deve ter para cada fase, para assim poder trabalhar de forma mais segura, observa-se também que é nas escolas de educação infantil que o professor deve ter um olhar mais atento.

Segundo Barreto (2000) o desenvolvimento psicomotor é importante na prevenção de problemas de aprendizagem. A psicomotricidade auxilia na aprendizagem escolar, pois as ações psicomotoras favorecem comportamentos e transformações.

Por meio das atividades em grupo, lúdicas, jogos dentre tantas outras que a educação infantil proporciona os educados vão aprimorando o seu desenvolvimento psicomotor.

De acordo com Barreto (2000) na educação infantil, a prioridade deve ser auxiliar a criança a ter uma percepção adequada de si mesma, compreendendo suas possibilidades e limitações reais e ao mesmo tempo, auxiliá-la a se expressar corporalmente com maior liberdade, conquistando e aperfeiçoando novas competências motoras. Sendo possível desenvolve percepções rítmicas, incitando reações novas, por meio de jogos corporais e danças; além de habilidades motoras finas no desenho, na pintura, na modelagem, na escultura, no recorte e na colagem, e nas atividades de escrita.

É possível observar como a educação psicomotora esta envolvida em todos os atos praticados dentro das instituições de educação infantil, devendo ser explorada de forma adequada pelos professores.

De acordo com Macedo (2000) a psicomotricidade têm o objetivo de trabalhar: a coordenação motora fina que é a capacidade de controlar pequenos músculos como recorte, colagem, encaixe, escrita; coordenação motora global que é a possibilidade de controle e organização da musculatura para a realização de movimentos complexos, tais como: correr, saltar, andar, rastejar; estruturação espacial que é a consciência da relação do corpo com o meio; organização temporal que é a capacidade de avaliar o movimento no tempo, distinguir o rápido do lento.

Os jogos e brincadeiras no dia a dia além de ser apropriados para a função motora e recreativa os movimentos auxiliam também no desenvolvimento da aprendizagem, com isso, possibilita um desenvolvimento do campo cognitivo, chegando o mais próximo possível e em algumas vezes alcançando os objetivos que a psicomotricidade propõe.

A importância do trabalho da psicomotricidade no processo de ensino-aprendizagem está intimamente ligada aos aspectos afetivos com a motricidade, com o simbólico e o cognitivo.

 

A psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal, o que facilitará a orientação espacial. A educação física e sua relação com a psicomotricidade estão baseadas nas necessidades das crianças. Com a educação psicomotora, a educação física passa a ter com o objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. ( MONTEIRO, 2007, p, 65).

 

A psicomotricidade educa o movimento, e ao mesmo tempo coloca em jogo as funções da inteligência. De acordo com Monteiro (2007) a ação psicomotora incentiva a prática do movimento, como uma nova forma de evento educativo em função das relações sociais, das ideias morais, das capacidades e da maneira de ser de cada um, além de seus valores; educa o movimento, ao mesmo tempo em que põem em jogo as funções da inteligência.

 

Esses movimentos são conhecidos na educação física com o movimentos naturais e espontâneos da criança. Baseiam-se nos diversos estágios do desenvolvimento psicomotor, assumindo características qualitativas e quantitativas diversas Elas são traduzidas pelos esquemas posturais e de movimentos, com o: andar, correr, saltar, lançar, rolar, rastejar, engatinhar, trepar e ou trás consideradas superiores, com o estender, elevar, abaixar, flexionar, rolar, oscilar, suspender, inclinar, e outros movimentos que se relacionam com os movimentos da cabeça, pescoço, mãos e pés. (KISHIMOTO, 2006, p, 18).

 

O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico. A criança desenvolve como meio de ajustamento do comportamento psicomotor.

 

A psicomotricidade trabalha o desenvolvimento global da criança se dá através do movimento, da ação, da experiência e da criatividade, levando-a a conseguir plena consciência de si mesma; da sua realidade corporal que sente, pensa, movimenta-se no espaço, encontra-se com os objetos e gradativamente distingue suas formas; e que se conscientiza das relações de si mesma com o espaço e o tempo, interiorizando, assim, a realidade. (KISHIMOTO, , 2007,p, 98).

 

As atividades recreativas podem ser consideradas como meio mais eficazes para promover a socialização dos alunos uma vez que normalmente são realizadas em grupos, e obedecem ao princípio da cooperação entre seus componentes, estimulando assim a criança em sua apreciação do comportamento social e respeito ao próximo.

Segundo Barreto (2000) as funções motoras (movimento) não podem ser separadas do desenvolvimento intelectual (memória, atenção, raciocínio) nem da afetividade (emoções e sentimentos).

O desenvolvimento motor deve ser incentivado dentro da escola e deve desenvolver a criança de uma maneira integral favorecendo assim a aprendizagem em todas as outras disciplinas

O conhecimento da psicomotricidade nas aulas abrange a relação desenvolvimento motor e intelectual da criança. A falta de coordenação e problemas de motricidade podem ser manifestados através do comportamento.

