A importância do lúdico para crianças com TEA - Transtorno do Espectro Autista
Felipe Stival Harter
Mariane Vechetin Begnami
Nathaly Servilha Harter
RESUMO
O TEA afeta as capacidades de adaptação, comunicação, interação social e aprendizado daqueles que o possuem, dificultando a aprendizagem dessas crianças em escolas regulares. Sendo assim, o objetivo desse trabalho é analisar a importância do uso de métodos lúdicos em sala de aula para crianças com autismo. Para isso realizou-se uma revisão de literatura em uma base eletrônica de dados. Como as brincadeiras fazem parte da infância elas podem auxiliar no desenvolvimento integral das crianças, pois através delas os professores podem passar os conteúdos de uma maneira mais leve e dinâmica. Além disso, as atividades lúdicas permitem que alunos com TEA sejam acolhidos nos grupos sociais, uma vez que nesses momentos essas crianças conseguem formar vínculos com as demais. Essas atividades também desenvolvem a atenção, memória, percepção, sensação e expressão de sentimentos dos indivíduos.
Palavras chave: Transtorno do Espectro Autista. Atividades Lúdicas. Métodos de Ensino.
ABSTRACT
ASD affects the adaptation, communication, social interaction, and learning abilities of those who have it, making it difficult for these children to learn in regular schools. Therefore, the objective of this work is to analyze the importance of using playful methods in the classroom for children with autism. To this end, a literature review was conducted in an electronic database. Since play is part of childhood, it can aid in the holistic development of children, as through it teachers can convey content in a lighter and more dynamic way. Moreover, playful activities allow students with ASD to be welcomed into social groups, as during these moments, these children are able to form bonds with others. These activities also develop the attention, memory, perception, sensation, and expression of feelings of individuals.
Keywords- Autism Spectrum Disorder. Playful Activities. Teaching Methods.
Introdução
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do desenvolvimento que afeta as capacidades de adaptação, comunicação, interação social e aprendizado, por essa razão as crianças com TEA que frequentam as escolas regulares costumam ficar isoladas das demais. Dessa forma é preciso encontrar meios para que essas crianças se desenvolvam de acordo com suas capacidades.
Esse trabalho busca então responder de que modo os professores podem trabalhar em sala de aula com crianças com TEA. Espera-se então encontrar soluções para essa questão, como comunicações alternativas, jogos e brincadeiras, pois são métodos mais leves e divertidos de ensinar e acolher os alunos na sala de aula, bem como inserir o aluno com TEA nas atividades e incentivá-lo a criar laços com os seus colegas.
O objetivo deste trabalho é analisar a importância do uso de métodos lúdicos em sala de aula para crianças com autismo. E tem como objetivos específicos:
1) Descrever o TEA e o que são atividades lúdicas;
2) Analisar os benefícios das atividades lúdicas para crianças com TEA.
Para atingir os objetivos, realizou-se uma revisão de literatura, buscando artigos, trabalhos acadêmicos e livros na base de dados do Google Acadêmico a fim de conhecer melhor sobre o tema. Esse trabalho é de extrema importância para a comunidade escolar e para os familiares de crianças com TEA, pois pode ser um norte para que eles consigam atender melhor essas crianças e acolhê-las nos mais diversos ambientes.
O artigo está dividido em três tópicos principais, no primeiro há uma descrição sobre o TEA e no segundo uma descrição sobre o que é o lúdico e seus benefícios, já no terceiro tópico há uma análise de como as atividades lúdicas podem beneficiar crianças autistas. Por fim, o artigo se encerra com algumas considerações sobre o conteúdo abordado.
Desenvolvimento
Transtorno do Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do desenvolvimento que impacta de maneira múltipla e variável a vida daqueles que o possuem, sendo notado antes dos três anos de idade. Esse distúrbio afeta diversas áreas, tais como a capacidade de adaptação, a comunicação, a interação social e o aprendizado (REZENDE, 2021). Esse distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1943 pelo médico Leo Kanner, que relatou o caso de 11 crianças que não demonstravam interesse nas outras pessoas e em possuir algum contato social, além disso, essas crianças também apresentavam resistência a mudanças, insistiam em realizar as mesmas atividades, apresentavam estereotipias motoras, não conseguiam dar boas entonações em suas falas, apresentavam linguagem com eco e confundiam pronomes (VOLKMAR; WESNER, 2019).
A Associação Americana de Psiquiatria (APA) lançou, no dia 18 de março de 2022, o DSM-5-TR (REVISADO), uma versão atualizada e revisada do DSM-5, de 2013.
Níveis de suporte e gravidade para o TEA:
Nível de suporte 1: Em geral, são pessoas que lidam com dificuldades para manter e seguir normas sociais, apresentam comportamentos inflexíveis e dificuldade de interação social desde a infância, mas isso não afeta suas interações; também apresenta dificuldades de organização e planejamento; o indivíduo precisa de pouco auxílio. Mesmo que tenham um nível maior de autonomia para algumas tarefas, vale lembrar que o autista de suporte 1 não é “menos” autista do que uma pessoa de suporte 2 ou 3 e continua precisando de terapias e acompanhamento profissional.
Nível de suporte 2 : Em geral, apresentam comportamento social atípico, rigidez cognitiva, dificuldades de lidar com mudanças e hiperfoco (interesse intenso por determinados objetos, pessoas ou temas- hiperfoco). O indivíduo apresenta transtornos de comunicação social, verbal e não verbal; deficiências na linguagem e restrições nas interações, comportamentos, organização e planejamento. Necessitando assim de auxílio em quase todas as tarefas do dia a dia.
Nível de suporte 3: indivíduo apresenta graves déficits nas habilidades de comunicação verbal e não verbal, nas interações sociais e cognitivas, e apresenta tendência ao isolamento, além de comportamentos inflexíveis, restritos e repetitivos como bater o corpo contra uma superfície ou girar. Necessitando assim de auxílio em quase todas as tarefas do dia a dia.
O Nível de suporte não resume a pessoa autista, porque o espectro se manifesta em cada indivíduo de forma diferente.
Não existe nenhum medicamento específico para curar os principais sintomas do TEA, porém podem ser utilizados medicamentos que estabilizam o humor, anticonvulsionantes, antipsicóticos, antidepressivos e outros que amenizem determinados sintomas (BRITO; VASCONCELLOS, 2016).
O ideal é que a intervenção em crianças com TEA seja realizada de maneira precoce, com foco na autonomia e independência; comunicação não verbal; aspectos sociais; flexibilização das atividades repetitivas e nas habilidades cognitivas e acadêmicas (MELLO, 2007).
Escolas regulares costumam ter atendimento especializado para essas crianças, individualizando o tratamento para cada uma e tornando a aprendizagem mais específica e eficiente. As intervenções psicoterapêuticas procuram induzir um equilíbrio no desenvolvimento e na educação, ensinando noções básicas de autoconhecimento, a tolerar frustrações; a facilitar o contato social e auxiliá-los a aceitar suas características e utilizar suas potencialidades. Sendo assim, é importante levar em consideração as particularidades intelectuais de cada criança para uma terapia mais adequada (LOPES, 2020).
O lúdico
A palavra lúdico vem do latim “ludus” que quer dizer “jogo”, porém seu significado vai além do jogar, ele inclui os brinquedos e o divertimento, elementos que dão oportunidades para que o indivíduo aprenda (SALOMÃO; MARTINI; JORDÃO, 2007). Dessa forma, as atividades lúdicas podem ser definidas como qualquer ação ou atividade que tem o objetivo de produzir prazer e divertimento a quem o pratica no momento da sua execução (LIMA, 2013).
É brincando e jogando que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor e seu modo de aprender, entrando em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. Através da brincadeira, a criança reproduz discursos externos e os internaliza, de forma que construa seu próprio pensamento (DALLABONA; MENDES, 2004).
A brincadeira é uma atividade social humana típica da infância, que supõe contextos sociais e culturais onde a criança recria a realidade através de sistemas simbólicos próprios (LIMA, 2013). Através das atividades lúdicas a criança reproduz várias situações do seu cotidiano e pela imaginação as reelabora, combinando experiências passadas e novas possibilidades de interpretação e reprodução do real, levando em consideração suas afeições, necessidades, desejos e paixões (DALLABONA; MENDES, 2004). A ludicidade é uma necessidade do ser humano em todas as idades e não deve ser vista apenas como diversão, ela facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colaborando para a saúde mental e física (SALOMÃO; MARTINI; JORDÃO, 2007).