De acordo com Silva (2004, p. 54) o objetivo de trabalhar a ação motora, o movimento, a habilidade e a experiência motora, se dá pelo fato de serem conceitos fundamentais para o currículo da educação.

Ainda para este autor, a parte recreativa, proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio afetivo.

Sendo assim é possível perceber a necessidade de dar especial atenção a educação psicomotora na educação infantil, pois como afirma o autor podemos solucionar sérios problemas dos educandos.

De acordo com Barreto (2000, p. 23) o trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo.

Para Silva (2004, p, 58) ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo em que põem em jogo as funções intelectuais. As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras.

Como é possível perceber a psicomotricidade ajuda a viver em grupo, pois nos exercícios psicomotores as crianças devem respeitar as regras, os colegas e cada uma compreende logo que o desrespeito às regras torna o jogo impossível, e assim aceita mais facilmente as regras da vida social.

  • CONCLUSÃO

 

Esta etapa do trabalho apresentará os principais resultados obtidos, bem como a conclusão da pesquisa, a análise crítica dos objetivos, algumas considerações, limitações, vantagens, sugestões e recomendações para que futuros trabalhos em relação a utilização de Jogos e Brincadeiras no desenvolvimento psicomotor dos alunos.

Os jogos e brincadeiras proporcionam que podem ser exploradas de forma significativa e interessante. Por ser livre de pressões e imposições, a criança se sente mais à vontade na buscar soluções e superar obstáculos na aprendizagem. As situações relacionadas aos jogos e brincadeiras promovem ações cooperativas.

A utilização dos jogos e brincadeiras para a criança como uma atividade dinâmica, deve buscar desenvolver a capacidade de resolver os mais variados problemas, a aquisição de conteúdos, bem como o desenvolvimento integral da criança

Reconhecer que a utilização dos jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos no ensino, deve despertar o interesse do aluno proporcionando desenvolvimento, formando pessoas, participantes, conscientes e críticas. pelo prazer e esforço espontâneo, estimulando assim o pensamento e assim assimilando a realidade do mundo em que vive. Através da brincadeira a criança expressa sua forma de ver a realidade.

Conclui-se que os jogos e brincadeiras estimulam à imaginação, o pensamento e são fundamentais para que os alunos adquiram sentidos e significados na construção de sua identidade, além de fornecer informações a respeito da criança, a forma como ela interage com seus colegas, seu desempenho motor, estágio de desenvolvimento e sua formação moral

Não houve dificuldades para encontrar material, os professores se interessaram pelo assunto e responderam aos questionários aplicados com boa vontade, portanto, o trabalho desenvolveu-se, segundo as expectativas iniciais.

Através da pesquisa foi possível reunir informação a respeito do tema, entender sobre as vantagens da utilização de Jogos e Brincadeiras no desenvolvimento psicomotor dos alunos e que através dessas atividades trabalhadas nas aulas de Educação Física, o professor estará trabalhando as dificuldades psicomotoras e as aulas ficarão mais interessantes e participativa.

Os jogos e brincadeiras estimulam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção além de mudar a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido, além de permitir ao professor verificar qual o nível de domínio que a criança tem dos conteúdos e planejar as atividades necessárias para fazê-la avançar, criando oportunidades e situações para que suas experiências sejam enriquecedoras, contribuindo na construção de seu conhecimento.

Observou-se, no decorrer da pesquisa, que os jogos e brincadeiras auxiliam as criança a adquirirem noções de proporções, como grande, pequeno, maior, menor, alto, baixo, comprido, curto, etc. além de desenvolver o afetivo a motivação e consequentemente a facilidade em aprender.

Como sugestão, fazer um trabalho de pesquisa localizado na Escola Estadual 19 de Maio, para conscientizar os professores de que o uso de jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem é essencial, para que as crianças expressem suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo e com os outros.

 

REFERENCIAS

 

ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 9.ed. São Paulo: Loyola,2008.

 

BATISTA, Simão. Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais. ed. São Paulo: Papirus, 2001.

 

CUNHA, Nylse Helena Silva: Brincando, Aprendendo e Desenvolvendo o Jogo Matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

 

FERREIRA, S.C.. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

 

KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 5ªed. São Paulo: Cortez, 2002.

 

MACEDO, Lino de. Aprender com Jogos e Situações-problema. Porto Alegre: Artmed, 2000.

 

MACEDO I. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 2000.

 

NEGRINE, Ferreira de. Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.

 

SILVA, Mônica. Jogos educativos. São Paulo: Campinas, Papirus, 2004.

 

SMOLE, Kátia Stocco. DINIZ, Maria Ignez. CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de Problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

 

VELASCO, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.