Vygotsky (1984, p 97) diz que
... a brincadeira cria para as crianças uma “zona de desenvolvimento proximal” que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível atual de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz.
Sendo assim, as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento integral da criança, auxiliando nas áreas da inteligência, afetividade, motricidade e sociabilidade (NEGRINE, 1994). Brincando a criança abre espaço para pensar, avança no raciocínio, desenvolve os pensamentos, estabelecem contatos sociais, compreendem o meio, satisfazem seus desejos, desenvolvem habilidades, conhecimentos e criatividade. Por meio das interações que as brincadeiras e os jogos oportunizam, as crianças superam o egocentrismo, desenvolvem a solidariedade e a empatia, e, no compartilhamento de jogos e brinquedos, introduzem novos sentidos para a posse e o consumo (DALLABONA; MENDES, 2004).
Vygotsky (1983, p 105) diz que: “A brincadeira é uma das formas mais elevadas de atividade da criança, pois nela a criança se encontra no limite entre o real e o imaginário, podendo desenvolver várias competências cognitivas e sociais.”
Benefícios do lúdico para crianças com TEA
O lúdico cada vez mais tem sido incluído nas escolas com o objetivo de realizar atividades em sala de aula de maneira mais dinâmica e divertida, pois essa metodologia tem a capacidade de promover a aprendizagem, instigar a curiosidade e motivar a construção do conhecimento através de jogos e brincadeiras (NASCIMENTO; BORGES, 2020). Além disso, o lúdico também é eficaz para inserir os alunos nas atividades, pois a brincadeira está dentro da criança e é a forma como ela busca descobrir o que está em sua volta (BISPO, 2020).
Sendo assim, o lúdico pode ser um meio para se trabalhar com crianças com TEA, pois ao desenvolver os aspectos cognitivos e de aprendizagem pode auxiliar a promover as capacidades de atenção, memória, percepção, sensação e demais aspectos relacionados à aprendizagem (LUZ, 2022). Brincando, a criança com TEA expressa seu entendimento do mundo, e, por não ter nada a reprimindo, libera todos seus sentimentos ao manipular os objetos (SILVA et al., 2019).
A principal vantagem do uso de jogos para crianças com TEA diz respeito a oportunidade que esses momentos oferecem para que essas crianças interajam com seus colegas, pois muitas vezes elas são excluídas dos ambientes sociais quando não conseguem se adequar às regras e aos comportamentos exigidos pela sociedade (SILVA et al., 2019). Porém, para que esse resultado seja atingido é importante que o professor faça as devidas intervenções para que a criança com TEA realmente interaja com seus colegas e com o ambiente, buscando apoio de um facilitador quando necessário (NASCIMENTO; BORGES, 2020). Dessa forma, as atividades lúdicas favorecem a formação de vínculos afetivos com colegas e familiares, pois estabelecem e aprofundam essas relações, tornando-as mais naturais, aumentando sua cognição e aperfeiçoando sua expressão de sentimentos (LUZ, 2022).
É importante que ao inserir atividades lúdicas na rotina das crianças com TEA momentos que estimulem a criatividade e o imaginário sejam inseridos, assim essas crianças podem despertar o interesse nas atividades diárias e a usufruir dos benefícios proporcionados pela vivência das experiências que os jogos e brincadeiras trazem (BISPO; RODRIGUES; SANTOS, 2021). No entanto, é importante destacar que a ludicidade só existe quando o processo envolve a criança de maneira natural (LUZ, 2022). Além disso, é importante que os jogos e brincadeiras sejam apresentados para elas utilizando treinamento visual, pois assim permite o desenvolvimento da comunicação por meio de imagens, amplia seu repertório comunicativo, aumentar seu engajamento nas atividades e no entendimento daquilo que precisa realizar e diminui comportamentos destrutivos (NASCIMENTO; BORGES, 2020).
Vale ressaltar, que quando se trata de crianças com TEA esse processo não é fácil, ele pode ser longo e frustrante para os pais, familiares e educadores, o que gera um baixo investimento por parte deles no brincar uma vez que acabam desacreditando da importância e da viabilidade desse método para o desenvolvimento da criança. Também é importante destacar que essas atividades devem ser utilizadas como alternativas complementares ao desenvolvimento da memória, atenção, percepção e linguagem da criança com TEA, não sendo consideradas um tratamento. O tratamento deve ser feito junto de profissionais qualificados, como psicólogos e educadores especiais (NASS et al., 2019).
A Ludicidade como Ferramenta Terapêutica
O uso de brincadeiras terapêuticas tem sido amplamente reconhecido como uma ferramenta essencial no tratamento de crianças com TEA.
- Silva e Andrade (2012) explicam que: "A ludoterapia oferece um espaço onde as crianças com TEA podem expressar sentimentos e pensamentos que ainda não conseguem verbalizar. Ela é uma forma de comunicação alternativa, eficaz e adaptada" (Silva & Andrade, 2012, p. 88).
- Flores (2015) sugere que: "A ludicidade, quando integrada ao tratamento terapêutico, facilita a interação da criança com o ambiente e oferece oportunidades para desenvolver habilidades sociais e emocionais em um contexto seguro e acolhedor" (Flores, 2015, p. 103).
Importância das Estratégias de Intervenção Lúdica
Para que a ludicidade seja realmente eficaz no desenvolvimento de crianças com TEA, ela precisa ser bem planejada e adaptada às necessidades da criança.
- Schwartzman (2001) observa que: "A adaptação das atividades lúdicas às características individuais de cada criança com TEA é um aspecto fundamental para o sucesso do processo terapêutico" (Schwartzman, 2001, p. 212).
- Gagnon (2008) argumenta que:
- "Incorporar interesses específicos e preferências das crianças com TEA nas atividades lúdicas pode aumentar significativamente a motivação e o engajamento nas intervenções" (Gagnon, 2008, p. 156)
Desafios e Limitações
Apesar dos benefícios da ludicidade, existem desafios no processo de adaptação das atividades para crianças com TEA. Cada criança tem um perfil único e, portanto, a ludicidade deve ser abordada de forma personalizada.
A resistência a mudanças, tanto de situações como de ambientes e até mesmo de pessoas (equipe) em algumas situações aparecem também as dificuldades de comunicação, a falta de uma equipe interdisciplinar, de ambientes adequados e a necessidade de apoio constante podem ser barreiras significativas.
Em muitos casos a falta de acesso a outras terapias, como terapias integrativas e complementares, terapias como ABA análise do comportamento, fonoaudiologia, terapia ocupacional, cognitivo-comportamentais as quais auxiliam muito no desenvolvimento tanto cognitivo, motor e social das crianças com TEA e além disso a formação adequada de profissionais que trabalham nos ambientes educacionais e também dos educadores é fundamental para garantir que as atividades lúdicas sejam realizadas de maneira eficaz e que atendam às necessidades de cada criança, tanto na adaptação quanto na aplicabilidade desta atividade.
Conclusão
As metodologias lúdicas representam um caminho efetivo para o ensino e inclusão de crianças com TEA. Ao transformar o aprendizado em algo prazeroso, acessível e respeitoso com as singularidades de cada criança, promovemos não apenas o desenvolvimento acadêmico, mas também a autoestima, autonomia e socialização. O lúdico, nesse contexto, deixa de ser apenas um recurso complementar e passa a ser uma estratégia pedagógica central.
Com esse trabalho pode-se notar que as brincadeiras são uma parte importante da infância e as atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento das áreas cognitivas e socioemocionais, da inteligência, afetividade, motricidade e sociabilidade. Além disso, essas atividades não podem ser utilizadas apenas como um instrumento de diversão, uma vez que elas facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento integral dos indivíduos.
Crianças com TEA apresentam muitas vezes dificuldade em interagirem com as demais e se adequarem às regras e comportamentos que a sociedade exige, por essa razão de uma forma errônea e não inclusiva alguns educadores as deixam por ficarem isoladas em ambientes sociais até mesmo na sala de aula. Esse isolamento afeta o desenvolvimento dessas crianças, por isso momentos lúdicos durante as aulas permitem que as crianças criem vínculos com seus professores e colegas, tornando a interação social mais fácil. Além disso, as atividades lúdicas desenvolvem as capacidades de atenção, memória, percepção, sensação e expressão dos sentimentos.
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